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Exibindo 744 resultados encontrados
  • Sem dúvida, o melhor método para controlar a contaminação de ali­mentos por micotoxinas é prevenir o desenvolvimento de fungos. A conta­minação de grãos por fungos é um problema sério e de difícil con­trole, ocor­rendo em condições inadequadas de armazenagem, colheita ou durante o período de pré-colheita e transporte.

    Condições ótimas para a produção de micotoxinas por alguns fungos

    Grupo Fungo Temperatura Umidade relativa do ar Teor de umidade do alimento
    Fungos de Campo: invadem grãos e semen­tes durante os estágios fi­nais de amadurecimento da planta; o dano é cau­sado antes da colheita Alternaria Cladosporium Fusarium Helminthosporium Variável 90% Variável, ocorrem geralmente em épocas de alta umidade
    Fungos Intermediários: invadem sementes e grãos antes da colheita e continuam a crescer e a causar danos durante o armazenamento Penicillium Fusarium Oscilações entre temperaturas altas de 20 °C a 25 °C; e temperaturas baixas de 8 °C a 10 °C 85% a 90% 22% a 23%
    Fungos de Armazena­mento: desenvolvem e causam danos somente em con­dições favoráveis de armazenamento Arpergillus 27 °C a 30 °C 85% 17,5% a 18,5% para grãos de milho, trigo, arroz e sorgo. 8% a 9% para sementes de amendoim, girassol e algodão

    É importante saber que alguns fungos são capazes de produzir peque­nas quantidades de micotoxinas quando expostos a temperaturas e umidades menores ou maiores que as descritas acima.

    Para prevenir as infestações de fungos no campo devem ser tomadas as seguintes medidas: fazer controle de insetos e fungos, plantar em espaçamento recomendado, manter a cultura limpa de ervas daninhas, fa­zer rotação de culturas, destruir e enterrar restos de culturas, se possível irrigar a cultura para evitar o estresse provocado pela seca, plantar e princi­palmente colher em época adequada e evitar danos mecânicos à cultura.

    Na prevenção de contaminação por fungos durante a colheita e trans­porte, as principais medidas a serem tomadas são: colher no ponto ótimo de maturação, evitar danos mecânicos durante a colheita, não deixar o produto exposto à noite no campo, não colher em dias chuvosos, proteger contra a chuva durante o transporte, secar o produto imediatamente após a colhei­ta, escolher a melhor técnica para cada produto e não ensacar ou armaze­nar antes que o produto esteja devidamente seco.

    Durante a estocagem, armazenar os grãos em locais secos e limpos, que não permitam a entrada de água, fazer controle de insetos e roedores, monitorar a umidade e a temperatura periodicamente. Para evitar o crescimento fúngico no armazenamento, diversas substâncias têm sido uti­lizadas. Os antifúngicos mais usados são ácidos orgânicos como propiônico, acético, sórbico e benzoico.

    A utilização de ácidos orgânicos é recomendada para armazena­mento por mais de 20 dias e para grãos com umidade superior a 14%. Esses ácidos não produzem efeito algum sobre as micotoxinas presentes nos grãos.

    Capítulo: Sanidade

    Número da Pergunta: 369

    Ano: 1998

  • Entre as raças melhoradas geneticamente e usadas na produção de suínos para abate, a Landrace e Large White, seguidas da Duroc, são as mais criadas por permitirem a produção de fêmeas F-1, a partir do cruza­mento de Large White e Landrace, e de animais mestiços para abate, a partir do cruzamento de fêmeas F-1 com machos Duroc. Essas três raças e seus produtos mestiços apresentam excelente capacidade reprodutiva, po­dendo produzir mais de 20 suínos comercializados por matriz/ano, boa taxa de crescimento diário, com baixa idade de abate, boa conversão alimentar e rendimento de carne. São as raças com o maior número de leitegadas e de animais registrados na Associação Brasileira de Criadores de Suínos. Suínos das raças nacionais são criados como meio de subsistência, desta­cando-se as raças Piau, Caruncho, Estrela e Nilo.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 377

    Ano: 1998

  • A conversão alimentar é o resultado da quantidade de ração consumida pelo animal, dividida pelo seu ganho em peso. Quanto menor o resultado dessa divisão, melhor a conversão alimentar e melhor o resultado econômico da produção de suínos. As raças Landrace e Large White geralmente apresentam melhor conversão alimentar do que a raça Duroc. No entanto, existe muita variação entre animais ou linhas de uma mesma raça. Essa variação está relacionada ao programa de melhoramento genético ao qual os animais estão submetidos. Via de regra, suínos criados com restrição alimentar apresentam menor espessura de toucinho, menor taxa de cresci­mento diário e melhor conversão alimentar do que suínos criados com ra­ção à vontade.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 373

    Ano: 1998

  • Suínos Duroc, com mais de três anos de idade, podem atingir peso vivo superior a 300 kg. O mesmo pode acontecer com machos das raças Landrace e Large White.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 370

    Ano: 1998

  • Suínos para abate devem apresentar excelente rendimento de carne e baixa quantidade de gordura na carcaça. Rendimentos de 50% de carne são normalmente aceitáveis. Quanto maior o rendimento de carne, porém, melhor o aproveitamento industrial da carcaça, menor a sobra de gordura (banha) e, nos abatedouros onde há tipificação de carcaças, quanto maior o rendimento de carne maior é a bonificação recebida pelo produtor. Para obter carcaças com mais de 50% de carne, o criador deve usar animais melhorados geneticamente e utilizar rações que beneficiem a produção de carne. Dificilmente esse rendimento será alcançado com animais de raças nacionais, que não deixam de ser úteis nas criações de fazendas onde não há preocupações com a quantidade de gordura na carcaça.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 378

    Ano: 1998

  • No Brasil, as raças melhoradas geneticamente e mais criadas são três: Duroc, Landrace e Large White. Outras raças criadas em menor escala são Hampshire, Pietrain e Wessex. Entre as raças nativas ou nacionais, as mais criadas são Piau, Caruncho, Nilo, Mouro ou Estrela, Pirapitinga e Canastra. No mundo inteiro, as raças Landrace e Large White são as mais utilizadas na produção de suínos para abate industrial. Outras raças de expressão são a Yorkshire, Polland China e Chester White, criadas nos Estados Unidos; Lacombe, no Canadá; Meishan, Taihu e diversas outras, na China. Novas raças ou “linhas sintéticas” têm surgido como resultado do cruzamento de machos e fêmeas de raças diferentes, ou do cruzamento de linhas dentro de raças.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 374

    Ano: 1998

  • Suínos Landau apresentam pelagem branca e comprimento corporal semelhante ao do Piau, sendo, portanto, mais curtos que os Landrace. Atin­gem 90 kg de peso vivo aos seis meses de idade, e produzem 30% a menos de gordura do que os suínos Piau. São animais a serem criados em condi­ções semi-intensivas ou confinados, devendo ser alimentados com rações simples e baratas

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 383

    Ano: 1998

  • Suínos Landau, Piau e Pirapitinga são recomendados para criações de subsistência, para consumo de carne em fazendas e granjas e em locais de assentamento de produtores rurais. Os animais devem ter acesso a som­bra em dias quentes e de insolação, à água de boa qualidade, a condições boas de higiene, devem ser sempre observados pelo criador, e devem rece­ber alimentação que inclua ração concentrada, à base de milho, uma fonte proteica, vitamínica e mineral, e pasto à vontade. Os animais podem ser criados à solta, em piquetes cercados, recomendando-se, nesse caso, o ro­dízio de piquetes, ou em confinamento, em construções simples, mas que atendam às condições descritas no início do parágrafo. Esses critérios de criação servem também para suínos de outras raças nacionais como Nilo, Caruncho, Canastra e outras.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 385

