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  • Fig_pag198.jpg

    As edificações devem ser projetadas de forma a aproveitar ao máxi­mo os recursos naturais como ventilação. O local deve ser aberto, drenado, bem ventilado, plano, ensolarado, afastado de morro e outros obstáculos e com exposição Norte.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 403

    Ano: 1998

  • Fig_pag198b.jpg

    Em regiões onde há ocorrência de frio, as edifica­ções devem ser planejadas para o conforto térmico do verão, mas com dispositivos que protejam os animais con­tra o esfriamento ambiental, no inverno. Recomenda-se aber­tura lateral que corresponda a uma área de 25% a 40% da superfície lateral do prédio. Telhados leves, mas isolantes, de cor clara, para reduzir a incidência de calor, ventilados (com lanternim ou tubo de alívio), para permitir a saída de ar quente e de gases. Pisos com textura regular e média (nem áspera e nem lisa). É importante propiciar um volume total interno de ar na construção (recinto + ático) de 25 m3 por matriz instalada, 3 m3 por animal na terminação, 1 m3 na creche e 17 m3 por animal adulto visando manter as condições de conforto e higie­ne e facilitar a renovação de ar. As paredes devem ser de cor clara para evitar o ganho de calor nas instalações. A inclinação do telhado e a projeção das abas devem ser projetadas para reduzir os efeitos da insolação e da chuva. Os prédios devem ter orientação Leste-Oeste, no sentido do movi­mento do Sol, a fim de reduzir o ganho de calor solar na construção.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 404

    Ano: 1998

  • Preferencialmente não. Tanto árvores como morros são obstáculos para a ventilação natural. O emprego de árvores para fazer sombra no telhado ou arredores da construção deve ser cuidadosamente estudado para não prejudicar o regime de ventilação natural.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 405

    Ano: 1998

  • Existem quatro modelos de edificação muito utilizados pelos criado­res do Sul do Brasil:

    • Modelo unilateral fechado – Tradicionalmente utilizado pelos pequenos produtores, com uma lateral aberta e a outra (geralmente a do lado Sul) fechada, dispondo de janelas, de janelões ou tampões.
    • Modelo bilateral fechado – Fechado nas duas laterais: utilizado por médios e grandes produtores, especialmente na fase de maternidade e creche.
    • Modelo aberto – As laterais são abertas: muito comum em todos os níveis de criação.
    • Modelo misto – Reúne num só prédio secções abertas e secções fechadas unilateral ou bilateralmente. Modelo de concepção mais recente, característico dos sistemas integrados de produção, utilizado por alguns frigoríficos, cooperativas e empresas diversas.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 406

    Ano: 1998

  • O termostato é um instrumento que permite corrigir as deficiências de manejo da fonte de calor, funciona de forma independente da presença do criador mantendo o ambiente sempre estável, com economia de energia de 30% a 50% em relação ao sistema sem termostato.

    Diversos escamoteadores são ligados à mesma rede de controle do termostato que, por meio de um sensor, desliga ou liga automaticamente a lâmpada, mantendo temperatura de conforto dentro do escamoteador.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 411

    Ano: 1998

  • Sim. Existem várias formas de proteger os animais contra o esfriamento ambiental, entre elas o aquecimento com pisos térmicos, a colocação de lâmpadas e o uso de abafador (sistemas de cortinas e tampões), em regiões muito frias. Outra forma é melhorar o isolamento (forro, cortinas) do prédio e controlar a ventilação de forma que o calor produzido pelos animais não saia para fora.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 413

    Ano: 1998

  • A altura do pé direito varia de acordo com as características dos ma­teriais usados nas edificações e com o número de animais. Para edificações abertas, mal isoladas e estreitas (de 5 m a 7 m), sugere-se pé direito de 2,5 m, no mínimo, de 2,8 m em edificações mediamente largas (de 7 m a 10 m) e de 3 m em edificações de maior largura.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 418

