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A sigla SPF (Specific Pathogen Free = livre de patógeno específico) identifica o animal removido assepticamente de sua mãe no momento do nascimento e criado isoladamente, sem contato direto com leitões convencionais. Assume-se que os fetos, no período final de gestação, estão isentos de organismos infecciosos. Embora alguns microrganismos possam atravessar a placenta, o conceito aplica-se à maioria dos fetos viáveis e à maioria dos agentes infecciosos. Obtendo-se leitões por este método, rompe-se a cadeia de transmissão de patógenos de suíno para suíno.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 350
Ano: 1998
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É impossível estabelecer uma regra geral para todos os rebanhos infectados. A forma de tratamento depende principalmente do tamanho do rebanho, do sistema de produção adotado, da finalidade da criação, do nível de infecção e das condições ambientais a que os suínos estão sujeitos. Se o rebanho estiver infectado, torna-se difícil eliminar o agente dos animais. Manter boas condições ambientais, evitar a superpopulação e a mistura de lotes no crescimento e na terminação, adotar manejo adequado e programas de limpeza e desinfecção podem prevenir a manifestação da doença.
O programa típico de vacinação recomendado pelos fabricantes nacionais inclui a vacinação das leitoas e matrizes duas vezes, no terço final da gestação. Os leitões devem ser vacinados com quatro semanas de idade, repetindo-se a vacinação três semanas mais tarde. Os machos devem ser vacinados a cada seis meses.
A erradicação da doença só é possível pela eliminação do rebanho e a repopulação com animais não infectados. O tratamento de animais doentes evita a mortalidade mas não impede a infecção.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 323
Ano: 1998
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Sim. Existem no mercado brasileiro vacinas contra a doença cujo uso constitui medida adicional de controle.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 321
Ano: 1998
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A cada seis meses.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 326
Ano: 1998