    Ano: 1998

  • A raça Mouro ou Estrela possivelmente seja a que, entre as raças na­cionais, produz a maior quantidade de carne e a menor quantidade de gordura na carcaça.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 392

    Ano: 1998

  • Bacon é toucinho entremeado com carne. Para produzir bacon, reco­menda-se criar suínos leves, como os Landrace de origem dinamarquesa, com pouca espessura de toucinho e muita carne. A alimentação dos ani­mais deve ser mais proteica e direcionada para a deposição de carne e não de gordura, e fornecida de forma limitada aos animais, não à vontade.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 393

    Ano: 1998

  • Uma raça pode ser melhorada por meio da seleção de animais da própria raça, mantendo seus padrões raciais. Pode-se também melhorar uma raça pelo cruzamento com machos e fêmeas de outra raça, que sejam ex­cepcionais numa ou mais características nas quais a raça a ser melhorada é deficiente. Nesse caso, a raça que se deseja melhorar deixa de ser pura, uma vez que os reprodutores passarm a ter e a transmitir para seus descen­dentes também os genes da outra raça.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 396

    Ano: 1998

  • Ao se cruzar machos e fêmeas Piau com Landrace, objetiva-se me­lhorar a taxa de crescimento e a conversão alimentar, reduzir a espessura de toucinho e aumentar o rendimento de carne dos suínos Piau. Experimentos realizados na Embrapa Suínos e Aves indicaram que suínos Landau, oriundos do cruzamento de Piau com Landrace, pesaram 90 kg com 30 dias a menos de idade e apresentaram 30% a menos de espessura de toucinho do que suínos Piau. A raça Piau é útil na produção de carne e de gordura em pequenas criações, fazendas, zonas de assentamento rural e condições rús­ticas de criação. Nesses casos, recomenda-se cruzar fêmeas Piau com machos Landrace.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 397

    Ano: 1998

  • Suíno híbrido é o mesmo que mestiço ou cruzado. O termo é utilizado para denominar animais resultantes do cruzamento de raças ou linhas genéticas diferentes. Animais F-1 são os da primeira geração de cruzamento. Suínos mestiços LWLD, produzidos por machos Large White (LW) e fêmeas Landrace (LD), são exemplos de suínos F-1. Os animais têm 50% dos genes da raça do pai e 50% dos da mãe.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 399

    Ano: 1998

  • Como os suínos Landau são mestiços, para produzi-los recomenda-se acasalar machos Landrace, que podem ser adquiridos em granjas de produ­ção de reprodutores de raças puras, com fêmeas Piau, que podem ser ad­quiridas na Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais-UFMG, de Belo Horizonte, na Companhia de Desenvolvimento Agropecuário do Paraná, na Lapa e em Maringá, no lapar, em Pato Branco-PR, na Prefeitura Municipal de Iretama - PR, e em granjas que produzem suínos Piau.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 384

    Ano: 1998

  • No Brasil, não existem fornecedores de suínos SPF (animais livres de patógenos específicos). Podem-se adquirir, no entanto, suínos com doença mínima e sem algumas doenças como a de Aujeszky, leptospirose, gastroenterite transmissível (TGE) e peste suína clássica. Para isso, as gran­jas produtoras de reprodutores devem manter monitoramento sorológico contínuo de seu plantel e o comprador de reprodutores deve exigir os comprovantes negativos das doenças.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 387

    Ano: 1998

  • A classificação dependerá do objetivo que se quer atingir com os reprodutores. Machos de raças puras ou mestiços, adqui­ridos para aumentar o rendimento de carne nos animais de abate, devem apresentar grande musculosidade, excelente conforma­ção de pernil, baixa espessura de toucinho, excelente conversão alimentar e grande li­bido; machos utilizados para reduzir a idade de abate de suas proles devem ter alta taxa de crescimento diário e, para atender à exigência da indústria de abate, baixa es­pessura de toucinho; machos de raças pu­ras, para produção de fêmeas F-1, devem ter excelente conformação, alta taxa de cres­cimento diário e aparelho mamário com o mínimo de sete pares de tetas perfeitas, (isto serve para os machos também, pois é importante para a transmissão de genes para suas filhas). Fêmeas para a produção de leitões devem ter boa taxa de crescimento, excelente aparelho mamário com o mínimo de seis a sete pares de tetas perfeitas, boa conformação e aprumo, e ser originárias de linhas selecionadas para aumento da prolificidade.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 394

    Ano: 1998

  • Machos da raça Duroc podem ser utilizados para produzir suínos para o abate, em cruzamento com fêmeas F-1, Large White-Landrace, ou para a produção de fêmeas F-1 Duroc-Landrace, indicadas para cruza­mento com machos Large White.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 395

    Ano: 1998

  • A melhor raça para abate depende do que se quer produzir. Se o objetivo é produzir carme, deve-se usar machos Duroc, Landrace ou Large White, em cruzamento com fêmeas F-1 da combinação entre Large White e Landrace. Para produção de banha, devem-se usar suínos das raças naci­onais Piau, Nilo, Caruncho e outros.

    De modo geral, as raças Duroc, Landrace e Large White se adaptam bem a todas as regiões brasileiras. Para produzir bem, os animais também precisam de conforto, devendo-se protegê-los dos ventos frios, na região Sul, e do excesso de calor, nas regiões Centro Oeste, Norte e Nordeste.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 380

    Ano: 1998

  • As raças nacionais se prestam mais à produção de banha, especial­mente Nilo, Canastra, Piau, Caruncho e Pirapitinga.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 381

    Ano: 1998

  • Na compra de leitões com 22 kg a 24 kg de peso vivo, para terminação, deve-se observar a idade dos animais, que não deve ser superior a 70 dias, a ausência de doenças, principalmente respiratórias, a ausência de leitões refugo e o genótipo dos animais. O retorno econômico do terminador de­pende da conversão alimentar dos animais, dos 22 kg aos 24 kg até o peso de abate, e do rendimento de carne. Portanto, os leitões adquiridos devem ser de raças e linhas selecionadas para baixa espessura de toucinho e alto ren­dimento de carne e para melhoria da conversão alimentar.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 388

    Ano: 1998

  • As fêmeas a serem adquiridas devem ter bom desenvolvimento, com peso mínimo de 90 kg aos 150 dias de idade, aparelho mamário com o mínimo de seis pares de tetas perfeitas ou, de preferência, sete pares de tetas perfeitas, ausência de defeitos, aprumos corretos, boa profundidade e comprimento corporal, e serem originárias de linhas genéticas de boa prolificidade. Não devem apresentar doenças que possam comprometer a sanidade da granja onde serão utilizadas.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 391

    Ano: 1998

  • O tamanho da baia depende do tipo de animal e do tipo de contenção que se quer fazer. Para celas parideiras, sugere-se uma área mínima de 4,32 m2 compreendendo o espaço para a matriz, com 0,60 m de largura por 2,40 m de comprimento, e o espaço para os leitões, com 0,60 m de largura de cada lado do espaço da matriz, por 2,40 m de comprimento. Para a baia convencional, sugere-se formatação retangular de 6 m2, incluindo bebe­douros, comedouros e protetor contra o esmagamento de leitões. A altura do protetor contra esmagamento deve ser de 0,20 m.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 408

