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Áreas Reflorestadas com Sabiá
Estas áreas contribuem para a preservação ambiental e também oferecem recursos forrageiros para o gado, sendo estabelecidas em espaçamento de 10,0 m x 3,0 m.
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Dica 3Fonte: Embrapa
Caatinga Raleada
Os aspectos topográficos da área, principalmente a declividade, influem na intensidade do raleamento, por causa do perigo de erosão devido a maior exposição do solo.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Dica 1Fonte: Embrapa
Caatinga Raleada
A intensidade do raleamento depende das condições topográficas do terreno e das características da vegetação.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Conteúdo Web 3 (Benefícios da Caatinga)
Beníficios da Caatinga Raleada
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Conteúdo Web Redução 2
Menor variação na produção ao longo do ano: Ao enriquecer o estrato com espécies perenes, o raleamento da Caatinga contribui para diminuir as variações na produção ao longo do ano, proporcionando uma oferta mais consistente de alimento para os animais.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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Conteúdo Web Intensificação 3
Maior produção de biomassa: O sistema silvipastoril utilizado no modelo Caatinga Raleada busca aumentar de maneira sustentável a quantidade de matéria vegetal produzida, sem prejudicar a diversidade de plantas e animais da região.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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Conteúdo Web Inter-relação 4
Relação entre os componentes: O modelo visa integrar e potencializar os aspectos produtivos do solo, das plantas e dos animais, promovendo uma interação equilibrada que beneficia o ecossistema como um todo.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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Conteúdo Web Manutenção 5
Manutenção da biodiversidade: Mesmo com o raleamento, a presença do componente arbóreo é mantida, o que ajuda a conservar a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos proporcionados pela Caatinga.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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Conteúdo Web Luz 6
Melhoria na qualidade da luz: As árvores alteram a quantidade e a qualidade da luz que chega embaixo delas, o que ajuda a melhorar como as plantas rasteiras crescem no solo.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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Modelos de ILPF com eucalipto para zona da mata – Vanderley Porfírio
O pesquisador da Embrapa Florestas Vanderley Porfírio apresenta modelos de ILPF com eucalipto para a Zona da Mata. Palestra feita durante o workshop “ILPF em novos territórios agrícolas: o caso SEALBA”, realizado em Maceió, de 20 a 22 de agosto de 2019. O evento foi promovido pela Embrapa e parceiros, com patrocínio da Rede ILPF.
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Potencialidades da Zona da Mata e do Agreste Nordestinos para a implantação de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Econtre informações sobre ILPF na Zona da Mata e Agreste. Clique no botão para baixar documento.
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Bahia
Encontre informações sobre a ILPF para os estados do Nordeste. Clique no botão para baixar documento.
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Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão
Encontre informações sobre implantação e manejo de sistemas. Clique no botão para baixar documento.
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Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) para a Região Agreste do Nordeste
Encontre informações sobre a ILP para o Agreste do Nordeste. Clique no botão para baixar documento.
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Dinâmica 2Fonte: Embrapa
Sistemas ILPF
Bancos de proteína de leucena, cultivada em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciada com milho e/ou feijão.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Dinâmica 3Fonte: Embrapa
Sistemas ILPF
Bancos de proteína de gliricídia cultivada em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciada com o milho.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Dinâmica 4Fonte: Embrapa
Sistemas ILPF
Áreas de palma forrageira cultivadas com as variedades gigante (Opuntia ficus-indica) e redonda (Opuntia stricta), em sistema adensado e em sistema simples consorciadas com gliricídia, nas linhas e milho nas entre linhas.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Dinâmica 5Fonte: Embrapa
Sistemas ILPF
Áreas reflorestadas com sabiá (Caesalpinea echinata).
Encontrado na página: Fique Ligado
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Dinâmica 6Fonte: Embrapa
Sistemas ILPF
Cercas vivas forrageiras de gliricídia.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Minas Gerais 4 - Implanta o do sistema iLPF na agricultura familiar
O extensionista da Emater-MG, Leonardo Calsavara, fala sobre a experiência de implantação do sistema iLPF, numa propriedade de agricultura familiar, em Coronel Xavier Chaves-MG.
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Minas Gerais 2 - Controle de plantas daninhas na implanta o do eucalipto em sistemas de iLPF
O pesquisador Alexandre M.Brighenti dos Santos, da Embrapa Gado de Leite, faz recomendações de como fazer o controle das plantas daninhas na implantação do eucalipto em iLPF.
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Minas Gerais 3 - Controle de formigas cortadeiras na implanta o do eucalipto em sistemas de iLPF
O pesquisador Alexandre M.Brighenti dos Santos fala sobre a importância do controle das formigas durante a implantação do eucalipto.
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Minas Gerais 1 - Utilização de aveia mais azevém sob pastejo
O pesquisador Carlos Eugênio Martins, da Embrapa Gado de Leite, fala sobre o plantio de aveia e azevém para o pastejo do gado leiteiro no inverno.
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Minas Gerais 6 - Diversificação de renda na propriedade leiteira por meio da produção florestal
O pesquisador Marcelo Müller, da Embrapa Gado de Leite, fala como o sistema iLPF pode contribuir para a diversificação da renda na propriedade leiteira.
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Minas Gerais 7 - Manejo do Componente Florestal em sistemas de iLPF
O pesquisador Marcelo Müller, da Embrapa Gado de Leite, mostra como a dinâmica do componente florestal modifica a interação dos componentes do sistema iLPF.
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Minas Gerais 8 - Arranjos espaciais de árvores em sistemas iLPF para reas montanhosas
O pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Marcelo Müller, sobre a implantação dos arranjos espaciais e espaçamento entre árvores, em terrenos acidentados.
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Minas Gerais 9 - Implantação do sistema iLPF no Sítio Correias em Cel. Xavier Chaves (MG)
O produtor Márcio José de Resende fala sobre sua experiência na implantação do sistema iLPF, na sua propriedade, em Coronel Xavier Chaves-MG.
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Minas Gerais 11 - Implantao da iLPF em Mar de Espanha (MG)
O produtor Sérgio Machado relata sua experiência na implantação do iLPF no Sítio do Valão, em Mar de Espanha -MG.
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Minas Gerais 12 - Implantação da iLPF em Mar de Espanha continuação
O produtor Vicente de Paula Machado fala sobre a experiência na implantação da iLPF no Sítio do Valão, em Mar de Espanha -MG
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Web conteúdo 1 - MG
Desde o final da década de 1990, os sistemas de cultivo que ajudam a recuperar pastagens por meio de culturas produtoras de grãos ou silagem ganharam força na região Sudeste. De lá para cá, sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), pastagem-floresta (IPF) e lavoura-pecuária-floresta (ILPF) têm mostrado ser viáveis tanto técnica quanto economicamente, adaptando-se bem às atividades agrícolas e pecuárias locais.
Encontrado na página: Minas Gerais
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Conhecendo as modalidades da estratégia ILPF
A ILPF é uma estratégia que visa a produção sustentável, que integra atividades agrícolas, pecuárias e florestais realizadas na mesma área, em cultivo consorciado, em sucessão ou rotacionado, e busca efeitos sinérgicos entre os componentes do agroecossistema, contemplando a adequação ambiental, a valorização do homem e aviabilidade econômica.
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Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
Características da Modalidade em Minas Gerais
Foco: Lavoura agrícola com forragens sob modalidade de consórcio, sucessão ou rotação de culturas, na mesma área, em um mesmo ano agrícola ou por múltiplos anos.
Combinações possíveis
Grãos ou Silagem: Milho + capim: Gênero Urochloa (Syn. Brachiaria) e Megathyrsus (Syn. Panicum).Silagem ou Pastejo: Sorgo forrageiro + capim: Gênero Urochloa (Syn. Brachiaria) e Megathyrsus (Syn. Panicum).
Produção de grãos: Soja + capim: Gênero Urochloa (Syn. Brachiaria) e Megathyrsus (Syn. Panicum).
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Integração Lavoura-Floresta (ILF)
Características da Modalidade em Minas Gerais
Foco: Integração dos componentes floresta e lavoura, pela consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas anuais ou perenes.
Componente Florestal: Predomínio do eucalipto como espécie exótica, com usos pontuais de outras espécies tais como: mogno africano, mutambo, capixingui, ipê felpudo, sansão-do-campo, gliricídia, angico vermelho, jacarandá-da-bahia, coqueiro.
Componente agrícola
Grãos: Soja, milho, sorgo e trigo.
Silagem: Sorgo forrageiro + capim: Gênero Urochloa (Syn. Brachiaria) e Megathyrsus (Syn. Panicum).
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Integração Pecuária-Floresta (IPF)
Características da Modalidade em Minas Gerais
Foco: áreas com a integração dos componentes pecuária e floresta em consórcio.
