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  • Como fazer ILP 5



    A realidade do produtor e de sua propriedade é única, pois envolve variáveis como perfil, clima e localização geográfica específica. Portanto, o planejamento da ILP requer uma avaliação detalhada das características da propriedade. Dessa forma, fica mais claro decidir quais culturas agrícolas e pecuárias são mais adequadas para aquela região específica. Uma decisão assertiva ocorre quando o produtor escolhe planar culturas que se adaptam ao perfil da região, o mesmo se aplica ao pastoreio.

  • Campo com lavoura e floresta.

    Integração Lavoura-Floresta

    Integração Lavoura-Floresta

    A ILF, também conhecida como sistema silviagrícola, integra os componentes floresta e lavoura através da consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (anuais ou perenes). O componente lavoura pode ser usado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.
    Características:

    • Maior complexidade em comparação com a IPF devido à interação das árvores com a produção de grãos, exigindo cuidado para evitar a deriva de herbicidas aplicados nas culturas agrícolas.
    • A lavoura ajuda a amortizar o custo de implantação do componente florestal e facilita o controle de plantas daninhas.
    • Recomendado para áreas mecanizáveis, utilizando espécies florestais que impedem a entrada de animais bovinos por questões técnicas. Exemplos incluem seringueira (para látex), pupunha (para palmito) e outras.
    • Atende a um nicho de mercado com potencial de expansão limitado.

    Publicado: 27/05/2024

  • Pasto com gado e floresta.

    Integração Pecuária-Floresta

    Integração Pecuária-Floresta

    A IPF integra a pecuária com árvores em consórcio (plantio conjunto), sendo a mais simples entre as modalidades com árvores, também conhecida como sistema silvipastoril.

    Características:

    • Arborização de pastagens com espécies florestais de alto valor ambiental e/ou econômico;
    • Menor investimento e complexidade, agregando valor;
    • Oportunidade para pecuaristas na recuperação de pastagens;
    • Grande potencial de expansão em áreas consideradas marginais atualmente ocupadas pela pecuária extensiva de baixa produtividade;
    • Indicado para áreas inadequadas para lavoura devido à topografia ou solo, e regiões com logística desafiadora para a agricultura.

    Publicado: 27/05/2024

  • A escolha das árvores 2

    Para escolher a espécie arbórea adequada ao Sistema ILPF, considere estas características específicas:
     

    • Adaptação da espécie ao clima local, como tolerância à seca (Centro-Oeste), geada (Sul) ou solo encharcado.
       
    • Arquitetura da copa que favoreça a transmissão de luz ao sub-bosque, com fuste alto e copa menos densa.  Fuste alto refere-se ao tronco principal da árvore que é relativamente longo e retilíneo, sem muitos galhos laterais abaixo da copa principal. Isso é desejável porque facilita a movimentação do gado sob a árvore, reduzindo o risco de danos aos animais e permitindo um melhor aproveitamento da área. Já uma copa menos densa significa uma parte superior da árvore com menos folhas e ramos, permitindo que mais luz solar penetre através da copa até o sub-bosque. Isso é benéfico para as plantas forrageiras que crescem sob as árvores, pois têm acesso suficiente à luz para seu desenvolvimento.
       
    • Facilidade de estabelecimento através de mudas ou estacas enraizadas.
       
    • Crescimento rápido para rápida implantação do sistema, minimizando danos pelos animais.
       
    • Capacidade de enriquecer o ecossistema com nitrogênio, especialmente leguminosas arbóreas.
       
    • Ausência de efeitos tóxicos ou alelopáticos prejudiciais às forrageiras. Efeitos  alelopáticos correspondem à capacidade que algumas plantas têm de liberar substâncias químicas (aleloquímicos) no ambiente ao seu redor, afetando o crescimento, o desenvolvimento ou a germinação de outras plantas próximas.
       
    • Raízes que não sejam superficiais, facilitando a movimentação do gado sob a árvore.
       
    • Conhecimento silvicultural consolidado. No Brasil, o eucalipto é amplamente utilizado devido à sua diversidade genética, adaptação ambiental, rápido crescimento, ciclo curto com manejo adequado, capacidade de rebrotação e múltiplos usos.

    Encontrado na página: ILPF

  • Encontrado na página: Web Stories

  • TropiCow: Processo de produção de bovino de corte tropicalmente adaptado

    TropiCow: Processo de produção de bovino de corte tropicalmente adaptado

    A principal aplicação é a utilização como componente animal nos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) para produção de carne de qualidade de forma sustentável na região do MATOPIBA. Clique no botão para acessar página e baixar a publicação.

  • SisILPF_Dunnii

    SisILPF_Dunnii

    O Sis-ILPF Dunnii é um software para manejo florestal de precisão, construído com algoritmos baseados em modelagem para simulação e estimativa de crescimento e produção de Eucalyptus Dunnii. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • Aplicativo arbopasto

    Aplicativo arbopasto

    O aplicativo Arbopasto auxilia o produtor a escolher as espécies de árvores mais adequadas à cada pastagem. Nele, são disponibilizadas informações de 51 espécies arbóreas nativas da Amazônia Ocidental, de forma rápida e intuitiva. Clique no botão para baixar o aplicativo na versão Android, IOS, Windows Phone e Web.

  • SisILPF_Cedro

    SisILPF_Cedro

    O SisILPF_Cedro é um software que realiza simulações para dar suporte às atividades de manejo, análise econômica e planejamento do componente florestal Toona ciliata. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • SisILPF_Mogno

    SisILPF_Mogno

    Com essa ferramenta tecnológica, os usuários podem testar, para cada condição de clima e solo, todas as opções de manejo do componente arbóreo Mogno africano da ILPF. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador.  

  • SisILPF_Elliottii

    SisILPF_Elliottii

    O software SisILPF_Elliottii é um simulador que visa dar suporte às atividades de manejo, análise econômica e planejamento do componente florestal Pinus elliottii. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • SisILPF_Taeda

    SisILPF_Taeda

    Com essa ferramenta tecnológica, os usuários podem testar, para cada condição de clima e solo, todas as opções de manejo do componente arbóreo Pinus taeda da ILPF. Clique no botão para acessar página e baixar programa de computador. 

  • Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF)

    Integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF)

    Clique no botão para acessar página e encontrar informações sobre a tecnologia.

  • Planeja ILPF

    Planeja ILPF

    A Planeja ILPF é uma planilha elaborada no software Excel que permite dimensionar e otimizar a área ocupada por um sistema de integração lavoura-pecuária-floresta. Clique no botão para encontrar a planilha e baixá-la para seu computador.

  • Agrotag ILPF

    Agrotag ILPF

    O AgroTag ILPF apoia levantamento e qualificação de sistemas ILPF, subsidiando o monitoramento sistemático de sua adoção no Brasil. Clique no botão para acessar o site. Você poderá baixar as versões para aplicativos de celular.

  • Conteúdo Web 2

    O número de árvores por hectare varia conforme o uso desejado do produto madeireiro. Para proporcionar conforto térmico aos animais, cerca de 100 plantas por hectare são suficientes.

    Para agregar valor ao sistema com produção de madeira, é recomendável ter mais de 150 plantas por hectare.

    Plantios com um grande número de árvores (> 300 por ha) requerem mais manejo, como a retirada seletiva de algumas árvores para trazer mais espaço, luz e nutrientes, garantindo que as árvores remanescentes tenham qualidade e não prejudiquem a produção da pastagem. Essa operação é chamada de desbaste.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 3

    No contexto da ILPF (Integração Lavoura-Pecuária-Floresta), as árvores podem ser plantadas de diferentes maneiras:

    Sistema Silvipastoril: As árvores são plantadas simultaneamente com as pastagens já estabelecidas.

    Sistema Agrossilvipastoril: As árvores são plantadas simultaneamente com as culturas agrícolas nos primeiros e segundos anos, enquanto a pastagem é introduzida nos anos subsequentes (a partir do segundo ou terceiro ano).

    A distância entre as fileiras de árvores e o padrão de plantio (simples, duplo, triplo ou múltiplo) variam de acordo com os objetivos do produtor e o tipo de maquinário disponível na propriedade. Essa distância geralmente varia entre 15 metros (mínimo) e 50 metros (máximo).

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 4

     

    • Orientação de plantio de linhas de árvores.

     

     

    • Em área declivosa deve-se fazer conservação do solo plantando a linha em nível.
  • Legenda: preparo do solo

    Legenda de foto: Preparo de solo em pastagem estabelecida.

  • Legenda: plantio em área com renovação de pastagem

    Legenda da foto: Máquina trabalhando em área para a renovação de pastagem.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 5


    • Pastagens já estabelecidas deve-se dessecar com herbicidas e preparar o solo apenas na linha de plantio.

     

     

    • Em áreas novas, a implantação das árvores deve ser realizada simultaneamente com a pastagem ou com culturas agrícolas.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Legenda: controle de plantas invasoras.

    • Importante estar atento à adubação de cobertura, bem como ao controle de plantas invasoras com herbicida. Cuidar também do controle de plantas invasoras na linha de árvores no primeiro ano. 

