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    Os desperdícios podem ter origem ou no sistema de distribuição de água ou no manejo da limpeza.

    Os erros mais comuns no sistema de distribuição estão no dimen­sionamento, na seleção e posicionamento dos equipamentos. O mo­delo,a quantidade e o posicionamento dos bebedouros (altura e ângulo) devem ser adequados para cada categoria de suíno. A altura e o ângulo de posicionamento dos bebedouros dependem do tipo utilizado e do tamanho dos animais.

    Os bebedouros tipo chupeta devem apresentar um ângulo de 50 graus e estar 15 cm a 20 cm mais elevados que a altura do lombo do animal. Para os suínos em crescimento e terminação, esses bebedouros devem ter dispositi­vo de ajuste da altura.

    Os bebedouros tipo taça devem ter altura adequada que evite a con­taminação da água pelas fezes. Para leitões lactentes, a altura reco­menda­da é de 5 cm e, na creche, a altura ideal é de 15 cm. Para matrizes em lactação, a altura ideal é de 45 cm.

    O desperdício de água via sistema de limpeza é muito comum pois, em geral, as mangueiras de lavagem permitem vazões extremamente altas. O importante é que a vazão seja baixa e a pressão alta para maior eficiên­cia na operação de limpeza. A demanda de água para limpeza varia de 2 a 6 litros ao dia, por animal em terminação e por matriz.

    Nos sistemas de limpeza, é preferível usar aparelhos lava-jato que trabalham com pressão de 80 a 140 Bar e fornecem vazão de 15 a 18 litros por minuto (720 a 1.080 litros/hora). Os aparelhos modernos são reguláveis na pressão e na limpeza de material sensível (comedouros automáticos ), devendo ser usada pressão de 20 Bar, de que resulta um gasto de 6 litros/ minuto. O tipo de bico para a aspersão também varia conforme o volume de sujeira a ser removido. O jato cônico é recomendado para remover sujeira grossa e o jato tipo leque, com ângulo de aspersão de 15 a 25 graus, é usado para remover sujeira média. Os bicos que proporcionam jato tipo leque, com ângulo de 40 graus, são usados para objetos sensíveis e lavagem de animais, enquanto o jato tipo leque, de 50 a 65 graus, deve ser usado para aplicação de detergentes e desinfetantes.

    Capítulo: Água

    Número da Pergunta: 267

    Ano: 1998

  • A câmara de secagem do secador é constituída de placas pré-fabricadas de cimento de 5 cm de espessura com 3,0 m de comprimento, 2,0 m de largura e 0,5 m de profundidade. Sua capacidade estática de se­cagem é de 2.400 kg (40 sacos) de milho por vez.

    Capítulo: Secagem e Armazenagem

    Número da Pergunta: 273

    Ano: 1998

  • Existem vacinas contra uma série de doenças como peste suína clássica, salmonelose (paratifo), rinite atrófica progressiva, erisipela (ruiva), parvovirose, colibacilose, pleuropneumonia, febre aftosa, pneumonia enzoótica, leptospirose, doença de Aujeszky, meningite estreptocócica, enterotoxemia e doença de Glässer.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 277

    Ano: 1998

  • Sim. A Embrapa Suínos e Aves dispõe de listagem com a descrição completa das análises realizadas e respectivos custos bem como de um Centro de Diagnóstico em Saúde Animal – Cedisa, que realiza vários tipos de exames.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 278

    Ano: 1998

  • Usa-se o ácido cítrico para proporcionar uma redução do pH estoma­cal, impedindo assim a proliferação exagerada de E. Coli no intestino. Recomenda-se a adição de 2% de ácido cítrico na ração de creche nos primeiros quatorze dias após o desmame.

    Em experimento realizado na Embrapa Suínos e Aves, observou-se que uma dieta com 16% de proteína bruta, suplementada com L-lisina-HCI e a adição de 2% de ácido cítrico, teve efeito benéfico sobre a ocorrência de diarreia pós-desmame provocada por E. coli, tendo sido o desmame rea­lizado aos 35 dias de idade dos leitões.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 282

    Ano: 1998

  • São muitos os tipos de vermes que atacam os suínos em nosso meio, destacado-se entre eles:

    • Ascaris lumbricoides (lombrigas) – O mais conhecido verme dos suínos.
    • Oesophagostomum dentatum – Pequeno verme que provoca nódu­los e úlceras nos intestinos, dificultando a absorção dos nutrientes.
    • Metastrongylus apri – Pequeno verme que se localiza nos pulmões, sugando o sangue e causando irritação.
    • Taenia solium (solitária) – Causa a doença chamada cisticercose, de grande interesse para a saúde humana.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 283

    Ano: 1998

  • Essa parasitose é controlada com aplicação de produtos sarnicidas e com a quarentena dos animais de reposição introduzidos na criação.