Forrageiras: Forrageiras do Gênero Urochloa (Syn. Brachiaria) e Megathyrsus (Syn. Panicum) consorciadas com espécies florestais.Componente forestal: Predomínio do eucalipto como espécie exótica, com usos pontuais de outras espécies tais como: mogno africano, mutambo, capixingui, ipê felpudo, sansão-do-campo, gliricídia, angico vermelho, jacarandá-da-bahia, coqueiro.
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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)
Características da Modalidade em Minas Gerais
Foco da Modalidade: Áreas com pastagens degradadas; lavouras com problemas de produtividade.
Destaque: Milho, sorgo (forrageiro, granífero ou pastejo) e milheto consorciados com capins.
Forrageiras mais usadas: Gênero Urochloa (Syn. Brachiaria) e Megathyrsus sp. (Syn. Panicum).
Componente florestal: Predomínio do eucalipto como espécie exótica, com usos pontuais de outras espécies tais como: mogno africano, mutambo, capixingui, ipê felpudo, sansão-do-campo, gliricídia, angico vermelho, jacarandá-da-bahia, coqueiro.
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Web conteúdo 2 - MG
Em Minas Gerais, a adoção dos sistemas ILPF foi impulsionada por ações do governo e iniciativas da Embrapa, Epamig e universidades. Esses sistemas servem para diversificar a renda dos pecuaristas e recuperar áreas degradadas, especialmente em regiões montanhosas.
Encontrado na página: Minas Gerais
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Web conteúdo 5 - São Paulo
Em São Paulo, os sistemas ILPF são usados para renovar pastagens e recuperar áreas degradadas, especialmente no Oeste do Estado. A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é mais comum, enquanto a Integração Pecuária-Floresta (IPF) está em fase experimental.
Encontrado na página: São Paulo
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Modelo de ILPF no RS
O produtor rural Ruben Kudiess fala sobre as oportunidades e os desafios na implantação de uma área com Integração Lavoura-pecuária-floresta em Chiapetta, RS.
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Rio Grande do Sul 15 - Utilização da pastagem para a produção de feno
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a agregação de renda com a utilização das sobras da pastagem para a produção de feno.
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Rio Grande do Sul 14 - Manejo dos Búfalos nas pastagens na propriedade
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, explica a importância dos búfalos no manejo das pastagens da propriedade.
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Rio Grande do Sul 11 - Sinergismo Lavoura Pecuária
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala do sinergismo da lavoura e pecuária para o aumento da produtividade e da utilização da cerca elétrica para o manejo do gado.
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Rio Grande do Sul 8 - Pastagens perenes de inverno para iLP
O pesquisador Henrique Pereira dos Santos, da Embrapa Trigo, fala sobre as pastagens perenes de inverno que dão melhor resultado no Rio Grande do Sul.
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Rio Grande do Sul 7 - árvores para o sistema iLPF
O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre as espécies de árvores utilizadas no sistema iLPF, com ênfase para o eucalipto.
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Rio Grande do Sul 4 - Fertilidade do solo em iLP
O pesquisador Fabiano Daniel De Bona, da Embrapa Trigo, fala sobre os benefícios da iLP para a fertilidade do solo.
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Rio Grande do Sul 3 - Sistema de rota o culturas para iLP no Rio Grande do Sul
O pesquisador Renato Fontaneli, da Embrapa Trigo, fala sobre os indicadores de sustentabilidade do sistema iLP na propriedade, por meio da rotação de culturas de médio e longo prazos.
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Culturas AgrícolasFonte: Embrapa
Espécies forrageiras de inverno
Entras as espécies forrageiras de inverno em destaque para a região Sul brasileira destacam-se as aveias, o azevém, trigo e outros cereais forrageiros e as leguminosas como trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium repens) e cornichão (Lotus corniculatus), ervilhacas (Vicia spp.). Além disso, trevos anuais como o vesiculoso (Trifolium vesiculosum) e o trevo-persa (Trifolium resupinatum).
Encontrado na página: Fique Ligado
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Web conteúdo 2 (planejamento de áreas para modelos existentes)
No planejamento de áreas para os modelos existentes, considera-se que haverá combinações como sucessão de culturas, culturas com pastagens, culturas com plantas de cobertura, e rotação de culturas e pastagens.
Nesses modelos, é essencial que 20% a 30% dos componentes (culturas, pastagens ou plantas de cobertura) visem principalmente a melhoria do solo, através da incorporação de palhada com boa relação Carbono/Nitrogênio, ciclagem de nutrientes e fixação biológica de nitrogênio.
Encontrado na página: Paraná
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Consórcios para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Inverno
a) Cultura agrícola + Aveia-preta/azevém ou trigos forrageiros
Pontos forte
Possui alta compatibilidade com o cultivo de soja, milho ou feijão em sucessão.
Proporciona forragem de alta qualidade.
Fácil obtenção de sementes.
Características
Aveia: crescimento rápido e favorece o pastejo dos animais e mais cedo.
Azevém: crescimento mais tardio, favorecendo a permanência dos animais na área até mais tempo.
Trigo forrageiro: qualidade de sementes, vigor inicial, valor nutritivo superior e manejado com múltiplos propósito (pasto, pré-secado, feno, silagem e grãos).
Outras opções:
Aveia-preta cvs. BRS Pampeana e BRS Tropeira, Azevém cvs. BRS Ponteio, BRS Integração e BRS Estações e centeio cv. BRS Serrano e BRS Progresso (foco em aumentar o período de pastejo).
Aveia, Azevém e ervilhaca-comum (foco na produção de leite).
Cereais de duplo propósito (destaque para o trigo cvs. BRS Tarumaxi e BRS Pastoreio) ou manejos específicos para pastejo (BRS Tarumaxi) ou conservação na forma de silagem (BRS Pastoreio, BRS Reponte).
Cevada super precoce: possibilitando até uma terceira safra anual com a BRS Entressafras.
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Integração Lavoura-Pecuária
Avance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira.
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ILP no ParanáFonte: Embrapa
Outono/Inverno
Opção de cultivo de forrageiras: Urochloa (braquiárias), com ênfase na Urochloa brizantha e Urochloa ruziziensis. Essa configuração para a ILP é presenciada em regiões como a Noroeste do Paraná, onde as áreas são ocupadas com a soja durante o período das chuvas e, no outono/inverno, quando o volume hídrico reduz.
Soja em integração com pastagens perenes em clima tropical
No Noroeste do Paraná, uma modalidade de ILP que vem sendo utilizada associa a cultura agrícola com a pastagem perene por dois anos. Destaque para a braquiária brizanta (Urochloa brizantha), seguida pela soja pelo intervalo de dois anos.Encontrado na página: Fique Ligado
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Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul
Eventos de geadas por ano: maior ou igual a 20
Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas:
E. benthamii
Pinus taeda
Pinus elliotii
Araucaria angustifoliaEspécie arbória em experimentação:
Pinus taedaFonte: Balbinot Junior et al. (2015)
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Oportunidades de uso da ILPF no Sul
Bate-papo com produtor rural e especialistas sobre integração lavoura-pecuária-floresta na região Sul.
Encontrado na página: ILPF no Sul
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Minas Gerais 2 - Controle de plantas daninhas na implanta o do eucalipto em sistemas de iLPF
O pesquisador Alexandre M.Brighenti dos Santos, da Embrapa Gado de Leite, faz recomendações de como fazer o controle das plantas daninhas na implantação do eucalipto em iLPF.
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Controle de plantas daninhas
O que devo saber sobre o controle de plantas daninhas em cultivo de eucaliptos para ILPF?
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Trigo - manejo de plantas daninhas
Exposição aborda a temática "trigo - manejo de plantas daninhas".
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Manejo de plantas daninhas em sistemas integrados de produção
O que devo saber sobre manejo de plantas daninhas em sistemas integrados de produção?
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Controle localizado de plantas daninhas com drone
Palestra ministrada pelo pesquisador da Embrapa Algodão Augusto Costa durante o AgDrone-MT. O evento foi promovido pela Embrapa Agrossilvipastoril e realizado em Sinop nos dias 29 e 30 de setembro de 2023.
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Alternativas para controle de azevém resistente a herbicidas
O pesquisador da Embrapa Trigo Leandro Vargas orienta o controle do azevém como planta daninha nas lavouras de cereais de inverno, principalmente no manejo em casos de resistência de azevém aos herbicidas.
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Histórico, dispersão e situação atual do Amaranthus palmeri no Brasil
Histórico, dispersão e situação atual do Amaranthus palmeri no Brasil foi apresentado pelo pesquisador Dionísio Luiz Pisa Gazzieiro (Embrapa Soja). A palestra fez parte da programação do Seminário on-line | “Estado da arte: Amaranthus Palmeri (caruru-palmeri ou caruru-gigante), espécie quarentenária de grande risco fitossanitário para o Brasil, detectada em Mato Grosso do Sul”, realizado no dia 2 de março de 2023.
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Influência da temperatura na germinação de sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense
Encontre informações sobre germinação de sementes de daninhas. Clique no botão para baixar documento.