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 7 (Entrada dos animais)

    A proteção das mudas de árvores com cerca é necessária se o pecuarista colocar animais na área antes dos 18 meses do plantio. Se o crescimento da espécie arbórea for mais lento, esse tempo será maior. Pode ser adotado o critério de diâmetro do tronco a 1,30m de altura (DAP) maior que seis centímetros como regra de entrada dos animais na área.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Gabarito de Desrama: ILPF

    Gabarito de Desrama: ILPF

    Ferramenta para identificar o momento adequado para a 1ª desrama de árvores em sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF). Clique no botão para baixar gabarito.

  • Conteúdo Web 8 (desrama)

    Desrama: eliminação dos galhos laterais com funções de manter o crescimento ereto da árvore, aumentar a entrada de luz na pastagem e produção de madeira com qualidade (sem nós).

    Qual a hora certa de fazer a desrama?
    Quando 60% das árvores atingirem seis centímetros de Diâmetro na Altura do Peito (DAP), retirando-se os galhos em pontos abaixo desse diâmetro. É válido destacar que esta é uma recomendação para o caso do eucalipto. Pode-se usar gabarito para facilitar essa prática;

    No caso da teca, os bovinos entram quando as árvores estão com 3 metros de altura e entre 3 e 4 cm de DAP, ou seja, a desrama é feita antes dos 6cm do eucalipto.

    Como e quando?
    As desramas são realizadas anualmente até o quarto ano, dependendo da espécie, podendo ser feita com serrote ou podador de galhos até uma altura aproximada de seis metros, devendo-se manter pelo menos 50% da árvore com copa. 


    Dica: realizar a desrama rente ao tronco evitando ferimentos na casca e tronco.
     

     

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Cálculo de densidade arbórea

    Cálculo de densidade arbórea

    Ferramenta para cálculo de densidade arbórea para diferentes arranjos de renques simples ou múltiplos em ILPF.

  • Fundamentos para escolha, implantação e condução do componente florestal na ILPF

    O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Maurel Behling aborda nesta apresentação dúvidas comuns sobre o uso de árvores em sistemas ILPF. A escolha da espécie, espaçamento, configuração e condução são temas apresentados.

  • Manejo de árvores no sistema ILPF

    O pesquisador José Ricardo Pezzopane, da Embrapa Pecuária Sudeste, fala sobre importância do desbaste de árvores em sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF). O manejo das árvores garante o equilíbrio desse sistema de produção.

  • Componente florestal na ILPF: aprendizados e desafios

    Palestra ministrada por Diego Barbosa Alves Antonio(Embrapa) e Alexandre de Azevedo Olival(Unemat) durante o Dia de Vivência em ILPF com foco na Agricultura Familiar no Portal da Amazônia.

  • Conteúdo Web 11 (Adubação)

    Para garantir a eficiência da adubação das árvores no sistema ILPF, é fundamental seguir critérios como análise de solo e análise foliar. Isso ajuda a determinar com precisão as necessidades nutricionais e o momento ideal para aplicação.

    A adubação pode ocorrer de duas maneiras principais:

    1ª adubação: realizada após o crescimento inicial das raízes e da copa, o que ocorre, geralmente, em torno de 1,5 a 2 meses após o plantio inicial. Recomenda-se uma dose contendo ⅓ de nitrogênio e potássio, além de boro.

    2ª adubação: feita aproximadamente entre 6 a 8 meses após o plantio, quando a copa das árvores tem cerca de 100 a 120 centímetros de diâmetro. Neste estágio, também recomenda-se uma dose com da quantidade de nitrogênio e potássio, além de boro.

    3ª adubação: em solos pobres ou arenosos, pode ser necessária uma terceira adubação de cobertura entre 20 a 24 meses após o plantio, para assegurar o desenvolvimento saudável das árvores.

     

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Conteúdo Web 12 (Arranjo e Espaçamento)

    O interesse do produtor em como usar os produtos das árvores determina como elas serão plantadas na propriedade. Se forem para biomassa, serraria ou outros usos, isso afeta o arranjo e o espaçamento delas.

    O pesquisador Maurel Behling, da Embrapa Agrossilvipastoril, sugere estratégias para integrar o eucalipto na produção, seja para gerar renda adicional ou substituir outras fontes de renda na propriedade. Vamos conhecer as estratégias.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Estratégia de adição/composição de renda

    Estratégia de adição/composição de renda
     

    • Na estratégia de adição/composição de renda, as árvores bem manejadas têm pouco impacto na produtividade das outras culturas, mantendo seus benefícios ambientais e contribuindo para a diversificação e segurança econômica.
       
    • Com arranjos como linhas simples ou duplas em quincôncio, as árvores ocupam menos de 5% da área, principalmente a seção dos troncos, permitindo que a pastagem cresça bem sob sua copa, graças à poda regular dos galhos.
       
    • O número de árvores no plantio é semelhante ao número final no corte, usando clones de alta qualidade e manejo cuidadoso. Para espécies não madeireiras, são usadas mudas selecionadas.
       
    • Essa estratégia é mais segura em crises de mercado madeireiro, sendo ideal para madeiras nobres ou produtos florestais não madeireiros em áreas com logística desafiadora, como em Mato Grosso, Pará e Goiás, respeitando as condições do solo e clima da região.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Softwares, Aplicativos e Planilhas para Manejo Florestal

    Softwares, Aplicativos e Planilhas para Manejo Florestal

    Softwares, Aplicativos e Planilhas para Manejo Florestal para ajudar nas atividades de organização, planejamento e manejo no campo.
     

  • Conteúdo Web 1

    A estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) traz benefícios não apenas em termos de produção, mas também para o bem-estar dos animais, criando ambientes naturais e diversificados. Essa prática ajuda a manter os animais no pasto durante todo o ano, especialmente em regiões de clima tropical. Reduzindo a exposição direta à radiação solar, a ILPF minimiza o estresse térmico nos animais e os impactos negativos na saúde do rebanho, o que também melhora sua produtividade.

    Nesta página, você encontra informações sobre:

    • ILPF e a sanidade animal
    • Meio Ambiente e a sanidade animal
    • Agentes infecciosos e parasitários 


    Além disso, você encontra conteúdo em formato webstory sobre o estresse calórico e publicações técnicas sobre o assunto sanidade animal.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Conteúdo Web 4(agentes infecciosos)

    Parasitoses:
     

    • podem ser os carrapatos, as moscas, os helmintos, que afetam a produção e produtividade do rebanho, levando-se em conta o nível de infestação.
       

    Microrganismos:
     

    • representam um universo de agentes entre fungos, bactérias e vírus.
       

    Hospedeiros: 
     

    • pequenos ou grandes ruminantes, todos eles vulneráveis a infecção em casos de algum desequilíbrio.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Desempenho, saúde e conforto animal em sistemas silvipastoris no Brasil

    Desempenho, saúde e conforto animal em sistemas silvipastoris no Brasil

    Encontre informações sobre conforto animal em sistema silvipastoril. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web Final

    A sanidade animal nos sistemas ILPF também está relacionada com:

    Manejo adequado: técnicas como rotação de pastagens e planejamento integrado da produção são essenciais para garantir o bem-estar dos animais.

    Saúde e Nutrição Animal: a integração com culturas agrícolas e florestais pode melhorar o consumo e a saúde dos animais de forma positiva.

    Ambiente Sustentável: criar ambientes sustentáveis que beneficiam os animais e o ecossistema ao redor é crucial para a produtividade e a sanidade animal.

    Prevenção de Doenças: a gestão adequada da saúde animal e a redução do uso de medicamentos, quando possível, são fundamentais para prevenir doenças e manter o equilíbrio produtivo.

    Encontrado na página: Sanidade animal

  • Mosca-dos-chifres

    Mosca-dos-chifres

    Grupo: Ectoparasita.

    Parasita: mosca-dos-chifres. 

    Características biológicas: 

    - Hematófagas.
    - Veiculadoras de agentes que causam doenças.
    - Longo período sobre o hospedeiro.
    - Colocam seus ovos em fezes frescas.

    Controle em sistemas ILP e ILPF: 

    - Tratamento estratégico realizado com o tratamento carrapaticida.
    - Aplicação dos produtos químicos nos meses de setembro e outubro.

  • Mosca-dos-estábulos

    Mosca-dos-estábulos

    Grupo: Ectoparasita.

    Parasitas: Mosca-dos--estábulos.

    Características Biológicas:

    - Hematófagas.
    - Veiculadoras de agentes que causamdoenças.
    - Curto período sobre o hospedeiro.
    - Colocam seus ovos em matéria orgânicaanimal e vegetal.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF 

    - Tratamento preventivo, realizado com limpeza e manutenção da higiene dos currais, coxos e outras dependências da propriedade pecuarista.
     

  • Carrapato-do-boi

    Carrapato-do-boi

    Grupo: Ectoparasita.

    Parasitas:

    Carrapato-do-boi.

    Características Biológicas 

    - Hematófagos.
    - Ciclo biológico em um único animal.
    - Larvas alimentam e desenvolvem no hospedeiro até a fase adulta.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF

    - Tratamento estratégico nos meses de julho a setembro.
    - Série de 5 a 6 tratamentos com intervalos de 21 dias.
    - Escolha do carrapaticida mais eficiente (teste do carrapaticida).

  • Helmintos

    Helmintos

    Grupo: 

    Endoparasita.

    Parasitas:  

    Helmintos.

    Características Biológicas: 

    - Vermes do tubo digestivo.
    - Ciclos biológicos simples (diretos) ou complexos.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF

    - Tratamento tático, tratar os animais com OPG elevado antes de introduzi-los no “novo” pasto.
    - Tratamento estratégico, tratar os animais nos meses de maio, julho, setembro e/ou novembro.
     