    Ano: 1998

  • É o abrigo fechado para a proteção de leitões contra o esfriamento ambiental e deve estar instalado junto à baia de maternidade.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 409

    Ano: 1998

  • Podem ser utilizadas várias fontes de calor. Entre elas destaca-se, por seu custo e facilidade de aquisição, a lâmpada comum incandescente de 100 W controlada por termostato, e que apresenta boa eficiência.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 410

    Ano: 1998

  • O escamoteador pode ser de madeira, alvenaria ou outro material. Deve ter uma tampa móvel para facilitar o manejo e uma porta de entrada e saída dos leitões de 25 cm x 25 cm. Suas dimensões são de 90 cm de compri­mento, 70 cm de largura e 90 cm de altura, devendo ser colocado na parte da frente da cela parideira.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 412

    Ano: 1998

  • É um comedouro circular de grande capacidade de armazenagem de ração, ideal para baias de crescimento e terminação com grande número de animais.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 423

    Ano: 1998

  • É construído com um tonel de 200 litros, um pneu de caminhão e ferros de construção soldados. A figura a seguir apresenta detalhes do comedouro.

    Fig_pag205.jpg

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 424

    Ano: 1998

  • A principal técnica baseia-se no correto manejo e utilização dos dejetos dos animais e dos resíduos da criação e é conhecida como controle mecânico. Considerando que um suíno adulto produz cerca de 2,5 kg esterco/dia e que uma larva de mosca precisa apenas de 1 g de esterco/dia, compreende-se por que o esterco amontoado nas canaletas, em instalações sem canaleta, acumulado ao lado das instalações, nos montes de lixo, etc, acabam se transformando na causa da excessiva proliferação de moscas nas granjas de criação de suínos.

    A técnica de controle através do manejo de dejetos pode ser assim resumida:

    • Deixar uma lâmina de água nas canaletas suficiente para cobrir o esterco removido das baias.
    • Se a canaleta for rasa ou em declive, não permitindo a retenção da água, remover todo o esterco para a esterqueira duas vezes por semana, no mínimo.
    • A cama das maternidades e o resíduo do separador de fases (peneira de separação) devem ser levados para a câmara de fermentação ou, na falta desta, devem ser amontoados e cobertos com lona de plástico.
    • Animais mortos, restos de parição e outros resíduos devem ser enter­rados ou colocados em fossa construída para essa finalidade.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 456

    Ano: 1998

  • Impedindo que o esterco de suínos, os vazamentos de esterqueiras, os dejetos humanos ou resíduos de cozinha cheguem aos riachos onde servem de alimento para as larvas dos borrachudos.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 457

    Ano: 1998

  • Deve-se utilizar suíno tipo carne, com peso entre 90 kg e 110 kg, livre de doenças, descansado, com temperatura corporal entre 38,5°C e 40,5°C e jejum de pelo menos seis horas.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 459

    Ano: 1998

  • A composição está relacionada ao manejo do esterco e da criação, principalmente ao desperdício de água e ração.

    As características químicas dos resíduos de suínos são evidenciadas através de uma série de trabalhos já realizados, mostrando-se extremamen­te variáveis e de difícil comparação, pois nem sempre são relatadas as con­dições locais do empreendimento como clima, tipo de alimentação, método de amostragem e principalmente quantificação da água utilizada, respon­sável pelas diferentes diluições do dejeto.

    Estudos desenvolvidos na Embrapa Suínos e Aves indicam os seguintes valores para os dejetos:

    Variável Mínimo (mg/L) Máximo (mg/L) Média (mg/L)
    Demanda química oxigênio (DQO) 11.530,2 38.448,0 25.542,9
    Sólidos totais 12.697,0 49.432,0 22.399,0
    Sólidos voláteis 8.429,0 39.024,0 16.388,8
    Sólidos fixos 4.268,0 10.408,0 6.010,2
    Sólidos sedimentares 220,0 850,0 428,9
    Nitrogênio total 1.660,0 3.710,0 2.374,3
    Fósforo total 320,0 1.180,0 577,8
    Potássio total 260,0 1.140,0 535,7

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 426

    Ano: 1998

  • É o aproveitamento do esterco tanto na lavoura quanto na alimen­tação de animais de forma a não deixá-lo desperdiçado, muitas vezes causando poluição.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 429

    Ano: 1998

  • Consiste na decomposição da matéria orgânica dos dejetos pelas bactérias, o que pode ocorrer com ou sem a presença de oxigênio.

    Na presença de oxigênio, o processo é chamado aeróbico e ocorre quando a decomposição é feita por compostagem e em lagoa aerada.

    Sem a presença de oxigênio, o processo é chamado anaeróbico e ocorre quando a decomposição é feita em esterqueiras, biodigestores e em lagoas.

    A decomposição aeróbica é mais eficiente no controle de patógenos (causadores de doença) e de sementes de invasoras, ao passo que a decomposição anaeróbica preserva o valor fertilizante dos dejetos.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 427

    Ano: 1998

  • É aquela que atenda às condições de cada propriedade, respeitando a legislação ambiental. Depois de fermentados em esterqueiras ou em equipamentos chamados reatores anaeróbicos e aeróbicos, os dejetos po­dem ser aproveitados na lavoura como fertilizantes. Podem também ser apro­veitados in natura para produzir algas e outros organismos que servem de alimento para peixes. Após a separação das fases líquida e sólida em decantadores ou em sistemas de peneira, a parte líquida pode ser usada para irrigar lavouras ou na limpeza das baias, e a parte sólida pode ser empregada como alimento de outros animais (peixes) ou como adubo, depois de fermentada. É preciso tomar muito cuidado no manejo de cada alternativa, pois o uso excessivo desse material, ao longo dos anos, pode prejudicar o solo e contaminar os mananciais.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 430

    Ano: 1998

  • O uso de galpões pré-fabricados traz como vantagens a rapidez de montagem, a redução na perda de materiais, condições para ampliação ou reaproveitamento de peças e economia no tempo global e nos custos da obra. Tem como finalidade a padronização do modelo e dos equipamentos, visando eliminar a interferência de elementos não treinados na execução da obra.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 416

    Ano: 1998

  • Sim, desde que o macho não seja parente das fêmeas Landau.

    Capítulo: Melhoramento Genético Animal

    Número da Pergunta: 402

    Ano: 1998

  • Uma das recomendações é pintar a face externa do telhado de bran­co (depois de bem lavado). Para isso, usa-se um tubo (100 ml) de fixador para cada saco (20 kg) de cal hidratada misturado em 20 litros de água. Dar a primeira demão, com bomba ou pincel-brocha, e a segunda, oito horas no mínimo, após a primeira.

    Outra recomendação é isolar o telhado com forro (plástico, madeira e outros), formando uma camada de ar ventilada que expele o calor vindo do telhado. Telhados feitos com material isolante mais pesado é outra alternativa.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 407

    Ano: 1998

  • Fig_pag201.JPG

    Os pisos devem ser construídos de forma a reduzir a abrasividade ou aspereza e facilitar a limpeza, além de duradouros e resis­tentes ao impacto animal. Sugere-se a implantação de um contrapiso de concreto magro (cimento, areia e brita) com espessura de 5 cm sobre uma camada de 3 cm de pedra britada número 1 ou 2 em solo compactado, e um piso (cimento e areia média peneirada) com espessura de 3 cm e acabamento desempenado.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 414

    Ano: 1998

  • A tabela a seguir apresenta as áreas recomendadas para as diferentes fases produtivas, de acordo com o sistema de alojamento e os tipos de piso.

