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  • Suínos | Doenças | Outras | Rinite atrófica

    Rinite atrófica

    A rinite atrófica pode ser propagada facilmente. Os principais sintomas são espirros, manchas escuras ao redor dos olhos, desenvolvimento retardado, corrimentos e atrofias nasais. A melhor forma de evitá-la é vacinando os animais, cuidando também para que a baia não fique muito cheia e que ela esteja sempre higienizada.

  • Suínos | Doenças | Bacterianas | Brucelose

    Brucelose

    A doença causa prejuízos para a reprodução dos suínos por retorno ao cio. Muitas vezes, este é o único sinal da doença. Outros sinais são abortamento (geralmente com 35 dias de gestação) e, nos machos, a infertilidade, diminuição do apetite sexual e aumento dos testículos. A bactéria pode ser transmitida através do sêmen, o que contamina as fêmeas. Os suínos podem se infectar também ao ingerir alimentos, água e restos placentários contaminados com a bactéria.

  • Suínos | Doenças | Bacterianas | Colibacilose pós-desmame

    Colibacilose pós-desmame

    As principais características são diarreia aquosa aguda, levando rapidamente à desidratação acentuada e morte. Na forma mais leve, alguns suínos podem apresentar irritação do ânus e períneo devido ao pH alterado das fezes. Pode afetar leitões desde poucos dias após o desmame até próximo aos 90 dias de idade e, ocasionalmente, suínos mais velhos. Tem disseminação rápida no lote. O controle da colibacilose pós-desmame é feito com a correção de fatores de risco.

  • Suínos | Doenças | Bacterianas | Meningite estreptocócica

    Meningite estreptocócica

    Frequentemente observada em criações onde os suínos são mantidos com pouca ventilação ou com superlotação. Afeta leitões tanto na maternidade como na creche. Na primeira semana de vida os principais sintomas são tristeza, cerdas arrepiadas, tremores musculares e sensibilidade aumentada. Em desmamados, apresentam falta de apetite, tristeza, febre, falta de coordenação de movimentos, decúbito lateral, movimentos de pedalagem e convulsão.

  • Suínos | Doenças | Parasitárias | Sarna

    Sarna

    O suíno é sensível a dois tipos de sarna: sarcóptica e demodécica. Ambas provocam descamação por formarem galerias embaixo da pele e são causadas por um ectoparasita. Os animais tem intensa coceira (roçam o corpo contra as paredes). A sarna pode atingir animais de todas as idades e a transmissão ocorre pelo contato entre os suínos. Os animais ficam irrequietos, com perda de peso, retardo no crescimento e aumento de refugos.

  • Suínos | Doenças | Parasitárias | Toxoplasmose

    Toxoplasmose

    Ocorre em diversas espécies animais e, geralmente, é transmitida pelas fezes de gatos parasitados. Os suínos se infectam ao ingerir o cisto do toxoplasma. Em fêmeas prenhes, o parasita pode atravessar a placenta. Dependendo do estágio de gestação, ocorrem fetos mumificados e natimortos. Os suínos jovens podem apresentar febre, falta de apetite, dificuldade respiratória e tosse. Os que sobrevivem podem ficar cegos e terem sinais nervosos.

  • Suínos | Doenças | Virais | PSC

    Peste suína clássica

    Os sinais clínicos têm início com febre alta, mancha vermelha arroxeadas na pele, andar cambaleante, diarreia fétida, inapetência, prostração e morte num período de 7 a 15 dias. Apesar de o suinocultor ter acesso à prevenção através da vacinação, muitos não o fazem, contribuindo para o surgimento dos inúmeros focos observados durante vários anos.

  • Suínos | Doenças | Virais | Rotavirose

    Rotavirose suína

    O rotavírus é responsável por severas diarreias. Elas são, geralmente, de cor amarelada ou esverdeada e com presença de leite coagulado, principalmente, em leitões de 2 a 6 semanas de vida. Os leitões ainda podem apresentar vômitos e falta de apetite. O vírus se transmite, principalmente, através das fezes. Fêmeas adultas podem também ser portadoras, eliminando o vírus e contaminado a leitegada.

  • Fêmea suína MO25C

    Fêmea suína MO25C

    Desenvolvida para alta produtividade e melhoria na qualidade da carne. Direcionada para sistemas de produção que abastecem supermercados, churrascarias, restaurantes, mercados de produtos curados (presunto, copa, salame) e sistema que produzem carne para indústria. A principal característica é a maciez e cor avermelhada da carne e sua suculência (marmoreio), percebida principalmente nos produtos curados.

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    Publicado: 16/05/2024

  • Embarcador para suínos

    Neste vídeo, você tem explicação sobre outra instalação muito importante na granja: o embarcador de suínos.

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  • Suínos | Gestão ambiental | Dejetos | Benefícios

    Os dejetos de suínos, quando usados de maneira adequada, seguindo recomendações técnicas, podem trazer benefícios ao produtor rural e a sua propriedade. Por exemplo, seu uso na fertilização das lavouras em substituição à tradicional adubação mineral pode gerar ganhos econômicos ao produtor rural, sem comprometer a qualidade do solo e do meio ambiente.

    Para isso, é fundamental que o produtor tenha um plano técnico de manejo e adubação, que vai considerar a composição química dos dejetos, a área a ser utilizada, a fertilidade e o tipo de solo e as exigências da cultura a ser implantada, sem esquecer das boas práticas de manejo do dejeto nas estrumeiras ou lagoas de contenção.

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