    O sarnicida pode ser aplicado por via injetável, por via oral (ração), por aplicação sobre a pele com produtos pour on (ao longo do dorso) ou pulverizando todos os animais, exceto os leitões que são tratados, às vezes, por imersão. Antes da aplicação do acaricida, as instalações devem ser completamente limpas com detergente.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 293

    Ano: 1998

  • A perda de pelos (cerdas) em suínos pode estar relacionada à defici­ência de vitaminas, a doenças infecciosas, intoxicações, doenças da pele, fricção local ou aplicação contínua de produtos químicos irritantes. Trans­tornos da hipófise ou das gônadas também podem levar à perda de pelos.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 294

    Ano: 1998

  • Fig_pag154.jpg

    É uma doença causada pelas larvas de Taenia solium e Taenia saginata, que se localizam nos músculos dos suínos, bovinos e outros animais e até dos humanos. O homem é hospedeiro definitivo da Taenia solium e, em geral, alberga no intestino um único parasito adulto. Esse parasito libera segmentos do corpo chamados proglotes que, quando estão totalmente de­senvolvidos, contêm cerca de 40.000 ovos e são chamados de proglotes grávidos. No caso da Taenia solium, os proglotes são expelidos com as fe­zes, ao passo que os proglotes da Taenia saginata têm movimentos próprios e podem sair espontaneamente. O suíno se infecta ingerindo fezes humanas contendo os proglotes ou bebendo água contaminada com fezes humanas contendo os ovos liberados dos proglotes. Uma vez no intestino do animal, as larvas são liberadas migrando para os tecidos musculares, onde se fixam formando a conhecida “pipoca”. O homem é infectado pela cisticercose ao ingerir água, verduras e frutas contaminadas por fezes humanas contendo ovos da Taenia.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 284

    Ano: 1998

  • Embora o cozimento da carne suína e o seu congelamento por uma se­mana possam destruir as formas larvais do parasito, recomenda-se não consu­mir a carne com “pipoca” pela possibilidade de o parasito ainda estar vivo.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 285

    Ano: 1998

  • O combate é feito com aplicação de vermífugos de acordo com as recomendações do fabricante.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 286

    Ano: 1998

  • Porque o parasitismo dos leitões está intimamente relacionado com a infecção parasitária da matriz e com as condições de manejo e de higiene da maternidade, isto é, se a matriz tiver parasitos e não for desverminada, os leitões também serão infectados pelos parasitos.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 288

    Ano: 1998

  • Em criações com boas condições de higiene, não há necessidade de aplicar anti-helmínticos nos leitões até os dois ou três meses de idade, des­de que as fêmeas tenham sido desverminadas antes do parto.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 289

    Ano: 1998

  • Deve-se desverminar a matriz durante a gestação alguns dias (cinco a sete) antes do parto e antes de transferi-la para a maternidade.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 290

    Ano: 1998

  • A síndrome de metrite, mastite e agalaxia consiste na supressão total da lactação (agalaxia) ou parcial (hipogalaxia) que ocorre em fêmeas, entre doze e 72 horas após o parto. A sigla MMA (metrite, mastite, agalaxia) não é a mais adequada, pois a relação entre as infecções da glândula mamária e o útero ainda não está suficientemente esclarecida. Os sintomas têm início entre 12 e 72 horas após o parto, caracterizando-se por parada total ou parcial do aleitamento. Com maior ou menor frequência, observa-se anorexia (perda de apetite) e febre (acima de 39,8 °C), na matriz.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 307

    Ano: 1998

  • Esses sintomas são provavelmente de uma doença crônica infecciosa e muito contagiosa chamada pneumonia enzoótica ou pneumonia micoplásmica. A fonte de infecção mais importante é a matriz, que transmi­te a doença à leitegada. Misturados a outros no desmame, os leitões infectados também transmitem a doença. Existem, porém, outras doenças com sintomas semelhantes como a pneumonia causada por larvas de vermes.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 314

    Ano: 1998

  • Exceto em caso de surtos de doenças infecto-contagiosas, como a doença de Aujesky, leptospirose e a peste suína clássica, entre outras, a maioria das perdas de leitões após o nascimento, cerca de 70%, ocorre na primeira semana de vida. As causas são inúmeras, sendo a maioria de natu­reza não infecciosa, como o esmagamento e a inanição, ou seja, quando os leitões não se alimentam por falta de leite na matriz ou por exposição ao frio ou sangramento do umbigo. Os leitões mais fracos são os mais atingidos e representam cerca de 65% do total de perdas nesta fase. Leitegadas maio­res tendem a apresentar maior taxa de mortalidade de leitões que nascem com baixo peso (leitões com 700 g de peso, ao nascer).

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 299

    Ano: 1998

  • Porque o leite da matriz é deficiente em ferro. O leitão criado em confinatnento não consegue obter ferro de outra fonte como a terra, por exemplo, provocando essa deficiência o surgimento da anemia ferropriva. Leitões anêmicos desenvolvem-se mal devido ao péssimo aproveitamento dos alimentos, apresentando uma predisposição maior a infecções secundárias.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 300

    Ano: 1998

  • Considera-se correta e suficiente uma aplicação subcutânea ou intramuscular única de 200 mg de ferro dextrano entre o terceiro e o sétimo dia de vida do leitão. Alguns produtores obtêm bons resultados aplicando-o nas primeiras 24 horas de vida dos leitões.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 301

    Ano: 1998

  • Porque nesta fase é que os leitões são mais susceptíveis aos germes causadores de diarreia e também é onde se concentram vários fatores de risco que tornam o leitão mais vulnerável a essas enfermidades.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 295

    Ano: 1998