    Fase
    de
    criação
    Categoria
    de
    animais
    Sistema
    de
    alojamento
    Área de construção (m2/animal)
    Tipo de piso utilizado
    Totalmente ripado Parcialmente compacto Totalmente compacto
    Reposição: Fêmea
    Macho
    Baia coletiva
    Gaiola individual
    Baia coletiva
    Baia individual
    1,80 a 2,00
    1,10 a 1,12
    2,50 a 3,00
    5,00 a 6,00
    1,80 a 2,00
    1,12 a 1,15
    3,00 a 3,50*
    6,00 a 7,50
    2,00 a 2,80*
    1,15 a 1,20
    3,60 a 5,00*
    7,50 a 9,00
    Pré-acasalamento e acasalamento Fêmea Macho Baia coletiva
    Gaiola individual
    Baia individual
    2,00 a 2,50
    1,10 a 1,12
    5,00 a 6,00
    2,50 a 2,80
    1,12 a 1,20
    6,00 a 7,50
    2,80 a 3,00
    1,15 a 1,20
    7,50 a 10,00
    Gestação Fêmea Baia coletiva
    Gaiola individual
    2,80 a 3,00
    1,12 a 1,20
    3,00 a 3,50
    1,12 a 1,20
    3,00 a 3,80
    1,15 a 1,20
    Lactação Fêmea Baia com escamoteador
    Baia sem escamoteador
    4,50 a 5,70
    3,45 a 4,65
    4,50 a 5,70
    3,45 a 4,65
    4,50 a 5,70
    3,45 a 4,65
    Creche Desmame a 25 kg Baia coletiva
    Gaiola suspensa
    0,20 a 0,25
    0,15 a 0,25
    0,25 a 0,27*
    0,18 a 0,25
    0,35 a 0,50*
    -
    Crescimento 25 kg a 60 kg Baia coletiva 0,50 a 0,65 0,65 a 0,75* 0,75 a 0,85*
    Terminação 60 kg a 100 kg Baia coletiva 0,75 a 0,85 0,85 a 1,00* 1,00 a 1,20*
    Crescimento e terminação 25 kg a 100 kg Baia coletiva 0,65 a 0,75 0,75 a 0,85* 0,85 a 1,10*

    *Para baias com dois ambientes, calcular 2/3 da área para dormitório e 1/3 para dejeções.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 415

    Ano: 1998

  • Na maternidade, deve-se prever dois ambientes distintos, um para as matrizes e outro para os leitões, pois a faixa de conforto da matriz é diferente daquela dos leitões, tornando-se obrigatório o uso de escamoteador. Acon­selha-se o uso de forro isolante térmico junto à cobertura, a fim de melhorar o conforto dos animais. As fêmeas podem ser manejadas em baias conven­cionais ou em celas parideiras.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 417

    Ano: 1998

  • O número de bebedouros por baia depende do modelo utilizado, do formato da baia, do número de animais por baia, da fase animal e do sistema hidráulico.

    Em geral, recomenda-se um bebedouro, no mínimo, para grupos menores que dez animais, dois bebedouros para grupos de dez a quinze animais e um bebedouro para cada sete suínos em grupos maiores que quinze animais por baia.

    Capítulo: Instalações/ Equipamentos

    Número da Pergunta: 422

    Ano: 1998

  • Há resultados mostrando bom desempenho de bovinos de corte alimentados com a fase sólida dos dejetos de suínos. Esses resultados positivos decorrem da capacidade de digestão microbiana dos ruminantes que os habilita a aproveitar alimentos considerados de baixa qualidade nutricional para os monogástricos.

    Todavia, não foram realizados estudos sobre a qualidade da carne e das vísceras desses animais do ponto de vista da saúde pública, da qualidade nutricional e palatabilidade, o que desauto­riza recomendar o emprego desses dejetos na alimentação de bovinos.

    Mesmo que a questão da qualidade da carne seja contornada, haverá sempre resistência ao consumo de carne desses animais por parte do público, nacional ou estrangeiro, que poderá determinar, por si só, o banimento dessa prática. A alimentação de vacas leiteiras com esses dejetos constitui problema mais sério. Com efeito, sabe-se que a secreção do leite funciona também como veículo excretor de nutrientes, de elementos e metabólitos da dieta havendo, assim, poucas possibilidades de que o leite desses animais possa atender aos padrões de qualidade requeridos para consumo humano.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 440

    Ano: 1998

  • O processo consiste em separar as partículas maiores da fração líqui­da dos dejetos, resultando em dois produtos: a fração líquida mais fluída, mas que conserva a mesma concentração em nutrientes fertilizantes solú­veis que os dejetos brutos, e a fração sólida ou resíduo da decantação ou da peneira, com umidade alta e que se mantém agregada, podendo evoluir para um composto.

    A separação de partículas do dejeto líquido maiores que 0,01 mm pode ser feita por três processos: decantação, peneiramento e centrifugação.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 441

    Ano: 1998

  • A aplicação dos dejetos depende da situação econômica do produtor, da topografia da propriedade e das diversas formas de manejo dos resíduos. No manejo por separação das fases líquida e sólida, os resíduos podem ser usados de duas maneiras:

    • Alimentação de ruminantes com a parte sólida do peneiramento.
    • Emprego do lodo dos decantadores como biofertilizante.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 432

    Ano: 1998

  • O curtimento do esterco é feito pela compostagem ou amontoamento em esterqueiras, por um período de três meses, durante o qual ocorrem a fermentação e a eliminação de agentes patogênicos.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 433

    Ano: 1998

  • Os resíduos produzidos pelo suíno são constituídos pelas fezes e uri­na. Os dejetos líquidos da criação, (ou liquame) porém, incluem também a água de limpeza agregada a esses dejetos. A quantidade total de resíduos líquidos produzidos varia de acordo com o desenvolvimento do animal. Um dos componentes que influi na quantidade de dejetos líquidos é a produção de urina que, por sua vez, depende diretamente da ingestão de água.

    A produção de liquame deve ser assumida como sendo diretamente proporcional ao peso vivo do animal. A produção diária de resíduo líquido varia de um fator K vezes seu peso vivo, sendo K= 3,6% em caso de suínos, conforme a tabela a seguir.

    Categoria Esterco Esterco + urina Dejeto líquido
    kg/dia kg/dia kg/dia
    25 kg a 100 kg 2,30 4,90 7,00
    Matrizes (reposição, cobrição e gestação) 3,60 11,00 16,00
    Matrizes com leitões 6,40 18,00 27,00
    Reprodutor 3,00 6,00 9,00
    Leitões 0,35 0,95 1,40
    Média 2,35 5,80 8,60

    O volume total de dejetos líquidos produzidos pode variavelmente em função do manejo adotado, do tipo de bebedouro e do sistema de higienização, da frequência e do volume de água utilizada, bem como do número e categoria de animais.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 437

    Ano: 1998

  • Compostagem é o processo de decomposição aeróbica da matéria orgânica. Para isso, amontoam-se os diferentes componentes em pilhas de 2 m de largura e 1,5 m de altura, no máximo, e comprimento de 3 m ou mais, procedendo-se da seguinte maneira:

    • Uma camada de 15 cm de restos orgânicos ou palha.
    • Uma camada de 1 cm a 2 cm de terra argilosa.
    • Uma camada fina de calcário e fósforo (até 2% do conteúdo sólido).
    • Uma camada de 5 cm de esterco puro ou 10 cm de esterco de cama.
    • Uma camada de 10 cm de palha.
    • (Essas camadas são repetidas até se atingir a altura de 1,5 m).

