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  • As fêmeas a serem adquiridas devem ter bom desenvolvimento, com peso mínimo de 90 kg aos 150 dias de idade, aparelho mamário com o mínimo de seis pares de tetas perfeitas ou, de preferência, sete pares de tetas perfeitas, ausência de defeitos, aprumos corretos, boa profundidade e comprimento corporal, e serem originárias de linhas genéticas de boa prolificidade. Não devem apresentar doenças que possam comprometer a sanidade da granja onde serão utilizadas.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 391

    Ano: 1998

  • O tamanho da baia depende do tipo de animal e do tipo de contenção que se quer fazer. Para celas parideiras, sugere-se uma área mínima de 4,32 m2 compreendendo o espaço para a matriz, com 0,60 m de largura por 2,40 m de comprimento, e o espaço para os leitões, com 0,60 m de largura de cada lado do espaço da matriz, por 2,40 m de comprimento. Para a baia convencional, sugere-se formatação retangular de 6 m2, incluindo bebe­douros, comedouros e protetor contra o esmagamento de leitões. A altura do protetor contra esmagamento deve ser de 0,20 m.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 408

    Ano: 1998

  • É o abrigo fechado para a proteção de leitões contra o esfriamento ambiental e deve estar instalado junto à baia de maternidade.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 409

    Ano: 1998

  • Podem ser utilizadas várias fontes de calor. Entre elas destaca-se, por seu custo e facilidade de aquisição, a lâmpada comum incandescente de 100 W controlada por termostato, e que apresenta boa eficiência.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 410

    Ano: 1998

  • O escamoteador pode ser de madeira, alvenaria ou outro material. Deve ter uma tampa móvel para facilitar o manejo e uma porta de entrada e saída dos leitões de 25 cm x 25 cm. Suas dimensões são de 90 cm de compri­mento, 70 cm de largura e 90 cm de altura, devendo ser colocado na parte da frente da cela parideira.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 412

    Ano: 1998

  • É um comedouro circular de grande capacidade de armazenagem de ração, ideal para baias de crescimento e terminação com grande número de animais.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 423

    Ano: 1998

  • É construído com um tonel de 200 litros, um pneu de caminhão e ferros de construção soldados. A figura a seguir apresenta detalhes do comedouro.

    Fig_pag205.jpg

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 424

    Ano: 1998

  • A principal técnica baseia-se no correto manejo e utilização dos dejetos dos animais e dos resíduos da criação e é conhecida como controle mecânico. Considerando que um suíno adulto produz cerca de 2,5 kg esterco/dia e que uma larva de mosca precisa apenas de 1 g de esterco/dia, compreende-se por que o esterco amontoado nas canaletas, em instalações sem canaleta, acumulado ao lado das instalações, nos montes de lixo, etc, acabam se transformando na causa da excessiva proliferação de moscas nas granjas de criação de suínos.

    A técnica de controle através do manejo de dejetos pode ser assim resumida:

    • Deixar uma lâmina de água nas canaletas suficiente para cobrir o esterco removido das baias.
    • Se a canaleta for rasa ou em declive, não permitindo a retenção da água, remover todo o esterco para a esterqueira duas vezes por semana, no mínimo.
    • A cama das maternidades e o resíduo do separador de fases (peneira de separação) devem ser levados para a câmara de fermentação ou, na falta desta, devem ser amontoados e cobertos com lona de plástico.
    • Animais mortos, restos de parição e outros resíduos devem ser enter­rados ou colocados em fossa construída para essa finalidade.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 456

    Ano: 1998

  • Impedindo que o esterco de suínos, os vazamentos de esterqueiras, os dejetos humanos ou resíduos de cozinha cheguem aos riachos onde servem de alimento para as larvas dos borrachudos.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 457

    Ano: 1998

  • Deve-se utilizar suíno tipo carne, com peso entre 90 kg e 110 kg, livre de doenças, descansado, com temperatura corporal entre 38,5°C e 40,5°C e jejum de pelo menos seis horas.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 459

    Ano: 1998

  • A composição está relacionada ao manejo do esterco e da criação, principalmente ao desperdício de água e ração.

    As características químicas dos resíduos de suínos são evidenciadas através de uma série de trabalhos já realizados, mostrando-se extremamen­te variáveis e de difícil comparação, pois nem sempre são relatadas as con­dições locais do empreendimento como clima, tipo de alimentação, método de amostragem e principalmente quantificação da água utilizada, respon­sável pelas diferentes diluições do dejeto.

    Estudos desenvolvidos na Embrapa Suínos e Aves indicam os seguintes valores para os dejetos:

    Variável Mínimo (mg/L) Máximo (mg/L) Média (mg/L)
    Demanda química oxigênio (DQO) 11.530,2 38.448,0 25.542,9
    Sólidos totais 12.697,0 49.432,0 22.399,0
    Sólidos voláteis 8.429,0 39.024,0 16.388,8
    Sólidos fixos 4.268,0 10.408,0 6.010,2
    Sólidos sedimentares 220,0 850,0 428,9
    Nitrogênio total 1.660,0 3.710,0 2.374,3
    Fósforo total 320,0 1.180,0 577,8
    Potássio total 260,0 1.140,0 535,7

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 426

    Ano: 1998

  • É o aproveitamento do esterco tanto na lavoura quanto na alimen­tação de animais de forma a não deixá-lo desperdiçado, muitas vezes causando poluição.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 429

    Ano: 1998

  • Consiste na decomposição da matéria orgânica dos dejetos pelas bactérias, o que pode ocorrer com ou sem a presença de oxigênio.

    Na presença de oxigênio, o processo é chamado aeróbico e ocorre quando a decomposição é feita por compostagem e em lagoa aerada.

