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  • Todos os suínos necessitam, além de outros nutrientes, de minerais e vitaminas para o desempenho de suas funções de produção, como ganho de peso e produção de leite. Cálcio, fósforo e sódio são considerados macrominerais por serem requeridos pelos suínos em quantidades maiores do que outros minerais. Os microminerais, requeridos em pequenas quanti­dades, são: cobre, ferro, manganês, zinco, iodo, selênio e cobalto, este últi­mo fornecido pela suplementação de vitamina B12. Além dos microminerais, existem outros microingredientes na ração, como as vitaminas e os aditivos, por exemplo, promotores de crescimento. Premix é a pré-mistura de um ou mais microingredientes com um veículo (caulin, farelo de soja, fubá), com o objetivo de aumentar seu volume e facilitar sua dispersão homogênea na mistura dos componentes da ração. Pode-se ter, assim, um premix de selênio, apenas, um premix mineral com todos os microminerais, um premix vitamínico com todas as vitaminas ou um premix mineral-vitamínico com todos os microminerais e vitaminas.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 186

    Ano: 1998

  • Os probióticos são organismos e substâncias que contribuem para o balanço (equilíbrio) microbiano intestinal. Algumas das bactérias potencialmente nocivas que normalmente podem ser encontradas no trato digestivo dos suínos são as Salmonellas, Escherichia coli e Clostridium perfringens, que podem produzir tanto doenças específicas nos hospedeiros como reduzir o desempenho dos animais por competirem pelos nutrientes essenciais em nível intestinal. Para sobre­viver, essas bactérias precisam fixar-se à superfície da parede intestinal (co­lonizar o intestino) por meio de receptores específicos.

    Ao contrário, as bactérias Lactobacillus e as produtoras de vitaminas do complexo B são benéficas ao hospedeiro, sendo consideradas probióticas. O desempenho dos suínos pode ser melhorado estimulando a multiplicação dessas bactérias no intestino do animal.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 191

    Ano: 1998

  • Por ter baixo teor de proteína e alto teor de energia, o milho é utiliza­do como fonte de energia na alimentação dos suínos. Por isso, outros ali­mentos com baixo teor de proteína poderão substituir o milho na dieta. Entre eles estão os cereais de inverno e seus subprodutos: sorgo, triticale, trigo, triguilho, cevada, centeio; raízes e tubérculos: mandioca, batata-doce, be­terraba forrageira e seus subprodutos; subprodutos do arroz; subprodutos da industrialização de frutas, etc.

    Esses produtos, porém, não podem substituir o milho de igual para igual, pois a maioria possui nível de energia inferior ao do milho bem como teor de proteína e composição em aminoácidos diferentes dos do milho. Por isso, quando utilizados, alguns devem ser acompanhados de outros ingredi­entes com alto teor de energia, como gorduras, óleos e sementes de oleagi­nosas. Além disso, a formulação deve ser feita com base também na composição de aminoácidos de todos os ingredientes. Com a substituição do milho, ocorre então uma alteração na proporção de praticamente todos os ingredientes da dieta.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 197

    Ano: 1998

  • A granulometria do milho incluído no balanceamento de rações para suínos é de fundamental importância para o perfeito aproveitamento dos nutrientes da ração.

    O grau de moagem do milho determina alterações nos valores de ener­gia digestível e de energia metabolizável em função da maior ou menor exposição dos nutrientes aos processos digestivos (tabela abaixo).

    Coeficientes de digestibilidade da matéria seca (CDMS), da proteína bruta (CDPB), valores de energia digestível (ED) e metabolizável (EM) para diferentes granulometrias do milho moído.

    Parâmetro Diâmetro dos furos da peneira (mm)
    2,5 mm 4,5 mm 10,0 mm
    CDMS (%) 90,0 89,3 88,1
    CDPB (%) 84,5 82,8 79,7
    ED (kcal/kg) 3.534 3.458 3.371
    EM (kcal/kg) 3.491 3.392 3.322

    A digestibilidade das dietas e o desempenho dos suínos melhoram com a diminuição do diâmetro geométrico médio (DGM) das partículas de milho. Os melhores resultados são produzidos quando o DGM situa-se entre 500 µm e 650 µm.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 189

    Ano: 1998

  • As análises químicas das rações podem ser feitas em laboratórios de nutrição. É importante analisar não só as rações mas também os alimentos (ingredientes) utilizados. Nas rações, a análise indica se o processo de mis­tura (e de fabricação da ração em geral) está adequado. Nos ingredientes, detecta variações que ocorrem entre uma partida e outra, principalmente em se tratando de subprodutos da indústria ou da agricultura, que costumam apresentar grande variabilidade. Dessa maneira, os dados da análise dos ingredientes permitem formular rações com base em valores mais precisos de composição dos alimentos do que os de tabela, garantindo assim o forne­cimento de ração mais adequada às exigências dos animais.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 196

