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  • Suínos | Doenças | Bacterianas | Disenteria suína

    Disenteria suína

    Doença que acomete suínos de crescimento e terminação, predominantemente, causada por uma bactéria. Os quadros clínicos iniciam com diarreia cremosa com muco e evoluem para diarreia com sangue e muco e com restos de mucosa necrótica, levando à morte ou definhamento. O uso de produtos antimicrobianos na ração ou água para controle em lotes afetados e de medicação injetável para os animais doentes é uma das formas de controle.

  • Suínos | Doenças | Bacterianas | Ileíte

    Ileíte

    Doença que afeta suínos de final de creche até animais em fase de crescimento e terminação. Na forma hemorrágica, causa diarreia com sangue ou de coloração achocolatada, principalmente na fase final de terminação, com alta taxa de mortalidade. Os suínos afetados ficam pálidos. Na forma crônica, os animais apresentam diarreia cremosa amarelada, às vezes transitória, em animais de final de creche, crescimento e início de terminação, com perda de desempenho.

  • Suínos | Doenças | Bacterianas | Leptospirose

    Leptospirose

    Afeta a reprodução dos suínos, podendo, além do aborto, causar natimortos, fetos mumificados e leitegada fraca. Provoca uma cor amarelada na pele. O suíno se infecta através de alimentos e água contaminados com a urina de outro suíno infectado. O suíno no qual a bactéria se multiplica nos rins é considerado portador e elimina grande quantidade da bactéria por longo período.Também são considerados portadores os roedores e animais silvestres que eliminam a bactéria pela urina.

  • Suínos | Doenças | Bacterianas | Salmonelose

    Salmonelose

    Doença infecciosa que ocorre entre 5 semanas a 4 meses. O suíno pode apresentar a forma aguda, com morte súbita ou acompanhada de enfraquecimento, dificuldade de locomoção e manchas avermelhadas na pele, principalmente orelha e barriga. Na forma crônica, tem febre, dificuldade de respiração, falta de apetite e diarreia líquida, esverdeada ou amarelada ou sanguinolenta e com mau cheiro. Ele se infecta através de alimentos contaminados ou pela introdução no plantel de suíno portador.

  • Suínos | Doenças | Bacterianas | Tuberculose

    Tuberculose

    Doença de grande importância na saúde pública. Em suínos, a enfermidade pode passar despercebida, em virtude de não apresentar sinais clínicos aparentes. Entretanto, por causar lesões em linfonodos, pulmão, fígado e baço, pode ser suspeitada por ocasião do abate. O suíno pode se infectar ao ingerir alimentos como restos descartados por restaurantes e hospitais, passando a doença entre os demais.

  • Suínos | Doenças | Parasitárias | Cisticercose

    Cisticercose

    É causada pela larva (fase jovem do parasita) de um verme conhecido como "solitária", causador da teníase humana. Esse parasita, em sua fase adulta, é muito frequente como agente de infecção intestinal de seres humanos, principalmente, em áreas rurais, podendo se tornar um risco para a saúde de pessoas das áreas urbanas.

  • Suínos | Doenças | Virais | Circovirose

    Circovirose suína

    Conhecida como Síndrome de Refugagem Multissistêmica Pós-Desmame (PMWS), não permite que o animal atinja o peso ideal. As alterações respiratórias, digestivas, cardíacas, renais, dérmicas, articulares, entre outras, pode ser um indício da ocorrência da infecção. Estes sinais podem surgir entre 5 e 13 semanas de vida. Por causar alterações no sistema imune, os suínos afetados ficam sujeitos a várias infecções por diversos agentes bacterianos.

  • Suínos | Doenças | Virais | Aujeszky

    Doença de Aujeszky

    O vírus atinge o suíno adulto portador, localizando-se nas amídalas. Sempre que submetidos a situações de estresse, passam a eliminar o vírus. Causa principalmente aborto, leitões fracos que nascem com tremores e morte nos primeiros dias de vida. A mortalidade é alta e quando afeta um plantel sem imunidade acarreta a perda de todos os leitões nascidos em uma maternidade.

  • Suínos | Doenças | Virais | Parvovirose

    Parvovirose suína

    Virose relacionada com transtornos reprodutivos. Uma fêmea em gestação é infectada porque o vírus atravessa a placenta e se multiplica lentamente no útero. Além dos abortamentos, ocorrem fetos mumificados em vários estágios. Se a gestação chega ao término, pode acontecer ainda a presença de mumificados, leitões vivos normais, leitegada fraca e de tamanho reduzido. Os suínos se contaminam através da ingestão de restos de placenta no momento do parto.

  • Biosseguridade em granjas de suínos

    A biosseguridade em granjas de suínos consiste em medidas para evitar a entrada e propagação de doenças no rebanho. Acompanhe alguma delas nesse vídeo.

  • Macho reprodutor suíno MS115

    Macho reprodutor suíno MS115

    A linhagem de reprodutores machos Embrapa MS115 foi concebida para atender a demanda por animais mais pesados ao abate com alto potencial de carne, reduzida espessura de toucinho e melhor conversão alimentar. A linhagem é livre do gene halotano, ligado ao estresse nos animais e a má qualidade de carne. São animais selecionados com base no percentual de carne na carcaça, comprimento, conformação e, em especial, aprumos.

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    Publicado: 16/05/2024

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    09/10/2023 Fonte:

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    Publicado: 01/11/2023

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    Publicado: 01/11/2023

  • Infográfico


     

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  • Fêmea Suína Embrapa MO25C

    Conheça a Fêmea Suína Embrapa MO25C, desenvolvida a partir do cruzamento entre as raças/linhas Landrace, Large White e Moura visando alta produtividade da matriz e desempenho zootécnico dos suínos de abate com o adicional da melhoria na qualidade da carne.

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    Publicado: 01/11/2023

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    Publicado: 06/11/2023

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    Publicado: 06/11/2023

  • Sed dolorem accusantium et voluptas

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  • Suínos | Abre

    Aqui você encontra ferramentas e conteúdos em diversos formatos de mídia contendo informações e dicas sobre a produção de suínos em pequena escala.

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  • Suínos | Instalações | Abre

    Diferentemente da realidade observada em grandes sistemas de criação de suínos, característico do sistema industrial, a estrutura de criação de suínos de pequeno porte pode ser mais simples, usando materiais disponíveis na propriedade ou de menor custo. Mas é necessário atenção do criador para conseguir bons resultados.

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  • Tipos de alimentos

    De uma forma geral, é possível classificar os ingredientes pelo teor de energia, proteína, fibra ou minerais presentes

    Dietas alternativas

    A alimentação animal está em constante dinâmica, com surgimento de opções que viabilizam a produção

    Encontrado na página: Alimentação

  • Suínos | Alimentação | Tipos | Preparo das rações | Texto

    Para a maioria das fases, uma formulação adequada é obtida com a combinação dos alimentos energéticos também fornecedores de proteína com alimentos proteicos com alto teor de energia. A complementação dos demais nutrientes deve ser feita com os alimentos exclusivamente energéticos, alimentos proteicos com alto teor de minerais e alimentos exclusivamente fornecedores de minerais.

    Sempre deverá ser feita a inclusão de premix vitamínico e de microminerais. O núcleo é um tipo especial de premix que já contém o cálcio, o fósforo e o sódio, além das vitaminas e microminerais necessários. Por isso, na maioria das vezes, dispensa o uso dos alimentos exclusivamente fornecedores de minerais.

    Aos cuidados com o preparo das rações se somam os esforços de formular uma dieta contendo ingredientes com composição e valor nutricional conhecidos e atendendo às exigências nutricionais dos suínos.

    Encontrado na página: Tipos de alimentos

  • Aplicativo Granucalc

    Granucalc

    Granucalc

    O aplicativo Granucalc pode ajudar na formulação de rações para seu plantel de suínos. Para celulares Android.

    Android

    Publicado: 29/01/2024

    Encontrado na página: Tipos de alimentos

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    Publicado: 29/01/2024

  • Suínos | Alimentação | Abre

    A nutrição é um item importante na produção de suínos. A alimentação deve ser balanceada e incluir ingredientes de boa qualidade, para atender totalmente às necessidades de nutrientes dos suínos em cada fase da vida (maternidade, creche, crescimento, terminação, gestação e lactação).

    A água fornecida aos animais também faz parte da alimentação. Ela deve ser totalmente potável e tratada para evitar causadores de doenças, além de ser monitorada por exames físico-químicos e biológicos. Vamos falar sobre esse assunto em "Gestão da água".

    Encontrado na página: Tipos de alimentos

  • Suínos | Alimentação | Dietas alternativas | Abre

    A alimentação animal está em constante dinâmica, com surgimento de opções que viabilizam a produção. Um exemplo é o uso de cereais de inverno na alimentação de suínos.

    Encontrado na página: Tipos de alimentos

  • Cereais de inverno na ração de suínos e aves

    Utilize trigo, triticale e cevada na produção de suínos em substituição ou complementação ao milho.

    Encontrado na página: Dietas alternativas

  • Suínos | Alimentação | Água | Parâmetros

    Alguns parâmetros são importantes para assegurar a potabilidade e a palatabilidade da água:

    • ausência de materiais flutuantes, óleos e graxas, gosto, odor, coliformes e metais pesados
    • temperatura inferior a 20°C
    • pH entre 6,4 a 8,0
    • máximo de 0,5 ppm de cloro livre
    • 110 ppm de dureza, 20 ppm de nitrato, 0,1 ppm de fósforo, 600 ppm de cálcio, 25 ppm de ferro, 0,05 ppm de alumínio e 50 ppm de sódio

     

    Encontrado na página: Gestão da água

  • Suínos | Sanidade | Abre

    A saúde dos suínos depende do equilíbrio entre vários fatores: alimentação, água, instalações e manejo. A questão da sanidade é apenas um elo da cadeia de produção. Entretanto, a ocorrência de enfermidades importantes em uma propriedade, quase sempre, é prejuízo ao negócio.

    Encontrado na página: Gestão da água

  • Suínos | Sanidade | Doenças

    As principais doenças que acometem os suínos são de causas virais, bacterianas ou parasitárias.

    Encontrado na página: Gestão da água

  • Diagnóstico de doenças de suínos e importância do Complexo de Doenças Respiratórias

    Neste bate-papo com especialistas, você terá informações sobre diagnóstico de doenças de suínos e importância do complexo de doenças respiratórias.