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Manejo de plantas daninhas e forrageiras em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Encontre informações sobre manejo de plantas daninhas e forrageiras. Clique no botão para baixar documento.
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Controle integrado de plantas daninhas em soja
Encontre informações sobre o controle de daninhas na soja. Clique no botão para baixar documento.
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ILPF como estratégia para o manejo de plantas daninhas
Encontre informações sobre o manejo de plantas daninhas. Clique no botão para baixar documento.
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Manejo integrado de plantas daninhas em pastagens na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Encontre informações sobre o manejo de pragas em pastagens. Clique no botão para baixar documento.
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Controle de plantas daninhas
Encontre informações sobre o controle de plantas daninhas. Clique no botão para baixar documento.
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Manejo de herbicidas na cultura do milho em consórcio com capim
Encontre inormações sobre manejo de herbicidas na cultura do milho em consórcio com capim. Clique no botão para baixar documento.
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A cultura do arroz no Brasil
Encontre informações sobre o arroz e plantas daninhas. Clique no botão para baixar documento.
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Controle de Buva
Encontre informações sobre a buva. Clique no botão para baixar documento.
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Web conteúdo 2
Em sistemas integrados de produção, as gramíneas forrageiras (capim, braquiária, milheto, entre outras) influenciam a dinâmica das plantas daninhas em áreas onde há histórico de lavouras, porque costumam serem plantadas na mesma área em um dado momento em sucessão ou rotação de culturas.
Na sucessão de culturas agrícolas, como na transição entre soja e milho, as pastagens ajudam a controlar as plantas daninhas ao competir por água e nutrientes no solo, o que suprime o crescimento dessas plantas indesejadas.
Além disso, as pastagens reduzem a incidência de luz no solo, o que diminui a germinação das sementes de plantas daninhas que dependem da luz para germinar.
As gramíneas também afetam a comunidade de plantas daninhas através do "efeito alelopático", liberando compostos químicos que inibem o desenvolvimento de outras espécies.
A palhada resultante da dessecação das braquiárias também controla as plantas daninhas ao cobrir o solo nas safras seguintes.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Capim Colonião 1
- Nome científico: Panicum maximum.
- Nome comum: Capim Colonião.
- Características: Gramínea perene, alta e rápida disseminação.
- Locais de ocorrência: Pastagens, áreas de lavoura, margens de rios e estradas.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Tiririca 2
- Nome científico: Cyperus spp.
- Nome comum: Tiririca.
- Características: Planta perene com raízes subterrâneas profundas.
- Local de ocorrência: Solos úmidos, áreas irrigadas, margens de lagos e açudes.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Encontrado na página: Web Stories
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Capim-colchão 7
- Nome científico: Digitaria horizontalis.
- Nome popular: Capim-colchão.
- Características: Espécie mais frequente da família Poaceae.
- Locais de ocorrência: Infesta, principalmente, culturas anuais e perenes. No milho, a espécie D. horizontalis pode ser hospedeira para o patógeno que provoca a mancha branca.
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Capim-custódio 8
- Nome científico: Pennisetum setosum.
- Nome popular: Capim-custódio.
- Características: Planta perene.
- Locais de ocorrência: Característico em culturas anuais e perenes, a exemplo da mandioca, mamona, algodão, milho e sorgo. Também é comum em beira de estradas e terrenos baldios.
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Capim-amargoso 11
- Nome científico: D. insularis.
- Nome popular: Capim-amargoso.
- Características: Bastante encontrada em áreas de produção de grãos. Tem um amplo potencial de dispersão.
- Locais de ocorrência: Muito comum em plantações de soja, cana e café.
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Trapoeraba 14
Nome científico: Commelina benghalensis.
Nome comum: Trapoeraba.
Características: Planta de elevado potencial competitivo por recursos como luz, água e nutrientes. Apresenta reprodução subterrânea.
Locais de ocorrência: Manifesta-se em culturas diversas como a soja, milho, pastagens, café, por exemplo.
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Web conteúdo Árvores
No contexto da introdução de árvores nos sistemas produtivos, elas competem com as culturas de lavoura ou pastagem próximas às fileiras de eucalipto. Isso pode reduzir o desenvolvimento dessas culturas e favorecer o crescimento de plantas daninhas. Portanto, é crucial controlar essas áreas de transição entre culturas.
Para evitar competição com as mudas transplantadas, é importante iniciar o controle das plantas daninhas logo no primeiro mês, usando herbicidas em pré-emergência na faixa onde ocorreu o transplantio das mudas.
O manejo deve continuar na fase de pós-emergência (como jato dirigido, capina ou roçada) até 12 a 18 meses após o transplantio, utilizando herbicidas adequados para a cultura.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Encontrado na página: Web Stories
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Web conteúdo 1
Para esclarecer ainda mais sobre a estratégia de produção chamada Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), suas particularidades regionais e fornecer informações e apoio ao produtor específicas para a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), apresentamos o Ater + Digital da ILPF. Este espaço é projetado para apoiar produtores, extensionistas rurais e o público em geral interessado nesse tema. Aqui, você terá acesso:
- conteúdos em texto detalhados sobre a ILPF.
- vídeos informativos e educativos.
- espaço de soluções que podem ser usadas no campo (planilhas, aplicativos para celular, softwares de computadores, entre outros).
- webstories interativos com capítulos curtos que permitem uma navegação intuitiva e visual.
- publicações abrangentes sobre ILPF.
- podcasts oferecendo informações técnicas sobre o tema.
Encontrado na página: Início
- conteúdos em texto detalhados sobre a ILPF.
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Conteúdo Web 1
Os fatores que podem limitar a adoção dos sistemas integrados de produção nas propriedades incluem principalmente a falta de informações claras sobre os benefícios econômicos desses sistemas. Quando um agricultor considera adotar integração, ele quer saber se será mais vantajoso do que os métodos tradicionais. É importante avaliar os custos e investimentos necessários para decidir se a ILPF é viável economicamente. Outra questão crucial é entender quais resultados econômicos podem ser esperados com essa mudança.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Estudo de caso: desempenho de sistemas ILPF no Estado de Mato Grosso
Encontre informações sobre desempenho de sistemas ILPF em MT. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web 2
O Marco Referencial da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) no Brasil nos ajuda a responder:
Otimização de recursos: Melhor uso da terra e dos equipamentos da propriedade rural.
Sinergia entre atividades: Integração entre produção vegetal e animal, como uso de resíduos agrícolas, fixação de nitrogênio por leguminosas e reciclagem de nutrientes.
Diversificação de receitas: Produção e venda de grãos, carne, leite, biocombustíveis, fibras e madeira.
Redução de custos: Uso eficiente da infraestrutura e menor necessidade de insumos agrícolas, incluindo alimentação animal com resíduos agrícolas e pastagens de melhor qualidade.
Aumento do lucro líquido: Maior receita e menor custo total.
Estabilidade de receita: Menor impacto das variações externas.
Impacto econômico regional: Estímulo à economia local e regional.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Conteúdo Web 3 (Análise regional)
Para realizar uma análise regional considerando aspectos produtivos e econômicos, é importante avaliar diversos pontos:
Logística: Verificar a infraestrutura de transporte e acesso às áreas produtivas, incluindo estradas, ferrovias e portos.
Tecnologia: Avaliar o nível de adoção de tecnologias agrícolas, como irrigação, maquinário moderno e técnicas de manejo sustentável.
Mão de obra: Analisar a disponibilidade de trabalhadores qualificados e sazonais para as atividades agropecuárias.
Financiamento: Investigar as opções de crédito agrícola disponíveis, taxas de juros e acessibilidade aos financiamentos para modernização e expansão das atividades.
Distribuição de insumos: Verificar a facilidade de acesso a fertilizantes, sementes, agroquímicos e outros insumos necessários.
Máquinas e equipamentos: Avaliar a disponibilidade e a manutenção de tratores, colheitadeiras e outros equipamentos agrícolas.
Escoamento da produção: Analisar os canais de escoamento da produção agrícola, como armazenamento, transporte e comercialização.
Agente de mercado: Identificar os principais agentes de mercado, como cooperativas, associações de produtores e compradores, influenciando preços e demanda.
Comercialização: Verificar os canais de comercialização disponíveis para os diferentes produtos agrícolas, incluindo mercados locais, regionais e internacionais.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Conteúdo Web 5 (Análise da viabilidade)
A análise de viabilidade econômica de sistemas integrados depende de um rigoroso controle e levantamento de dados de custos e receitas. Vejamos como isso é feito:
Implantação do sistema integrado: Avalia-se inicialmente os investimentos necessários em maquinário, infraestrutura e outros ativos duráveis. Utilizando técnicas como análise de fluxo de caixa descontado, verifica-se se o aumento das receitas provenientes do sistema será suficiente para cobrir esses investimentos ao longo do tempo. São utilizados indicadores como Payback, VPL (Valor Presente Líquido) e índice de lucratividade para orientar essa análise.