    Ano: 1998

  • Vários aditivos utilizados atualmente, agindo de diferentes modos, ini­bem o desenvolvimento da Escherichia coli. Os antibióticos atuando sobre seu metabolismo; os probióticos competindo pelos sítios de fixação na pare­de intestinal; e os ácidos orgânicos criando condições desfavoráveis em nível intestinal para o seu desenvolvimento.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 198

    Ano: 1998

  • O sulfato de cobre é incluído nas rações de suínos em crescimento e terminação como promotor de crescimento. A quantidade recomendada é de 125 ppm (partes por milhão) de cobre. O sulfato de cobre penta-hidratado tem uma concentração de 25,4% de cobre, significando que se deve usar uma concentração de 50 g de sulfato de cobre por 100 kg de ração. Sua inclusão nas rações pode aumentar a incidência de lesões gástricas, sendo aconselhável fazer avaliações periódicas das lesões em nível de frigorífico.

    O uso de sulfato de cobre na terminação resulta em maior incidência de gordura mole na carcaça.

    Para ser incluído nas rações, é necessário que esse produto seja finamente moído. Sua característica é a forma cristalina, de coloração azul intensa.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 200

    Ano: 1998

  • Podem ocorrer intoxicações por excesso de sal. Os animais jovens são mais sensíveis que os adultos. Existem duas formas de intoxicação:

    • Hiperaguda, provocada pela ingestão de altas doses de sal e pela privação de água.
    • Aguda, provocada por ingestão de quantidades menores de sal durante determinado período, e insuficiente ingestão de água.

    Os primeiros sintomas de intoxicação podem ser observados de 12 a 24 horas após a ingestão de sal comum. Os sintomas mais frequen­tes são: falta de apetite, tristeza, apatia, os animais não gritam, não reagem a nada, andam sem rumo. Os animais afetados, repentinamente param quietos, co­meçam a salivar intensamente e, em seguida, a musculatura abdominal e os membros entram em contração contínua. Esses ataques epilépticos se repetem a intervalos regulares de cinco a sete minutos. A morte ocorre nas primeiras 36 a 48 horas após a ingestão da ração e insuficiente ingestão de água. Não existe um tratamento curativo espe­cífico. Os animais com ata­ques epileptiformes devem ser abatidos o mais depressa possível, pois as possibilidades de cura são muito variáveis. Aos animais sem sintomas clíni­cos deve-se fornecer água limpa e fresca, inicialmente em pequenas quan­tidades.

    A profilaxia da intoxicação está baseada no fornecimento de água limpa e fresca, à vontade, a todos os animais, durante o dia inteiro.

    Capítulo: Nutrição e Alimentação

    Número da Pergunta: 201

    Ano: 1998

  • Ossos de bovinos, sobras de abatedouros de aves, assim como outros subprodutos de origem animal (restos de carne, de ossos, de sangue, de fígado), só podem ser utilizados na alimentação de suínos ou de outras es­pécies se passarem por um processo de esterilização e redução de partícu­las. Dessa forma, eliminam-se os microrganismos patogênicos, como as salmonellas, que provocam diarreia, e outros germes causadores de doen­ças transmissíveis de uma espécie para outra, como tuberculose, aftosa e outras.

    Resíduos de carne, sobras de abatedouros e ossos frescos devem ser cozidos sob pressão em autoclave, à temperatura de 100°C por 30 minutos, no mínimo e, em seguida, prensados e moídos. Esses produtos podem ser utilizados na formulação de rações como fonte de proteína, de cálcio e de fósforo. Sua composição, porém, é extremamente variável de acordo com o material incluído.

    Os ossos podem também ser queimados em fornos apropriados, obtendo-se como resultado a farinha de ossos calcinada. A farinha de ossos autoclavada é produzida pelo cozimento dos ossos sob pressão em autoclave, e posterior secagem e moagem. Ambas podem ser utilizadas como fonte de cálcio e de fósforo nas formulações. A composição aproxi­mada é a seguin­te:

    • Farinha de ossos autoclavada: 12,8% de proteína, 11,3% de gordura, 29,8% de cálcio e 12,49% de fósforo total.
    • Farinha de ossos calcinada: 34% de cálcio e 17% de fósforo.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 203