    Encontrado na página: Gestão da água

  • Aplicativo DiagSui

    DiagSui

    DiagSui

    O DiagSui é uma ferramenta desenvolvida pela Embrapa Suínos e Aves que traz orientações sobre o diagnóstico laboratorial das principais doenças dos suínos, incluindo informações sobre escolha dos animais para colheita das amostras, como fazer a colheita das amostras, o envio ao laboratório, os principais exames laboratoriais utilizados e a interpretação de resultados laboratoriais.

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    Publicado: 31/01/2024

    Encontrado na página: Gestão da água

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    Publicado: 31/01/2024

  • Publicação

    Procedimentos básicos para a produção de suínos nas fases de reprodução, maternidade e creche

    Procedimentos básicos para a produção de suínos nas fases de reprodução, maternidade e creche

    Este manual técnico foi elaborado com o objetivo de subsidiar técnicos e produtores de suínos com informações geradas a partir de experiências adquiridas em décadas de trabalho na Embrapa Suínos e Aves.

    Baixe aqui

    Publicado: 31/01/2024

    Encontrado na página: Produção

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    Publicado: 31/01/2024

  • Instalações para leitoas

    Neste vídeo, você vai saber o que é importante na hora de preparar uma baia específica para as leitoas (marrãs), como, por exemplo, mantê-las afastadas dos cachaços e quantas leitoas podem ser abrigada em uma mesma baia.

    Encontrado na página: Produção

  • Baias coletivas para porcas

    Neste vídeo, você vai saber as principais orientações sobre o uso coletivo de baias para as porcas, como quantidade a ser alojada, espaço, material e tipos de pisos, bebedouros e comedouros.

    Encontrado na página: Produção

  • Instalações para porcas desmamadas

    Neste vídeo, você confere as orientações e dicas de como alojar as porcas desmamadas e gestantes em baias individuais ou coletivas.

    Encontrado na página: Produção

  • Suínos | Instalações | Fêmeas desmamadas | Abre

    As fêmeas desmamadas e gestantes podem ser alojadas em baias individuais ou em baias coletivas. Confira nos vídeos.

    Encontrado na página: Produção

  • Suínos | Instalações | Maternidade | Abre

    A maternidade é o local que possibilita ao trabalhador dedicar mais tempo aos animais, observando e cuidando com mais atenção. Instalações ruins necessitam de mais trabalho ou de mais trabalhadores e, sendo assim, corrigi-las e melhorá-las será sempre a melhor alternativa.

    Encontrado na página: Produção

  • Instalações de maternidade em uma granja de suínos

    Neste vídeo, estão as orientações sobre a maternidade, local as fêmeas são alojadas já no pré-parto. Também é o local suinocultor pode dedicar mais tempo aos animais.

    Encontrado na página: Produção

  • Cela parideira de suínos

    Neste vídeo, você saberá mais sobre as celas parideiras, que tem a função de limitar os movimentos da fêmea evitando que ela pise ou esmague os leitões. Aqui também tem informações sobre o escamoteador, que aquece os leitões.

    Encontrado na página: Produção

  • Início da vida reprodutiva do cachaço

    Neste vídeo, você tem explicação sobre o funcionamento da vida reprodutiva dos cachaços.

    Encontrado na página: Produção

  • Suínos | Produção | Manejo da leitoa de reposição | Dicas

    No momento de escolher uma leitoa para reprodução, o produtor deve ficar atento a alguns aspectos da fêmea:

    • ter boa profundidade e comprimento
    • ter bons aprumos
    • tetos salientes e sem falhas
    • ter mais do que 6 pares de tetos funcionais
    • o tamanho da vulva deve ser proporcional à idade
    • a vulva não deve ter sua borda inferior voltada para cima
    • a leitoa deve ter bom desempenho, pesando 100 kg aos 150 dias de idade
    • ser filha de porca prolífica

    Encontrado na página: Produção

  • Suínos | Produção | Manejo da leitoa de reposição | Orientações

    Encontrado na página: Produção

  • Suínos | Produção | Manejo das porcas em pré-cobrição | Abre

    Nas fases de pré-cobrição, cobrição e gestação, o manejo deve ser realizado com muito cuidado, atenção, responsabilidade, ordem e pontualidade, sempre para não machucar nem causar estresse nos animais.

    Encontrado na página: Produção

  • Publicação

    Sistema de alojamento de matrizes suínas em baias: gestação e maternidade

    Sistema de alojamento de matrizes suínas em baias: gestação e maternidade

    Neste sistema, as matrizes suínas permaneceram uma semana nos boxes; passaram a gestação em baias coletivas com minibox de alimentação e foram para a maternidade com baias de parição. O objetivo é reduzir o estresse provocado pelo sistema de alojamento em box das matrizes suínas.

    Baixe aqui

    Publicado: 31/01/2024

    Encontrado na página: Produção

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    Publicado: 31/01/2024

  • Suínos | Produção | Bem-estar | Abre

    O bem-estar dos animais é um dos temas de maior discussão atualmente na criação de animais. O assunto envolve toda a cadeia produtiva: do produtor ao técnico e da granja à agroindústria, além dos transportadores. Todos em busca da melhoria dos padrões de trato e respeito aos animais.

    Encontrado na página: Produção

  • Site bem-estar de suínos

    Bem-estar de suínos

    Bem-estar de suínos

    Conheça o site especial que a Embrapa Suínos e Aves preparou com orientações sobre como criar suínos atendendo os preceitos do bem-estar animal.

    Acesse o site

    Publicado: 31/01/2024

    Encontrado na página: Produção

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    Publicado: 31/01/2024

  • Dejetos

    Em toda produção animal, pequena ou de grande escala, ao final do processo restam os resíduos da produção com predominância absoluta dos dejetos

    Animais mortos

    A destinação de carcaças de animais que morrem por causas rotineiras ou catastróficas é um problema que afeta a maioria das propriedades rurais produtoras de suínos

    Encontrado na página: Gestão ambiental

  • Potencial agronômico dos dejetos de suínos

    O objetivo desse curso feito a distância oferecido pelo portal e-Campo da Embrapa é munir técnicos, estudantes e agricultores com informações sobre os critérios técnicos para a elaboração de projetos voltados ao manejo e aplicação adequada de dejetos de suínos em lavouras, em substituição parcial da adubação mineral.

    Organizadora: Embrapa

    Duração: Até 60 dias

    Carga horária: 20 horas

    Encontrado na página: Gestão ambiental

  • Suínos | Gestão ambiental | Animais mortos | Abre

    A destinação de carcaças de animais que morrem por causas rotineiras ou catastróficas é um problema que afeta a maioria das propriedades rurais produtoras de suínos.

    Para auxiliar produtores e garantir que atendam orientações necessárias para a segurança sanitária e ambiental, algumas práticas e tecnologias foram avaliadas e podem ser adotadas como a compostagem acelerada, a biodigestão anaeróbia, a desidratação, a incineração e a reciclagem industrial de carcaças para a produção de farinhas, gorduras, fertilizantes e outros coprodutos de valor agregado.

    Encontrado na página: Gestão ambiental

  • Dejetos transformados em energia

    Esta edição do Prosa Rural, o programa de rádio da Embrapa, fala sobre o destino correto a ser dado aos animais mortos nas propriedades rurais. Diversos tipos de compostagem são apresentados. Outra opção é a remoção dos animais mortos para as centrais de tratamento.

    Encontrado na página: Animais mortos

  • Potencial fertilizante dos dejetos suínos

    Este Prosa Rural fala sobre o potencial fertilizante dos dejetos suínos, uma alternativa que propicia ganhos ambientais e econômicos. Saiba detalhes sobre os critérios técnicos que o suinocultor precisa observar para produzir um adubo eficaz para as lavouras, semelhante aos fertilizantes industrializados!

    Encontrado na página: Animais mortos

  • Gestação coletiva de matrizes suínas

    Este Prosa Rural, o programa de rádio da Embrapa, fala sobre o sistema de gestação coletiva de matrizes suínas, tendência que vem ganhando espaço no Brasil e no exterior, por ter condições de propiciar, ao mesmo tempo, o bem-estar animal e o aumento da produtividade.

    Encontrado na página: Animais mortos

  • Suínos | Gestão da água | Importância e cuidados | Abre

    Ao implantar uma granja de suínos, ou ampliá-la, é necessário realizar a avaliação da disponibilidade de água, item principal para a aprovação da propriedade. O produtor deve considerar, principalmente, o tamanho do rebanho em diferentes épocas do ano.

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  • Suínos | Gestão da água | Importância e cuidados | Cálculo

    Para calcular a necessidade de água, devem ser considerados:

    • fase de produção
    • número de suínos
    • período do ano
    • consumo médio do rebanho

    Como fator de segurança, deve-se acrescentar 10% a mais ao volume calculado.

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  • Suínos | Gestão da água | Importância e cuidados | Cálculo | Fim

    Além de avaliação da disponibilidade, o produtor precisa estar atento a outros fatores e cuidados, como o desperdício e o uso para dessedentação dos animais.

    Encontrado na página: Animais mortos

  • Suínos | Gestão da água | Captação

    A captação da água oferecida aos suínos pode ser feita em fontes disponíveis na propriedade. Essas fontes podem ser superficiais, subterrâneas ou pluviais (água da chuva)

    Encontrado na página: Animais mortos

  • Suínos | Gestão da água | Armazenamento | Abre

    O armazenamento da água da chuva e o excedente de fontes superficiais é muito importante na produção de suínos. Além de preservar as fontes superficiais e subterrâneas, é uma alternativa indicada para os períodos de estiagem.

    Encontrado na página: Animais mortos

  • Publicação

    Aproveitamento da água da chuva na produção de suínos e aves

    Aproveitamento da água da chuva na produção de suínos e aves

    Confira nesta publicação tudo o que você precisa saber sobre o uso da água da chuva, desde a construção e dimensionamento até os cuidados para manutenção.

    Baixe aqui

    Publicado: 09/02/2024

    Encontrado na página: Animais mortos

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    Publicado: 09/02/2024

  • Uso de cisternas na produção animal

    Este vídeo do Dia de Campo na TV da Embrapa mostra, na prática, o uso e a experiência dos produtores de suínos que adotaram as cisternas na produção dos animais.

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  • Suínos | Gestão ambiental | Dejetos | Benefícios (Foto)

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  • Suínos | Produção | Manejo dos cachaços | Dica #2

    Qualidade

    O cachaço representa 50% do material genético de uma granja. Por isso, o animal tem que ser de ótima qualidade para viabilizar melhores resultados técnicos e econômicos.