Sistema integrado já implantado: Nesta fase, realiza-se a análise considerando todos os investimentos em ativos duráveis já feitos e as receitas e despesas reais ou projetadas de cada componente de produção. Isso permite uma avaliação mais precisa do retorno sobre o investimento e da rentabilidade do sistema como um todo.
Essas avaliações são essenciais para entender o impacto das taxas de juros, os retornos esperados e a capacidade financeira do sistema integrado para cobrir seus próprios custos e gerar lucros sustentáveis ao longo do tempo.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
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Rotação
Rotação é quando diferentes plantas são cultivadas de forma ordenada em um mesmo local e período do ano. Por exemplo, plantar milho no verão em um ano e soja no verão no ano seguinte.
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Sucessão
Na sucessão, diferentes espécies vegetais são cultivadas uma após a colheita da outra no mesmo ano agrícola. Por exemplo, primeiro se planta soja e depois milho safrinha.
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Estratégia de uso - card (você vai ver)
Nesta página, você encontrará informações sobre as estratégias de uso do Sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP), abordando temas como renovação ou reforma das pastagens, "Boi Safrinha" ou "Boi" 3ª safra, e rotação lavoura-pecuária. Ao final, você conhecerá diferentes formas de integrar lavoura e pecuária de maneira eficiente.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Estratégias para recuperação e renovação de pastagens degradadas no Cerrado
Encontre informações sobre recuperação e renovação de pastagem degradada. Clique no botão para baixar documento.
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Boi safrinha ou boi 3ª safra (2)
A Integração Lavoura-Pecuária - "Boi" de 3ª safra é recomendada em regiões onde não há restrições significativas de chuvas na segunda safra para o consórcio de culturas graníferas com capim forrageiro (como milho com B. ruziziensis na maioria dos casos, ou suas alternativas). Exemplos dessas regiões incluem o médio Norte e Noroeste de Mato Grosso, Vale do Xingu (Mato Grosso) e região de Rio Verde (GO).
Após a colheita das culturas graníferas entre junho e julho, geralmente, os bovinos são introduzidos na área para pastar os restos das culturas graníferas e o capim forrageiro formado no consórcio, até o início do próximo período chuvoso.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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ILP - Rotação lavoura-pecuária (2)
Outro arranjo comum na propriedade é composto por três anos de lavoura seguidos por dois anos de pecuária, com uma proporção de 60% para lavoura e 40% para pecuária na área total durante a safra.
Esse esquema da ILP representa uma rotação quinquenal entre lavoura e pecuária, isto é, um ciclo de cinco anos no qual a cultura agrícola ou atividades são alternadas em uma determinada área. 60% da área são dedicados à lavoura e 40% à pecuária na safra, com o número indicando o ano dentro do ciclo de cinco anos.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Estratégias para integrar lavoura e pecuária
Pecuaristas e agricultores interessados na integração entre lavoura e pecuária (ILP) têm várias opções de sistemas de produção disponíveis, com estratégias diversas para recuperar pastagens, converter pastagens em lavoura e melhorar a qualidade do solo na lavoura através do uso de plantas forrageiras e do sistema "boi safrinha". Vamos conhecer alguns.
Encontrado na página: Estratégias de uso
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Sistema Santa Fé
Consiste no cultivo de grãos, como milho, sorgo, entre outros, em consórcio com forrageiras tropicais, em particular as do gênero Urochloa (braquiárias), em solos totalmente ou parcialmente corrigidos no Cerrado, em sistema de plantio direto. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.
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Sistema Boi Safrinha
Refere-se à forragem produzida na safrinha em consórcio com culturas anuais de verão, com a finalidade de estabelecer uma pastagem com capacidade de promover a alimentação de bovinos durante a estação da seca (inverno). Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.
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Conteúdo Web 1
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) corresponde à estratégia que agrega componentes como a lavoura e a pecuária em rotação, consórcio ou sucessão na mesma área em um mesmo ano agrícola ou por múltiplos anos.
Nesta página você vai ver sobre:
- Objetivos da ILP
- Vantagens da ILP
- Como começar
Em resumo, o produtor cultiva milho, soja, arroz, feijão, sorgo, trigo ou outra cultura e alterna com o uso de plantas forrageiras. Isso fornece grãos , além de alimento para os animais no pasto.
Durante uma parte do ano, a área é usada para para a atividade agrícola. Após a colheita da lavoura, o capim é semeado, ou sozinho ou junto com outra cultura agrícola (milho ou sorgo, principalmente). Esse capim será a pastagem que os animais irão consumir somente no inverno, ou no ano seguinte, a depender da estratégia usada.
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é recomendada para agricultores e pecuaristas que querem maximizar os recursos, otimizar os espaços, integrar as atividades produtivas e promover uma abordagem mais sustentável na produção agropecuária em suas propriedades.
Ao longo do ano, a ILP proporciona a produção de grãos, carne e leite, além de aumentar a produtividade, a rentabilidade, o uso eficiente dos recursos naturais e a sustentabilidade.
No Brasil, a ILP é a configuração mais comum entre os produtores que adotam sistemas ILPF em suas propriedades.
Encontrado na página: Como começar a ILP
- Objetivos da ILP
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Entre os objetivos da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) podem ser destacados:
- Recuperar ou reformar pastagens degradadas.
- Melhorar as condições físicas e biológicas do solo.
- Recuperar a fertilidade de solo.
- Produzir pasto, forragem e grãos.
- Diminuir a dependência de insumos externos.
- Reduzir os custos na atividade agrícola e pecuária.
Encontrado na página: Como começar a ILP
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Ao investir na rotação de culturas, que envolve alternar diferentes tipos de plantações em uma mesma área, e no uso de pastagens consorciadas, por meio da qual as gramíneas (capim) e leguminosas (feijão, soja, entre outras) são cultivadas juntas, os produtores que optam pela ILP obtêm várias vantagens. Entre elas:
- Alternância residual: a agricultura deixa restos de adubo no solo, que são prontamente utilizados pelas pastagens. Isso resulta em uma produção de pasto, especialmente no primeiro ano, com alta produtividade e baixo custo, já que a planta forrageira aproveita os nutrientes residuais, principalmente aqueles em camadas mais fundas do solo.
- Perfil do solo: a maior fertilidade de solo, a partir das condições físicas e químicas disponíveis, proporcionará ganhos para a lavoura de grãos e a própria atividade pecuária.
- Melhor reestruturação do solo: as raízes das gramíneas (capim) são intensas e profundas, o que ajuda a reestruturar o solo, facilitando a infiltração de água e a absorção de nutrientes pelas plantas.
- Cobertura do solo: Após dessecar o campim para fazer a semeadura da lavoura, a palhada que fica faz uma cobertura do solo, ajudando na conservação da água, dificultando o crescimento de plantas daninhas e evitando a erosão. Essa cobertura do solo é fundamental para o Sistema Plantio Direto.
- Pragas e doenças: A ILP reduz a ocorrência de pragas, doenças no sistema agrícola, uma vez que a alternância de culturas quebra o ciclo das pragas e causadores de doenças.
- Aumento da produtividade: O manejo integrado dos recursos como solo, água e nutrientes resulta em benefícios significativos para as lavouras, pastagens e animais.
- Dinâmica produtiva: Existe a possibilidade de finalizar os animais de corte no confinamento, liberando a pastagem para animais mais jovens que serão comercializados com valor agregado.
Encontrado na página: Como começar a ILP
- Alternância residual: a agricultura deixa restos de adubo no solo, que são prontamente utilizados pelas pastagens. Isso resulta em uma produção de pasto, especialmente no primeiro ano, com alta produtividade e baixo custo, já que a planta forrageira aproveita os nutrientes residuais, principalmente aqueles em camadas mais fundas do solo.
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Oportunidades proporcionadas pelos sistemas ILP
O Prof. Dr. Edemar Moro, da Universidade do Oeste Paulista - UNOESTE, apresenta o tema "Oportunidades proporcionadas pelos sistemas ILP".
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As culturas anuais nos sistemas Integração Lavoura-Pecuária
Rodrigo Arroyo Garcia, pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste (Dourados, MS), apresenta o tema "As culturas anuais nos sistemas ILP".
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Sistema de integração lavoura pecuária de corte
Veja mais sobre o sistema de integração lavoura pecuária de corte.
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Sistema ILP garante mais pasto na seca
A Integração Lavoura-Pecuária tem como objetivo integrar sistemas de produção de alimentos, realizados na mesma área, em cultivo consorciado, em sucessão ou rotação.
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Como fazer ILP 1
Planejamento é essencial em qualquer atividade e deve ser conduzido com o suporte de um profissional técnico. Isso ajuda a minimizar os riscos do negócio e evita investimentos que não gerem retorno. -
Como fazer ILP 2
Verifique se sua propriedade, seja ela de pequeno a grande porte, possui todos os requisitos necessários para implementar um Sistema ILP. Isso inclui mão de obra, equipamentos, máquinas e logísitica para chegada de insumos, armazenamento e escoamento da produção.