  • Coccídeos

    Coccídeos

    Grupo:

    Endoparasita.

    Parasitas

    Coccídeos.

    Características Biológicas:

    - Organismos microscópicos.
    - Multiplicam dentro das células intestinais.
    - Prejudica a absorção dos nutrientes.

    Controle em sistemas de ILP e ILPF:

    - Tratamento preventivo, realizado com limpeza e manutenção da higiene dos currais, coxos e outras dependências da propriedade pecuarista.
    - Evitar o acúmulo de umidade.

  • Conteúdo Web 2 (moscas)

    As moscas são ectoparasitas que afetam os bovinos de duas maneiras principais: algumas se alimentam do sangue do animal (hematófagas) e outras causam miíase, conhecida como berne ou bicheira.

    No grupo das hematófagas estão a mosca-dos-chifres (Haematobia irritans) e a mosca-dos-estábulos (Stomoxys calcitrans).

    A mosca-dos-chifres permanece quase o tempo todo no animal, alimentando-se de seu sangue e deixando-o apenas para depositar seus ovos. Já a mosca-dos-estábulos passa a maior parte do tempo fora do animal e se alimenta dele quando está próxima, mas logo o deixa.

    A mosca causadora de berne ou bicheira deposita seus ovos diretamente na pele dos animais.

    Encontrado na página: Pecuária

  • Conteúdo Web 3 (carrapato do boi)

     O carrapato-do-boi, Rhipicephalus (Boophilus) microplus, é um dos parasitas mais prejudiciais para os produtores, especialmente em rebanhos de raças europeias, que são menos resistentes a esses carrapatos e às doenças que eles transmitem.

    Este tipo de carrapato tem um ciclo de vida monoxênico, o que significa que parasita apenas um bovino durante todo o seu ciclo. As larvas do carrapato sobem nos bovinos, se alimentam e se desenvolvem até se tornarem adultas em cerca de 21 dias. Após se alimentarem, as fêmeas ingurgitadas (cheias de sangue) caem na pastagem, onde depositam seus ovos.

    A duração média que o carrapato permanece no ambiente varia de 45 a 120 dias, dependendo das condições ambientais, como temperatura e umidade relativa no microambiente.

    Encontrado na página: Pecuária

  • Conteúdo Web 4 (Helmintos)

    Os helmintos intestinais, conhecidos como vermes, têm ciclos de vida que variam dependendo da espécie. Esses ciclos podem ser simples ou complexos. Os ciclos simples, também chamados diretos, envolvem os bovinos e o ambiente ao redor.

    Já os ciclos complexos incluem também outros seres vivos, como insetos, ácaros, minhocas, caramujos e até animais vertebrados, que atuam como hospedeiros intermediários. Esses hospedeiros intermediários desempenham um papel crucial na transmissão dos helmintos.

    Assim como os carrapatos, os helmintos são responsáveis por perdas significativas no ganho de peso dos bovinos. Eles afetam negativamente o desempenho do rebanho, reduzindo os ganhos de peso e aumentando a idade ao abate.

    Nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) e Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), a integração da pecuária com culturas anuais impacta diretamente o microambiente. Isso pode resultar na redução da população de hospedeiros intermediários, o que contribui para o controle natural da população de helmintos na pastagem.

    Encontrado na página: Pecuária

  • Conteúdo Web 6 (TPB)

    A Tristeza Parasitária Bovina (TPB), transmitida pelo carrapato-do-boi é uma das doenças mais prejudiciais na criação de bovinos nos trópicos. É causada pelos parasitas Babesia bovis, Babesia bigemina e Anaplasma marginale, que provocam febre e anemia hemolítica, destruindo as hemácias responsáveis pelo transporte de oxigênio e dióxido de carbono no sangue. Esta condição é especialmente grave em animais sem imunidade prévia, como bovinos importados de áreas livres de carrapatos ou bezerros sem colostro materno e sem vacinação.

    Controlar o carrapato-do-boi é essencial para o controle eficaz da TPB, pois todos esses parasitas são transmitidos por ele.

    Encontrado na página: Pecuária

  • Mancha‑decylindrocladium.

    Mancha‑decylindrocladium

    Mancha‑decylindrocladium

    Doença: Mancha‑decylindrocladium (Cylindrocladium candelabrum, C. ilicicola, C. parasiticum, C. pteridis e C. quinqueseptatum)

    Características:
    As manchas associadas a Cylindrocladium spp. têm forma, tamanho e coloração variáveis. Ocorre principalmente em regiões de clima quente e úmido, favoráveis à infecção. A intensa desfolha induzida pela doença reduz o crescimento e a produtividade de clones altamente suscetíveis plantados em regiões favoráveis à infecção.

    Sintomas - Ação:
    Os sintomas iniciam‑se com pequenas manchas arredondadas ou alongadas de coloração cinza‑claro progredindo para marrom‑claro, distribuídas aleatoriamente no limbo foliar do hospedeiro, sendo ou não circundadas por um halo de coloração arroxeado; com a evolução da doença, as lesões podem ocupar todo o limbo foliar induzindo a queda prematura das folhas. A doença progride na planta ascendentemente, ou seja, os
    sintomas iniciam‑se nas folhas mais velhas (no terço basal da copa da planta), mas com a evolução da doença pode atingir as porções mais jovens do terço apical. 

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

    Publicado: 06/06/2024

  • Ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii)

    Ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii)


    Doença: Ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii)

    Características:
    Ocorrem em locais com umidade elevada e temperaturas baixas ou moderadas. Esporos de ferrugem são facilmente dispersos pelo vento, e as condições ideias para infecção incluem temperaturas entre 18‑25 °C e períodos de molhamento foliar superiores a 6 h por 5‑7 dias consecutivos. Raramente mata as plantas, exceto quando ataca com severidade brotações novas após o corte raso. Há relatos de perdas de até para 40% em volume de madeira, quando plantios jovens são infectados pelo patógeno.

    Sintomas - Ação:
    A doença caracteriza‑se pela abundante esporulação pulverulenta de coloração amarela em folhas jovens e brotações. Dependendo da intensidade da doença, pode causar deformações, hipertrofias, minicancros e morte dos tecidos infectados. Sob condições de ambiente favorável, P. psidii infecta  órgãos tenros da parte aérea de mudas em viveiros e plantas jovens no campo, cerca de 3‑4 m de altura.

    Controle:
    Evitar plantios de espécies suscetíveis à doença. Algumas espécies como Corymbia citriodora, C. torelliana, Eucalyptus camaldulensis, E. pellita, E. saligna, E. tereticornis e E. urophylla são consideradas importantes fontes de resistência. Seleção de espécies, procedências de clones ausentes de doença e que precocemente atinjam o crescimento em altura e desrama natural nos dois primeiros anos de vida. Pulverizações semanais com fungicidas. O controle químico da ferrugem do eucalipto, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à base de azoxistrobina, de difenoconazol, de metconazol ou de tebuconazol.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Murcha‑deerwinia (Erwinia psidii)

    Murcha‑deerwinia (Erwinia psidii)

    Doença: Murcha‑deerwinia (Erwinia psidii)

    Características:
    A doença parece estar restrita a plantas nos primeiros dois anos de idade, particularmente em tecidos jovens e em expansão.

    Sintomas - Ação: 
    Inicialmente são observadas lesões do tipo anasarca na base de algumas folhas. Posteriormente, as lesões progridem e evoluem para necrose da nervura principal e secundárias. Com a evolução da doença, pode ocorrer morte do ponteiro, e nos clones mais suscetíveis todo o terço apical torna‑se necrosado. Em pecíolos e ramos, observa‑se escurecimento dos tecidos, podendo levar ao desenvolvimento de minicancros. Em determinados clones, em condições de campo, pode ocorrer a murcha de toda a árvore. No lenho pode observar‑se necrose e exsudação de pus.

    Controle: 
    Plantar mudas sadias, procedentes de viveiros estabelecidos sob estrito controle da doença. Observações de campo têm demonstrado variabilidade entre clones e espécies de eucalipto quanto à incidência da doença. Todavia, resultados de inoculações artificiais sob condições controladas têm revelado uma baixa frequência de plantas resistentes, o que pode constituir um fator limitante para a seleção de plantas resistentes para plantio comercial.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Murcha‑de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Murcha‑de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Doença: Murcha‑deralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Características:
    Plantações de eucalipto são mais suscetíveis à murcha‑de‑ralstonia nos primeiros dois anos de idade. No passado, a incidência da doença no campo era observada principalmente nos plantios de eucalipto realizados em áreas recém‑desmatadas. Entretanto, com a mudança do sistema de produção de mudas, a doença tem sido observada independentemente do cultivo anterior, sendo em muitos casos disseminada via mudas contaminadas.

    Sintomas-ação:
    A doença caracteriza‑se por bronzeamento, murcha, necrose foliar, desfolha basal ascendente, escurecimento interno do lenho e morte da planta,
    geralmente a partir do quarto mês após o plantio.