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  • Suínos | Gestão da água | Importância e cuidados | Exemplo 1

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  • O sistema confinado de produção de suínos pode ser assim classi­ficado:

    • Sistema confinado de alta tecnologia e eficiência: de caráter empresarial; mantém os animais confinados em instalações espe­cializadas, que asseguram o controle ambiental adequado; possui animais de alto potencial genético, realizando intensa reposição de reprodutores; adota esquema de profilaxia específico no controle das principais doenças de impacto econômico e utiliza esquemas nutricionais otimizados nas diferentes fases de vida do animal. Este sistema visa à mais alta produtividade possível por meio, inclusive, da incorporação imediata das tecnologias geradas pela pesquisa, promotoras da melhoria da produtividade. Sua implantação, porém, implica em custos elevados.
    • Sistema confinado tradicional de baixo custo e de baixa tecnologia: nem sempre a suinocultura é a atividade principal; em função da situação de mercado, o plantel é ou não reduzido; o rebanho é mantido em instalações mais simples e de custo relativamente baixo; a reposição das fêmeas é realizada, às vezes, com animais próprios, ao passo que os machos são adquiridos de granjas que se dedicam ao melhoramento genético. As modernas técnicas de manejo e nutrição são parcialmente aceitas e adotadas.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 21

    Ano: 1998

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  • Fig_pag27.jpg

    Caracteriza-se por manter os animais em piquetes nas fases de reprodução, maternidade e creche, cercados com fios e/ou telas de ara­me eletrificados (através de eletrificadores de corrente alternada). As fases de crescimento e terminação (25 kg a 100 kg de peso vivo) ocorrem em confinamento.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 22

    Ano: 1998

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  • Sim, desde que em piquetes cercados, tomando-se os devidos cuida­dos para a preservação do solo e proporcionando alimentação adequada, em cochos, pois a pastagem não supre as exigências nutricionais dos animais.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 26

    Ano: 1998

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  • É o mesmo que o Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre – Siscal.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 23

    Ano: 1998

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  • No esquema seguinte, apresentam-se as dimensões da cabana coletiva de gestação, para até seis fêmeas, usada no Siscal, na Embrapa Suínos e Aves.

    Fig_pag29b.jpg

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 31

    Ano: 1998

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  • Não. O ganho de peso dos animais em sistema ao ar livre é igual ao de outros sistemas, desde que as condições sejam adequadas a seu desen­volvimento e que se lhes forneçam rações balanceadas de acordo com suas exigências nutricionais.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 35

    Ano: 1998

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  • Sim. Nesse sistema, os animais podem in­gerir uma certa quantidade de forragem, cuja fun­ção, entretanto, não é servir de alimento, pois não possui todos os nutrientes exigidos pelo animal, e sim preservar o solo. A alimentação, nesse siste­ma, é idêntica à que é fornecida no sistema de confinamento.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 36

    Ano: 1998

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  • Sim. Algumas plantas são tóxicas aos suínos. As principais são:

    • Baccharis coridifolia – Mio-mio, vassourinha, alecrim.
    • Pteridium aquilunum – Samambaia-comum, samambaia-das-taperas, feio, pluma-grande, samambaia-açu.
    • Semma occidentalis – Fedegoso, cafezinho-do-mato, cafezinho-do-diabo.
    • Melia azedarach – Cinamomo.

    Antes da implantação desse sistema, recomenda-se verificar a pre­sença dessas plantas tóxicas, na área, a fim de evitar problemas futuros.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 37

    Ano: 1998

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  • Fig_pag32a.jpg

    Sim. O cachaço permanece durante toda sua vida produtiva em pi­quete próprio, com cabana, sombreador (se não houver sombra natural: ár­vores, por exemplo), comedouro e bebedouro. Normalmente, o piquete do cachaço fica próximo ao das fêmeas, para que estas sejam estimuladas, olfativa e visualmente, a entrarem em cio e a cobertura ocorra o mais rápi­do possível.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 38

    Ano: 1998

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  • Em geral, o desmame é feito entre os 25 e 35 dias de idade. Para a separação dos leitões, conduz-se a matriz com sua respectiva leitegada para um brete, de onde a fêmea passa para o piquete de gestação e os leitões para o piquete de creche.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 41

    Ano: 1998

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  • Fig_pag34.jpg

    A melhor forma é isolá-las com fios eletrificados que passam por três sarrafos fincados ao redor do tronco e conectados à cerca elétrica por uma extensão. Nas árvores maiores, que já não crescem mais, pode-se enrolar fios de ara­me farpado em volta do tronco, até uma altura de 60 cm.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 42

    Ano: 1998

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  • Sim. Por exemplo, o Landrace e o Large White que apresentam boa produção e produtividade. Porém, como esse sistema é orientado sobretudo à produção de animais para abate, é importante o aproveitamento da heterose ou vigor híbrido pela utilização de reprodutores híbridos também chamados mestiços, oriundos de cruzamentos entre diferentes raças.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 44

    Ano: 1998

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  • O tempo de ocupação dos piquetes deve ser o que permita a manu­tenção constante da cobertura vegetal do solo e sua recuperação rápida.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 47

    Ano: 1998

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  • O sistema de manejo contínuo (SMC) é aquele em que suínos de dife­rentes idades são mantidos na mesma instalação ocorrendo, inclusive, transferências de novos lotes para as baias sem que sejam feitas limpeza e desinfecção prévias. Nessas condições, os animais mais velhos acumulam e transferem uma flora microbiana para os mais novos perpetuando, assim, os agentes infecciosos nas instalações e tornando difícil a manutenção de um nível de infecção abaixo do limiar crítico.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 53

    Ano: 1998

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  • O sistema all in all out (todos dentro todos fora) consiste na formação de um grupo de animais da mesma idade, manejado em períodos regulares de uma instalação para outra, de modo a permitir a limpeza e o vazio sani­tário da instalação desocupada, antes de sua reocupação.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 55

    Ano: 1998

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  • Economia de tempo – As tarefas são realizadas de forma organizada e conjunta para o manejo das matrizes e leitões, como por exemplo: acom­panhamento de partos, desmame e transferência, cobrição, marcação, corte de dentes, castração e aplicação de medicamentos e vacinas.
  • Liberação dos fins de semana – Redução, ao mínimo indispen­sável, das atividades na granja, nesse período.
  • Facilitação na homogeneização das leitegadas, por peso e tamanho, nos dois primeiros dias de vida dos leitões.
  • A divisão das instalações em maternidade e recria possibilita me­lhor limpeza e desinfecção interrompendo, assim, a pressão de infecção.
  • Melhor possibilidade de criar ambientes com temperatura mais adequada para cada categoria animal.

Capítulo: Manejo

Número da Pergunta: 56

Ano: 1998

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  • Fig_pag16.eps

    A figura acima mostra, de forma esquemática, os componentes que fazem parte de um sistema de produção.

    O produtor, as instalações, os animais, o alimento e a água, o manejo e os contaminantes compõem o ecossistema do suíno. Para atingir bons níveis de produção, é necessário que todos os componentes do ecossistema do suíno estejam em harmonia, isto é, não pode ocorrer desequilíbrio entre eles. Por exemplo, numa granja com boas instalações, bons animais, boa alimentação e bom manejo, mas com má qualidade de higiene, ocorre um desequilíbrio no sistema, pois muitos microrganismos podem favorecer a ocorrência de diferentes doenças. O ecossistema dos suínos é dinâmico e possui um grupo de exigências mínimas que devem ser atendidas para que se atinjam resultados desejados.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 2

    Ano: 1998

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  • Granja de suínos é a propriedade onde se pratica a produção de suí­nos. Sistema de produção de suínos é o conjunto inter-relacionado e organi­zado de processos para cumprir o objetivo básico que é a produção de suínos.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 1

    Ano: 1998

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  • Dias não produtivos (DNP) são, de maneira genérica, os dias em que uma fêmea não está produzindo na granja. Tradicionalmente, são os dias em que as fêmeas não estão em gestação ou em lactação. Do ponto de vista econômico, são dias prejudiciais ao produtor, pois nesse período, os animais estão ingerindo ração, ocupando espaço produtivo na granja, utilizando mão de obra e produtos veterinários sem oferecer, em troca, nenhum retorno produtivo. Por isso, o controle rigoroso dos DNPs da granja é de fundamental importância para que o produtor maximize seus lucros.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 15

    Ano: 1998

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  • Consiste em criar os suínos sem qualquer instalação ou benfeitorias. É identificada pela permanente manutenção dos animais no campo, durante todo o processo produtivo, isto é: cobertura, gestação, aleitamento, cresci­mento e terminação. Os animais vivem exclusivamente na depen­dência da natureza.

    Alguns produtores fazem a engorda confinada com reduzidos cuida­dos técnicos.

    Esse sistema caracteriza criações primitivas, sem utilização de tecnologias adequadas e, por consequência, apresenta baixos índices de produtividade. É bastante utilizado principalmente por criadores que nun­ca receberam qualquer tipo de orientação técnica.

    A maior parte da produção dos animais é destinada ao fornecimento de carne e gordura para a alimentação dos proprietários. O excedente é comercializado perto da propriedade.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 18

    Ano: 1998

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  • Granjas idôneas, livres de problemas sanitários e que trabalhem es­pecificamente com material genético de alta qualidade.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 4

    Ano: 1998

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  • É possível a criação de suínos em todas as regiões do Brasil, desde que respeitada a faixa de conforto do animal por fase, isto é, adaptando-se as construções às condições de conforto térmico, evitando-se alterações climáticas desfavoráveis e alterando-se outras a fim de se obter o conforto desejado.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 5

    Ano: 1998

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  • A criação em prédio único é aconselhável para 60 matrizes em pro­dução, no máximo. Número maior de matrizes inviabiliza a produção em prédio único, por dificultar o manejo e ocupar área muito grande.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 7

    Ano: 1998

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  • O proprietário. A figura, a seguir, apresenta a relação entre o proprietário e as atividades desenvolvidas no sistema de produção de suínos. O comportamento do proprietário explica em grande parte, os bons e maus resultados do desempenho de um sistema de produção de suínos.

    Fig_pag18.jpg

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 8

    Ano: 1998

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  • Quando o sistema for em prédio único, deve-se obedecer à seguinte sequência:

    Fig_pag19.jpg

    No período final da gestação, as fêmeas devem ser conduzidas para a maternidade, retornando para a área de cobrição/gestação por ocasião do desmame. Os leitões seguem para a creche, crescimento e terminação, mantendo-se, assim, um fluxo racional dos animais dentro das edificações.

