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Embora o cozimento da carne suína e o seu congelamento por uma semana possam destruir as formas larvais do parasito, recomenda-se não consumir a carne com “pipoca” pela possibilidade de o parasito ainda estar vivo.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 285
Ano: 1998
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O combate é feito com aplicação de vermífugos de acordo com as recomendações do fabricante.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 286
Ano: 1998
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Apesar de existirem evidências de ocorrer infecções através da placenta, pode-se dizer que, na maioria das vezes, o leitão nasce sem parasitos.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 287
Ano: 1998
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Porque o parasitismo dos leitões está intimamente relacionado com a infecção parasitária da matriz e com as condições de manejo e de higiene da maternidade, isto é, se a matriz tiver parasitos e não for desverminada, os leitões também serão infectados pelos parasitos.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 288
Ano: 1998
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Deve-se desverminar a matriz durante a gestação alguns dias (cinco a sete) antes do parto e antes de transferi-la para a maternidade.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 290
Ano: 1998
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Os parasitos de importância econômica na criação de suínos são moscas, pulgas, carrapatos, mosquitos, piolhos e ácaros (sarna). Os mais sérios são os agentes da sarna sarcóptica e o piolho-do-suíno, considerados os principais parasitos externos dos suínos.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 292
Ano: 1998
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A perda de pelos (cerdas) em suínos pode estar relacionada à deficiência de vitaminas, a doenças infecciosas, intoxicações, doenças da pele, fricção local ou aplicação contínua de produtos químicos irritantes. Transtornos da hipófise ou das gônadas também podem levar à perda de pelos.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 294
Ano: 1998
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Porque nesta fase é que os leitões são mais susceptíveis aos germes causadores de diarreia e também é onde se concentram vários fatores de risco que tornam o leitão mais vulnerável a essas enfermidades.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 295
Ano: 1998
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Existem fatores de risco relacionados ao ambiente preparado para os animais e outros relacionados ao manejo:
a) Fatores relacionados ao ambiente preparado para os animais:
- Ausência de forro no teto.
- Aberturas na maternidade inferiores a 20% em relação às paredes laterais.
- Variações térmicas tora dos limites de conforto da matriz, que fica entre 16 °C e 27 °C, no interior da maternidade.
- Ausência de escamoteador (caixote), onde os leitões se abrigam entre as mamadas.
- Salas de maternidade excessivamente grandes, podendo abrigar mais de quinze matrizes e respectivas leitegadas.
- Área da cela parideira inferior a 3,6 m2, que limita o espaço para os leitões e dificulta a limpeza.
- Temperatura média mínima na maternidade, no espaço de trinta dias, inferior a 16 °C.
- Seis dias ou mais, no espaço de 30 dias, com amplitude térmica superior a 6 °C na maternidade.
b) Fatores relacionados ao manejo:
- Ausência de vazio sanitário.
- Falta de assistência ao parto, que impede a realização de práticas rotineiras.
- Falta de cama limpa para os leitões nos primeiros dias de vida.
- Falta de desinfecção do cordão umbilical logo que os leitões nascem.
- Falta de controle eficiente de parasitos, que diminuem a resistência do leitão e da fêmea.
- Manutenção de duas ou mais fêmeas ou leitegadas na mesma baia.
- Não utilização de vacinas contra colibacilose.
- Condição corporal das fêmeas antes do parto (nota 1 = muito magra; nota 5 = condição ótima) inferior a quatro.
- Número de leitegadas, por sala, superior a dez.
- Peso médio dos leitões, ao nascer, inferior a 1,3 kg.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 296
Ano: 1998
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São várias as causas que levam as matrizes a mancar subitamente. Em geral, são lesões nos cascos. Quando a lesão atinge as partes do casco com os nervos sensitivos, a pressão do peso do animal sobre o casco lesado provoca dor e consequentemente o animal começa a mancar. Além de lesões graves nos cascos, artrites ou lesões nos músculos podem levar as matrizes a mancar subitamente.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 311
Ano: 1998
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Quando a morte súbita de leitões é esporádica, provavelmente trata-se de distúrbio não transmissível, como é o caso da úlcera gástrica ou da torsão do mesentério. Quando as mortes são frequentes, é necessário consultar um veterinário, pois existem várias doenças contagiosas que podem matar leitões em menos de 24 horas e devem ser imediatamente controladas.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 313
Ano: 1998
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Esses sintomas são provavelmente de uma doença crônica infecciosa e muito contagiosa chamada pneumonia enzoótica ou pneumonia micoplásmica. A fonte de infecção mais importante é a matriz, que transmite a doença à leitegada. Misturados a outros no desmame, os leitões infectados também transmitem a doença. Existem, porém, outras doenças com sintomas semelhantes como a pneumonia causada por larvas de vermes.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 314
Ano: 1998
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Em geral, os principais sinais clínicos relacionados com o aparelho urinário são o corrimento vulvar (mucoide, muco hemorrágico ou purulento) geralmente observado no final da micção, a presença de corrimento vulvar ressequido nos lábios vulvares ou na região da cauda. Os animais têm dificuldade para levantar-se, apresentam alterações no estado geral como inapetência, emagrecimento progressivo e anemia.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 315
Ano: 1998
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Antes de adotar qualquer medida de controle, é importante conhecer o nível de difusão da doença no rebanho por meio do exame de grupos de animais no matadouro a fim de racionalizar a decisão quanto às medidas a serem tomadas e evitar tratamentos antieconômicos. As seguintes alternativas podem ser consideradas:
- Convivência com a doença, mas reduzindo seu efeito sobre a produtividade. Essa alternativa torna-se viável com a adoção de medidas de manejo, de correção do meio ambiente e terapêuticas como o manejo “todos dentro todos fora”, boa ventilação, aumento da idade média das matrizes, higiene adequada, desinfecção das instalações e redução da lotação de animais por baia.