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 442

    Ano: 1998

  • A entrada excessiva de água nos dejetos pode ser reduzida adotando-se, com mais frequência, a limpeza a seco, isto é, removendo a sujeira seca sem deixar que se acumule. Esse programa deve ser reavaliado pelo técnico responsável a cada três meses.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 446

    Ano: 1998

  • O mau cheiro decorre principalmente da produção de gás sulfídrico, característico de material orgânico em putrefação, acumulado nas calhas das instalações, estocado em reservatórios mal dimensionados e distribuído em larga escala na lavoura.

    A solução é fazer o adequado manejo das instalações, evitando a estagnação dos resíduos nas calhas internas e, em seguida, submetê-los a o processos de tratamento dimensionados e compatíveis com a realidade de cada produtor.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 443

    Ano: 1998

  • A água da chuva e a multiplicação das moscas são os dois motivos que levam os produtores a cobrir as esterqueiras. Entretanto, em nenhum dos casos é preciso cobri-las.

    O excesso de água da chuva que penetra na esterqueira ocorre, sobretudo, pelas laterais, ou porque as paredes são muito baixas ou não rece­beram revestimento ou pela ausência de canaleta de desvio da enxurrada. A falta de revestimento das paredes não apenas facilita a infiltração da água do lençol freático como também a contaminação deste último pelos dejetos. A consequência dessas falhas na construção da esterqueira é a diluição excessiva do esterco.

    Coberturas de esterqueira, com telhados simples de telha francesa ou de amianto, têm vida útil muito curta, de três a cinco anos, em consequência da ação dos gases produzidos na fermentação do esterco, que corroem toda a estrutura metálica (pregos, braçadeiras, parafusos). Telhados de folha de zinco ficam totalmente destruídos dois anos após a construção. Lajes de concreto, pelo contrário, bem construídas, sem deixar a estrutura metálica exposta, têm vida útil prolongada. Entretanto, apenas a água da chuva que cai diretamente sobre a esterqueira não é motivo suficiente para justificar a construção de telhado, pois a água se evapora com o tempo. A multiplica­ção de moscas também não justifica a construção de telhado, pois as larvas não se multiplicam na água que cobre o esterco, mas no esterco úmido acumulado nas calhas, onde podem fazer galerias que permitem a aeração, o que é impossível em esterco imerso em água.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 447

    Ano: 1998

  • Fig_pag218.jpg

    Dando destino adequado aos dejetos, aos restos de parição, cadáve­res e sobras de ração. Todo esse material serve de alimento para as larvas de moscas se não for adequadamente tratado. O esterco deve ser mantido sob uma lâmina d’água tanto nas canaletas quanto na esterqueira. O ester­co misturado a maravalha deve ser coberto com lona de plástico ou coloca­do em câmara de fermentação por 30 dias, no mínimo. Os restos de parição e cadáveres devem ser lançados em fossas ou enterrados. Restos de ração mofada devem ser cobertos com lona de plástico até que se lhes dê destinação final.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 448

    Ano: 1998

  • Esse artifício é usado como repelente em locais onde não se pode usar controle químico e onde não proliferam moscas pelo mau manejo dos resíduos, com resultados satisfatórios. Embora não tenha sido comprovada cientificamente, a observação desta prática confirma a repetência das moscas. Esse fato pode estar ligado à faixa de luz refletida pelo conjunto formado pela bolsa de plástico e pela água.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 449

    Ano: 1998

  • Fig_pag219.jpg

    A mosca adulta põe os ovos no esterco, em restos de parição e em qualquer resíduo orgânico que sirva de alimento aos filhotes ou larvas. Doze horas depois, os ovos eclodem, isto é, nascem as larvas, que se alimentam dos dejetos e mudam de pele. Esse ciclo se repete três vezes e demora de cinco a seis dias. Depois da última muda de pele e de se alimentar bem, a larva busca um local mais seco no próprio esterco ou vai para o solo, onde se encolhe, sua pele seca e muda para a cor castanho, formando o casulo (pupário) e transformando-se em pupa. Após cinco a seis dias, a pupa se transforma em mosca adulta, macho ou fêmea. Ao sair do casulo, a mosca deixa o esterco ou o solo, seca as asas e o esqueleto externo que protege seu corpo como uma couraça e voa em busca de alimento. Cinco dias após o nascimento, as moscas já se acasalam e iniciam a postura dos ovos, reiniciando o ciclo de vida.

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 452

    Ano: 1998

  • Nenhum repelente é eficaz quando se permite a reprodução excessi­va das moscas. Em situações de controle da reprodução desses insetos, pode-se usar as seguintes plantas:

    Nome comum Nome científico Ação
    Erva-de-santa-maria Chenocociun abrosioides Fam. Chenopodiaceae Repelente
    Cinamomo Melia azedarachi Fam. Meliaceae Inseticida
    Citronela Repelente
    Sincício Repelente

    Capítulo: Manejo de Dejetos

    Número da Pergunta: 455

    Ano: 1998

  • Higienização de tudo que estiver envolvido no processo, ou seja, das insta­lações (pisos, mesas), dos equipamentos (facas, ganchos, termómetro, baldes e serras) e do manipulador (mãos, cabelos, unhas, uniforme).

    O suíno deve passar por um perío­do de jejum de pelo menos seis horas, recebendo somente água e não sofrer estresse.

    • Atordoamento e sangria – Antes da insensibilização ou atordoamento (fei­ta através de eletrochoque), um banho de água fria ajuda na vasoconstrição perifé­rica (saída do sangue dos músculos para as veias e artérias), que deixa a carne com melhor qualidade. O banho também aju­da na condutibilidade do eletrochoque. O tempo entre a insensibilização e a sangria deve ser o menor possível (inferior a três minutos). A sangria deve ser feita nos gran­des vasos do pescoço.
    • Escaldamento de depilação – A depilação é feita com escaldagem de água a 65 °C. A toalete final é feita com flambagem (lança-chamas).
    • Evisceração (retirada das vísceras) – O tempo máximo entre a sangria e a evisceração não deve passar de 30 minutos.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 460

    Ano: 1998

  • Também chamados de salitre, sais de cura ou conservantes, esses pro­dutos devem ser usados com muito critério, pois em doses superiores a 200 ppm (partes por milhão) têm efeitos cancerígenos, conforme legislação em vigor.

    De acordo com o artigo 373, do Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e do Abastecimento, os nitritos de sódio ou de potássio só podem ser empregados, isoladamente ou combinadamente, nas seguintes proporções máximas:

    • 240 g para cada 100 litros de salmoura.
    • 60 g para cada 100 kg de carne, na cura a seco, misturadas ao sal (cloreto de sódio).
    • 15 g para cada 100 kg de carne picada ou triturada, misturadas ao sal.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 461

    Ano: 1998

  • Existem pequenas diferenças, não significativas para o processamento da carne, desde que os machos sejam castrados ainda jovens e as fêmeas não estejam com gestação adiantada (2/3 em diante) ou não sejam de parto recen­te. A legislação brasileira não permite o abate de suínos machos inteiros.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 462

    Ano: 1998

  • A figura a seguir apresenta o mapa do suíno, identificando as principais partes da carcaça.