    Em sistema de produção com mais de 60 matrizes, devem-se instalar as fases produtivas em prédios separados. A separação deve seguir uma sequência lógica: de um lado, prédio com animais reprodutores do plantel; no centro, prédio de maternidade e creche; do outro lado, prédio com ani­mais em crescimento e terminação.

    Capítulo: Sistema de Produção

    Número da Pergunta: 9

    Ano: 1998

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  • Divide-se o plantel de fêmeas em seis lotes, fazendo-se a cobertura de cada grupo no menor intervalo possível dentro do mês correspondente (ver tabela). Isto permitirá que as parições se concentrem em torno de al­guns dias, no mês de parição e, consequentemente, também o desmame de cada grupo num dia ou em dias próximos de cada mês possibilitando, assim, a venda dos produtos de cada grupo uma vez por mês ou lenta­mente ao longo do mês.

    Na tabela a seguir é apresentado o esquema de organização mensal num rebanho com 36 fêmeas dividido em seis grupos. Desmame com 28 a 35 dias. (Des/Cob = Desmame/Cobertura).

    Mês Grupos
    A B C D E F
    Janeiro Cobertura
    Fevereiro Cobertura
    Março Cobertura
    Abril Cobertura
    Maio Parição Cobertura
    Junho Des/Cob Parição Cobertura
    Julho Des/Cob Parição
    Agosto Des/Cob Parição
    Setembro Des/Cob Parição
    Outubro Parição Des/Cob Parição
    Novembro Parição Des/Cob
    Dezembro Des/Cob Parição
    aneiro Des/Cob Parição
    Fevereiro Des/Cob Parição
    Março Parição Parição
    Abril Parição Des/Cob
    Maio Parição Des/Cob
    Junho Parição

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 58

    Ano: 1998

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  • Existe grande variabilidade em termos de ganho de peso dos suínos em função do grau de tecnologia usada. A tabela a seguir apresenta os pesos de suínos (lotes mistos) em diversas idades, representando três níveis tecnológicos usados na produção de suínos para abate.

    Peso do suíno (kg) em função da idade e do nível tecnológico adotado na granja.

    Idade (dias) Nível tecnológico
    Ruim Regular Bom
    Nascimento <1,20 1,35 1,45
    21 5,00 6,20 7,50
    28 6,00 7,80 9,50
    35 8,50 10,00 12,00
    42 10,40 12,80 15,00
    49 12,50 15,00 18,00
    63 19,00 21,00 26,00
    105 41,00 50,00 65,00
    140 70,00 83,00 100,00
    161 87,00 100,00 -
    175 100,00 - -

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 61

    Ano: 1998

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  • É um conjunto de medidas sanitárias e de higiene cuja finalidade é proporcionar ao animal condições ótimas de saúde, que lhe permitam de­senvolver a maior produtividade de que é potencialmente capaz.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 62

    Ano: 1998

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  • Retirar as fezes com pá, uma vez por dia, empurrando-as para a canaleta coletora, que deve ser raspada, no mínimo, duas vezes por sema­na. Nas instalações que tiveram cama sobre o piso, trocar a parte úmida. Uma limpeza com água, seguida de desinfecção, deve ser feita após a saí­da do lote, fazendo-se, em seguida, o vazio sanitário.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 65

    Ano: 1998

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  • É o período em que a instalação permanece vazia após a limpeza e a desinfecção. Esse período permite a eliminação de microrganismos não destruídos pela desinfecção. O vazio sanitário permite, também, a secagem da instalação. Para a secagem completa, são necessários de quatro a oito dias. O período de vazio sanitário só tem validade se a instalação permane­cer completamente vedada à passagem de qualquer pessoa ou animal.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 63

    Ano: 1998

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  • Pá, vassoura, escova, regador e lava-jato.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 67

    Ano: 1998

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  • Durante o período de ocupação, os corredores e a área abaixo das gaiolas da creche devem ser limpos com água sob pressão duas ou três vezes por semana. As baias com piso compacto devem ser varridas diaria­mente com auxílio de rodo metálico e de vassoura, e os resíduos empurra­dos para a canaleta de dejetos ou para a vala existente embaixo do piso ripado. A finalidade é remover o resíduo sólido composto por fezes, urina e restos de ração. Quando os leitões são retirados da sala, as paredes, gaiolas ou baias, piso, parte interna dos telhados e equipamentos devem ser lava­dos com água sob pressão e todo o ambiente desinfetado, podendo ser usa­da a caiação como complemento desse processo. A seguir, deve permane­cer fechada (em vazio sanitário ou descanso) por um período de quatro a oito dias.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 68

    Ano: 1998

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  • O quadro a seguir mostra as principais etapas de um programa de limpeza e desinfecção:

    Etapa Atividade
    Limpeza seca

    Iniciar, no máximo, três horas após a saída dos animais

    Retirar da instalação os equipamentos desmontáveis (ex.: comedouros, lâmpadas suplementares de calor)

    As sobras de ração dos comedouros podem ser fornecidas para animais na terminação

    Remover a maravalha e o esterco solto ou incrustado no piso

    Remover a sujeira das partes superiores das paredes e do teto

    Limpar as caixas de pedilúvio

    Limpeza úmida

    Molhar superfícies com 1 litro a 1,5 litro por m2 de uma solução de detergente

    Deixar impregnar por um período de, no mínimo, três horas

    Molhar novamente com 0,3 litro de água/m2 e depois limpar com água, vassoura ou escova até que a estrutura da superfície esteja visível; de preferência usar água a uma temperatura de 40 °C

    Retirar a água estagnada sobre o piso, nos comedouros e/ou nos bebedouros

    Deixar secar durante a noite

    Lavar os equipamentos retirados da instalação e deixá-los secar

    Desinfecção

    Preparar a solução de desinfetante, considerando uma aplicação de 0,4 litro da solução por m2

    Aplicar a solução sobre divisórias, piso, comedouros e implementos, de preferência a uma temperatura de 40 °C

    Doze horas após a aplicação do desinfetante, montar os equipamentos desmontados

    Em alguns casos, recomenda-se fazer nova desinfecção quatro a cinco horas após a primeira

    Fumigação

    Calcular a área da sala, utilizar 10 g de permanganato de potássio e 20 mL de formol por m3

    Fechar as janelas, colocar os balde(s) em lugar(es) estratégicos, derramar o formol sobre o permanganato de potássio

    Abandonar rapidamente a sala e fechar a porta

    Manter a sala fechada por 24 a 48 horas

    Melhor efeito obtém-se molhando paredes, pisos e equipamento antes da fumigação

    Vazio sanitário

    Instalação permanece vazia por um período de quatro a oito dias

    Desinfecção

    Segunda desinfecção: duas horas antes de introduzir os animais

    Preparar a solução de desinfetante, considerando uma aplicação de 0,4 litro/m2

    Realizar a desinfecção

    Não utilizar soda cáustica nem desinfetantes ou concentrações irritantes para animais

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 69

    Ano: 1998

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  • Fig_pag47.jpg

    Logo após o nascimento, recomenda-se fazer a ligadura e o corte do cordão umbilical de 3 a 4 cm de sua inserção e, em seguida, a desinfecção. Para a ligadura, usa-se um cordão previamente desinfetado ou embebido em desinfetante. Para o corte, usa-se tesoura cirúrgica desinfetada. Para a desinfecção do umbigo, usa-se um frasco de boca larga com tintura de iodo (5% a 7%) ou iodo glicerinado. Mergulha-se o umbigo na solução pressionan­do o frasco contra o abdômen do leitão e fazendo um movimento de 180 graus para que o desinfetante atinja a base do umbigo. O umbigo deve permane­cer em contato com o desinfetante por três a cinco segundos. O corte e a desinfecção do umbigo só têm validade se forem realizados nos primeiros minutos após o parto. Essa validade, aliás, está condicionada à adoção de esquema adequado de limpeza e desinfecção das instalações.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 73

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Quando apresentarem peso abaixo de 700 g, pois o índice de mortali­dade de leitões durante o período de lactação, bem como seu desenvolvi­mento, estão intimamente relacionados com o peso e o vigor dos leitões ao nascerem.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 80

    Ano: 1998

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  • O leitão mama de dez a 22 vezes por dia, e essa frequência diminui à medida que o leitão cresce, devido ao aumento da capacidade de seu estô­mago. Cada mamada dura de 20 a 30 segundos, durante os quais ocorre a ingestão de 20 g a 60 g de leite.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 81

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Sim. Como fonte de energia, com a finalidade de fortificar leitões fracos, recomenda-se aplicar de 3 ml a 5 mL de solução de glicose a 5% por via intraperitoneal ou subcutânea, no primeiro dia de vida, dose que poderá ser repetida quando se fizer a aplicação de ferro.

    Em granjas onde o sistema de fornecimento de água permitir, pode-se adicionar glicose à água dada aos leitões.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 84

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Deve-se utilizar a lotação máxima de três leitões/m2 nas baias suspensas e de 2,5 leitões/m2 nas baias no chão.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 85

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

    • Conversão alimentar máxima de 3 kg de ração para 1 kg de ganho de peso.
    • Lotes uniformes em idade e peso, disponibilizando 1 m2 por animal.
    • Instalações limpas e desinfetadas.
    • Fornecimento à vontade de ração e água, ambas de boa qualidade.
    • Adoção de rotina de limpeza.
    • Ambiente adequado.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 87

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Não. Na gestação, deve-se aumentar o consumo de água da fêmea para aumentar a frequência de micções, o que diminui a probabilidade de infecções urinárias.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 96

    Ano: 1998

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  • Fig_pag54.jpg

    As fêmeas em gestação devem ser mantidas em ambiente calmo, tranquilo e con­fortável e devem receber água e ração de boa qualidade.

    Além das quantidades de ração recomendadas, o criador pode forne­cer algum tipo de pasto ou forragem para as fêmeas.

    Observar diariamente, com o auxílio do macho, se as fêmeas retornaram ao cio. A temperatura deve ser controlada a fim de proporcionar uma faixa adequada, nessa fase, que vai de 16 °C a 20 °C.

    Diariamente, há necessidade de limpar as instalações de gestação com pá e vassoura e, uma vez por semana, limpar com água.

    As vacinas a serem aplicadas dependem do programa de vacinação da granja.

    O controle de endo e ectoparasitos deve ser realizado periodicamen­te e, em casos de granjas com problemas, antes de as fêmeas serem transferidas para a maternidade.