    Controle:
    A utilização de materiais resistentes é a única alternativa para o controle da doença, embora a maioria dos clones testados seja suscetível à doença.
    Plantar mudas com sistema radicular bem formado, atentando na hora do plantio para não haver o afogamento do colo das plantas e o dobramento das raízes.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Percevejo‑bronzeado (Thaumastocoris peregrinus)

    Percevejo‑bronzeado (Thaumastocoris peregrinus)

    Praga: Percevejo‑bronzeado (Thaumastocoris peregrinus)

    Características:
    Aparentemente há preferência por folhas maduras (terço inferior e médio da copa).

    Injúria/Dano:
    Prateamento das folhas, clorose, bronzeamento e secamento das folhas; desfolhamento.

    Controle:

    Possibilidade de importação de inimigos naturais:
    ‑ Candidato: Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae), parasitoide de ovos.
    - Controle curativo com aplicação de inseticidas sistêmicos e/ou comfungos entomopatogênicos. 
    - O controle químico de percevejo‑bronzeado, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura
    de eucalipto, como os produtos à base de acetamiprido ou de bifentrina.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Besouro‑amarelo Coleoptera

    Besouro‑amarelo Coleoptera

    Praga: Besouro‑amarelo Coleoptera: Chysomelidae (Costalimaita ferruginea)

    Características:
    É um inseto polífago, de ampla distribuição geográfica, destaca‑se como uma das principais pragas do eucalipto, seu ataque concentra‑se nos meses de
    novembro a janeiro.

    Injúria/Dano:
    Atacam folhas novas, roem ponteiros e galhos tenros de eucaliptos jovens. Provocam intensos danos através do rendilhamento das folhas.

    Controle:
    Não há produto químico registrado no Brasil para o controle de Costalimaita no eucalipto. Manter plantas invasoras nas entrelinhas, visando abrigo e proteção aos inimigos naturais. Controle biológico utilizando percevejos das espécies Supputius cincticeps, Tynacantha marginata e Arilus carinatus, bem como as aranhas Misumenops pallens, Peucetia sp. e os fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana e Metharizium anisopliae.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Manual de boas práticas para o cultivo de eucalipto em Mato Grosso

    Manual de boas práticas para o cultivo de eucalipto em Mato Grosso

    Encontre informações sobre boas práticas para o plantio do eucalipto. Clique no botão para baixar documento.

  • Fundamentos técnicos para a implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com eucalipto

    Fundamentos técnicos para a implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com eucalipto

    Encontre informações sobre implantação de sistemas de ILPF. Clique no botão para baixar documento.

  • ILPF: implantação e manejo de árvores

    ILPF: implantação e manejo de árvores

    Encontre informações sobre implantação e manejo de árvores. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web 1

    O componente florestal desempenha um papel crucial no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), contribuindo para a sustentabilidade e a diversificação da produção. Contudo, a presença de desafios fitossanitários, especialmente nas culturas de teca e eucalipto, demanda estratégias específicas para manter a integridade das árvores e sua produtividade.  

    A teca (Tectona grandis) e o eucalipto (gêneros Eucalyptus e Corymbia )  são opções  proeminentes como componente arbóreo na ILPF, contribuindo para a produção de madeira de qualidade e outros produtos. 

    Nesta seção você vai ver:
     

    • Principais pragas e doenças no eucalipto
    • Principais pragas e doenças na teca
       

    Além disso, você vai ver publicações temáticas sobre eucalipto e teca.

     

    Encontrado na página: Floresta

  • Desiquilíbrio nutricional

    Desiquilíbrio nutricional

    Doença:  Desequilíbrio nutricional

    Características: 
    O acompanhamento e a correção adequada dos teores de macro e micronutrientes nos tecidos foliares são fundamentais para que a planta expresse todo o seu potencial genético de crescimento e de produção.

    Sintomas - Ação:
    Em mudas de teca é comum observar a clorose internerval pela deficiência de ferro e a presença de lesões necróticas internervurais, com queima do ponteiro, quando há deficiência de múltiplos nutrientes, incluindo deficiência de potássio. Assim, análises químicas sempre devem ser realizadas para confirmação do diagnóstico. A avaliação não deve ser baseada apenas em sintomas visuais, pois podem apresentar deficiência de múltiplos nutrientes, dificultando o diagnóstico. Além disso, quando ocorre a manifestação dos sintomas, o crescimento e a produção já foram comprometidos.

    Fonte: Alfenas et al. (2023).

  • Murcha-de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Murcha-de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Doença: Murcha-de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Características:
    Causada pela bactéria Ralstonia solanacearum, ainda não foi relatada oficialmente no Brasil, mas sua ocorrência já foi confirmada no México, a partir de mudas importadas da Costa Rica e, também, na Malásia. 
      
    Sintoma-Ação:
    Essa doença ocorre tanto em campo quanto em viveiro. Em viveiro, ocorre em minijardim clonal e os principais sintomas são: necrose foliar, escurecimento do lenho e murcha da planta. No campo, a doença se caracteriza por apresentar murcha, necrose foliar, escurecimento interno do lenho e morte da planta e, geralmente, está associada ao excesso de umidade no solo. A exsudação macroscópica de pus bacteriano é o principal sinal e a confirmação dessa doença no campo pode ser realizada pelo teste de “Pocket”, específico para R. solanacearum. Embora seja uma bactéria de solo, a sua principal forma de disseminação é via plantio de mudas com infecção latente. Portanto, são fundamentais as realizações de vistorias periódicas no viveiro, a fim de evitar a sua disseminação por mudas infectadas.

    Controle:
    Em caso do estabelecimento da bactéria em solo no campo, a utilização de materiais resistentes é a única alternativa para o controle da doença. Para o controle da doença em viveiro, deve-se erradicar qualquer fonte de inóculo do patógeno, principalmente na água de irrigação e na areia do canaletão. 

    Fonte: Alfenas et al. (2023).

  • Podridões radiculares

    Podridões radiculares

    Doença: Podridões radiculares  

    Características:
    As podridões radiculares são doenças causadas por patógenos habitantes do solo e que danificam ou levam à decomposição do sistema radicular de uma planta. Em teca, há relatos de dois fungos, Rigidoporus lignosus (Klotzsch) Imazeki e Phellinus noxius (Corner) G. Cunn, associados à podridão radicular.
     
    Sintoma-Ação:
    É uma doença muito severa e, pelo fato de os sintomas iniciais ocorrerem abaixo do nível do solo, sua detecção no estágio inicial é muito difícil. Após o fungo colonizar os tecidos da planta e entrar na fase de reprodução, é possível observar a presença de esporulação cinza-escura na base da árvore doente e, quando se faz o abate da árvore, verifica-se a degradação da região do câmbio vascular, provavelmente pela ação de enzimas hidrolíticas do fungo.

    Controle:
    São poucos os estudos sobre a forma de controle da doença, mas observações de campo indicam a existência de variabilidade para resistência, portanto o plantio de genótipos resistentes pode constituir um método eficiente de controle da doença. No entanto, efetuar o plantio em solos bem drenados, fazer subsolagem a, pelo menos, 60 cm de profundidade e realizar adubação de plantio e de cobertura podem minimizar as chances de infecção.

    Fonte: Alfenas et al. (2023)

  • Ferrugem 

    Ferrugem 

    Doença: Ferrugem 

    Características:
    É uma doença que incide tanto no viveiro quanto em plantas no campo.
     
    Sintoma-Ação:
    Os primeiros sintomas são observados em folhas expandidas e maduras, surgindo como pequenas lesões cloróticas, com presença de pústulas amareladas à alaranjadas, devido à intensa produção de urediniósporos na face abaxial das folhas. Com o progresso da doença, observam-se lesões angulares de tonalidade marrom à cinza na face adaxial das folhas. Essas lesões podem coalescer e atingir todo o limbo foliar, deixando as folhas com um aspecto de queima. Em genótipos altamente suscetíveis, é comum ocorrer intensa desfolha. No campo, a doença pode ocorrer tanto em plantas jovens, quanto em plantas adultas, sendo que a desfolha prematura da planta reduz o incremento volumétrico.

    Controle:
    A melhor e mais eficiente forma de controle da ferrugem é o plantio de genótipos resistentes. Recentes estudos e observações de campo indicam a existência de variabilidade para resistência, o que permite a seleção e o plantio de clones resistentes. O controle químico pode ser uma alternativa viável, especialmente em condições de viveiro. No entanto, não há fungicidas registrados para a recomendação de controle da ferrugem da teca no Brasil.
     
    Fonte: Alfenas et al. (2023).
     

  • Mancha foliar e seca de ponteiros de phomopsis 

    Mancha foliar e seca de ponteiros de phomopsis 

    Doença: Mancha foliar e seca de ponteiros de phomopsis 

    Características:
    É uma doença que incide tanto no viveiro quanto em plantas no campo. Essa doença é comumente observada no campo, em árvores jovens, com idade entre 6-24 meses.
      
    Sintoma-Ação:
    O principal sintoma da doença é a seca dos brotos dos ramos laterais e do meristema apical, podendo causar a seca de toda a planta. Nos tecidos infectados, observam-se lesões necróticas com aspecto de queima, trincamento da casca, minicancros e presença de picnídios de coloração escura. Nas folhas, são formadas pequenas lesões de coloração marrom, inicialmente circulares, mas que evoluem e podem ocupar grande parte do limbo foliar. 

    Controle:
    Não há estudos sobre as condições favoráveis para a ocorrência da doença, mas parece estar associada ao desequilíbrio nutricional, especialmente pela deficiência de cálcio e boro. 