    Ano: 1998

  • O bebedouro em nível é um sistema simples composto de uma caixa d’água (reservatório) com boia flutuante, tubulação de alimentação do sistema e do bebedouro. O bebedouro propriamente dito é um pedaço de cano de ferro, com ponta em forma de bisel, fixado em ângulo na parede da baia. O funcionamento, semelhante ao ato de mamar, consiste em fazer sucção na ponta do cano para extrair a água. A boia regula a entrada de água no reservatório e mantém o nível de água o mais próximo possível da ponta do bebedouro.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 420

    Ano: 1998

  • Os equipamentos mínimos necessários para a criação são: vassoura, pás, baldes, mangueiras, carrinho de mão, seringa, agulha, mossador (apa­relho para identificar o animal), tesoura, alicate para o corte de dentes, bisturi, caixa de manejo, misturador de ração, triturador, silo, cremador, comedouros, balanças, bebedouros.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 419

    Ano: 1998

  • O número de comedouros por baia depende do modelo utilizado, da formatação da baia, do número de animais por baia, da fase animal e do sistema de alimentação.

    Recomenda-se um comedouro simples por baia, com tantas bocas quantos forem os animais no grupo ou um comedouro automático com uma boca para cada três animais, para grupos de até doze animais. Para grupos maiores, um comedouro (também com uma boca para três animais) para cada doze animais do grupo.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 421

    Ano: 1998

  • De fácil confecção, podendo ser feito pelo próprio produtor, tem baixo custo, reduz perdas de ração, tem durabilidade razoável e permite estocar maior quantidade de ração.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 425

    Ano: 1998

  • A digestão ou estabilização anaeróbica é o processo de decomposi­ção da matéria orgânica bruta, pela ação bacteriana, sem a presença de oxigênio livre na massa líquida, de maneira que os organismos vivos nela existentes utilizam-se do oxigênio combinado, disponível nas moléculas da matéria orgânica. O propósito da fermentação anaeróbica é a degradação e a estabilização da matéria orgânica, a redução de seu potencial poluidor e do potencial de contaminação de microrganismos entéricos de impor­tância para a saúde pública.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 428

    Ano: 1998

  • A utilização de dejetos de suínos na alimentação de peixes é comum em vários países. O policultivo de peixes é o princi­pal sistema de criação que usa dejetos de suínos, sendo a carpa comum, a tilápia nilótica e as car­pas chinesas (prateada, capim e cabeça-grande) as principais espécies utilizadas. Um método bastante empregado é o aproveitamento de dejetos frescos de suínos criados em pocilgas construídas sobre os viveiros, chamadas de modelo vertical, ou às margens do viveiro, com canalização, conhecidas como modelo horizontal, ou através de aspersão dos dejetos sobre a superfície alagada do viveiro. Utilizam-se de 30 a 60 suínos, pesan­do entre 25 kg e 100 kg, por hectare de água, com densidade de estocagem de 3.000 peixes/ha a 6.000 peixes/ha. Quando a distribuição do esterco é feita por asper­são ou outra forma indireta, calcula-se a quantidade diária de esterco com base na mesma quantidade de suínos (30 por ha a 60 por ha), ou com base na matéria seca do esterco, variando de 18 kg/matéria seca/ha/dia a 35 kg/matéria seca/ha/dia. A fer­tilização do viveiro deve ser monitorada com análises periódicas sobre a qualidade da água bem como da pesagem e medição dos peixes a fim de otimizar a quantidade de esterco a ser utilizado.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 431

    Ano: 1998

  • A fermentação é um processo essencial à estabilização dos dejetos e à sua transformação em fertilizante adequado para aplicação no solo e ab­sorção pelas plantas, sem colocar em risco o meio ambiente e a saúde pú­blica. A estabilização dos dejetos é também necessária para reduzir o mau cheiro, diminuir e controlar a incidência de moscas e evitar a poluição das águas.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 434

    Ano: 1998

  • Um período de 90 dias, em média, é considerado tempo razoável para a fermentação anaeróbica satisfatória dos dejetos.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 435