    Sete a dez dias antes da data prevista para o parto, as fêmeas devem ser transferidas para a maternidade, depois de terem sido lavadas.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 97

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A alimentação na gestação não deve ser maximizada e sim controla­da e de acordo com o estado corporal das matrizes.

    A alimentação durante a gestação tem função estratégica. Além de influenciar o desenrolar do parto, o tamanho e o peso da leitegada, afeta também a produtividade no período de lactação. Matrizes nutridas com pouca energia ou deficiência de nutrientes essenciais durante a gestação, produ­zem leitegadas com peso desuniforme e com maior proporção de leitões fracos. As desvantagens do fornecimento excessivo de energia nessa fase são morte embrionária, dificuldade no parto e redução de apetite e da ingestão de ração. Isso vai se refletir na perda de peso na lactação, na incapacidade fisiológica para altas produções de leite e no retardamento do cio pós-desmame.

    Matrizes superalimentadas durante a gestação perdem mais peso durante a lactação subsequente quando comparadas com matrizes alimen­tadas de forma restrita, com o objetivo de apenas ganhar peso moderado durante a gestação.

    Como regra geral, o estado corporal das matrizes, após a cobrição, deve ser o parâmetro para decidir qual a quantidade de ração a ser fornecida. As matrizes em bom estado devem receber 2,0 kg/dia, matrizes finas de­vem receber 2,5 kg/dia, matrizes magras 2,7 kg/dia e matrizes gordas de­vem receber somente 1,8 kg/dia.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 98

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Pela aplicação de oxitocina. Minutos após a aplicação, o colostro começa a sair e deve ser recolhido numa vasilha limpa.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 106

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Cio ou estro é a manifestação externa de uma série de eventos no trato genital da fêmea, regulados por hormônios, que tornam a fêmea apta para a procriação durante determinados períodos de sua vida. Durante esse período, a fêmea apresenta o reflexo de tolerância ao cachaço, permitindo sua monta. No período intermediário do cio, a fêmea também apresenta reflexo de tolerância ao homem, ficando imobilizada quando realiza-se o teste da pressão lombar.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 111

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

    • Limpar e enxugar o leitão com pano limpo e seco.
    • Amarrar o cordão umbilical de 3 cm a 4 cm abaixo da barriga do leitão, com barbante mantido em álcool iodado.
    • Mergulhar o umbigo no álcool iodado antes de cortá-lo.
    • Cortar os dentes do leitão evitando machucar a gengiva.
    • Cortar o terço final da cauda.
    • Colocar o leitão em lugar aquecido (escamoteador), com temperatura controlada a 30 °C.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 71

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Fig_pag48.jpg

    Sim, principalmente quando a cela é mal construída. A área disponí­vel para a matriz e os leitões deve ser de 4 m2, no mínimo, e a altura da pri­meira barra da cela parideira de 28 cm do piso, no mínimo.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 77

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A transferência deve ser realizada, o mais tardar, nos primeiros três dias após o parto da matriz adotiva, uma vez que as glândulas mamárias excedentes e não utilizadas tendem a involuir (secar). É impossível prever se uma matriz vai ou não aceitar os animais transferidos. Se a matriz que adota sentir odor diferente no leitão recém-chegado, ela pode simplesmen­te rejeitá-lo ou mesmo matá-lo.

    Geralmente, quando a transferência é feita logo após o parto e a pla­centa da fêmea adotiva ainda estiver disponível, recomenda-se esfregá-la nos leitões a serem transferidos para que tenham o mesmo cheiro dos seus leitões. Quando isso não é possível, deve-se reunir os leitões da matriz ado­tiva com aqueles que se pretende transferir, num cesto, durante dez a 25 minutos, e pulverizá-los com uma solução fraca de creolina ou outro produ­to para dificultar seu reconhecimento, pela matriz, através do cheiro. Outra possibilidade é manter o grupo de leitões separados da mãe adotiva durante duas a três horas para que seu úbere atinja um grau de enchimento tal que a matriz sinta necessidade de amamentá-los devido à pressão existente nas glândulas mamárias. Nesse caso, também, é aconselhável dificultar o reco­nhecimento do leitão estranho, através de produtos.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 79

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Machos castrados ingerem mais alimentos e mais rapidamente do que leitoas e depositam mais gordura com menor idade, resultando em carca­ças com menos carne.

    Somente a separação, sem estratégia de peso de abate diferenciado e com a mesma quantidade de ração, proporciona carcaças mais magras porque as fêmeas não sofrerão a competição dos castrados pela ração. A instalação em lotes separados possibilita a venda de todos os lotes mais cedo.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 90

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Varia de rebanho para rebanho e de raça para raça, mas a duração média pode ser considerada de 114 dias (três meses, três semanas e três dias).

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 94

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Seguir rigorosamente as orientações de manejo da fêmea desde a cobertura até o final da gestação.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 101

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Fig_pag57.jpg

    O parto deve ser acompanhado do início ao fim.

    Com relação aos leitões, realizar as práti­cas rotineiras: cortar dentes, cortar e desinfetar o cordão umbilical, colocá-los no escamoteador e auxiliá-los a fazer a primeira mamada o mais cedo possível.

    Com relação à matriz, deve-se mantê-la em ambiente tranquilo, sem ruídos.

    Havendo necessidade de intervenção no parto, seguir os seguintes passos:

    • Limpar e aparar as unhas.
    • Lavar as mãos e o braço com água e sabão.
    • Higienizar o posterior e principal­ mente a vulva da matriz.
    • Lubrificar a mão e o braço com óleo vegetal ou banha.
    • Introduzir a mão e dedos em forma de concha tomando cuidado para evitar lesões.
    • Tracionar o leitão moderadamente, pela cabeça ou membros posteriores (não usar ganchos).

    O parto estará concluído quando a fêmea liberar as placentas em igual número ao dos leitões nascidos.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 102

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Retirar as fezes e a parte úmida da cama dos leitões. A lavagem da cela com água e sua posterior desinfecção são recomendadas, principal­mente em casos de diarreia dos leitões. A solução desinfetante deve ser de baixa toxicidade e não irritante, e aplicada com pulverizador. Depois que o ambiente estiver seco, coloca-se a cama nova antes de soltar os leitões que devem estar em caixa com fonte de calor ou no escamoteador, para não serem molhados.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 103

    Ano: 1998

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  • Fig_pag58b.jpg

    Nas criações modernas, evita-se, em geral, o uso de cama para a matriz, colocando-se apenas uma cama de maravalha ou similar no escamoteador (caixa) para os leitões.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 104

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Deve ser realizada nas horas mais frescas do dia, pela manhã ou no final da tarde.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 133

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Inseminação artificial (IA) é uma biotécnica de reprodução, cujo objetivo principal é manter e mesmo melhorar a eficiência reprodutiva e pro­dutiva em relação à monta natural.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 134

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • As vantagens do uso da inseminação artificial são:

    • Aproveitamento intensivo dos reprodutores melhorados.
    • Menor número de reprodutores por plantel e menor custo de aquisição e manutenção dos cachaços.
    • Aproveitamento racional de reprodutores, evitando seu uso em ex­cesso e facilitando o manejo das fêmeas em grupos.
    • Reconhecimento de machos subférteis ou inférteis.
    • Controle mais preciso das características a serem melhoradas no rebanho.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 135

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • As fêmeas em gestação devem ser alojadas em celas individuais, seguindo-se a sequência numérica de cobrição, alimentadas com 2 kg de ração de gestação até os 90 dias e 2,5 kg dos 90 dias até a transferência para a maternidade.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 149

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Sim. Porém deve ser fornecido apenas como complementação da ração que não deve ser suspensa.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 150

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Sim, a fibra aumenta o teor de água nas fezes por causa de sua capa­cidade de retenção de água no trato digestivo.

    Na tabela a seguir são apresentados os dados sobre o teor de água nas excretas em função da concentração de fibra bruta na ração.

    Fibra bruta (%) Umidade nas fezes (%)
    5,3 68,4
    11,5 73,5

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 152

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A digestibilidade de um alimento significa o quanto do alimento inge­rido pelo suíno foi efetivamente absorvido no intestino. É influenciada por diversos fatores como teor de fibra bruta, nível de ingestão de alimento, grau de moagem e processamento térmico que o alimento tenha sofrido.

    Cada categoria animal tem uma exigência específica em termos de digestibilidade da ração que ingere. Valores abaixo da digestibilidade míni­ma admitida podem reduzir o desempenho do animal.

    Categoria Animal Tipo de ração Digestibilidade (%) adequada
    Leitão Pré-inicial 82 a 86
    Inicial 78 a 82
    Recria Crescimento 78 a 82
    Terminação 76 a 80
    Reposição Ração reposição:
    para fêmeas 74 a 78
    para machos 76 a 80
    Matrizes Gestação até 80 dias 60
    Gestação último mês 70
    Lactação 78 a 82

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 153

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Sim. As recomendações para antecipação são:

    • Contato diário de fêmeas imaturas (entre 150 e 160 dias), por 15 a 20 minutos, com um cachaço de nove a 12 meses de idade.
    • Aplicação de hormônio gonadotrófico por recomendação veterinária.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 115

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Deve-se fazer duas cobrições, com intervalo de 12 a 24 horas. Em granjas de terminados, a segunda cobertura pode ser feita por outro cachaço, se houver mais de um na granja.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 123

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

    • Fazer um exame andrológico (avaliar a capacidade reprodutiva do cachaço).
    • Na primeira cobertura, conduzir à baia do cachaço uma fêmea, não de primeiro cio, com tamanho semelhante ao do macho.
    • Evitar o excesso de montas frustradas devido à inquietação das fêmeas, bem como problemas que possam influenciar negati­vamente o animal na reprodução.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 126

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Um macho em boas condições de saúde pode iniciar as coberturas a partir do sétimo mês de idade.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 128

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O bom reprodutor deve apresentar as seguintes características:

    • Ser filho de pais que tenham apresentado bom desempenho.
    • Ter, no mínimo, sete pares de tetas.
    • Aprumos com boa sustentação e sem desvios.
    • Ausência de desvios de coluna.
    • Ausência de sinais aparentes de estresse.
    • Livre de doenças controladas no rebanho.
    • Bom pernil e largura de lombo.
    • Bom comprimento e profundidade.
    • Boa fertilidade.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 129

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Uma fêmea pode parir 2,5 leitegadas por ano. Uma meta a ser busca­da pelos criadores deve ser de 2,3 leitegadas por ano para cada fêmea mantida no rebanho.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 120

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

    • Estímulo às fêmeas a entrar em cio.
    • Reconhecimento das fêmeas em cio.
    • Desencadeamento do reflexo de tolerância.
    • Realização da cobertura.
    • Fornecimento, com frequência regular, de quantidade suficiente de esperma que possa assegurar bom índice de concepção.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 124

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • As matrizes suínas apresentam faixas de peso ideal de acordo com o número de partos e dependendo da fase de produção em que se encontram. As matrizes híbridas modernas têm maior eficiência nutricional, por isso o manejo da nutrição deve ser rigoroso para atingir e manter os pesos corpo­rais indicados para cada fase produtiva.