    Fonte: Alfenas et al. (2023).

  • Cancro da teca

    Cancro da teca

    Doença: Cancro da teca

    Características:
    O cancro da teca é causado pelo fungo Lasiodiplodia theobromae (Pat.) Griffon & Maubl. Foi relatado no Brasil, pela primeira vez, em 2015. 
     
    Sintoma-Ação:
    Os sintomas da doença são: o desprendimento e a fissura da casca, cancro ou minicancro no fuste da planta, o escurecimento e a morte dos tecidos da periderme e floema e, geralmente, com presença de gomose. Pouco se conhece sobre o real impacto dessa doença e sobre as condições favoráveis para a sua ocorrência, mas certamente as operações de desrama podem constituir portas de entradas para o patógeno, especialmente quando a operação é realizada em períodos de chuva.

    Fonte: Alfenas et al. (2023).

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Aplicativo Arbopasto

    Aplicativo Arbopasto

    O aplicativo Arbopasto auxilia o produtor a escolher as espécies de árvores mais adequadas à cada pastagem. Nele, são disponibilizadas informações de 51 espécies arbóreas nativas da Amazônia Ocidental, de forma rápida e intuitiva. Está disponível para dispositivos móveis com sistema operacional Android, IOS, Windows Phone e Web. 

  • Espécies forrageiras de verão

    Espécies forrageiras de verão

    Entre as espécies forrageiras de verão observadas na região Sul brasileira destacam-se: braquiárias (U. brizantha cvs. Marandu, Xaraés, Piatã,  U. ruziziensis cv. BRS Integra) e Híbrida (BRS Ipyporã); o colonião ou panicuns (Megathyrsus maximus, ex. P. maximum cvs. Aruana, Mombaça, Tanzânia, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Tamani). Entre as anuais de verão, são indicadas o milheto (Pennisetum americanum cv. BRS 1501 e BRS 1503), o capim-sudão e sorgos forrageiros (Sorghum bicolor cvs. BRS Estribo, BRS Ponta Negra).

  • Espécies forrageiras de inverno

    Espécies forrageiras de inverno

    Entras as espécies forrageiras de inverno em destaque para a região Sul brasileira destacam-se as aveias, o azevém, trigo e outros cereais forrageiros e as leguminosas como trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium repens) e cornichão (Lotus corniculatus), ervilhacas (Vicia spp.). Além disso, trevos anuais como o vesiculoso (Trifolium vesiculosum) e  o trevo-persa (Trifolium resupinatum).

  • Integração Pecuária-Floresta (IPF)

    Integração Pecuária-Floresta (IPF)

    A Integração Pecuária-Floresta (IPF), ou prática silvipastoril, corresponde ao sistema que integra os componentes pecuária e floresta com consórcio em uma propriedade rural.

  • Integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF)

    Que tal conhecer um pouco sobre a ILPF? Nesta animação, veja a dinâmica na propriedade. 

  • ILPF é para todos: de pequeno a grande

    Não importa o tamanho da sua propriedade. Ela também pode receber a Integação Lavoura-Pecuária-Floresta. 

  • Recomendações Regionais

    Recomendações Regionais

    Aqui você vai conhecer um pouco mais sobre as particularidades da ILPF para as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte, encontrando recomendações em relação ao sistema e sua utilização nas propriedades. Veja também vídeos, conteúdos interativos em formato webstorie, além de publicações técnicas. 

  • Manejo dos sistemas

    Manejo dos sistemas

    Nesta seção você encontra informações sobre plantas daninhas, sobre a sanidade animal, além da pastagem. Compreender a importância do manejo, atentando-se aos diferentes aspectos, é também assegurar êxito em relação à Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Explore os conteúdos com a gente.

  • Sistemas com árvore

    Sistemas com árvore

    Nesta seção você encontra informações sobre os sistemas com árvores. Vamos falar sobre os tipos de sistemas que usam o componente arbóreo, sobre as árvores mais usadas. Como você escolhe as árvores para um sistema integrado? Como começar? Reservamos espaço ainda para falar sobre condução e ajustes. Explore o conteúdo com a gente!

  • Sistema ILP

    Sistema ILP

    Você sabe o que é um Sistema ILP? Ou, então, um sistema sem árvore? Nesta seção abrimos espaço para falar sobre a Integração Lavoura-Pecuária, as estratégias de uso e sobre como começar. Explore o conteúdo com a gente!

  • Conteúdo Web 2

    Muitos dos conteúdos aqui apresentados podem ser compartilhados, o que amplia a rede de conhecimento e informação sobre a ILPF. Então, compartilhe o conteúdo e contribua com a promoção da ILPF no país.

    O Ater+ Digital da ILPF “fala” com você, dissemina informações e oferece um ambiente para troca e compartilhamento de experiências e conhecimento sobre a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.

    Informe-se, entenda e compartilhe esse modelo! 

    Encontrado na página: Início

  • Podcast.

    ILPF na Rede

    ILPF na Rede

    ILPF na Rede é um podcast sobre produção agropecuária sustentável. Com foco nos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), os episódios mostram como essa tecnologia pode ajudar o produtor a ter melhores resultados em sua propriedade e como o uso desse tipo de sistema produtivo pode trazer benefícios para toda a sociedade.  

    Ouça no Spotify

    Publicado: 18/06/2024

    Encontrado na página: Podcast

    |

    Publicado: 18/06/2024

  • Conteúdo Web 1

    O Centro-Oeste brasileiro concentra a maior produção de grãos e carne do país. Compreende uma região privilegiada em diferentes aspectos, entre eles, as condições de solo, clima, topografia, distribuição anual de chuvas. As condições favorecem a realização, em algumas microrregiões, de até três safras de grãos anuais envolvendo com a soja, milho e feijão, ou, então, duas safras anuais (soja e milho), além da produção pecuária (boi safrinha) em sistemas integrados de produção.

    Nesta página, você encontra informações sobre:
     

    • Estratégias para integrar lavoura e pecuária
    • Informações sobre sistemas integrados em Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul
    • Configurações da ILPF em Mato Grosso do Sul
       

    Além disso, você encontra também conteúdo em áudio (podcast), vídeos e publicações técnicas.

    Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste

  • Oportunidades de uso da ILPF na Região Centro-Oeste

    Vamos falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Centro-Oeste. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas?

  • Consórcio de capim com feijão-guandu

    O consórcio de braquiárias (Piatã, ruziziensis ou Paiaguás) com feijão-guandu é uma opção para segunda safra em sistemas de plantio direto na palha e integração lavoura-pecuária. O consórcio atua na ciclagem de nutrientes e descompactação do solo. Confira os benefícios e como implantar.

  • Conteúdo Web 2

    Pecuaristas e agricultores interessados na integração entre lavoura e pecuária (ILP) têm várias opções de sistemas de produção disponíveis. Estes incluem estratégias para recuperação de pastagens, conversão de pastagens em lavoura, e melhoria da qualidade do solo na lavoura usando plantas forrageiras e o conceito de "boi safrinha".

    Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste

  • Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

    Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

    Foco: estratégia de renovação ou reforma de pastagens em áreas mecanizáveis, mas com limitado potencial agrícola, notadamente para os cultivos de soja e de milho. 

    Fase inicial projeto (1º ao 3º anos)
    Integração entre componentes florestal e agrícola*
    *Taxa de crescimento do componente florestal deve ser levada em conta, seguida da substituição do componente agrícola pelo pecuário até o corte raso do componente florestal**.
    **O tempo final para o corte raso depende de fatores como a espécie florestal, a finalidade, as condições do sítio de implantação, além daquelas de mercado.

    Componente arbóreo 
    Amplamente adotado:
    Eucalipto. 
    Menor escala: Teca (predomínio em Mato Grosso) e Mogno Africano (predomínio em Goiás). 
    Há experiências pontuais com espécies frutíferas e nativas como pequi, castanha-do-Brasil e baru. 

    Cultivos agrícolas
    Em anos de lavoura:
    predomínio da sucessão soja e milho. Para determinadas condições, recomenda-se que o milho seja consorciado com braquiária (Sistema Santa Fé) e, ainda, com uma forrageira leguminosa (Sistema Santa Brígida) para melhorar os atributos físicos, químicos e biológicos do solo;
    Em anos de transição para a pecuária: sucessão soja/braquiária, podendo esta ser consorciada ou não.

    Forrageiras destaques
    B. brizantha Cvs. BRS Piatã e BRS Marandu, pois, normalmente, são solos de textura mais arenosa e com menor fertilidade natural.

  • Integração Pecuária-Floresta (IPF) 

    Integração Pecuária-Floresta (IPF) 

    Foco: estratégia de agregação de valor na pecuária. Componente arbóreo tanto para promover serviços ambientais, como a melhora da ambiência animal, quanto para adicionar ou substituir parte da renda da pecuária, além dos serviços ambientais. 

    Componente arbóreo 
    Amplamente adotado:
    Eucalipto.
    Menor escala de adoção: Teca, Mogno Africano, pequi e baru. 

    Forrageiras destaque
    B. brizantha Cvs. BRS Piatã e BRS Marandu.

  • Práticas e Manejo de Sistemas Lavoura-Pecuária na Safra e Safrinha para as regiões Centro-Oeste e Sudeste

    Práticas e Manejo de Sistemas Lavoura-Pecuária na Safra e Safrinha para as regiões Centro-Oeste e Sudeste

    Encontre informaçõe sobre ILP para o Centro-Oeste e Sudeste. Clique no botão para baixar documento.

  • Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

    Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo

    Encontre informações sobre iLPF no Mato Grosso do Sul, Paraná e em São Paulo. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web 3

    Integração Lavoura-Pecuária (ILP):

    O Sistema São Mateus é aplicado em solos frágeis não habitualmente usados para culturas agrícolas. Prioriza a recuperação prévia de pastagens e a melhoria da qualidade do solo antes da introdução da soja (sucessão soja/pastagem). No Sistema São Mateus, a rotação, ou a sequência, não começa com a agricultura seguida pela pastagem, mas sim com a recuperação do pasto e correção química do solo para garantir condições ideais de palhada para o plantio de soja.

    Sistemas com árvores

    Nos sistemas ILPF, o eucalipto é o principal cultivo utilizado para a produção de celulose, energia, carvão e lenha, sendo predominantemente aplicado nesses contextos.

    Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste

  • Conteúdo Web 4

    Em Mato Grosso do Sul, durante a primavera/verão, a principal cultura é a soja, seguida pelo milho safrinha no outono/inverno. Em alguns casos de Integração Lavoura-Pecuária (ILP), as forrageiras são usadas apenas para produzir palhada para o plantio direto, consorciadas com milho ou plantadas isoladamente após a colheita da soja.

    A pecuária é integrada em áreas destinadas a pastagens ao longo do ano. Essas áreas são usadas para alimentar os bovinos, com pastagens cultivadas em conjunto com milho safrinha ou após a colheita da soja, o que melhora o desempenho dos animais devido à abundância e qualidade da forragem.

    Nesses sistemas, as pastagens de verão são cultivadas com soja e milho por períodos alternados de 18, 30 ou 42 meses. Muitas vezes, esses sistemas incluem suplementação proteico-energética no pasto ou terminam com confinamento.

    Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste

  • Manejo integrado de pragas reduz uso de inseticida e custo de produção

    A tecnologia de Manejo Integrado de Pragas da Soja (MIP-Soja) orienta na tomada de decisões de controle de pragas com base num conjunto de informações sobre os insetos e sua densidade populacional, na ocorrência de inimigos naturais e na capacidade da cultura de tolerar os danos.

  • Manejo integrado de pragas da soja : parte 1

    A cultura da soja está sujeita ao ataque de insetos desde a germinação até a colheita. A lagarta do cartucho e o percevejo barriga verde são as principais pragas do milho.

  • Manejo integrado das principais doenças da mandioca

    pesquisador Saulo de Oliveira comanda o treinamento on-line sobre manejo integrado das principais doenças da mandioca, tais como a antracnose e superbrotamento.

  • Manejo Integrado de Pragas

    O Manejo Integrado de Pragas (MIP) consiste em práticas agronômicas que integram diferentes estratégias de controle, como métodos químicos, biológicos e culturais. O objetivo é controlar pragas de uma cultura de maneira eficiente, com custo reduzido e impacto ambiental mínimo. Utilizando todas as técnicas disponíveis de forma integrada, o MIP visa manter a população de organismos nocivos abaixo do nível econômico prejudicial e reduzir os efeitos adversos dos pesticidas no meio ambiente.

    Encontrado na página: Lavoura

  • Manejo Integrado de Pragas em milho

    Manejo Integrado de Pragas em milho

    O monitoramento é o primeiro passo para se praticar o MIP. Sem monitorar a densidade populacional da espécie-alvo no campo não há como se aplicar os princípios do MIP.

  • Manejo Integrado de pragas em lavouras trangênicas (milho Bt)

    Manejo Integrado de pragas em lavouras trangênicas (milho Bt)

     

    No caso do milho Bt, disponível comercialmente hoje no Brasil, utilizaram-se toxinas com maior especificidade para os lepidópteros-praga (lagartas).

  • Projeto ILPF na Região Norte pela Embrapa

    Projeto ILPF na Região Norte pela Embrapa

    Histórico do projeto na região Norte. Clique no botão para baixar documento. 

  • Manejo de copa do componente florestal na ILPF

    Manejo de copa do componente florestal na ILPF

    Encontre informações sobre manejo de copa das árvores. Clique no botão para baixar documento.

  • ILPF escolha de espécie e manejo de árvores

    ILPF escolha de espécie e manejo de árvores

    Encontre informações sobre escolha e manejo de árvores. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web 1

    A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é uma estratégia inovadora que busca a otimização dos recursos agrícolas. Nos aspectos produtivos das lavouras, a rotação com a pastagem reduz a infestação de plantas daninhas, pragas e doenças e aumenta a matéria orgânica do solo. Quanto maior a diversificação de culturas num sistema e o uso de produtos seletivos, maior será a chance de os inimigos naturais contribuírem para o controle de pragas.

    Vamos falar mais sobre pragas e doenças na lavoura, pecuária e nas árvores?

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • Pragas da fase inicial

    Pragas da fase inicial

    Várias espécies de insetos atacam as sementes, raízes e plântulas (plantas jovens) do milho após a semeadura. Como consequência do ataque, há reduções no número de plantas na área cultivada e no potencial produtivo da lavoura.

  • Doenças causadas por Nematóides

    Doenças causadas por Nematóides

    As injúrias por nematóides variam com o gênero e a população do nematóide envolvido, as condições do solo e a idade da planta de milho. 

  • Pragas da fase vegetativa e reprodutiva

    Pragas da fase vegetativa e reprodutiva

    Os danos causados pelas pragas nas fases vegetativa e reprodutiva do milho variam de acordo com o estádio fenológico da planta (fase de desenvolvimento da cultura), das condições edafoclimáticas (condições de solo e clima), dos sistemas de cultivo e de fatores bióticos localizados. 

     

  • Necrose da haste

    Necrose da haste

    Na floração e início de formação de vagens, os sintomas tornam-se evidentes com aparecimento da queima do broto e da necrose das hastes, quando as plantas acabam morrendo.

  • Nematóides de galhas

    Nematóides de galhas

    Os métodos de controle mais eficientes são a rotação de cultura com plantas não hospedeiras e o uso de cultivares resistentes.

  • Mancha olho-de-rã

    Mancha olho-de-rã

    O uso de cultivares resistentes e o tratamento de sementes com fungicidas benzimidazóis + fungicida de contato, de forma sistemática, são fundamentais para o controle da doença.
     

  • Podridão vermelha da raiz

    Podridão vermelha da raiz

    Não existem ainda cultivares com resistência completa. Uso de materiais precoces e bom manejo do solo podem reduzir a severidade da doença.

  • Antracnose

    Antracnose

    Usar sementes sadias, tratamento de sementes, rotação de cultura, espaçamento entre linhas de 50-55 cm, estande adequado e manejo adequado do solo, principalmente com relação à adubação potássica.

  • Tombamento e mela ou requeima

    Tombamento e mela ou requeima

    O sintoma do tombamento ocorre ao nível do solo, com uma podridão seca, de coloração castanho a castanho-avermelhada, onde ocorre o estrangulamento. 

  • Cancro da haste

    Cancro da haste

    O sintoma inicial são pequenos pontos negros que evoluem para manchas alongadas a elípticas e mudam da coloração negra para castanho-avermelhada.


     

  • Mancha parda

    Mancha parda

    Devido à sobrevivência do fungo nos restos culturais, o controle mais eficiente pode ser obtido pela rotação de culturas, acompanhado da melhoria das condições físico-químicas do solo, com ênfase na adubação potássica. 

  • Crestamento foliar de cercospora e mancha púrpura

    Crestamento foliar de cercospora e mancha púrpura

    O controle deve ser feito utilizando sementes livres do patógeno, tratamento de sementes com fungicidas com ação sistêmica e de contato, e aplicações na parte aérea, utilizando fungicidas dos grupos dos benzimidazóis, triazóis e estrobilurinas.

  • Oídio

    Oídio

    Usar cultivares resistentes. O controle químico pode ser utilizado através da aplicação de fungicidas foliares recomendados.

  • Podridão branca da haste

    Podridão branca da haste

    Evitar a introdução do fungo na área utilizando sementes certificadas. Efetuar tratamento de sementes com mistura de fungicidas de contato e benzimidazóis.

  • Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora

    Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora

    Recomenda-se o uso de cultivares resistentes, o tratamento de sementes, a rotação/sucessão de culturas com milho e espécies de gramíneas e fazer o controle com fungicidas. 

  • Podridão de carvão da raiz

    Podridão de carvão da raiz

    O controle pode ser realizado por meio da adequada cobertura do solo com restos de cultura, bom manejo químico (adubação) e físico do solo.

  • Avaliação Econômica

    Avaliação Econômica

    Saiba mais sobre os fundamentos da ILPF, viabilidade e avaliação econômica.

  • Soluções em ILPF para o produtor

    Soluções em ILPF para o produtor

    De aplicativos a planilhas; de softwares a sites para apoiar você com o sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).

  • Pastagem

    No contexto de sistemas agroflorestais, a seleção cuidadosa de forrageiras é essencial para otimizar a produção. Encontre informações sobre pastagens, documentos técnicos, vídeos. Baixe também o aplicativo Pasto Certo.

    Sanidade Animal

    Informações sobre o bem-estar animal na ILPF, sanidade animal na ILPF, além de obras técnicas sobre a temática.