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Como fazer ILP 3
A busca do produtor por tornar seu negócio financeiramente sustentável também envolve considerar o mercado, pois as decisões sobre o que plantar, colher ou criar são influenciadas pelos preços determinados no mercado. É crucial equilibrar o investimento na ILP com os ganhos esperados pela venda de grãos, fibras, leite e carne.
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Como fazer ILP 6
Cada realidade é única, por isso é essencial considerar todas as características da propriedade e da região onde se pratica a atividade agropecuária. Isso inclui entender o solo, as condições climáticas, a realidade do mercado local e a disponibilidade de recursos e insumos necessários, como água e mão de obra. No planejamento, é importante focar na rotação de culturas, adaptando-a ao perfil específico da propriedade. Isso envolve um calendário agrícola bem estruturado, a seleção adequada das culturas a serem plantadas e a execução de um manejo eficiente.O mesmo cuidado se aplica ao consórcio de culturas na ILP, em que a escolha entre realizar o consórcio na primeira ou segunda safras impacta a dinâmica local. Ao usar forrageiras na primeira safra, é possível alcançar uma alta produção de matéria seca. Já o consórcio com forrageiras na segunda safra pode resultar em uma produção de pastagem menor, mas ainda viável para produzir duas safras simultaneamente na mesma área.
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Como fazer ILP 7
Ao compreender as etapas necessárias para implementar um sistema ILP, o produtor pode guiá-las em sua propriedade, realizando um acompanhamento e avaliação frequentes do projeto. -
Como fazer ILP 8
Assim como em qualquer negócio, pode ser necessário realizar ajustes ao longo do tempo. Esteja atento aos fatores que possam exigir mudanças na sua organização e cronograma. Dessa forma, as melhorias podem ser implementadas rapidamente conforme as necessidades surgem.
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A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta possibilita a diversificação da produção e isso garante maior segurança para o produtor, visto que não se fica dependente de, apenas, um único produto.
A escolha do sistema a ser implantado na propriedade varia conforme fatores como:
- o objetivo do produtor rural;
- a finalidade do negócio;
- as próprias condições de mercado;
- as especificidades regionais, entre outros.
Nos sistemas com árvores, isto é, aqueles que agregam o componente florestal, eles podem ser classificados da seguinte forma:
Encontrado na página: ILPF
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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
A ILPF integra lavoura, pecuária e floresta em rotação, consórcio ou sucessão na mesma área. Na estratégia agrossilvipastoril, a lavoura pode ser usada na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos ao longo do desenvolvimento do sistema.
Características:
- Complexidade maior e uso intensivo do solo;
- A lavoura ajuda a compensar o custo de implantação dos componentes florestal e pecuário;
- Recomendado para áreas com múltiplas aptidões;
- Atende a um nicho de mercado específico.
Publicado: 27/05/2024
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A escolha das árvores1
Os Sistemas Silvipastoris (combinação de pastagem com árvores) ou Agrossilvipastoris (inclusão de lavouras, pastagens e árvores) são práticas que planejam cuidadosamente o cultivo de árvores junto com lavouras, pastos e criação de gado na mesma área, de forma integrada.
A escolha das árvores certas depende do clima da região, tipo de solo da propriedade e da demanda local por produtos de madeira.
É crucial decidir como as árvores serão usadas. Por exemplo, se serão para produção de madeira, carvão, biomassa, ou outros produtos não madeireiros como borracha ou óleos essenciais.
Usar a madeira para:
- A produção de carvão?
- Produção de biomassa para energia ou celulose?
- Postes?
- Mourões?
- Madeira serrada?
- Produtos não madeireiros (borracha, resina, tanino, óleos essenciais, sementes, frutos, etc).
Agora, vamos conhecer quais são as espécies florestais mais usadas em sistemas que incluem árvores (como Integração Pecuária-Floresta, Integração Lavoura-Floresta ou Integração Lavoura-Pecuária-Floresta) no Brasil. Clique nas setas (à direita ou à esquerda), localizadas na imagem para alternar a exibição dos mapas conforme a região brasileira.
Encontrado na página: ILPF
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Encontrado na página: Web Stories
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A escolha das árvores 3
- Prefira árvores que sejam perenes e que ofereçam alimentos para o gado, como frutos e folhas.
- Evite espécies com frutos grandes (mais de 5 cm), que possam obstruir o esôfago dos animais.
- Escolha plantas que não se tornem invasoras, como a goiabeira e a leucena.
- Opte por espécies que tenham produtos de alto valor, como madeira para serraria, especialmente aquelas que podem produzir vários tipos de produtos, como lenha, carvão ou toras para serraria.
- No estado de Mato Grosso, por exemplo, o eucalipto e a teca são recomendados para sistemas ILPF devido a esses critérios. Espécies nativas como baru e pequi são alternativas para produtos não madeireiros.
- Escolha árvores que tenham um mercado garantido para seus produtos, sejam adaptadas ao clima e solo da região, e que tenham técnicas de manejo bem estabelecidas para obter os produtos desejados.
Encontrado na página: ILPF
- Prefira árvores que sejam perenes e que ofereçam alimentos para o gado, como frutos e folhas.
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Recomendação da agricultura conservacionista e suas práticas para a região do Juruá (AC)
A agricultura conservacionista é um princípio de uso da terra para aumento da dignidade humana no campo com respeito ambiental. Suas práticas são: plantio direto, cobertura permanente do solo e diversificação de plantas cultivadas. Clique no botão para acessar página e baixar publicação.
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Sistema de produção do pequizeiro
Conjunto de recomendações necessárias para o estabelecimento e a condução de plantios do pequizeiro nos mais diversos sistemas de cultivos comerciais, entre eles os Sistemas Agroflorestais (SAFs) e os Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). Clique no botão para acessar página e baixar a publicação.
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Método de implantação de sistemas agrossilvipastoris com milho, forrageiras e espécies arbóreas
O método apresenta recomendações técnicas para sistemas integrados no Acre e possibilita produção de grãos aliada à reforma de pastagens e à introdução de espécies arbóreas. Inclui diferentes arranjos de sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF), comportamento silvicultural de espécies arbóreas nativas e exóticas no Acre, métodos de implantação, manutenção, manejo e viabilidade econômica.
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AgroTag VEG
Sistema mobile capaz de realizar coletas sistemáticas de dados e propiciar o compartilhamento de informações em rede entre seus usuários (ex. membros da rede de fomento ILPF, técnicos, agricultores, extensionistas, pesquisadores da Embrapa e parceiros) com integração remota com o WebGis, que efetiva instrumento de gestão capaz de realizar análises geoespaciais complexas na forma de produtos (Ex. mapas, gráficos, tabelas, carta-imagens, etc.). Clique no botão para acessar o site e encontrar também a versão para baixar para o celular.
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Conteúdo Web 1
Os Sistemas silvipastoris (combinação das pastagem com as árvores) ou agrossilvipastoris (combinação das lavouras com as pastagens e as árvores) são combinações intencionais de árvores, lavoura, pastagem e gado na mesma área, geridas de maneira integrada. A introdução de árvores nos sistemas pecuários oferece serviços ambientais e possibilita a diversificação da produção pecuária de forma sustentável.
A escolha da espécie arbórea depende do clima da região, do solo da propriedade e da demanda do mercado para os produtos madeireiros.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Conteúdo Web 6 (Práticas agrícolas recomendadas)
Práticas agrícolas recomendadas
- Adubação de plantio e cobertura (1º ano);
- Controle de plantas daninhas (capinas ou controle químico);
- Controle de formigas.
Época de plantio
- Período seco - plantio com gel, necessitando de irrigação e menor mato-competição;
- Período chuvoso - menor necessidade de irrigação e maior controle das plantas invasoras.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Planilha para cálculo de densidade arbórea
Ferramenta para cálculo de densidade arbórea para diferentes arranjos de renques simples ou múltiplos em ILPF. Clique no botão para baixar a planilha.
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Conteúdo Web 9 (Desbaste)
Desbaste: retirada de árvores nas linhas de plantio com funções de diminuir a competição entre as árvores, favorecer a incidência de luz para o desenvolvimento da pastagem e da cultura agrícola, reduzir a competição por água e nutrientes e proporcionar às árvores remanescentes um bom desenvolvimento para agregar qualidade à madeira.
Encontrado na página: Condução e ajustes
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Conteúdo Web 10 (Como e quanto)
Quando?
Para saber o momento certo de realizar o desbaste, recomenda-se acompanhamento constante. Quando há redução da produção da pastagem e/ou diminuição nas taxas de crescimento das árvores, a orientação é retirar algumas árvores.
Como e quanto?
Inicialmente devem ser cortadas as árvores bifurcadas, quebradas e dominadas. Posteriormente, as demais, para abertura do espaçamento (retirada de 33 a 50% das árvores). O manejo das árvores em áreas de integração é estratégico para garantir o equilíbrio desse sistema de produção.Encontrado na página: Condução e ajustes
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Manejo de eucaliptos em sistemas ILPF
Manejo de eucaliptos em sistemas ILPF.