    Peso ideal da matriz (kg) em função do número de partos

    Tipo Leitoas De um a dois partos + de dois partos
    Peso na cobrição 130 a 140 170 a 180 200 a 210
    Peso após o parto 180 a 190 210 a 220 220 a 240
    Peso ao desmame 200 a 210 200 a 210 210 a 220

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 127

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Varia de acordo com o cachaço. O ideal é que a monta tenha dura­ção mínima de cinco minutos.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 130

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Fig_pag67.jpg

    A IA é de realização simples e prática, mas exige treinamento ade­quado. Para a realização da IA são utilizados catéteres ou pipetas que po­dem ser descartáveis ou reutilizáveis. No Brasil, são mais utilizadas as pipetas reutilizáveis de borracha, do tipo Melrose, que simulam o pênis do cachaço, e que têm grande durabilidade. As pipetas de IA vêm esterilizadas do laboratório, junto com o sêmen, acondicionadas em sacos de plástico ou envolvidas em papel de embrulho.

    Para a IA são recomendadas as seguintes atividades:

    • Fazer a limpeza a seco da vulva com papel higiênico, preferencialmente estéril.
    • Cortar a ponta do adaptador do frasco de sêmen (bisnaga).
    • Retirar a pipeta do plástico ou papel.
    • Umedecer a ponta da pipeta com algumas gotas de sêmen.
    • Abrir os lábios vulvares com o dedo indicador e polegar da mão esquerda e com a direita introduzir a pipeta de IA na vulva na direção dorso-cranial (levemente dirigida para cima e para a frente), com leves movimentos de rotação para a esquerda, até ser fixada pela cérvix.
    • Adaptar o frasco à pipeta e introduzir o sêmen, fazendo leve pressão sobre o frasco durante um período mínimo de quatro minutos.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 136

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A castração deve ser feita entre 30 e 40 dias antes do abate, para evitar a presença do odor sexual e o sabor característico na carne. A castração somente é possível com anestesia e requer habilidade e cuidados cirúrgicos.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 141

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Leitoas de reposição que não apresentarem cio até os sete meses de idade; fêmeas que não apresentarem cio até 30 dias após o desmame; fê­meas que retornarem ao cio duas vezes consecutivas; fêmeas com dois partos consecutivos com menos de sete leitões nascidos vivos; fêmeas que apresentarem problemas graves de aprumo antes da cobrição.

    Capítulo: Manejo

    Número da Pergunta: 143

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A ração a ser fornecida varia de acor­do com a idade de desmame dos leitões. A seguir, apresenta-se uma opção, entre as várias existentes, baseada em milho e farelo de soja, com os ingredientes especiais a serem adicionados e respectivas dosagens listados por idade de desmame:

    Desmame aos 17 dias de idade:

    • Dieta 1 – Para leitões com peso vivo entre 2,5 kg e 5,5 kg: 18% a 25% de lactose, 7% a 10% de plasma suíno spray-dried, 6% de gordura, 1% a 2% de farinha de sangue spray-dried ou 3% a 6% de farinha de peixe, sendo esta dieta peletizada.
    • Dieta 2 – Para leitões com peso vivo entre 5,5 kg e 7,5 kg: 15% a 25% de lactose, 2% a 3% de plasma suíno spray-dried, 2% a 3% de farinha de sangue spray-dried ou de farinha de peixe e 3% a 5% de gordura, na forma peletizada ou farelada.
    • Dieta 3 – Para leitões com peso vivo entre 7,5 kg e 12,5 kg: 10% de soro de leite em pó, 2% a 3% de farinha de sangue spray-dried ou farinha de peixe e 0% a 3% de gordura, na forma farelada.
    • Dieta 4 – Para leitões com peso vivo entre 12,5 kg e 25 kg: não se adiciona nenhum ingrediente especial à ração baseada em milho e farelo de soja.

    Alguns dos ingredientes mencionados nas dietas acima ainda são difí­ceis de serem obtidos no mercado brasileiro, como os produtos de sangue spray-dried. Nesse caso, podem ser substituídos por outros, como o leite em pó desnatado.

    Desmame com 18 a 24 dias de idade (média de 21 dias):

    • Dieta 1 – Para ser fornecida durante a fase de aleitamento, até 35 dias de idade em média: 20% a 25% de soro de leite em pó, 5% a 10% de leite em pó desnatado ou outra fonte de proteína de origem animal (plasma suíno spray-dried ou farinha de peixe de boa qualidade) e 2% a 3% de óleo bruto de soja (dispensável no caso de se incluir 15% a 20% de soja integral extrusada).
    • Dieta 2 – Para ser fornecida a leitões com idade média entre 35 e 49 dias: 10% de soro de leite em pó e 1% a 3% de óleo bruto de soja.
    • Dieta 3 – Para ser fornecida a leitões com idade média entre 49 e 63 dias de idade: sem inclusão de produtos lácteos ou outros ingredientes especiais.

    Desmame com 25 a 30 dias de idade (média de 28 dias):

    • Dieta 1 – Para ser fornecida durante a fase de aleitamento até quatorze dias após o desmame: 15% a 20% de soro de leite em pó e 1% a 3% de óleo de soja.
    • Dieta 2 – Para ser fornecida até o final da fase de creche: sem a inclusão de produtos lácteos ou outros ingredientes especiais.

    Desmame com 35 dias de idade:

    • Dieta 1 – Para ser fornecida durante a fase de aleitamento até 49 dias de idade: 10% de produtos lácteos e 1% a 2% de óleo de soja.
    • Dieta 2 – Para ser fornecida até o final da fase de creche: sem inclusão de produtos lácteos ou outros ingredientes especiais.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 144

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Uma das formas é oferecer a ração em grandes bandejas ou chapas com superfície ampla, no chão da baia, colocando a ração em pequenas quantidades várias vezes ao dia, na primeira semana após o desmame. Após este período pode-se passar ao comedouro automático.

    O fornecimento de rações peletizadas ou líquidas também estimula o consumo. O maior benefício fica por conta das rações líquidas, que melho­ram o desempenho através do aumento do consumo, principalmente nos leitões que desmamam com menor peso.

    Outro ponto importante é atender as recomendações relativas ao nú­mero e tipo de bebedouro na baia para essa fase, pois consumo de alimento e consumo de água estão intimamente relacionados.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 145

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Normalmente, recomenda-se o fornecimento de ração pré-inicial aos leitões a partir do sétimo dia, em comedouros na maternidade, até quatorze dias após o desmame.

    Para leitões em mau estado nutricional ou muito fracos ao desmame, pode-se estender o fornecimento até 21 dias após o desmame.

    Para leitões desmamados com 42 dias de idade ou mais, a troca de ração pré-inicial por inicial pode ser feita uma semana após o desmame, mas nunca ao mesmo tempo que o desmame.

    A troca de ração pode ser feita de forma gradual, misturando-se pro­porções cada vez maiores de ração inicial com a pré-inicial, de forma que em três ou quatro dias a troca esteja completa.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 146

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Após a transferência para a maternidade, as fêmeas gestantes devem receber 3 kg de ração de lactação até o dia do parto. No dia do parto, não deve ser fornecida ração mas somente água fresca e limpa à vontade.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 154

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Sim. Fornecer ração pré-inicial para os leitões no escamoteador a partir do sétimo dia de idade. Essa ração deve conter produtos derivados do leite ou farinha de peixe a ser fornecida em pequenas quantidade, várias vezes ao dia.

    O consumo diário de ração dos leitões entre 5 kg e 10 kg de peso vivo em média é de 460 g e dos leitões de 10 kg a 20 kg de peso vivo é de 950 g.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 156

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Na natureza, não existe um alimento ideal que, isoladamente, sirva de alimento balanceado para os suínos. Por isso, a combinação de ingredi­entes e a formulação de ração são necessárias.

    Uma ração balanceada e que permita a expressão do máximo poten­cial produtivo do suíno deve conter os seguintes nutrientes: energia, proteí­na com aminoácidos, minerais e vitaminas.

    Para cada fase do suíno há uma concentração ótima de cada nutrien­te e uma relação ótima entre os vários nutrientes, que asseguram a máxima produção.

    Dessa forma, é sempre necessário combinar o milho com os demais ingredientes de maneira adequada. A proporção de milho que entra na ra­ção e que é consumida pelo animal depende dos ingredientes com os quais o milho é misturado. Cada combinação de ingredientes gera sua própria proporção de milho.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 160

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O consumo de ração pelos animais destinados ao abate depende de uma série de fatores, entre os quais podem ser citados a temperatura, o ambiente, estado sanitário, qualidade e composição da ração, forma de apresentação da ração.

    O consumo diário de ração, por quilo, está diretamente ligado ao peso metabólico (P 0,75) do animal e é dado pela fórmula:

    consumo/dia = 0,11 x P 0,75

    Por exemplo, quanto deve receber diariamente um suíno com 30 kg?

    Aplicando a fórmula, temos:

    consumo/dia=0,11 x 300,75 = 0,11 x 12,82 = 1,410 kg

    Logo, um suíno com 30 kg deve ser alimentado com 1,410 kg diários de ração.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 161

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A ração recomendada para cachaços em crescimento deve conter níveis de proteína bruta, lisina, cálcio e fósforo superiores ao fornecido aos animais de abate, de acordo com a faixa de peso, conforme indicado na tabela abaixo.

    Nível de nutrientes na dieta Peso vivo dos cachaços (kg)
    25 a 55 55 a 90 90 a 120
    Proteína (%) 18,00 16,00 16,00
    Lisina (%) 0,90 0,75 0,75
    Cálcio (%) 0,85 0,75 0,75
    Fósforo total (%) 0,66 0,60 0,60
    Quantidade fornecida à vontade à vontade 2,5 kg/dia

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 157

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Como os animais apresentam, em cada faixa etária, necessidades mínimas em nutrientes, que devem ser fornecidos em proporções específicas, é preciso dispor de uma fórmula para calcu­lar essas necessidades da qual resulte o que se chama de ração balanceada. Para esse cálculo, são necessários:

    • Uma tabela com as exigências nutricionais das diferentes faixas etárias.
    • A composição em nutrientes dos alimentos que entrarão em cada fórmula.
    • O preço dos alimentos à disposição.