    Fig_pag226.jpg
    1 - Alcatra 7 - Lombo 13 - Suã
    2 - Coxão de fora 8 - Carrê (bisteca) 14-Pés
    3 - Coxão de dentro 9 - Sobrepaleta (copa) 15 - Rabo
    4 - Patinho 10 - Paleta 16 - Cara com orelhas
    5 - Tatu 11 - Costela 17 - Papada
    6 - Filezinho 12 - Barriga

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 464

    Ano: 1998

  • Sim, desde que se tenha um defumador e se esteja familiarizado com o processo completo da defumação.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 466

    Ano: 1998

  • A lenha ou serragem escolhida não deve ser resinosa (pinho, pinus). Devem ser duras, bem secas, densas e sem casca. Ex.: eucalipto.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 468

    Ano: 1998

  • Existem dois tipos de defumação: a quente (75 °C) e a fria (30 °C a 50 °C). A defumação confere ao produto cheiro e sabor característicos, além de mai­or tempo de prateleira.

    As peças devem ser penduradas no defumador, mantendo-se uma certa distância entre elas, bem como da parede, a fim de garantir a circulação da fumaça e do calor.

    O tempo, a temperatura e o tipo de lenha são fundamentais para a boa defumação. Cada produto exige um determinado tempo de defumação.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 465

    Ano: 1998

  • Os defumadores mais utilizados são os do tipo armário, tipo tonel com fogo externo, tipo tubo de concreto e o tipo estufa

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 467

    Ano: 1998

  • Fig_pag227.jpg

    Canhão de embutir (ou adapta­dor para máquina de moer carne), funil, tripas adequadas, barbante, colheres, panelas, injetor de temperos e termómetro.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 470

    Ano: 1998

  • O baixo consumo está relacionado ao hábito alimentar e ao poder aquisitivo, considerados os mais sérios entraves ao consumo de carne suína. Segundo a Embrapa, haverá concorrência contínua entre os setores bovino, avícola e suinícola. Os fatores críticos na conquista do mercado são: preço, qualidade e facilidade de preparo do alimento.

    No Brasil, o consumo médio por pessoa, no período de 1970 a 1995, atingiu 8 kg. Entretanto, em alguns estados do Sul e Sudeste, ultrapassa 20 kg/ano.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 474

    Ano: 1998

  • O abatedouro deve estar o mais próximo possível dos fornecedores da matéria-prima principal, uma vez que o transporte é um dos fatores que mais pesa no custo de produção. O ideal é que os produtores se localizem num raio de 50 km de distância do abatedouro.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 477

    Ano: 1998

  • Segundo estudos efetuados pela Embrapa Suínos e Aves, o número mí­nimo de matrizes que viabiliza a obtenção de custo mínimo situa-se acima de 16 matrizes.

    É importante enfatizar que para otimizar o uso dos equipamentos, ins­talações e mão de obra é recomendado o manejo reprodutivo por lotes. Para que esse manejo possa ser efetuado é necessário ter-se um número mínimo de 21 matrizes.

    Inúmeros produtores rurais não dispõem de recursos para viabilizar uma produção de suínos com esse número mínimo de matrizes. Para esses produ­tores, a solução é a produção associativa.

    O sistema de condomínio é uma forma de produção associativa. Esta forma de produção foi iniciada em Santa Catarina, em meados dos anos 80, e até hoje é difundida nos Estados do Sul. Ela permite aos pequenos produtores de suínos, que apresentam baixa produtividade trabalhando isoladamente, atingir índices acima da média, trabalhando de forma associativa.

    A implantação e o funcionamento da produção associativa passam pelas seguintes etapas:

    • Formação da sociedade por um grupo de produtores da mesma região.
    • Aquisição conjunta de pequena área de terra, dos reprodutores e dos equipamentos.
    • Construção das instalações para maternidade, creche e abrigo para os reprodutores.
    • Rateamento das despesas de implantação e de manutenção entre os membros do condomínio.
    • Tomada de decisões em assembleia dos condôminos.
    • Implantação do sistema de coleta de dados técnicos e econômicos que auxiliem na administração do condomínio.
    • Contratação de mão de obra específica para gerenciar a produção de leitões.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 485

    Ano: 1998

  • A produção de leitões requer criadores especializados, pois o segredo do negócio está no número de leitões produzidos por fêmea/ano. Considerando que a fêmea consome em torno de 1.000 kg de ração por ano, incluindo a ração do cachaço, e que os custos da alimentação representam 70% dos custos de produção, o custo total de produção de uma fêmea ao longo de um ano equivale a aproximadamente 1.400 kg de ração, sem contar os custos de reposição de fêmeas e machos. Pode-se, então, calcular o custo por leitão produzido:

    • Para uma produtividade de quatorze leitões por fêmea/ano, o custo de produção de um leitão é de 100 kg de ração da fêmea.
    • Para uma produtividade de 16 leitões por fêmea/ano, o custo de pro­ dução de um leitão é de 87,5 kg de ração da fêmea.
    • Para uma produtividade de 18 leitões por fêmea/ano, o custo de pro­ dução de um leitão cai para 78 kg de ração da fêmea, e para 70, 64, 58 e 54 kg de ração da fêmea, para produtividades de 20, 22, 24 e 26 leitões por fêmea/ano, respectivamente.

    Portanto, ao se pretender produzir leitões, deve-se buscar alta produtividade por matriz/ano.

    Não sendo viável essa opção, a alternativa é ser terminador, compran­do os leitões de outros criadores. Nesse caso, é fundamental assegurar boa sanidade, dispor de rações de qualidade e de mão de obra especializada, que proporcionem excelentes índices de conversão alimentar e de rendimento de carne na carcaça.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 487

    Ano: 1998

  • O retorno do capital investido na atividade suinícola depende do mercado no qual o produtor está inserido, além de fatores como:

    • Nível tecnológico.
    • Preço praticado pelo mercado durante o período de venda dos suínos e de compra dos insumos.

    A atividade suinícola, mesmo com elevados índices de produtividade, necessita de tempo superior a seis anos para recuperar o capital investido. Infelizmente, a suinocultura tem convivido com crises constantes e longas. A atividade, em determinados momentos, apresenta altos retornos econô­micos e, em outros períodos, prejuízos, especialmente para produtores de baixa tecnologia.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 488

    Ano: 1998

  • Não. Um dos fatores responsáveis pelo aumento do colesterol, nos se­res humanos, é o consumo de gorduras de origem animal. A carne de suínos possui níveis de colesterol iguais ou menores do que as carnes de frango, bovinos e camarões, e do que os ovos de galinha.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 476

    Ano: 1998

  • Aquelas produtoras de suíno tipo carne ou seus cruzamentos.