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Uso de árvores nativas em ILPF
Vídeo mostra utilização espécies nativas na arborização de pastos em sistema silvipastoril.
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Palestras sobre ILPF
Veja uma série de vídeos contendo palestras temáticas relacionadas à ILPF, conduzidas em diferentes ocasiões por pesquisadores da Embrapa.
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Estratégia de substituição de renda
Estratégia de substituição de renda
Na estratégia de substituição de renda, as árvores impactam consideravelmente na produtividade dos demais componentes, além de fornecer serviços ecossistêmicos, precisando compensar a renda perdida por eles.
- Na prática, as árvores ocupam pelo menos 15% da área (em faixas), com foco na produção de diversos produtos madeireiros (fina e grossa).
- O número inicial de árvores é muito maior que no final do ciclo, exigindo uma ou duas retiradas planejadas de árvores do ambiente, de forma a liberar mais espaço, antes do corte final.
- É crucial plantar as árvores em quincôncio (forma de losango) para reduzir as tensões de crescimento devido à competição lateral.
- Esta estratégia é audaciosa, mas tem pouca resiliência comercial em crises do mercado madeireiro, sendo mais adequada para mercados consolidados e de boa logística, como nichos específicos.
- Atualmente, não é a melhor opção para teca em sistemas ILPF em estados como Mato Grosso, Pará, Goiás, entre outros, mas pode ser interessante para sistemas com eucalipto focados na produção de biomassa para usinas de etanol de milho.
Encontrado na página: Condução e ajustes
- Na prática, as árvores ocupam pelo menos 15% da área (em faixas), com foco na produção de diversos produtos madeireiros (fina e grossa).
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Conteúdo Web 2 (microclima)
Uma melhoria no microclima favorece as respostas imunes dos animais, equilibrando a relação entre agentes patogênicos (microrganismos como vírus, fungos ou parasitas) e hospedeiros. Isso pode resultar em sintomas clínicos mais leves ou até mesmo ausentes durante infecções.
Encontrado na página: Sanidade animal
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Conteúdo Web 3 (Meio ambiente)
Os fatores ambientais exercem grande influência sobre a epidemiologia das doenças infecciosas ou parasitárias, pois favorecem, ou não, a sobrevivência dos agentes infecciosos ou parasitários em sua fase de vida livre.
Encontrado na página: Sanidade animal
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Conteúdo Web 5 (microorganismos)
Microrganismos: representam um universo de agentes entre fungos, bactérias e vírus.
Hospedeiros: pequenos ou grandes ruminantes, todos eles vulneráveis a infecção em casos de algum desequilíbrio.
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Bem estar e saúde animal em sistemas integrados de produção
Encontre informações sobre bem etar animal. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web 1
Os parasitos que afetam a pecuária em sistemas ILPF são semelhantes aos encontrados em sistemas convencionais. Eles podem ser classificados em dois grupos:
Ectoparasitos: Incluem moscas e carrapatos, que se alojam na superfície externa ou cavidades do animal durante a fase de infestação.
Endoparasitos: Incluem vermes e protozoários, que vivem dentro do hospedeiro, como no sangue, no trato digestivo e em outros tecidos corporais durante a fase parasitária
Encontrado na página: Pecuária
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Agentes TPB
Grupo:
Endoparasita.
Parasitas:
Agentes TPB (protozoários e riquétsias).
Características Biológicas:
- Protozoários destroem as hemáceas.
- Provocam febre e anemia.
- São transmitidos pelo carrapato-do-boi.Controle em sistemas de ILP e ILPF:
- Controle dos carrapatos.
- Pré imunização ou vacinação dos bezerros e animais de regiões sem carrapatos. -
Controle parasitário de bovinos de corte em sistemas de integração
Encontre informações sobre parasitas nos bovinos. Clique no botão para baixar documento.
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Carrapato dos bovinos: controle estratégico nas diferentes regiões brasileiras
Encontre informações sobre o controle de carraptados no gado. Clique no botão para baixar documento.
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Controle estratégico dos carrapatos nos bovinos
Encontre informações sobre o controle do carrapato dos bovinos. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web 5 (Coccídios)
Os coccídios, como Eimeria bovis, são parasitas microscópicos que se reproduzem dentro das células intestinais dos bovinos, causando danos significativos. Eles reduzem a absorção de nutrientes, o que leva a uma diminuição no ganho de peso dos animais. Em casos graves, podem até causar a morte de bezerros.
O ciclo de vida desses parasitas inclui etapas que ocorrem fora dos animais. Portanto, as mudanças ambientais proporcionadas pela integração com culturas e as práticas de manejo nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) têm um impacto significativo no desenvolvimento dos coccídios.
Encontrado na página: Pecuária
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Encontrado na página: Web Stories
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Encontrado na página: Web Stories
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Seca de ponteiros laterais
Seca de ponteiros laterais
Doença: Seca de ponteiros laterais (Pseudoplagiostoma eucalypti)
Características:
Registrada em diferentes estados e com distintas denominações em decorrência de um ou mais sintomas adicionais, a depender das condições ambientais do local. Assim, em eventos florestais, estando ou não relacionados à sanidade florestal. Na idade fenológica de dois a quatro meses, surgem os primeiros sintomas da doença no tecido juvenil de ramos e galhos.
Sintomas - Ação:A morte de tecidos vasculares com a interrupção do fluxo de seiva e fotoassimilados pelo floema desencadeia o quadro sintomatológico de seca de ponteiros, que, inicialmente, são folhas murchas de coloração palha, culminando na seca total dos ramos afetados e quebra no ponto de infecção. Em materiais genéticos altamente suscetíveis, ocorre também seca do ponteiro apical e morte de plantas, causando elevado impacto econômico, seja pela perda de dominância e consequente redução de crescimento, seja pela necessidade de reforma do plantio.
Controle:
Controle genético mediante a seleção de clones resistentes. Plantio em microrregiões (escape pelo local) desfavoráveis ao patógeno. Plantar em época do ano desfavorável ao crescimento do patógeno (assincronia fenológica).
Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
Publicado: 06/06/2024
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Cancro (Cryphonectria cubensis)
Doença: Cancro (Cryphonectria cubensis)
Características:
Geralmente ocorre em regiões tropicais e subtropicais, com temperatura maior que 23 ºC e precipitação anual maior ou igual a 1.200 mm.Sintomas - Ação:
Os principais danos são a morte de árvores jovens, a formação de cancro e suas consequências (deformação do tronco, quebra do fuste, produção de pigmentos na celulose, diminuição do poder calorífico da madeira atacada) e efeitos danosos na brotação (menor ou nenhuma rebrota).Controle:
Evitar plantios de espécies suscetíveis à doença. Recomenda‑se a utilização do maior número de clones possíveis nas plantações clonais, evitando base genética estreita.Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Murcha‑de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)
Doença: Murcha‑de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)
Características: Pode ser disseminado por mudas infectadas; Solo infestado; Equipamentos de corte infestados; Contato de raízes entre plantas e com solo contaminado; Insetos vetores (escolitídeos).
Sintomas - Ação: Morte de ponteiros, cancros, descoloração do lenho e murcha vascular; mortalidade de plantas no sentido da linha de plantio; presença de descoloração radial no tronco. Posteriormente, observa‑se o aparecimento de sintomas de cancro, “die‑back”, murcha permanente e morte da planta.
Controle:
Não há método de controle específico, recomendando‑se a erradicação das árvores infectadas e a reforma do povoamento com outros materiais genéticos resistentes; fazer a colheita, bem como todos os tratos culturais, primeiramente em áreas livres da doença e, somente depois, nas áreas sabidamente contaminadas; realizar a desinfestação de ferramentas e equipamentos após a utilização destes; eliminar qualquer fonte de material
propagativo infectado.Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Vespa‑da‑galha (Leptocybe invasa)
Praga: Vespa‑da‑galha (Leptocybe invasa)
Características:
Os ovos são inseridos no interior de folhas, pecíolos e em hastes novas de mudas e árvores, resultando na formação de galhas nas quais as larvas se desenvolvem após a eclosão dos ovos. Enquanto os insetos adultos são vistos próximos às brotações novas. As infestações são observadas durante todo o ano.Injúria/Dano:
Presença de galhas na nervura central de folhas, pecíolo e haste de plantas jovens e adultas. Os danos ocorrem quando há alta densidade de galhas, que causam deformação de folhas novas, comprometendo o desenvolvimento das plantas e a produção. Em árvores adultas, as galhas causam superbrotação, perda de crescimento e vigor, desfolhamento e secamento de ponteiros, podendo causar até a morte das árvores.Controle:
O controle químico da vespa‑da‑galha, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à base de bifentrina, de carbosulfano, de cipermetrina, de imidacloprido, de fipronil ou de tiametoxam.Realizar o monitoramento através do uso de armadilhas adesivas amarelas para capturar os adultos.