    A composição em nutrientes dos alimentos é obtida pela análise quí­mica em laboratórios especializados, em tabelas de composição de alimen­tos ou na literatura.

    De posse dessas informações, desenvolve-se a fórmula com o uso de programas específicos de computador ou de calculadora. O recurso à cal­culadora não é aconselhável por ser demorado e de resultados imprecisos. Não dispondo de instrumentos para formular a ração, o produtor deve procurar um profissional da área ou seguir rigorosamente as formulações existentes na literatura ou as fórmulas recomendadas em sacos de concen­trados e de outros ingredientes para rações, produzidas por firmas idôneas. Em hipótese alguma, o produtor deve preparar a ração sem recorrer a fór­mulas elaboradas com base no grupo de alimentos de que dispõe.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 163

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Fatores antinutricionais são definidos como substâncias naturais que causam efeito negativo sobre o crescimento e a saúde do homem e dos animais. A maioria das leguminosas possui diferentes fatores antinutricionais, tais como inibidores de protease, lecitinas, taninos e inibidores de alfa-amilase. Esses fatores reduzem a digestibilidade e a absorção dos nutrientes e, no caso da proteína, aumentam a excreção de nitrogênio.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 164

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Existem várias formas de tostar soja: utilizando um tacho de fazer sa­bão caseiro, um tostador a gás ou um secador de cereais de leito fixo. O aquecimento obtido por esses equipamentos simples é suficiente para desativar a maioria das substâncias antinutricionais presentes no grão de soja cru. Entretanto, os três equipamentos não permitem uma tostagem uni­forme, que pode ser melhorada adicionando-se um litro de água a cada 60 kg de soja durante a tostagem, e são exigentes em mão de obra para revolver constantemente, os grãos. Esses equipamentos são em geral de baixo custo e podem ser adquiridos com o auxílio dos órgãos regionais de extensão rural.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 165

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A ração com grãos de soja deve ser cuidadosamente formulada por um técnico pois, como o grão de soja possui cerca de 18% de óleo, é indis­pensável adicionar um antioxidante para evitar a formação de peróxidos, responsáveis pela destruição de vitaminas e pela formação do conhecido ranço, trazendo prejuízos aos animais.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 166

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • A soja crua e a tostada apresentam a mesma composição química, ou seja, para 91% de matéria seca encontram-se cerca de 35% de proteína bruta, 18% de óleo, 7% de fibra bruta, 0,21% de cálcio e 0,57% de fósforo, entre outros nutrientes.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 167

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • As farinhas de carne e de ossos, de peixe, de subprodutos de abate­douros, os farelos de amendoim, de canola, glúten de milho, entre outros. É preciso considerar, porém, que não existem substitutos completos, sendo necessário combiná-los de modo a atender às exigências nutricionais dos suínos, em suas diferentes fases produtivas.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 168

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Devem ser fornecidas as vitaminas A, D, E, K, biotina, colina, folacina, niacina, ácido pantotênico, riboflavina (vitamina B2), tiamina (vitamina B1), vitamina B6 e vitamina B12.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 170

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Cada espécie animal (suína, equina, bovina) apresenta exigências específicas em nutrientes, que variam dentro de cada espécie em função do estado fisiológico dos animais. Assim, o suíno jovem lactente, o suíno des­mamado, o suíno em crescimento, o suíno em terminação, a matriz em gestação, a matriz em lactação e o cachaço têm exigências diferen­ciadas de cada nutriente para desempenhar adequadamente as funções básicas de manutenção e produção. Como as diferentes categorias de suínos têm exigências próprias de nutrientes, se forem trocadas as rações de duas categorias haverá sobra de alguns nutrientes para uma e deficiên­cias nutricionais para a outra. Esse exemplo é válido também para espécies diferentes. Por­tanto, não se recomenda utilizar rações formuladas para uma espécie animal na produção de outra espécie animal. Eventualmente, as sobras de uma ração podem servir a outros animais. Essa, porém, não é a maneira mais econômica de se aproveitar os nutrientes dessa ração, porque tanto o ex­cesso quanto a deficiência de nutrientes podem acarretar queda de produti­vidade.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 172

    Ano: 1998

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  • Sim. Análises completas do farelo de soja já foram realizadas no mun­do inteiro. Existem, atualmente, ao redor de 30 tabelas de composição de alimentos de circulação mundial.

    As análises completas incluem a determinação da matéria seca, da proteína bruta e do aminograma completo, além de outras. O teor de lisina total na matéria seca (% Cab = LisMS) é dado pela equação:

    %LisMS=0,0603 x % PB (proteína bruta)

    Obtém-se o percentual de lisina expressa na matéria natural (% LisMN) multiplicando o valor obtido pelo teor de matéria seca em % e dividindo-se o resultado por 100, conforme demonstrado na equação:

    % LisMN = (% LisMS x % Ms do alimento)/100

    Seguindo o mesmo raciocínio, também podem ser determinadas:

    Treonina = 0,0382 x PB

    Triptofano = 0,0128 x PB

    Metionina = 0,0145 x PB

    Cistina = 0,0137 x PB

    Dessa forma, é possível estimar, de modo simples e barato, o teor dos aminoácidos sem determinar o aminograma do farelo de soja.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 173

    Ano: 1998

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  • O farelo de soja é obtido a partir da extração do óleo do grão de soja. De maneira simplista, pode-se dizer que o farelo de soja + óleo = grão integral. Dessa forma, quando se extrai o óleo, aumenta-se a proporção de proteína no farelo. Assim, o farelo de soja apresenta cerca de 44% a 48% de proteína bruta, ao passo que a soja integral, crua ou tostada, apresenta cer­ca de 35%, apenas.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 174

    Ano: 1998

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  • Sim, comprando rações prontas ou misturando-as na propriedade, se­guindo uma fórmula preparada por um técnico.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 176

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O balanceamento de uma ração consiste na combinação dos diver­sos ingredientes e suplementos de maneira a fornecer aos animais as quan­tidades e proporções de todos os nutrientes requeridos para o desenvolvi­mento de cada fase.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 177

    Ano: 1998

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  • Até recentemente, não ocorria o uso intensivo do grão inteiro de trigo em rações animais pelo fato de que os custos de produção desse cereal não compensavam seu emprego com essa finalidade e também porque havia disponibilidade de outros alimentos para uso em dietas animais, passando o trigo a ser utilizado em rações apenas quando havia excedente de produ­ção. Entretanto, as variações de preço do milho, ocorridas nos últimos anos, atingindo altos preços em épocas de colheita e oferta de trigo, têm provoca­do o uso de trigo em rações de suínos e de outros animais. Esse cereal tem sido empregado também no preparo de rações peletizadas, em virtude de sua capacidade aglutinante, que permite a melhora da qualidade dos peletes e aumenta o rendimento da peletização. Além disso, vários estudos mostra­ram que a peletização promove um aumento da taxa de ganho de peso e eficiência alimentar quando comparadas às mesmas dietas, porém fareladas. Em algumas regiões do Brasil, há alta incidência de chuvas na época da colheita, fazendo com que ocorra a germinação do grão de trigo, depreci­ando seu valor junto aos moinhos. Entretanto, se esse trigo com alta porcen­tagem de grãos germinados for isento de micotoxinas, pode ser fornecido aos suínos com excelentes resultados, reduzindo os custos de produção além de constituir mais uma opção de comercialização para o produtor de trigo. A seguir, são apresentadas as composições químicas do trigo com diferentes percentagens de grãos germinados.

    Composição química e valores de energia de diferentes partidas de trigo obtidos com suínos e aves na Embrapa Suínos e Aves. (valores ex­pressos em base de matéria natural).

    Parâmetro Trigo(1) Trigo 1% germinado(2) Trigo 14% germinado(2)
    Matéria seca (%) 88.45 88,45 86,99
    Proteína bruta (%) 11.03 12,42 12,82
    Extrato etéreo (%) 1.57 1,42 1,35
    Fibra bruta (%) 2.91 2,96 3,20
    Energia digestível suínos (kcal/kg) 3.192 3.541 3.428
    Energia metabolizável suínos (kcal/kg) 3.137 3.425 3.318

    (1) Cultivar, safra e percentual de grãos germinados desconhecidos.

    (2) Cultivar Embrapa 16, safra 1995.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 178

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O sulfato de cobre é incluído nas rações de suínos em crescimento e terminação como promotor de crescimento. A quantidade recomendada é de 125 ppm (partes por milhão) de cobre. O sulfato de cobre penta-hidratado tem uma concentração de 25,4% de cobre, significando que se deve usar uma concentração de 50 g de sulfato de cobre por 100 kg de ração. Sua inclusão nas rações pode aumentar a incidência de lesões gástricas, sendo aconselhável fazer avaliações periódicas das lesões em nível de frigorífico.

    O uso de sulfato de cobre na terminação resulta em maior incidência de gordura mole na carcaça.

    Para ser incluído nas rações, é necessário que esse produto seja finamente moído. Sua característica é a forma cristalina, de coloração azul intensa.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 200

    Ano: 1998

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  • A cana-de-açúcar desintegrada (sem as pon­tas) ou picada em toletes de 40 cm a 60 cm pode ser fornecida somente para matrizes em gestação, por causa do alto teor de fibra.

    O melaço de cana pode ser fornecido para suínos em crescimento/terminação e para matrizes em gestação. Não deve ser fornecido para leitões com menos de 15 kg de peso vivo, porque pode provocar diarreia com facilidade. Níveis de mela­ço acima de 15% da dieta podem provocar diar­reia também em animais adultos. Acima de 20% da dieta, ocorrem problemas nos equipamentos de mistura e em comedouros automáticos.

    Devido ao baixo teor de energia do melaço, o nível de energia das dietas com esse produto deve ser corrigido com a adição de gordura ou óleo. E um alimento rico em alguns minerais como potássio, sódio e magnésio, mas muito pobre em proteína (± 3%).