    Ano: 1998

  • O grão do guandu, por apresentar teor de proteína entre 20% e 25%, dependendo da variedade, é uma fonte proteica que substitui o farelo de soja ou o concentrado, podendo ser utilizado na alimentação de suínos em crescimento e terminação. Cozido seco e triturado, pode ser incluído em até 20% na dieta para suínos em crescimento e terminação. O guandu cru, porém, só pode ser incluído em até 10% na dieta para suínos em terminação.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 206

    Ano: 1998

  • Em razão dos fatores antinutricionais que apresenta e que podem pre­judicar o desenvolvimento dos suínos, é necessário submetê-lo a algum tipo de processamento. O mais adequado é o cozimento (fervura) em água du­rante 40 minutos e posterior secagem ao sol. Fornecido cru, em níveis aci­ma de 10% da dieta, provoca redução no consumo de alimento, piora a conversão alimentar e reduz o crescimento.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 207

    Ano: 1998

  • A composição nutricional da forragem de guandu encontra-se na tabela a seguir:

    Parâmetro (%) Estágio de desenvolvimento
    Vegetativo Com vagens
    Matéria seca 90,00 90,00
    Proteína bruta 22,30 11,05
    Proteína digestível 17,20 7,87
    Extrato etéreo 4,50 2,69
    Extrato etéreo digestível 2,56 1,29
    Extrato não nitrogenado 23,40 46,89
    Extrato não nitrogenado digestível 17,55 31,76
    Fibra bruta 31,70 25,19
    Fibra digestível 16,16 12,84
    Matéria mineral 8,10 4,18
    Nutrientes digestíveis totais 56,67 55,37
    Cálcio 0,80 0,90
    Fósforo total 0,33 0,17
    Energia digestível calculada (kcal/kg)(1) 2.267,00 2.215,00

    (1) Calculados de acordo com os valores de combustão de 4 cal/g para proteína e carboidratos e 9 cal/g para extrato etéreo.

    Os valores de composição nutricional variam de acordo com a idade da planta. Com relação à forma de utilização, é semelhante ao uso do feno de soja.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 208

    Ano: 1998

  • Por ser uma fonte proteica, o grão de feijão-guandu pode substituir parte da soja tostada, do farelo de soja, do concentrado ou de qualquer outra fonte proteica da dieta de suínos em crescimento e terminação. Po­rém, para substituir 1 kg de farelo de soja, são necessários 2,5 kg de grão de guandu, aproximadamente, e 2,16 kg para 1 kg de soja tostada. Dessa for­ma, deve ser feita alteração também na proporção dos outros ingredientes, para que a dieta fique adequadamente balanceada.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 209

    Ano: 1998

  • O feijão, devido aos fatores antinutricionais que apresenta, somente pode ser utilizado na alimentação de suínos após o processamento com calor e água, da seguinte forma: cozido por 30 minutos, ou encharcado por duas horas em água (trocando-se a água uma ou duas vezes ou em água corrente) e após secado por 35 minutos em tostador ou em forno. Dessa forma, pode ser utilizado em até 20% da dieta.

    Depois do processamento, o feijão pode ser utilizado em mistura com outros alimentos como o milho, sorgo, raspa de mandioca (integral ou resi­dual), farelo de trigo, farelo de soja e outros, além de um núcleo de vitami­nas e minerais.

    A formulação, sempre que possível, deve ser feita com base em valo­res obtidos em análises de laboratório para os alimentos em uso.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 210

    Ano: 1998

  • Do ponto de vista da composição nutricional não há diferença. Ambas possuem teor de água entre 90% a 95%, sendo a concentração em outros nutrientes muito reduzida.

    A inclusão em dietas balanceadas para suínos em terminação deve ser restrita, por causa da limitada capacidade ingestiva do suíno. Seu forne­cimento é contraindicado para leitões e suínos que recebem ração de cres­cimento. A inclusão desses dois produtos na dieta de matrizes em lactação resulta em diluição nutricional, insuficiente ingestão de energia e conse­quente redução na produção de leite e maior perda de peso pela matriz.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 215

    Ano: 1998

  • O rizoma da araruta (Maranta arundinacea L) fornece uma fécula de qualidade superior à de outras raízes e tubérculos.

    O teor de matéria seca, como na maioria das raízes e tubérculos, é de 20% a 40%, dependendo da época da colheita.

    Os valores de composição obtidos de uma variedade com apenas 57,2% de umidade, são os seguintes:

    Matéria seca (%) 42,8
    Proteína bruta (%) 2,4
    Fibra bruta (%) 1,9
    Extrato etéreo (%) 0,1
    Cálcio (%) 0,02
    Fósforo (%) 0,024
    Energia (kcalAg) 1.570

    O teor de carboidratos é constituído principalmente por amido. A araruta deve ser fornecida aos suínos de preferência cozida, à maneira da batata-doce.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 216

    Ano: 1998

  • A raspa integral é obtida picando-se a mandioca em pedaços peque­nos (de 1 cm x 5 cm) e secando-os ao sol ou em estufa de ar forçado. Após a secagem, pode ser feita a moagem para obter-se a farinha integral.