- O tratamento terapêutico envolve o uso de drogas na ração ou na água, considerando o autobenefício para cada caso. Entre os principais princípios ativos usados, podem ser citados os macrolídeos, quindonas e tetraciclinas. O período de tratamento varia conforme a dose e o produto, mas deve ser sempre superior a cinco dias.
- Se o nível da doença no rebanho é baixo, o tratamento quimioterápico muitas vezes é antieconômico, devendo-se atuar, então, apenas no manejo e no meio ambiente.
- A erradicação da doença só é possível pela eliminação total do rebanho, seguida de repopulação com animais não infectados.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 320
Ano: 1998
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Sim. É uma doença de origem bacteriana que causa graves transtornos reprodutivos como abortos e endometrites em fêmeas. No macho, provoca orquites, perda da libido e infertilidade. As matrizes infectadas pelo macho durante a cobertura sofrem aborto, em média aos 35 dias de gestação. Nesse caso, o único sinal de brucelose no rebanho é o grande número de matrizes retornando ao cio entre cinco e oito semanas após a cobertura.
Leitoas não gestantes podem desenvolver endometrite quando infectadas, muitas vezes não ocorrendo sintomas, apenas irregularidade no ciclo estral. Mais tarde, por ocasião da cobertura, podem apresentar baixa concepção. Os machos podem permanecer infectados por vários anos e os que apresentam infecção nos órgãos genitais são disseminadores da doença.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 324
Ano: 1998
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O animal deve ser descartado, pois sua carne não serve para consumo humano.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 325
Ano: 1998
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É uma doença crônica infecciosa, muito contagiosa. Caracteriza-se clinicamente por tosse seca, facilmente observada quando os animais são forçados a se movimentar. Em alguns casos, aparece corrimento nasal mucoso, posteriormente observam-se animais com pouco desenvolvimento, pelos arrepiados e sem brilho, sendo comum a desuniformidade de peso entre os leitões. O quadro clínico do rebanho é influenciado pela presença de outras infecções respiratórias e pelas condições ambientais e de manejo. Essa doença é causada pelo Mycoplasma hyopneumonia, geralmente ocorrendo complicações secundárias causadas por Pasteurella multocida tipo A.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 319
Ano: 1998
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A cada seis meses.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 326
Ano: 1998
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Os principais sintomas observados nas diferentes faixas etárias são:
- Leitões de um a quatro dias – Hipertermia, inapetência, depressão, pelos eriçados, salivação espumosa e morte de até 90% dos leitões, no período de um a cinco dias.
- Leitões de cinco a dez dias – Os mesmos sintomas do grupo anterior acompanhados de incoordenação do quarto posterior, tremores musculares, decúbito lateral, convulsões crônicas e morte.
- Leitões de 11 a 30 dias – Os mesmos sintomas, sendo dominantes os tremores musculares, os movimentos de pedalagem, excitação, decúbito e ranger de dentes.
- Recria, terminação e reposição – Os sintomas nervosos graves tornam-se menos frequentes quanto maior for a idade do animal dentro do período. Observa-se hipertermia, anorexia durante dois ou três dias, abatimento, constipação e eventualmente sintomas respiratórios.
- Cachaços – Hipertermia, anorexia, depressão, sintomas respiratórios, raramente infertilidade, sintomas nervosos.
- Matrizes em lactação – Hipertermia, constipação, anorexia, agalaxia e transtornos puerperais. Eventualmente apresenta sintomas nervosos: descoordenação leve ou mesmo paraplégica do trem superior.
- Matrizes em gestação – Hipertermia, anorexia, movimentos de falsa mastigação, salivação intensa, problemas reprodutivos caracterizados por reabsorção fetal, retomo ao cio, mumificação, abortos, natimortos, malformações, nascimento de leitões fracos e infertilidade. Nos suínos, a presença de prurido é muito rara (diferente do que ocorre nos ruminantes, nos quais a doença é chamada de “peste de coçar”.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 328
Ano: 1998
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Em caso de ocorrência, as autoridades do Ministério da Agricultura e do Abastecimento devem ser obrigatoriamente avisadas. É proibida a comercialização de animais oriundos de granjas infectadas, mas podem ser abatidos e sua carne consumida. Animais e sêmen importados ou destinados a feiras e exposições devem ter sua origem em planteis livres da doença e certificados pelo MAA.
Capítulo: Sanidade
Número da Pergunta: 329
Ano: 1998