    A garapa ou caldo de cana é uma fonte de energia de alta digesti-bilidade. Pode ser utilizada na alimentação de suínos a partir dos 15 kg de peso vivo até a terminação e de matrizes em gestação. Não deve ser fornecida aos leitões com menos de 15 kg de peso vivo, pois pode provocar diarreia. Seu fornecimento deve observar as indicações da tabela abaixo:

    Peso vivo suínos (kg) Proteína no concentrado (%) Lisina, mínimo no concentrado (%) Quantidade fornecida por dia
    Concentrado (g) Caldo de cana (I)
    15-25 24 1,36 800 à vontade
    25-55 24 1,36 1.250 à vontade
    55-95 24 1,36 1.650 à vontade
    Gestação 38 1,39 700 6,0

    A suplementação com vitaminas, minerais e sal no concentrado deve aumentar na mesma proporção que o nível de proteína ou de lisina em relação a uma ração com nível normal de proteína.

    Dessa forma, o caldo de cana substitui em parte o milho na dieta, aumentando porém a necessidade de suplementação com farelo de soja ou concentrado, a fim de compensar a média de 8% de proteína presente no milho, mas inexistente no caldo de cana.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 204

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Não. O milho triturado com sabugo contém em média 7,8% de prote­ína. O caldo de cana não contém proteína. Portanto, para que se torne um alimento equilibrado para os suínos em qualquer fase, é necessário adicio­nar também uma fonte de proteína como farelo de soja, soja integral, grão de guandu ou concentrado comercial, além de suplementos de vitaminas e minerais.

    O milho com sabugo apresenta alto teor de fibra e baixo teor de ener­gia, sendo mais indicado para a ração de matrizes em gestação.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 205

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O grão do guandu, por apresentar teor de proteína entre 20% e 25%, dependendo da variedade, é uma fonte proteica que substitui o farelo de soja ou o concentrado, podendo ser utilizado na alimentação de suínos em crescimento e terminação. Cozido seco e triturado, pode ser incluído em até 20% na dieta para suínos em crescimento e terminação. O guandu cru, porém, só pode ser incluído em até 10% na dieta para suínos em terminação.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 206

    Ano: 1998

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  • Em primeiro lugar, o farelo de trigo como o milho e o farelo de soja não são imprescindíveis a uma boa ração para suínos. O importante é que sejam fornecidos todos os nutrientes de que precisam nas quantidades e proporções requeridas para seu melhor desenvolvimento. O farelo de trigo apresenta, em sua composição, cerca de 17% de proteína bruta, 8% de fibra e 2.458 kcal de energia metabolizável/kg. Existem vários alimentos que podem fornecer quantidades razoáveis de proteína e fibra, ao mesmo tempo. Um alimento que pode substituir o farelo de trigo é o farelo de giras­sol, que apresenta cerca de 29% de proteína bruta, 25% de fibra e 1.519 kcal de energia metabolizável/kg. Outro alimento é a casca de soja cuja compo­sição química média contém 13% de proteína bruta, 34% de fibra e 2.200 kcal de energia metabolizável/kg, bem como o farelo de arroz desengordurado com 15,44% de proteína bruta, 9,74% de fibra e 2.384 kcal de energia metabolizável/kg.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 183

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O triticale é o resultado do cruzamento entre variedades de trigo e de centeio. O objetivo foi obter a produtividade do trigo e a resistência a doen­ças do centeio.

    Pela qualidade de seu grão, o triticale é essencialmente recomenda­do para o consumo animal, o que significa que todas as variedades de triticale recomendadas para plantio podem ser incluídas na ração de suínos.

    Na formulação balanceada de rações para suínos, não existe limite de restrição para a inclusão do triticale.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 184

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Farelo de milho é um subproduto da fabricação da farinha de milho composta de germe, pedaços de endosperma e casca, também chamado de canjiqueira.

    Comparação entre milho moído integral e farelo de milho

    Componentes Milho moído Farelo de milho
    Matéria seca (%) 87,9 88,6
    Fibra bruta (%) 2,3 5,0
    Proteína bruta (%) 8,5 10,4
    Energia metabolizável (kcal/kg) 3.365 3.195
    Lisina (%) 0,27 0,27
    Metionina + cistina (%) 0,37 0,44
    Cálcio (%) 0,04 0,02
    Fósforo (%) 0,29 0,21

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 182

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Existem várias causas para o desperdício de ração nas propriedades. A principal fonte de desperdício de ração é o uso de comedouros inadequa­dos. Por isso, recomenda-se o uso de comedouros com fácil regulagem de abertura, que permitem o acesso dos animais sem que ocorra eliminação de ração para fora do cocho.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 185

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • De maneira geral, pode-se definir o núcleo como o produto resultante da mistura de todos os minerais (macro e microminerais) e vitaminas, po­dendo conter, na maioria das vezes, aditivos como antibió­ticos, palatabilizantes, antioxidantes e mesmo alguns aminoácidos como a lisina, que também é nutriente.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 187

    Ano: 1998

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  • Os probióticos são organismos e substâncias que contribuem para o balanço (equilíbrio) microbiano intestinal. Algumas das bactérias potencialmente nocivas que normalmente podem ser encontradas no trato digestivo dos suínos são as Salmonellas, Escherichia coli e Clostridium perfringens, que podem produzir tanto doenças específicas nos hospedeiros como reduzir o desempenho dos animais por competirem pelos nutrientes essenciais em nível intestinal. Para sobre­viver, essas bactérias precisam fixar-se à superfície da parede intestinal (co­lonizar o intestino) por meio de receptores específicos.

    Ao contrário, as bactérias Lactobacillus e as produtoras de vitaminas do complexo B são benéficas ao hospedeiro, sendo consideradas probióticas. O desempenho dos suínos pode ser melhorado estimulando a multiplicação dessas bactérias no intestino do animal.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 191

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Vários aditivos utilizados atualmente, agindo de diferentes modos, ini­bem o desenvolvimento da Escherichia coli. Os antibióticos atuando sobre seu metabolismo; os probióticos competindo pelos sítios de fixação na pare­de intestinal; e os ácidos orgânicos criando condições desfavoráveis em nível intestinal para o seu desenvolvimento.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 198

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O feijão, devido aos fatores antinutricionais que apresenta, somente pode ser utilizado na alimentação de suínos após o processamento com calor e água, da seguinte forma: cozido por 30 minutos, ou encharcado por duas horas em água (trocando-se a água uma ou duas vezes ou em água corrente) e após secado por 35 minutos em tostador ou em forno. Dessa forma, pode ser utilizado em até 20% da dieta.

    Depois do processamento, o feijão pode ser utilizado em mistura com outros alimentos como o milho, sorgo, raspa de mandioca (integral ou resi­dual), farelo de trigo, farelo de soja e outros, além de um núcleo de vitami­nas e minerais.

    A formulação, sempre que possível, deve ser feita com base em valo­res obtidos em análises de laboratório para os alimentos em uso.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 210

    Ano: 1998

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  • O milho triturado com palha e sabugo pode ser usado em até 50% nas rações de matrizes em gestação. Para essa categoria de suíno, é recomendado seu uso em virtude do efeito benéfico da presença da fibra bruta na dieta. A inclusão pode ser de 5% para animais em crescimento, 10% para termina­ção e lactação e 15% para animais de reposição.

    Comparação entre milho integral e triturado com ou sem palha e sabugo

    Parâmetro Grão integral Espiga com palha Espiga sem palha
    Matéria seca (%) 87,45 88,40 86,24
    Energia metabolizável (kcal/kg) 3.293 2.631 3.022
    Proteína bruta (%) 8,68 8,29 8,25
    Fibra bruta (%) 2,17 6,89 6,25
    Matéria mineral (%) 1,18 1,18 1,14
    Cálcio (%) 0,04 0,04 0,03
    Fósforo total (%) 0,26 0,28 0,22

    A maior dificuldade no uso do milho triturado com palha e sabugo é a mistura do ingrediente na ração. Por causa do teor de fibra, a densidade é alterada e a mistura é dificultada especialmente em misturadores verticais. O processo de moagem também requer mais energia e o rendimento da moagem é reduzido em até 30%.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 213

    Ano: 1998

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  • Por ser uma fonte proteica, o grão de feijão-guandu pode substituir parte da soja tostada, do farelo de soja, do concentrado ou de qualquer outra fonte proteica da dieta de suínos em crescimento e terminação. Po­rém, para substituir 1 kg de farelo de soja, são necessários 2,5 kg de grão de guandu, aproximadamente, e 2,16 kg para 1 kg de soja tostada. Dessa for­ma, deve ser feita alteração também na proporção dos outros ingredientes, para que a dieta fique adequadamente balanceada.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 209

    Ano: 1998

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  • Não. É difícil balancear uma ração utilizando restos de cozinha. Nor­malmente, é necessário utilizar também um concentrado proteico, em quan­tidades variáveis, dependendo da composição dos restos de restaurante e da fase de vida dos suínos.

    O alto conteúdo de água que geralmente está presente nos restos de cozinha após o cozimento também limita sua utilização, principalmente para leitões até os 50 kg de peso vivo. Por isso, deve-se adicionar o mínimo possível de água no cozimento e, quando possível, submeter a processo de secagem após cozimento.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 212

    Ano: 1998

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  • Sim. Essencialmente água, na proporção de 90% a 95%. Isso significa que, para cada 10 kg de abóbora in natura, há de 500 g a 1.000 g de matéria seca, resultando em excessiva diluição de nutrientes em dietas balancea­das, quando a quantidade de abóbora é muito grande.

    A inclusão da abóbora integral na dieta de suínos é restringida por causa de sua baixa densidade nutricional. Seu uso é desaconselhável para leitões. Para suínos em crescimento, produz queda no desempenho. Para suínos em terminação, a quantidade máxima a ser fornecida por animal/dia é de 6 kg, sendo sua contribuição em energia de apenas 5% da exigência nutricional do animal e de apenas 8% das exigências em proteína bruta.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 214

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento

  • O rizoma da araruta (Maranta arundinacea L) fornece uma fécula de qualidade superior à de outras raízes e tubérculos.

    O teor de matéria seca, como na maioria das raízes e tubérculos, é de 20% a 40%, dependendo da época da colheita.

    Os valores de composição obtidos de uma variedade com apenas 57,2% de umidade, são os seguintes:

    Matéria seca (%) 42,8
    Proteína bruta (%) 2,4
    Fibra bruta (%) 1,9
    Extrato etéreo (%) 0,1
    Cálcio (%) 0,02
    Fósforo (%) 0,024
    Energia (kcalAg) 1.570

    O teor de carboidratos é constituído principalmente por amido. A araruta deve ser fornecida aos suínos de preferência cozida, à maneira da batata-doce.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 216

    Ano: 1998

    Encontrado na página: Armazenamento