Vistoria no campo para observar presença de galhas em materialprovavelmente suscetível.
Corte e queima de todo material vegetal com indícios de presença da praga. Esse procedimento visa tentar erradicar a praga da área. Caso as
brotações apresentem galhas, deve ser novamente cortado e queimado. Recomenda‑se levantamento detalhado de todos os talhões plantados
com clones híbridos com E. camaldulensis.Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Psilídeos
Praga: Psilídeos (vida livre) (Ctenarytaina spatulata, Ctenarytaina eucalypti e Blastopsylla occidentalis); Psilídeo‑de‑concha (Glycaspis brimblecombei)
Características:
Surtos destes psilídeos têm ocorrido esporadicamente em diferentes regiões do Brasil, em plantios clonais, principalmente aqueles originários do cruzamento entre E. camaldulensis e E. grandis.Injúria/Dano:
Os psilídeos de vida livre causam deformação e encarquilhamento das folhas, brotações e partes apicais, com a diminuição da área foliar, superbrotamento e perda geral do vigor das plantas. Já o psilídeo‑de‑concha ataca as folhas em diferentes idades, presença de fumagina, causando desfolha e perda de produtividade, e em altas infestações pode levar à morte das plantas.
Controle:
O controle deve ser feito a partir da implementação de um programa de Manejo Integrado de Pragas (MIP). O monitoramento da praga e dos inimigos naturais deve ser realizado através da observação, coleta manual e uso de armadilhas amarelas adesivas. É recomendada vistoria em todas as áreas florestais, principalmente em plantios com idade de até 2 anos para os psilídeos das ponteiras, e em todo o ciclo da cultura para o psilídeo‑de‑concha. No Brasil, foram observados como inimigos naturais potenciais de C. spatulata insetos das famílias Syrphidae e Dolichopodidae (Diptera), Chrysopidae (Neuroptera), Coccinellidae (Coleoptera), além de aranhas e do fungo Verticilium lecanii. Insetos predadores como joaninhas e sirfídeos contribuem para o controle dos psilídeos. Para que o controle seja efetivo, deve‑se manter uma vegetação secundária no plantio, possibilitando a existência destes
inimigos naturais. O controle químico não é recomendado. Produtos químicos sistêmicos, além de não serem eficientes, são muito caros. Os insetos possuem várias gerações ao ano e se dispersam facilmente e a longas distâncias. Com isto, as reinfestações são muito rápidas, o que exigiria um grande número de aplicações por ano.Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Bicudo do eucalipto
Praga: Gorgulho/bicudo do eucalipto (Gonipterus gibberus; Gonipterus scutelatus)
Características:
É um inseto desfolhador que causa danos durante os estágios larval e adulto, atacando principalmente o terço superior da planta.Injúria/Dano:
Alimenta‑se de ramos, brotos e folhas, causando redução no crescimento, malformações e eventualmente a morte das plantas hospedeiras.Controle:
Não há produto químico registrado no Brasil para o controle de Gonipterus no eucalipto. O método biológico, com o uso do parasitoide
de ovos Anaphes nitens, tem se mostrado a melhor alternativa de controle de G. scutellatus. O uso do fungo entomopatogênico Beauveria bassiana nos adultos da praga também é considerada uma alternativa.Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Lagartas desfolhadoras
Pragas: Lagartas desfolhadoras (Eacles imperialis magnifica (Lepidoptera: Saturniidae), Automeris spp. (Lepidoptera: Hemileucidae), Glena spp. (Lepidoptera: Geometridae), Eupseudosoma aberrans (Lepidoptera: Arctiidae), Sabulodes caberata caberata (Lepidoptera: Geometridae) e Sarcina violascens (Lepidoptera: Lymantriidae))
Características:
São consideradas lagartas desfolhadoras os insetos da ordem Lepidoptera, que em sua fase larval se alimentam de folhas.Injúria/Dano:
As lagartas comem as folhas, podendo deixar as árvores totalmente desfolhadas. Quando os surtos se repetem, podem paralisar o crescimento das plantas pelas desfolhas sucessivas.Controle:
Organismos predadores, como hemípteros das famílias Pentatomidae e Reduvidae, além dos pássaros, podem contribuir para a redução da população destas pragas. Dentre os patógenos, o mais utilizado é a bactéria Bacillus thuringiensis (Berliner), que ao ser ingerida pela lagarta provoca a ruptura da parede intestinal, levando‑as à morte. Esta bactéria é vendida comercialmente como Dipel ou Agree.O controle químico de lagartas desfolhadoras, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à base de deltametrina ou de tebufenozida.
Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Cupins
Praga: Cupins (Coptotermes spp., Heterotermes spp., Anoplotermes spp., Armitermes spp., Cornitermis spp., Neocapritermes spp., Procornitermes spp. e
Syntermes spp.).Características:
Os cupins ou térmitas atacam madeira morta ou viva, causando danos às florestas em crescimento ou à madeira já processada.Injúria/Dano:
Descortiçamento de raízes e anelamento do caule de mudas; broqueamento do cerne de árvores.
Controle:
O controle dos cupins, quando necessário, é realizado por inseticidas químicos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à
base de arbosulfano, de clopirifós, de fipronil ou de imidacloprido.Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Formigas‑cortadeiras
Praga: Formigas‑cortadeiras: Saúvas e Quenquéns (Atta spp.; Acromyrmex spp.)
Características:
Em plantios florestais, os maiores prejuízos ocorrem nos dois primeiros anos de implantação, podendo causar a mortalidade das plantas.Injúria/Dano:
Desfolha de mudas e plantas adultas.Controle:
Inspeção prévia de toda a área onde o plantio será implantado, abrangendo também uma faixa de pelo menos 50 m de largura no entorno de toda a área. Definição do método e do tipo de produto químico (formicida) que será utilizado. O método a ser empregado depende da disponibilidade física e material do produtor.
Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).
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Cultivo de eucalipto em propriedades rurais
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Pragas de Eucaliptos
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Hipoxia do sistema radicular
Doença: Hipoxia do sistema radicular
Característica:
A principal causa da hipoxia radicular é o acúmulo de água no solo que reduz a disponibilidade de oxigênio para as raízes. Ocorre principalmente em solos com drenagem deficiente ou com afloramento do lençol freático.Sintomas-Ação
Os sintomas iniciais da doença são amarelecimento e arroxeamento da copa com folhas menores que as normais e seca do ponteiro principal, progredindo para uma seca generalizada. Em geral, as plantas apresentam crescimento reduzido e sistema radicular superficial. Em plantios jovens é comum observar estagnação do crescimento, presença de folhas amareladas, necrose de tecido radicular com odor desagradável e consequente morte da planta. Em geral, são encontrados fungos e bactérias oportunistas, devido ao estado debilitado das plantas.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Quebra pelo vento
Doença: Quebra pelo vento
Característica:
Inicialmente é observada a inclinação da copa das árvores, causando a sua quebra e, ou trincamento de partes do fuste, devido à tração exercida pela força do vento. Em geral, ocorre em plantios jovens, com até três anos de idade, que tiveram grande parte da copa da árvore retirada pela operação de desrama. A quebra pelo vento pode afetar mais de 60% das árvores em locais sujeitos à ocorrência de vendavais associados às tempestades (Miranda, 2013).Sintoma-Ação:
Observações de campo indicam que é possível encontrar genótipos mais resistentes à ação do vento.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Descargas atmosféricas (raios)
Doença: Descargas atmosféricas (raios)
Características:
As árvores são frequentemente afetadas pelas descargas atmosféricas (raios). Os danos nas plantas dependem da intensidade da descarga elétrica. Em teca, é comum observar reboleira de árvores com fissuras longitudinais ao longo do tronco e plantas mortas. As ocorrências de mortes de plantas causadas por raios são mais comuns em regiões de relevo plano.Fonte: Alfenas et al. (2023)
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Fitotoxicidade
Doença: Fitotoxicidade
Características:
A fitotoxicidade ocorre devido à aplicação excessiva de fertilizantes e de pesticidas, sendo que os sintomas variam de acordo com a substância, a idade da planta e a concentração do produto aplicado de forma inadequada. Em geral, os sintomas são observados poucas horas após a aplicação. Quando o modo de ação do produto aplicado é por contato, as plantas apresentam sintomas de queima e encarquilhamento foliar, como pode ser observado nas mudas que sofreram com deriva de um pesticida no viveiro. Os sintomas observados, quando o modo de ação do produto é sistêmico,
podem ser semelhantes aqueles causados por deficiência nutricional, como clorose, deformação foliar, seca de ponteiros, superbrotamento e redução no desenvolvimento da planta.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Murcha-de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)
Doença: Murcha-de-ceratocystis (Ceratocystis fimbriata)
Características:
A murcha é causada pelo fungo Ceratocystis fimbriata, que tem ampla distribuição geográfica e gama de hospedeiros, sendo um dos principais patógenos em espécies florestais na atualidade.