    Pragas e Doenças

    Informações sobre pragas e doenças no milho e na soja, Manejo Integrado da Produção.

    Plantas daninhas

    Informações sobre plantas daninhas na ILPF.

    Árvores

    Informações sobre condução e ajustes de árvores na ILPF.

  • Recuperação de pastagens degradadas

    Para recuperar pastagens degradadas é necessário saber quais são os diferentes estágios de degradação, diferenciar os processos de recuperação e aplicar as melhores estratégias para manejo. Esse é um curso oferecido pela Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.

     Embrapa   30 dias   15 horas   Acessar
  • Implantação e manejo do Consórcio Milho-Braquiária

    A capacitação online “Implantação e manejo do Consórcio Milho-Braquiária” em formato autoinstrucional, visa proporcionar informações técnicas e práticas para que os participantes dominem todas as etapas necessárias para implantação do consórcio com colheita de grãos de milho em consórcio e de soja em sucessão. Esse é um curso oferecido pela Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.

     Embrapa   30 dias   15 horas   Acessar
  • Sistema de Plantio Direto

    A Capacitação online sobre Sistema de Plantio Direto é destinada a técnicos, estudantes, produtores e demais profissionais atuantes no setor agropecuário e tem como objetivo preparar os participantes para que sejam capazes de compreender as características, preceitos, premissas, conceitos e benefícios do sistema de plantio direto, bem como de conhecer as etapas básicas de planejamento e implantação do sistema de plantio direto. Esse é um curso oferecido pela Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.

     Embrapa   30 dias   15 horas   Acessar
  • Sistema de Plantio Direto

    A Capacitação online sobre Sistema de Plantio Direto é destinada a técnicos, estudantes, produtores e demais profissionais atuantes no setor agropecuário e tem como objetivo preparar os participantes para que sejam capazes de compreender as características, preceitos, premissas, conceitos e benefícios do sistema de plantio direto, bem como de conhecer as etapas básicas de planejamento e implantação do sistema de plantio direto. Esse é um curso oferecido pela Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.

    Organizadora: Embrapa

    Duração: 30 dias

    Carga horária: 15 horas

  • Implantação e manejo do Consórcio Milho-Braquiária

    A capacitação online “Implantação e manejo do Consórcio Milho-Braquiária” em formato autoinstrucional, visa proporcionar informações técnicas e práticas para que os participantes dominem todas as etapas necessárias para implantação do consórcio com colheita de grãos de milho em consórcio e de soja em sucessão. Esse é um curso oferecido pela Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.

    Organizadora: Embrapa

    Duração: 30 dias

    Carga horária: 15 horas

  • Recuperação de Pastagens Degradadas

    Para recuperar pastagens degradadas é necessário saber quais são os diferentes estágios de degradação, diferenciar os processos de recuperação e aplicar as melhores estratégias para manejo. Esse é um curso oferecido pela Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.

    Organizadora: Embrapa

    Duração: 30 dias

    Carga horária: 15 horas

  • Podcast.

    Oportunidades e uso da ILPF nos Pampas e regiões temperadas do Brasil

    Oportunidades e uso da ILPF nos Pampas e regiões temperadas do Brasil

    Este episódio abre a terceira temporada do Podcast ILPF na Rede, e fala sobre as oportunidades e usos da ILPF nas diferentes regiões do país. Ele inicia abordando a zona subtropical brasileira, que abrange os estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Nesta região as possibilidades de uso de sistemas de integração são bem diferentes do restante do país.  

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

    Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina

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    Publicado: 26/06/2024

  • Foto sobre Região de Mares e Morros.

    Oportunidades e usos da ILPF nas regiões de Mares e Morros do Sul e Sudeste

    Oportunidades e usos da ILPF nas regiões de Mares e Morros do Sul e Sudeste

    A região mais próxima do litoral, no Sul e Sudeste do Brasil, tem características semelhantes. Além do bioma Mata Atlântica, a topografia acidentada com a serra do mar, serra da Mantiqueira, serra da Canastra e outras serras é uma constante. Em meio a isso, há áreas com solos mais produtivos, como a terra roxa, e outras com solos mais desafiadores. Ao mesmo tempo, esta região concentra a maior parte da população brasileira e a melhor logística do país. Todos esses fatores influenciam na hora do produtor rural definir qual sistema produtivo irá adotar. O podcast fala sobre as oportunidades de uso de sistemas ILPF nesta região.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

    Encontrado na página: ILPF no Sudeste

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    Publicado: 26/06/2024

  • Resultados econômicos.

    Resultados Econômicos da ILPF

    Resultados Econômicos da ILPF

    O Podcast ILPF na Rede fala sobre os resultados econômicos dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta. Quais configurações são mais interessantes do ponto de vista econômico? Será que esses sistemas trazem mais segurança para os produtores? O lucro justifica o maior investimento?
     

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

  • Gestão de propriedades.

    Gestão da propriedade em sistemas integrados

    Gestão da propriedade em sistemas integrados

    A adoção de sistemas ILPF, em qualquer das combinações possíveis, aumenta a complexidade da gestão da propriedade rural. Além do aumento das atividades, é preciso gerir melhor o tempo, a mão-de-obra, maquinário, infraestrutura, compra de insumos e venda de produtos

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

  • Capa de podcast.

    ILPF na melhoria dos atributos do solo

    ILPF na melhoria dos atributos do solo

     O solo é a maior riqueza que um produtor rural possui. Garantir o bom manejo e a preservação da saúde do solo são fatores fundamentais para colher bons resultados, seja na lavoura, na pecuária ou na silvicultura. Neste episódio do podcast ILPF na Rede vamos falar sobre a saúde dos solos com a pesquisadora da Embrapa Cerrados Ieda Mendes. Vamos entender como os sistemas ILPF contribuem para a melhoria dos atributos do solo e conheceremos a tecnologia de bioanálise BioAS.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

  • Capa de podcast.

    Estratégia e cuidados na implantação de sistemas integrados

    Estratégia e cuidados na implantação de sistemas integrados

    O que o produtor deve levar em conta na hora da escolha da configuração que adotará? Quais espécies deve utilizar? Quais aspectos dentro e fora da porteira ele precisa observar para tomar suas decisões? Todas essas questões pertinentes ao planejamento e a implantação dos sistemas ILPF são partes fundamentais para garantir que o produtor terá sucesso na produção e obterá as vantagens de um sistema integrado. 
     

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

  • Raiva animal

    A raiva animal, que afeta cães e gatos, muita gente conhece. Poucos sabem, no entanto, que o gado também pode contrair a doença e transmitir para o ser humano. Vamos mostrar agora os sintomas e a prevenção contra esse mal que não tem cura e leva à morte.

  • Diarreia viral bovina e rinotraqueíte infecciosa

    Diarreia viral bovina e rinotraqueíte infecciosa. Doenças causadas pela má alimentação e pelo estresse. Quais os sintomas e como tratar, vamos ver agora, na Sala de Aula sobre sanidade animal. 

  • Febre aftosa e estomatite vesicular

    Todo pecuarista já ouviu falar dessas enfermidades, que são as mais comuns no mundo inteiro. Conheça melhor essa doença.

  • Manejo Integrado de Pragas - Aula 05

    Os princípios do Manejo Integrado de Pragas. Esse é o tema da última aula sobre o MIP. 

  • Manejo Integrado de Pragas - Aula 04

    Você sabe calcular o número de pragas que estão atacando a sua lavoura? É importante defender a sua plantação. Confira as dicas.

  • Manejo Integrado de Pragas - Aula 02

    Regulação da População de Pragas é o tema dessa aula.

  • Cenários de cultivo para forrageiras baseados em mudanças climáticas

    Cenários de cultivo para forrageiras baseados em mudanças climáticas

    Ferramenta de consulta e de apoio à tomada de decisões que antecipa riscos para produção de forrageiras, apoia o planejamento da propriedade e a escolha de forrageiras a serem implantadas futuramente. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Técnicas de recuperação de pastagem sem revolvimento do solo

    Técnicas de recuperação de pastagem sem revolvimento do solo

    O pecuarista pode usar a técnica para substituir pastos degradados ou pastagens em regiões de relevo acidentado, onde o revolvimento do solo é difícil, antieconômico e/ ou proibido por lei. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Panicum maximum - BRS Quênia

    Panicum maximum - BRS Quênia

    A BRS Quênia é o segundo híbrido de Panicum maximum desenvolvido pela Embrapa Gado de Corte e parceiros e vem para o mercado para suprir uma demanda por uma cultivar produtiva e de excelente qualidade, de porte intermediário, com folhas macias e colmos tenros, alto perfilhamento e de fácil manejo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Monitoramento de sintomas visuais de deficiências nutricionais em grama do cerrado

    Monitoramento de sintomas visuais de deficiências nutricionais em grama do cerrado

    A grama do cerrado (Mesosetum chaseae Luces) comum no Pantanal, destaca-se especialmente por apresentar alta produtividade, aceitabilidade pelos animais e resistência a condição de seca e solos pobres. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Brachiaria brizantha - BRS Paiaguás

    Brachiaria brizantha - BRS Paiaguás

    O capim-paiaguás é mais uma excelente opção de Brachiaria brizantha para a diversificação de pastagens em solos de média fertilidade nos cerrados. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.  