    A secagem pode ser feita em terreiros de cimento ou em bandejas inclinadas em ângulos de 25 a 30 graus. O teor final de umidade não deve ser superior a 14%. Dessa forma, a raspa de mandioca pode ser armazena­da por longos períodos, acondicionada em sacos. O tempo médio de seca­gem é de 10 a 20 horas em bandejas e, em terreiro, duas vezes maior.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 220

    Ano: 1998

  • A raiz da mandioca (Manihot esculenta Crantz) é um alimento rico em carboidratos altamente digestíveis e muito pobre em proteína. Por isso, é utilizada como fonte de energia para suínos. As variedades normalmente utilizadas para alimentação humana e animal são as variedades mansas, com baixos níveis de princípios tóxicos.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 219

    Ano: 1998

  • A silagem é obtida picando-se a mandioca em pedaços pequenos an­tes da armazenagem no silo. Em 30 dias a silagem fica pronta e pode ser conservada por mais de um ano. É uma boa opção para regiões úmidas, onde não é possível secar a mandioca ao sol. Sua composição é semelhan­te à da raiz da mandioca fresca, apenas com teor de matéria seca um pouco mais elevado. O fornecimento de concentrado e de silagem é o mesmo que o recomendado para a raiz de mandioca fresca.

    Os níveis de vitaminas e minerais no concentrado para crescimento e terminação devem ser 100% superiores aos de uma ração normal. Para matrizes em gestação, esses níveis devem ser três vezes superiores.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 223

    Ano: 1998

  • O soro de leite integral pode ser fornecido aos suínos nas diferentes fases, misturado à ração, nas quantidades indicadas nas tabelas abaixo e de acordo com o peso vivo do suíno.

    Proporções diárias de ração (kg) e soro de leite integral (litros) para suínos em crescimento e terminação

    Peso vivo suíno (kg) 100% ração 80% ração/20% soro 70% ração/30% soro
    ração soro ração soro
    25-35(1) 1,50 1,20 4 1,05 7
    35-45(1) 1,90 1,50 6 1,35 8
    45-55(1) 2,20 1,75 7 1,55 10
    55-65(2) 2,60 2,10 8 1,80 12
    65-75(2) 2,90 2,30 9 2,05 13
    75-85(2) 3,20 2,55 10 2,25 14
    85-95(2) 3,50 2,80 11 2,45 15

    (1) Número de dias de fornecimento: 15

    (2) Número de dias de fornecimento: 12

    Até 55 kg de peso vivo, a ração fornecida com soro deve conter no mínimo 15% de proteína, 0,82% de lisina, 0,70% de cálcio e 0,60% de fós­foro total. Dos 55 kg de peso vivo até o abate, a ração deve conter 13% de proteína, 0,60% de lisina, 0,60% de cálcio e 0,50% de fósforo total.

    O premix de vitaminas e microminerais deve ser aumentado na mesma proporção da substituição da ração por soro. Por exemplo, se o soro substitui 30% da dieta, o premix deve ser aumentado em 30%.

    Proporções diárias de ração (kg) e soro de leite integral (litros) para matrizes em gestação

    Dias de gestação 100% ração 75% ração/25% soro 50% ração/50% soro
    ração soro ração soro
    1-90 2,00 1,50 7 1,00 14
    91-105 2,50 1,90 9 1,25 18
    106 2,50 2,00 7 1,50 14
    107 2,50 2,10 6 1,75 11
    108 2,50 2,20 4 2,00 7
    109 2,50 2,30 3 2,25 4
    110-114 2,50 2,40 2 2,40 2

    A ração fornecida com soro até o 105° dia de gestação deve conter 12% de proteína, 0,43% de lisina, 1,0% de cálcio e 0,80% de fósforo total. Do 106° dia até o parto, deve ser fornecida ração com 13% de proteína, 0,47% de lisina, 0,75% de cálcio e 0,60% de fósforo.

    O premix de vitaminas e microminerais deve ser aumentado na mes­ma proporção da substituição da ração por soro de leite, como indicado para animais em crescimento e terminação.

    Outra forma de fornecimento é dar ambos, ração e soro, à vontade, em comedouros separados.

    Capítulo: Alimentos Alternativos

    Número da Pergunta: 234

    Ano: 1998