    Ano: 1998

  • Fig_pag212.jpg

    O biodigestor é um tipo de equipamento com dois compartimentos interligados. O esterco de suíno é misturado com água (sem desinfetantes) e colocado num dos compartimentos onde fica por um período certo para que as bactérias anaeróbicas fermentem o material e liberem o biogás. Esse material, chamado de biofertilizante, passa para o segundo compartimento de onde pode ser removido. Como resultado, tem-se além do biofertilizante também o biogás, uma mistura de gás metano com gás carbónico.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 436

    Ano: 1998

  • Para o cálculo da quantidade produzida por uma criação, em metros cúbicos, utilizam-se os dados de produção de dejetos líquidos diários da tabela abaixo.

    Categoria Esterco Esterco + urina Dejeto líquido
    kg/dia kg/dia kg/dia
    25 kg a 100 kg 2,30 4,90 7,00
    Matrizes (reposição, cobrição e gestação) 3,60 11,00 16,00
    Matrizes com leitões 6,40 18,00 27,00
    Reprodutor 3,00 6,00 9,00
    Leitões 0,35 0,95 1,40
    Média 2,35 5,80 8,60

    O número de suínos presentes é calculado com base nos índices pro­dutivos da criação que, no presente exemplo são: 22 suínos terminados/ matriz/ano, 2,2 partos/matriz/ano (a duração do período de lactação sendo de 28 dias) e dez leitões terminados/parto.

    É ainda necessário calcular o cronograma de produção, utilizando as seguintes fórmulas:

    Número de partos por semana = número total de matrizes x Número de partos/matriz/ano) / 52 semanas.

    Maternidade = partos por semana x período de ocupação (5 a 6 semanas) x volume diário de dejetos.

    Creche = partos por semana x período de ocupação (5 a 6 semanas) x Número de leitões desmamados/parto x volume diário de dejetos.

    Crescimento e Terminação = partos por semana x período de ocupa­ção (12 a 14 semanas) x Número de leitões terminados/parto x volume diá­rio de dejetos.

    Gestação = total de matrizes - matrizes na maternidade x o volume diário de dejetos na gestação.

    Reprodutor = total de reprodutores x volume diário de dejetos.

    Tomando como exemplo para cálculo uma granja com 48 matrizes, tem-se:

    Número de partos por semana = (48 x 2,2) / 52

    =

    2,0
    Maternidade = 2 x 5 x 27 = 270 litros/dia
    Creche = 2 x 6 x 10 x 1,40 = 168 litros/dia
    Crescimento/Terminação = 2 x 10 x 12 x 7,0 = 1.680 litros/dia
    Gestação = (48 - 10) x 16 = 608 litros/dia
    Reprodutores = 2 x 9 = 18 litros/dia
    Total de dejetos = 2.744 litros/dia

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 438

    Ano: 1998

  • O biodigestor deu certo. Deixou, porém, de ser utilizado por causa da introdução da eletrificação rural ou por não haver linha de crédito para sua implantação ou por existirem outras opções para o manejo de dejetos. Existem, entretanto, fatores específicos que dificultam sua utilização, como elevada vazão de afluentes que impede a retenção hidráulica por um míni­mo de tempo indispensável à obtenção de reações eficientes, dificuldades operacionais na alimentação do reator decorrentes da grande oscilação das vazões de entrada, baixos teores de sólidos em suspensão volátil no afluente e elevada quantidade de antibióticos, zinco e cobre na ração que atuam como bactericidas e estrangulam as reações, principal­mente metanogênicas, características desse reator.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 439

    Ano: 1998

  • A estocagem de dejetos líquidos na propriedade deve ser feita em local de nível inferior ao do local de produção de suínos, a fim de facilitar sua entrada na esterqueira, por gravidade, evitando maiores custos com instalação e funcionamento de bombas de recalque.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 444

    Ano: 1998

  • Porque possuem uma substância ativa que atua como repelente desses insetos.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 450

    Ano: 1998