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- Instalações
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Caracteriza-se por manter os animais em piquetes nas fases de reprodução, maternidade e creche, cercados com fios e/ou telas de arame eletrificados (através de eletrificadores de corrente alternada). As fases de crescimento e terminação (25 kg a 100 kg de peso vivo) ocorrem em confinamento.
Capítulo: Sistema de Produção
Número da Pergunta: 22
Ano: 1998
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Sim, desde que em piquetes cercados, tomando-se os devidos cuidados para a preservação do solo e proporcionando alimentação adequada, em cochos, pois a pastagem não supre as exigências nutricionais dos animais.
Capítulo: Sistema de Produção
Número da Pergunta: 26
Ano: 1998
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A cabana tipo galpão, desenvolvida pela Embrapa Suínos e Aves, é feita com chapas de zinco galvanizadas, ferro cantoneira, canos galvanizados e ferro de construção.
Capítulo: Sistema de Produção
Número da Pergunta: 29
Ano: 1998
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No esquema a seguir, apresentam-se as dimensões da cabana individual de maternidade usada no Siscal da Embrapa Suínos e Aves.
Capítulo: Sistema de Produção
Número da Pergunta: 30
Ano: 1998
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É o mesmo que o Sistema Intensivo de Suínos Criados ao Ar Livre – Siscal.
Capítulo: Sistema de Produção
Número da Pergunta: 23
Ano: 1998
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Existem diferentes tipos de cabanas (tipo galpão, chalé ou iglu), sendo a do tipo iglu a mais utilizada. A Embrapa Suínos e Aves desenvolveu, para esse fim, uma cabana tipo galpão, leve, fácil de movimentar e com boa área interna. Para a cabana de maternidade, inclusive, acrescentou-se um sistema de proteção contra o esmagamento de leitões.
Capítulo: Sistema de Produção
Número da Pergunta: 28
Ano: 1998
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Para matrizes em gestação e lactação e para reprodutores, utilizam-se 800 m2 por animal. Para leitões na creche, utilizam-se 70 m2 por animal.
Capítulo: Sistema de Produção
Número da Pergunta: 46
Ano: 1998
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O tempo de ocupação dos piquetes deve ser o que permita a manutenção constante da cobertura vegetal do solo e sua recuperação rápida.
Capítulo: Sistema de Produção
Número da Pergunta: 47
Ano: 1998
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O sistema de manejo contínuo (SMC) é aquele em que suínos de diferentes idades são mantidos na mesma instalação ocorrendo, inclusive, transferências de novos lotes para as baias sem que sejam feitas limpeza e desinfecção prévias. Nessas condições, os animais mais velhos acumulam e transferem uma flora microbiana para os mais novos perpetuando, assim, os agentes infecciosos nas instalações e tornando difícil a manutenção de um nível de infecção abaixo do limiar crítico.
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 53
Ano: 1998
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- Economia de tempo – As tarefas são realizadas de forma organizada e conjunta para o manejo das matrizes e leitões, como por exemplo: acompanhamento de partos, desmame e transferência, cobrição, marcação, corte de dentes, castração e aplicação de medicamentos e vacinas.
- Liberação dos fins de semana – Redução, ao mínimo indispensável, das atividades na granja, nesse período.
- Facilitação na homogeneização das leitegadas, por peso e tamanho, nos dois primeiros dias de vida dos leitões.
- A divisão das instalações em maternidade e recria possibilita melhor limpeza e desinfecção interrompendo, assim, a pressão de infecção.
- Melhor possibilidade de criar ambientes com temperatura mais adequada para cada categoria animal.
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 56
Ano: 1998
O sistema all in all out (todos dentro todos fora) consiste na formação de um grupo de animais da mesma idade, manejado em períodos regulares de uma instalação para outra, de modo a permitir a limpeza e o vazio sanitário da instalação desocupada, antes de sua reocupação.