    Capítulo: Tecnologia de Carnes

    Número da Pergunta: 471

    Ano: 1998

  • O resultado econômico da atividade suinícola tem apresentado dife­renças não só de épocas, mas também por tipo de produtor. Todavia, não se pode afirmar, sem risco de errar, que uma opção seja melhor que a outra. Ambas dependem da situação do mercado, em especial do preço dos insumos. A opção pelo ciclo completo depende da avaliação da situação tecnológica do produtor, além da avaliação de mercado. Se a opção for pela terminação, é preciso analisar o contrato, pois a maioria dos terminadores tem contrato de parceria com agroindústrias ou cooperativas. Outra variável a ser levada em conta é a disponibilidade de capital para investimento, tendo em vista o mai­or custo das instalações para o ciclo completo.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 483

    Ano: 1998

  • Os princípios administrativos e econômicos que regem as atividades das indústrias e do comércio e a eco­nomia como um todo são os mesmos que orientam a atividade agropecuária.

    Todavia, existem diferenças básicas na forma de utilização dos fatores e bens de capital para a produção.

    Como todo empreendimento produtivo, a propriedade suinícola é uma unidade de produção operando num mercado. A utilização do capital (pró­prio e empréstimos financeiros), do trabalho (familiar e assalariado) deve en­tão gerar um resultado econômico para remunerar o capital empregado e aportar um lucro, sob a forma de necessidades familiares ou de salários.

    Se o capital aplicado na atividade for fixo, seu retorno acontecerá após vários ciclos produtivos, ou seja, pela série de produtos que seu uso possibili­ta obter.

    O capital circulante (variável) deve ter seu retorno ou compensação total pelo ciclo produtivo em que esteve presente, ou seja, pelo produto que gerou.

    Considerando o emprego do capital e do trabalho, pode-se dizer que a criação de suínos tem de fato o que se chama de “categorias” dos fatores de produção que se diferenciam entre elas pela permanência (durabilidade) e pela natureza dos serviços produzidos:

    • Fatores fixos – Constituem os fatores de produção (edificações, pes­soal permanente, instalações, reprodutores, etc) que determinam uma certa capacidade de produção.

    Como exemplo de custo fixo, pode-se citar as instalações e equipamentos existentes, pois seus custos são suportados pela unidade produtiva qual­quer que seja o volume de produção realizado.

    Dessa maneira, um dado lote de suínos para abate é gerado por um número efetivo de matrizes e deve produzir, a cada lote, um certo volume de carne; a boa gestão repousa, portanto, na abordagem dos objetivos aqui defi­nidos pelo pleno emprego dos meios de produção de forma que os encargos fixos globais sejam minimizados por unidade produzida.

    • Fatores variáveis – São aqueles que variam de acordo com o nível de produção da empresa agrícola (rações, combustíveis, energia elétrica etc), isto é, são os bens de produção que são consumidos integralmente a cada ciclo de produção e exprimem movimento, transformação ou giro.

    Para o cálculo do custo, deve-se considerar as seguintes variáveis: custo de produção de suínos para abate de treze a 18 terminados/fêmea/ano - SC maio/96 (R$/kg de suíno de 95,53 kg)

    Variáveis de Custo/Número de terminados 13 14 15 16 17 18
    1. Custos Fixos
    1.1. Depreciação das instalações 0,085 0,082 0,078 0,076 0,073 0,072
    1.2. Depreciação equip. e certas 0,018 0,017 0,016 0,015 0,014 0,013
    1.3. Juros s/cap.médio/inst. e equip. 0,011 0,010 0,010 0,009 0,009 0,009
    1.4. luros sobre reprodutores 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001
    1.5. Juros s/animais em estoque 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001 0,001
    Custo Fixo Médio 0,116 0,111 0,106 0,102 0,098 0,096
    2. Custos Variáveis
    2.1. Alimentação 0,762 0,749 0,737 0,727 0,718 0,710
    2.2. Mão de obra 0,140 0,130 0,122 0,114 0,107 0,101
    2.3. Gastos veterinários 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010 0,010
    2.4. Gastos com transporte 0,092 0,091 0,090 0,089 0,088 0,087
    2.5. Despesas de energ. e comb. 0,014 0,013 0,013 0,012 0,012 0,012
    2.6. Despesas man. e conservação 0,022 0,021 0,020 0,019 0,019 0,018
    2.7. Despesas financeiras 0,003 0,002 0,002 0,002 0,002 0,002
    2.8. Funrural 0,014 0,014 0,014 0,014 0,014 0,014
    2.9. Eventuais 0,052 0,051 0,050 0,049 0,048 0,047
    Custo Variável Médio 1,109 1,081 1,058 1,036 1,018 1,001
    Custo Total Médio 1,225 1,192 1,164 1,138 1,116 1,097

    Para maiores informações, ver metodologia do cálculo, Documento N° 18, de 1994. A Embrapa Suínos e Aves dispõe de dois softwares para esse fim: Atepros - Acompanhamento Técnico-econômico das Propriedades Suinícolas e Suicalc - Cálculo de Custo de Produção de Suínos para Abate.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 489

    Ano: 1998

  • O Prosuino (Versão 3.0) é um programa de formulação de rações, sim­ples e versátil, baseado em conhecimentos técnico-científicos desen­volvidos pelos pesquisadores da área de nutrição de suínos, da Embrapa Suínos e Aves.

    Este programa busca atender a todos os suinocultores que necessitam de ferramenta simples e eficaz para baratear o custo da alimentação de seus animais.

    Dessa forma, o uso do Prosuíno Versão 3.0 viabiliza a produção de suínos a custo de produção menor pela minimização do custo da ração e pelo uso de alimentos mais baratos, no período, e disponíveis, sem dimi­nuir a produtividade do plantel.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 492

    Ano: 1998

  • É o produtor que possui as matrizes e entrega os leitões, após o desma­me, para o terminador. A venda dos leitões deve ocorrer, no máximo, aos 70 dias. O peso mínimo dos leitões deve ser de 19 kg e o máximo de 25 kg, ou uma média de 24 kg. No dia da coleta, cada animal é pesado. Os que estive­rem abaixo dos índices preestabelecidos, são considerados refugo e recusa­dos pelo terminador. O tamanho do lote e a forma de pagamento dependem da integradora. Algumas integrações trabalham com lotes de 24 leitões, no mínimo, e pagamento feito na seguinte base: leitões com até 22 kg de peso têm preço de 1,50 vezes o preço do suíno vivo, e com peso acima de 22 kg têm preço 30% inferior ao do suíno tipo carne.

    É importante salientar que a percentagem de acréscimo descrita acima é variável em função das condições de mercado.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 497

    Ano: 1998

  • Na implantação de uma unidade produtiva em sistema ao ar livre, o custo das instalações e equipamentos são relativamente baixos, por volta de R$ 700/fêmea alojada (criação com 28 matrizes).

    No sistema confinado, o custo das instalações e equipamentos é mais alto, por volta de R$ 1.200,00/fêmea alojada (criação com 24 ma­trizes).

    O custo de produção de suíno ao ar livre, embora seja menor do que o confinado, em relação aos gastos com instalações e medicamentos, é maior com alimentação. No cálculo de ambos os custos (ar livre ou confinado), os itens de custos são os mesmos, mas no sistema de criação ao ar livre, um volume de área própria para lavoura é sacrificado, sendo assim importante acrescentar ao custo de produção, o custo de oportuni­dade dessa área que será indisponibilizada para plantio.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 493

    Ano: 1998

  • É o produtor que possui as matrizes, faz a cobertura, cria os leitões e entrega o suíno já pronto para abate.