Sintoma-Ação:
Os primeiros sintomas da doença são: o amarelecimento e, às vezes, a redução do tamanho das folhas, o trincamento da casca e a presença de brotações epicórmicas ao longo do tronco. Com o progresso da doença, observa-se: a murcha e a queda das folhas, a gomose e o escurecimento do lenho. O sintoma mais característico da doença e que ajuda no diagnóstico é a presença de lesões escuras e descontínuas no sentido do raio, em cortes longitudinais do lenho e, em cortes transversais, observa-se escurecimento radial da região do xilema para o floema, em plantas mais
jovens, e manchas escuras, descontínuas, de coloração cinza-azulado, com maior intensidade no alburno, em plantas mais velhas. Nas plantas sadias, observa-se madeira de excelente qualidade, sem a presença de mancha na madeira.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Mancha foliar e podridão de estacas
Doença: Mancha foliar e podridão de estacas
Características:
A mancha foliar e a podridão de estacas causadas pelo fungo Paramyrothecium roridum (Tode) L. Lombard & Crous (=Myrothecium roridum) são encontradas com maior incidência em viveiros.
Sintoma-Ação:
O patógeno provoca manchas foliares arredondadas de coloração cinza, com anéis concêntricos e bordas arroxeadas e pode provocar o anelamento e a necrose do coleto nas estacas, provocando a sua morte. Nos tecidos infectados, pode-se observar as estruturas reprodutivas do fungo, as quais são esporodóquios de coloração preta circundados por hifas de coloração branca.Controle:
Infelizmente, até o presente não há estudos sobre as técnicas de manejo para prevenir ou controlar a doença. Mas, assim como ocorre para a cultura do eucalipto, o manejo integrado, que se baseia no emprego de medidas que visam, em primeiro lugar, erradicar as fontes de inóculo, reduzir as condições favoráveis à infecção e favorecer o crescimento das mudas, são fundamentais para minimizar as perdas.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Mancha bacteriana
Doença: Mancha bacteriana
Características:
A mancha bacteriana causada por Xanthomonas axonopodis ocorre, principalmente, em mudas e em plantas jovens no campo, especialmente em época chuvosa, pois a presença de água livre favorece a movimentação e a penetração da bactéria nos tecidos da planta.
Sintoma-Ação:
Os sintomas característicos da doença são manchas angulares do tipo anasarca entre as nervuras, mas, com o passar do tempo, tornam-se necróticas e de coloração marrom. A doença pode ainda provocar outros sintomas como: necrose em pecíolos e ramos, perfurações nos pontos lesionados com maior incidência de lesões na nervura principal e nas margens da folha. As folhas completamente expandidas são as mais suscetíveis à bacteriose foliar. A presença da bactéria nos tecidos lesionados é confirmada mediante teste de exsudação microscópica que, em caso positivo, será visualizado um fluxo bacteriano saindo do tecido.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Aplicativo Pasto Certo
Permite a comparação entre forrageiras a partir de categorias de interesse. Clique no botão para baixar o aplicativo.
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Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP), também conhecida por prática Agropastoril, compreende o sistema que integra os componentes lavoura e pecuária, em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área, em um mesmo ano agrícola ou por múltiplos anos.
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Buva
teste
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ILPF é sustentabilidade
Uma das mais importantes estratégias para uma produção agropecuária sustentável. Quem ganha? O produtor, o campo, o planeta.
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Recomendações Regionais
Conheça as particularidades da ILPF para as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte, encontrando recomendações em relação ao sistema e sua utilização nas propriedades. Veja também vídeos, conteúdos interativos em formato webstorie, além de publicações técnicas.
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Palestras sobre ILPF
Aqui você encontra uma série de vídeos sobre o tema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta a partir de eventos realizados pela Embrapa.
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Integração Lavoura-Pecuária (ILP)
Foco: produção de culturas agrícolas com a criação de gado em modalidades rotação, consórcio ou sucessão praticados em uma mesma área durante o ano agrícola ou múltiplos anos.
Modalidade: rotação lavoura-pecuária.
Culturas mais usadas
Em anos de lavoura: sucessão soja e milho.
Em anos de transição para a pecuária: sucessão soja/consórcio milho com braquiária ou a sucessão soja/braquiária.Modalidade: boi-safrinha e boi terceira safra.
Culturas mais usadas: sucessão soja/braquiária e sucessão soja/consórcio milho com braquiária.Modalidade: renovação ou reforma de pastagem.
Culturas mais usadas
Arroz de terras altas e soja.Forrageiras
Pastos permanentes:
B. brizantha cvs. BRS Piatã e BRS Marandu (mais aparecem).
P. maximum cvs. BRS Zuri e BRS Tamani (conquistando espaço).
Pastos de safrinha:
B. ruziziensis (mais aparecem).
B. ruziziensis Cv. BRS Integra (conquistando espaço).
B. brizantha cvs. BRS Paiaguás e BRS Piatã (conquistando espaço).
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Sistemas ILPF nos Estados de Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo
Encontre informações sobre a ILPF em MS, no PR e em SP. Clique no botão para baixar documento.
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Manejo integrado de pragas da soja : parte 2
A cultura da soja está sujeita ao ataque de insetos desde a germinação até a colheita. A lagarta do cartucho e o percevejo barriga verde são as principais pragas do milho. A lagarta se alimenta das folhas, e da espiga, afetando a produtividade.
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Manejo integrado de pragas no algodão para controle da Helicoverpa armigera
A cultura do algodoeiro é afetada por uma variedade de pragas que, se não forem controladas desde o início do ciclo, podem comprometer a produtividade da lavoura
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Adubação verde e plantio direto em sistemas agroecológicos
O plantio direto, em bases agroecológicas, compreende a semeadura direta de culturas de interesse econômico sobre a palhada de adubos verdes, sem o uso de agroquímicos.
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Manejo Integrado de Pragas
Para mostrar ao produtor rural o que pode ser feito para manejar a população de pragas e garantir uma lavoura sustentável e produtiva, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR) e a Embrapa prepararam um vídeo técnico sobre Manejo Integrado de Pragas (MIP).
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Manejo Integrado de Pragas em Soja
A soja está sujeita ao ataque de diferentes pragas ao longo de seu ciclo de desenvolvimento. Entretanto, no manejo da cultura é importante a adoção de estratégias de controle de insetos num contexto de Manejo Integrado de Pragas (MIP).
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Manejo Integrado de Pragas em Feijão
O agroecossistema de diversas regiões brasileiras é um ambiente favorável à multiplicação de pragas, pois prevalece um sistema de produção de rotação e sucessão de diversas culturas, em cultivos irrigados ou não, muitas vezes integrados a sistemas pecuários.
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Manejo Integrado de pragas em arroz
O monitoramento e as amostragens das pragas devem ser práticas regulares na agricultura para verificar se o nível de infestação das pragas justifica o controle
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Manejo Integrado de Pragas em Trigo
O monitoramento de lagartas com o objetivo de avaliar a densidade populacional e identificar a necessidade de controle artificial deve ser feito através de amostragens semanais.
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Manual de identificação de insetos e outros invertebrados da cultura da soja
Encontre informações sobre identificação de insetos e invertebrados na soja. Clique no botão para baixar documento.
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Impacto do arranjo de plantas na infestação e controle de insetos-praga na cultura da soja
Encontre informações sobre arranjo de plantas e infestação de insetos-praga. Clique no botão para baixar documento.
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Manejo da lagarta do cartucho em sistemas de produção integrados com braquiária
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Formigas Cortadeiras em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta
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Controle de pragas
Controle de pragas
Explore nossa seção sobre controle de pragas em plantações! Encontre soluções e produtos para proteger suas colheitas, explorando nossa lista completa de produtos detalhados. Mantenha suas plantas saudáveis.
Publicado: 20/06/2024
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Sistema PPS
Encontre informações sobre o Sistema Precocidade, Produtividade e Sustentabilidade (PPS). Clique no botão para baixar documento.
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Softwares para manejo de espécies de eucalipto, em monocultivo e no sistema ILPF, em áreas de ocorrência de geadas.
Encontre informações sobre softwares para manejo de eucalipto. Clique no botão para baixar documento.
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Doenças foliares do milho
As principais doenças foliares do milho são a cercosporiose, mancha de phaeosphaeria, ferrugem polissora, ferrugem comum, ferrugem tropical ou ferrugem branca, helmintosporiose, mancha foliar de diplodia, antracnose do milho.
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Podridões do Colmo e das Raízes
As podridões do colmo geralmente se iniciam pelas raízes, passando para os entrenós superiores ou diretamente pelo colmo, através de ferimentos. De um modo geral, não ocorrem uniformemente na área, sendo possível encontrar plantas sadias ao lado de plantas apodrecidas.
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Controle químico de doenças no milho
O uso de fungicidas tem se mostrado uma estratégia viável e eficiente de manejo de doenças na cultura do milho. Entretanto, alguns fatores devem ser observados para que a relação custo/benefício seja positiva.