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  • Tradicionalmente a água é fornecida aos suínos em bebedouros de diversos tipos e modelos, dependendo da fase de desenvolvimento do animal. No arraçoamento de machos castrados, a partir de 60 kg de peso vivo, em sistema de alimentação restrita, é possível fornecer água no pró­prio comedouro. Usando-se comedouros especiais, retira-se a água no mo­mento de fornecer a ração. Consumida a dieta, o comedouro é imediata­mente reabastecido com água, que fica o dia todo à disposição do animal. O mesmo método é utilizado para matrizes em gestação mantidas lado a lado, em celas individuais. Neste último caso, o sistema justifica-se pela economia que oferece ao dispensar bebedouros individuais. Esse método, entretanto, exige a troca frequente da água para manter sua qualidade.O uso de água corrente não é recomendável, pelo desperdício que acarreta. Se esta prática, porém, for adotada a fim de oferecer água fresca nos perío­dos de temperatura elevada, é imprescindível que não seja canalizada para as esterqueiras, para evitar a diluição excessiva do adubo/esterco e o con­sequente aumento no custo de sua distribuição. O excesso de água corrente pode ser melhor aproveitado canalizando-o para açudes com peixes.

    Capítulo: Água

    Número da Pergunta: 260

    Ano: 1998

  • Na tabela a seguir encontram-se as recomendações de altura ideal de três tipos de bebedouros em função do tipo usado e do peso vivo do suíno.

    Altura recomendada para a instalação de bebedouros

    Peso dos suínos (kg) Altura do piso (cm)
    Tipo de bebedouros
    Taça Chupeta Nível
    Até 5 12 18 .
    5-15 20 26 12
    15-30 25 35 12
    30-65 30 45 25
    65-100 40 55 25
    acima de 100 45 65 -

    Capítulo: Água

    Número da Pergunta: 263

    Ano: 1998

  • As características desejáveis de uma vacina são: custo baixo, admi­nistração fácil, forma de apresentação compatível com as condições de manejo no campo, inocuidade e eficiência na proteção dos animais vacinados.

    Além disso, a vacina deve prevenir ou reduzir a reaplicação do agen­te infeccioso, a persistência e a possível reativação da infecção, prevenir o desenvolvimento ou reduzir a severidade da doença após a infecção, pre­venir ou reduzir as perdas econômicas, prevenir a difusão do agente entre os animais não vacinados, proteger os fetos contra a infecção, proteger a leitegada com anticorpos colostrais durante as primeiras semanas de vida. A imunidade deve, preferentemente, durar por toda a vida econômica do animal ou, pelo menos, por seis meses.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 275

    Ano: 1998

  • O nível de ocorrência e a intensidade de uma doença num rebanho não dependem somente das características de virulência do agente causa­dor da doença, mas também das condições do hospedeiro e dos fatores ambientais. Quando os fatores ambientais agem sobre o suíno de forma ne­gativa, aumentam as probabilidades de ocorrência e de intensidade de do­ença nas criações.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 279

    Ano: 1998