    Capítulo: Economia

    Número da Pergunta: 496

    Ano: 1998

  • Suínos | Gestão da água | Bebedouros | Tipos

    Os tipos de bebedouros podem variar a partir das seguintes características: modelo, tamanho, tipo de material, pressão e volume de água disponibilizado. Os bebedouros mais comuns encontrados em granjas de suínos podem ser divididos em:

  • Publicação

    Gestão da água na suinocultura

    Gestão da água na suinocultura

    Esta cartilha é o resultado de um estudo da gestão da água e do manejo de dejetos em propriedades produtoras de suínos em Santa Catarina. A publicação traz informações e dicas sobre o que fazer para utilizar de modo sustentável a água.

    Baixe aqui

    Publicado: 09/02/2024

    Encontrado na página: Gestão da água

    |

    Publicado: 09/02/2024

  • O uso de cisternas para produção animal

    Nesta edição do Prosa Rural, o programa de rádio da Embrapa, a conversa é sobre a captação e o armazenamento da água de chuva. Calhas são instaladas nos telhados e coberturas de estruturas previamente preparadas. A água é canalizada para cisternas, passando por filtros. Também é importante considerar a qualidade da água!

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Custos de produção de frangos de corte e suínos para produtores integrados

    O objetivo desse curso feito a distância oferecido pelo portal e-Campo da Embrapa é é capacitar produtores e produtoras de frango de corte e de suínos integrados, bem como agentes da assistência técnica e extensão rural sobre custos de produção e outros indicadores de desempenho econômico e financeiro, utilizando ferramentas de apoio como o aplicativo Custo Fácil.

    Organizadora: Embrapa

    Duração: Até 60 dias

    Carga horária: 40 horas

    Encontrado na página: Início

  • Publicação

    Valor nutricional do farelo estabilizado parcialmente desengordurado de arroz e sua digestibilidade para suínos

    Valor nutricional do farelo estabilizado parcialmente desengordurado de arroz e sua digestibilidade para suínos

    Esta pesquisa avaliou a energia digestível e metabolizável do farelo de arroz na dieta de suínos em diferentes idades, avaliando o seu potencial como um novo ingrediente

    Baixe aqui

    Publicado: 18/04/2024

    Encontrado na página: Início

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    Publicado: 18/04/2024

  • Publicação

    Efeito da alimentação à vontade ou controlada nas fases de crescimento e terminação de suínos

    Efeito da alimentação à vontade ou controlada nas fases de crescimento e terminação de suínos

    Esta pesquisa comparou o efeito da alimentação dos suínos com fornecimento de ração controlada em comedouros do tipo “à vontade”.

    Baixe aqui

    Publicado: 18/04/2024

    Encontrado na página: Início

    |

    Publicado: 18/04/2024

  • Suínos | Capa | Título Publicações

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  • Site Qualidade da carne suína - Do campo à mesa

    Qualidade da carne suína

    Qualidade da carne suína

    Do campo até a sua mesa, conheça todo o processo que envolve a produção de carne suína com qualidade.

    Acesse o site

    Publicado: 19/04/2024

    Encontrado na página: Início

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    Publicado: 19/04/2024

  • Encontrado na página: Início

  • Suínos | Capa | Título Webstories

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  • Suínos | Sanidade | Doenças | Abre

    A seguir estão listadas as principais doenças que podem afetar os suínos. Mas, lembre-se: apesar de serem explicados os sintomas mais comuns, somente um médico veterinário pode fazer o diagnóstico da doença e indicar o tratamento adequado!

    Encontrado na página: Início

  • Suínos | Gestão da água | Abre

    Os usos mais comuns da água na criação de suínos são para "matar a sede" dos animais e umedecer a ração, além de fazer nebulização e o programa de limpeza e desinfeção das granjas.

    Esses usos podem sofrer a influência de diversos fatores, entre eles:

    • Idade dos animais
    • Estado sanitário
    • Fase fisiológica de produção
    • Peso-vivo do suíno
    • Condições ambientais no interior e exterior dos edifícios de alojamento
    • Práticas de higiene e limpeza
    • Equipamentos utilizados na granja

    Encontrado na página: Gestão da água

  • Encontrado na página: Gestão da água

  • Encontrado na página: Gestão da água

  • Vídeos

    Uma lista com todos os vídeos disponíveis no site.

    Publicações

    Uma lista com todas as publicações disponíveis no site.

    Áudios

    Uma lista com todos os áudios disponíveis no site.

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  • Suínos | Gestão ambiental | Dejetos | Benefícios | Foto


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  • Suínos | Gestão da água | Importância e cuidados | Exemplo 2

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  • Suínos | Gestão da água | Captação | Fontes superficiais

    Quando a captação for de fontes superficiais, alguns cuidados básicos devem ser observados, como:

    • Proteger as áreas úmidas, banhados e nascentes, isolando esses locais e recuperando a vegetação nativa
    • Impedir o acesso de animais às nascentes e fontes
    • Proteger e recuperar as margens dos córregos, arroios ou rios que passam pela propriedade, de acordo com o Código Florestal
    • Proteger contra erosão e degradação ambiental em todas as áreas da propriedade, com o objetivo de facilitar a reposição dos mananciais de água

    Encontrado na página: Mais conteúdos

  • Suínos | Gestão da água | Captação | Água da chuva

    A outra forma de captação de água é o armazenamento de chuva.

    Essa técnica é milenar e já foi utilizada por muitas civilizações ao longo do tempo, em todos os continentes do mundo.

    A água da chuva pode ser coletada diretamente do local onde será utilizada, dispensando a utilização de transporte ou adutoras, reduzindo os custos para a sua utilização ou muitas vezes sendo a única fonte disponível deste recurso.

    Encontrado na página: Mais conteúdos

  • Suínos | Gestão da água | Armazenamento | Cisternas

    A captação de água da chuva é realizada nos telhados das edificações da propriedade através de calhas e encanamentos condutores e armazenada em cisternas ou outro tipo de reservatório. Quanto maior o volume de água armazenada, mais autonomia terá a propriedade.

    É importante também o produtor manter um segundo reservatório, o qual tem como funções garantir a disponibilidade e a qualidade da água tratada para a dessedentação dos animais.

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Suínos | Gestão da água | Tratamento | Análises

    Análises

    É indispensável realizar análises da qualidade da água periodicamente, no mínimo uma vez por ano. Dependendo da saúde, hábito alimentar e desempenho zootécnico dos animais, estas análises podem ser feitas num espaço de tempo menor.

    Encontrado na página: Tratamento

  • Suínos | Gestão da água | Tratamento | Tratamento

    Tratamento

    Dependendo da fonte de água, quando ela apresenta problemas constantes de turbidez, por exemplo, recomenda-se que seja feito um processo de filtragem. Assim, o tratamento químico posterior não será comprometido.

    Encontrado na página: Tratamento

  • Suínos | Gestão da água | Bebedouros | Convencional

    Convencional

    De modo similar ao bite ball, a chupeta convencional é ativada no momento em que o animal, através da sua língua ou focinho, pressiona a válvula localizada na parte interna do bebedouro.

    Encontrado na página: Tratamento

  • Site Cereais de inverno

    Cereais de inverno

    Cereais de inverno

    Os cereais de inverno (trigo, cevada, triticale, aveia e centeio), qualificam-se pelo seu valor nutricional como substitutos do milho na suinocultura e também na avicultura.
    Confira tudo sobre o uso de cereais de inverno em um site especial da Embrapa.

    Acesse o site

    Publicado: 13/05/2024

    Encontrado na página: Dietas alternativas

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    Publicado: 13/05/2024