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 55
Ano: 1998
O produtor que adota o sistema de produção de ciclo completo, isto é, todas a fases da criação presentes na propriedade, deve atingir os seguintes índices de produtividade:
Parâmetro | Índices |
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Número de partos por porca/ano | > 2,3 |
Leitões nascidos vivos por parto | > 10,5 |
Taxa de leitões natimortos | < 6,0% |
Taxa de mortalidade do nascimento ao desmame | <10,0% |
Número de leitões desmamados por parto | > 9,5 |
Número de leitões desmamados por matriz/ano | > 21,8 |
Taxa de abortos | < 1,0% |
Taxa de repetições de cio | < 10% |
Taxa de partos | > 90,0% |
Consumo de ração por matriz | 1.080 kg/ano ou 90 kg/mês |
Número de suínos terminados por parto | > 9,0 |
Animais entregues ao abate por matriz alojada incluindo leitoa coberta | 170% por mês |
Taxa de mortalidade na creche | < 3,0% |
Taxa de mortalidade na terminação | < 1,5% |
Número de animais terminados por matriz/ano | > 20,8 |
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 57
Ano: 1998
Divide-se o plantel de fêmeas em seis lotes, fazendo-se a cobertura de cada grupo no menor intervalo possível dentro do mês correspondente (ver tabela). Isto permitirá que as parições se concentrem em torno de alguns dias, no mês de parição e, consequentemente, também o desmame de cada grupo num dia ou em dias próximos de cada mês possibilitando, assim, a venda dos produtos de cada grupo uma vez por mês ou lentamente ao longo do mês.
Na tabela a seguir é apresentado o esquema de organização mensal num rebanho com 36 fêmeas dividido em seis grupos. Desmame com 28 a 35 dias. (Des/Cob = Desmame/Cobertura).
Mês | Grupos | |||||
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A | B | C | D | E | F | |
Janeiro | Cobertura | |||||
Fevereiro | Cobertura | |||||
Março | Cobertura | |||||
Abril | Cobertura | |||||
Maio | Parição | Cobertura | ||||
Junho | Des/Cob | Parição | Cobertura | |||
Julho | Des/Cob | Parição | ||||
Agosto | Des/Cob | Parição | ||||
Setembro | Des/Cob | Parição | ||||
Outubro | Parição | Des/Cob | Parição | |||
Novembro | Parição | Des/Cob | ||||
Dezembro | Des/Cob | Parição | ||||
aneiro | Des/Cob | Parição | ||||
Fevereiro | Des/Cob | Parição | ||||
Março | Parição | Parição | ||||
Abril | Parição | Des/Cob | ||||
Maio | Parição | Des/Cob | ||||
Junho | Parição |
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 58
Ano: 1998
Aleitamento – Fase que vai do nascimento ao desmame (21, 28 ou 35 dias).
Recria ou creche – Fase que vai do desmame aos 70 dias.
Crescimento e terminação – Fase que vai da creche até mais ou menos 150 dias.
Reprodução – Esta fase inclui a pré-gestação, cobrição, gestação e lactação.
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 60
Ano: 1998
Como as granjas de suínos diferem entre si, principalmente quanto ao ambiente proporcionado aos animais, não é possível especificar a forma de fazer a limpeza e desinfecção.
Nessas condições, é mais seguro o técnico responsável pela granja elaborar um programa de limpeza e desinfecção que se adeque à granja. Esse programa deve incluir as atividades diárias adotadas em cada fase de criação.
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 64
Ano: 1998
- Limpar e enxugar o leitão com pano limpo e seco.
- Amarrar o cordão umbilical de 3 cm a 4 cm abaixo da barriga do leitão, com barbante mantido em álcool iodado.
- Mergulhar o umbigo no álcool iodado antes de cortá-lo.
- Cortar os dentes do leitão evitando machucar a gengiva.
- Cortar o terço final da cauda.
- Colocar o leitão em lugar aquecido (escamoteador), com temperatura controlada a 30 °C.
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 71
Ano: 1998
A transferência cruzada de leitões consiste na transferência de leitões segundo seu peso, isto é, os leitões mais leves ficam com uma fêmea e os leitões mais pesados com outra fêmea. Dessa forma, procura-se fazer com que os leitões tenham um desenvolvimento mais homogêneo. É realizada em granjas, preferencialmente nas primeiras 24 horas após o parto, entre fêmeas que deram cria no mesmo dia. Esse método é realizado em granjas que induzem o parto.
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 78
Ano: 1998
Quanto maior o peso ao nascer, maior será o ganho diário do leitão na fase de aleitamento. A mortalidade também é reduzida em recém-nascidos de peso elevado. Por isso, o ideal seria que todos os leitões tivessem, ao nascer, pelo menos 1,2 kg.
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 74
Ano: 1998
Quando apresentarem peso abaixo de 700 g, pois o índice de mortalidade de leitões durante o período de lactação, bem como seu desenvolvimento, estão intimamente relacionados com o peso e o vigor dos leitões ao nascerem.
Capítulo: Manejo
Número da Pergunta: 80
Ano: 1998