    Sem a presença de oxigênio, o processo é chamado anaeróbico e ocorre quando a decomposição é feita em esterqueiras, biodigestores e em lagoas.

    A decomposição aeróbica é mais eficiente no controle de patógenos (causadores de doença) e de sementes de invasoras, ao passo que a decomposição anaeróbica preserva o valor fertilizante dos dejetos.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 427

    Ano: 1998

  • É aquela que atenda às condições de cada propriedade, respeitando a legislação ambiental. Depois de fermentados em esterqueiras ou em equipamentos chamados reatores anaeróbicos e aeróbicos, os dejetos po­dem ser aproveitados na lavoura como fertilizantes. Podem também ser apro­veitados in natura para produzir algas e outros organismos que servem de alimento para peixes. Após a separação das fases líquida e sólida em decantadores ou em sistemas de peneira, a parte líquida pode ser usada para irrigar lavouras ou na limpeza das baias, e a parte sólida pode ser empregada como alimento de outros animais (peixes) ou como adubo, depois de fermentada. É preciso tomar muito cuidado no manejo de cada alternativa, pois o uso excessivo desse material, ao longo dos anos, pode prejudicar o solo e contaminar os mananciais.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 430

    Ano: 1998

  • O uso de galpões pré-fabricados traz como vantagens a rapidez de montagem, a redução na perda de materiais, condições para ampliação ou reaproveitamento de peças e economia no tempo global e nos custos da obra. Tem como finalidade a padronização do modelo e dos equipamentos, visando eliminar a interferência de elementos não treinados na execução da obra.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 416

    Ano: 1998

  • Sim, desde que o macho não seja parente das fêmeas Landau.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 402

    Ano: 1998

  • Uma das recomendações é pintar a face externa do telhado de bran­co (depois de bem lavado). Para isso, usa-se um tubo (100 ml) de fixador para cada saco (20 kg) de cal hidratada misturado em 20 litros de água. Dar a primeira demão, com bomba ou pincel-brocha, e a segunda, oito horas no mínimo, após a primeira.

    Outra recomendação é isolar o telhado com forro (plástico, madeira e outros), formando uma camada de ar ventilada que expele o calor vindo do telhado. Telhados feitos com material isolante mais pesado é outra alternativa.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 407

    Ano: 1998

  • Fig_pag201.JPG

    Os pisos devem ser construídos de forma a reduzir a abrasividade ou aspereza e facilitar a limpeza, além de duradouros e resis­tentes ao impacto animal. Sugere-se a implantação de um contrapiso de concreto magro (cimento, areia e brita) com espessura de 5 cm sobre uma camada de 3 cm de pedra britada número 1 ou 2 em solo compactado, e um piso (cimento e areia média peneirada) com espessura de 3 cm e acabamento desempenado.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 414

    Ano: 1998

  • A tabela a seguir apresenta as áreas recomendadas para as diferentes fases produtivas, de acordo com o sistema de alojamento e os tipos de piso.

    Fase
    de
    criação
    Categoria
    de
    animais
    Sistema
    de
    alojamento
    Área de construção (m2/animal)
    Tipo de piso utilizado
    Totalmente ripado Parcialmente compacto Totalmente compacto
    Reposição: Fêmea
    Macho
    Baia coletiva
    Gaiola individual
    Baia coletiva
    Baia individual
    1,80 a 2,00
    1,10 a 1,12
    2,50 a 3,00
    5,00 a 6,00
    1,80 a 2,00
    1,12 a 1,15
    3,00 a 3,50*
    6,00 a 7,50
    2,00 a 2,80*
    1,15 a 1,20
    3,60 a 5,00*
    7,50 a 9,00
    Pré-acasalamento e acasalamento Fêmea Macho Baia coletiva
    Gaiola individual
    Baia individual
    2,00 a 2,50
    1,10 a 1,12
    5,00 a 6,00
    2,50 a 2,80
    1,12 a 1,20
    6,00 a 7,50
    2,80 a 3,00
    1,15 a 1,20
    7,50 a 10,00
    Gestação Fêmea Baia coletiva
    Gaiola individual
    2,80 a 3,00
    1,12 a 1,20
    3,00 a 3,50
    1,12 a 1,20
    3,00 a 3,80
    1,15 a 1,20
    Lactação Fêmea Baia com escamoteador
    Baia sem escamoteador
    4,50 a 5,70
    3,45 a 4,65
    4,50 a 5,70
    3,45 a 4,65
    4,50 a 5,70
    3,45 a 4,65
    Creche Desmame a 25 kg Baia coletiva
    Gaiola suspensa
    0,20 a 0,25
    0,15 a 0,25
    0,25 a 0,27*
    0,18 a 0,25
    0,35 a 0,50*
    -
    Crescimento 25 kg a 60 kg Baia coletiva 0,50 a 0,65 0,65 a 0,75* 0,75 a 0,85*
    Terminação 60 kg a 100 kg Baia coletiva 0,75 a 0,85 0,85 a 1,00* 1,00 a 1,20*
    Crescimento e terminação 25 kg a 100 kg Baia coletiva 0,65 a 0,75 0,75 a 0,85* 0,85 a 1,10*

    *Para baias com dois ambientes, calcular 2/3 da área para dormitório e 1/3 para dejeções.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 415

    Ano: 1998

  • Na maternidade, deve-se prever dois ambientes distintos, um para as matrizes e outro para os leitões, pois a faixa de conforto da matriz é diferente daquela dos leitões, tornando-se obrigatório o uso de escamoteador. Acon­selha-se o uso de forro isolante térmico junto à cobertura, a fim de melhorar o conforto dos animais. As fêmeas podem ser manejadas em baias conven­cionais ou em celas parideiras.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 417

    Ano: 1998