  • Panicum maximum - híbrido BRS Tamani

    Panicum maximum - híbrido BRS Tamani

    Apresenta como características porte baixo, com alta produção de folhas de alto valor nutritivo (elevados teores de proteína bruta e digestibilidade), produtividade e vigor, sendo de fácil manejo e resistente às cigarrinhas das pastagens. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Controle de plantas daninhas em pastagens

    Controle de plantas daninhas em pastagens

    Encontre informações sobre o controle de plantas daninhas em pastagens. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web 2

    Manejar a pastagem em um sistema de produção envolve controlar o acesso dos animais ao pasto, ajustar o número de animais e o tempo que o gado vai usar a árae para se alimentar.

    No manejo da pastagem, é importante tratá-la como uma cultura agrícola:
     

    • É necessário realizar adubação.
    • Controlar a pressão do pastejo é essencial.
    • Utilizar sementes de alta qualidade garante um pasto de bom desempenho.
       

    O manejo das pastagens requer experiência prática, conhecimento teórico e habilidade gerencial por parte do produtor, refletindo uma abordagem profissional na atividade. 

    Nos sistemas ILPF, a pastagem passa por diferentes estágios de crescimento, interagindo de forma sinérgica com culturas anuais ou árvores. Em cenários onde a semeadura da forrageira vem antes da cultura anual, pode ser necessário utilizar herbicidas em quantidades reduzidas para garantir benefícios à cultura de grãos.

    Encontrado na página: Pastagem

  • Conteúdo Web 3

    Nos sistemas ILPF, a pastagem passa por diferentes estágios de crescimento, interagindo de forma sinérgica com culturas anuais ou árvores. Em cenários onde a semeadura da forrageira vem antes da cultura anual, pode ser necessário utilizar herbicidas em quantidades reduzidas para garantir benefícios à cultura de grãos.

    Encontrado na página: Pastagem

  • Coleta de amostra de solos (1)

    • Defina área a ser formada com cada pasto e colete de 10 a 15 subamostras para compor uma amostra.
       
    • As subamostras devem ser retiradas em pontos distribuídos ao acaso e em toda a área e percorridos em zigue-zague.
       

    Encontrado na página: Pastagem

  • Coleta de amostra de solos (2)

    • Cave um buraco de 20cm de profundidade na largura da pá e retire uma fatia. Aproveite apenas a parte central descartando as laterais.
       
    • Misture bem todas as subamostras em um balde plástico limpo, retire uma amostra de 500g e acondicione em um saco plástico novo identificado para enviar ao laboratório.

    Encontrado na página: Pastagem

  • O preparo do solo

    • Inspecione a área para identificar formigueiros e cupinzeiros. Combata as formigas e cupins antes de plantar.
       
    • Para declividade acima de 3% construa terraços de base larga.
       
    • Incorpore a vegetação existente (pasto e invasoras) e o calcário recomendado com uma gradagem pesada. 
       
    • Destorroe e nivele o solo com uma gradagem niveladora. 
       
    • Aguarde 60 dias para decomposição da vegetação, reação do calcário e germinação das invasoras.
       
    • Repita a gradagem niveladora para incorporar os fertilizantes recomendados e concluir o preparo do solo.

    Encontrado na página: Pastagem

  • Início do Pastejo na área

    • Comece o pastejo 60 a 90 dias após a germinação, quando as plantas atingirem a altura recomendada. 
       
    • No primeiro pastejo empregue animais jovens e leves para consumir metade das folhas, estimulando o perfilhamento sem arrancar as plantas. 

    Encontrado na página: Pastagem

  • Régua de manejo de pastagens.

    Régua de Manejo de Pastagens

    Régua de Manejo de Pastagens

     A régua de manejo é um instrumento simples baseado na altura (cm) como orientação de manejo. Foi desenvolvida para uso com as forrageiras tropicais lançadas pela Embrapa Gado de Corte, exceção da Brachiaria decumbens, presentes em larga escala nos sistemas pecuários de produção brasileiros. Em uma das faces constam as alturas de entrada e saída (resíduo) das braquiárias e na outra dos panicuns (coloniões).

    Baixe aqui

    Publicado: 01/07/2024

    Encontrado na página: Pastagem

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    Publicado: 01/07/2024

  • Régua de Manejo de Pastagens

    Régua de Manejo de Pastagens

    Encontre informações sobre a régua de manejo. Clique no botão para baixar documento. 

  • Como começar a ILPF 1 (faça o planejamento)


     

    Planejamento é palavra de ordem e deve sempre ser realizado com o apoio de um profissional técnico da área. Isso vai trazer menos riscos ao negócio e se evitar que os investimentos não tragam retorno.

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 2


    Veja se sua propriedade, seja ela grande ou pequena, apresenta todos os requisitos para a implementação de um Sistema ILPF. Isso em termos gerais, desde mão de obra, equipamentos, máquinas e insumos. Também é importante considerar a disponibilidade de assistência técnica qualificada, a logística para escoamento da safra.

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 4


     O que você objetiva ao adotar a ILPF na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Lembre-se que, muito mais que saber sobre os benefícios da integração, existem as variáveis econômicas e de mercado, sociais e ambientais que vão determinar a escolha por essa dinâmica. Com uma resposta clara é possível se planejar em relação às culturas agrícolas a serem introduzidas, além dos animais que serão criados na integração, juntamente com o componente arbóreo. 

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 7 (necessidades do solo)


    Esteja atento às condições do solo da propriedade, pois sobre ele serão realizadas as atividades com as árvores, as culturas agrícolas e a pastagem. Há a necessidade de adubação? De correção? Uma boa análise, conduzida por profissional técnico, pode lhe fornecer respostas que orientarão na tomada de decisão. 

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 12 (realize a colheita)


     

    Na definição do arranjo e espaçamento um fator chave que não pode ficar de fora é como será a colheita da madeira fina no final do ciclo (6 a 7 anos).  Se o modal de colheita for com motosserra o produtor tem uma versatilidade maior de opções para a definição dos arranjos (linhas simples ou múltiplas). Agora, no caso de sistemas ILPF com foco na produção de biomassa para atender grandes empresas, seja para produção de celulose ou energia, obrigatoriamente a colheita será mecanizada, o sistema deve ser dimensionado para o rendimento operacional da colheita garantindo uma biomassa com custo competitivo. 

    Recomenda‑se a utilização de faixas de árvores espaçadas entre 25 e 30 m (largura dos corredores). A largura do renque, ou  do o número de linhas da faixa de árvores, deve ser definida com base no modal de colheita, isto é, o número de linhas que a máquina utilizada pode colher.

    Portanto, o arranjo do sistema deve ser definido para otimizar o rendimento operacional da colheita. O melhor arranjo/configuração é de que a cada 30 m de faixa de pecuária ou lavoura tenha um renque com quatro ou oito linhas de eucalipto no espaçamento de 3 m entre linhas e 2 m entre plantas na mesma linha. O espaçamento dentro do renque é uma sugestão, mas pode variar como 3,5 m x 2,0 etc.
     

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Forrageiras de Verão

    Forrageiras de Verão

    Entre as espécies forrageiras de verão observadas na região Sul brasileira destacam-se: braquiárias (U. brizantha cvs. Marandu, Xaraés, Piatã,  U. ruziziensis cv. BRS Integra) e Híbrida (BRS Ipyporã); o colonião ou panicuns (Megathyrsus maximus, ex. P. maximum cvs. Aruana, Mombaça, Tanzânia, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Tamani). Entre as anuais de verão, são indicadas o milheto (Pennisetum americanum cv. BRS 1501 e BRS 1503), o capim-sudão e sorgos forrageiros (Sorghum bicolor cvs. BRS Estribo, BRS Ponta Negra).

  • ILP no Paraná

    ILP no Paraná

    Outono - Inverno
    Opção de cultivo de forrageiras:
    Urochloa (braquiárias), com ênfase na Urochloa brizantha e Urochloa ruziziensis. Essa configuração para a ILP é presenciada em regiões como a Noroeste do Paraná, onde as áreas são ocupadas com a soja durante o período das chuvas e, no outono/inverno, quando o volume hídrico reduz.

    Soja em integração com pastagens perenes em clima tropical
    No Noroeste do Paraná, uma modalidade de ILP que vem sendo utilizada associa a cultura agrícola com a pastagem perene por dois anos. Destaque para a  braquiária brizanta (Urochloa brizantha), seguida pela soja pelo intervalo de dois anos
     

  • Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

    Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

    A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), ou dinâmica agrossilvipastoril, compreende o sistema que integra os componentes lavoura, pecuária e floresta, em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área. O componente lavoura pode ser utilizado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.
     

  • Integração Lavoura-Floresta

    Integração Lavoura-Floresta

    A Integração Lavoura-Floresta (ILF), ou também prática silviagrícola, compreende o sistema que integra os componentes floresta e lavoura, pela consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (anuais ou perenes). O componente lavoura pode ser utilizado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.

  • AgroTag Pará

    AgroTag Pará

    Tem como objetivo sistematizar dados de campo de uso e cobertura das terras e dos sistemas produtivos agropecuários e florestais para estruturar uma rede de monitoramento das áreas rurais. Clique no botão para acessar o site e encontrar também a versão para aplicativo de celular.

  • Cevada forrageira - BRS Korbel

    Cevada forrageira - BRS Korbel

    Clique no botão para acessar página e encontrar informações sobre a tecnologia.

  • Consórcio de milho com Panicum maximum para manejo de plantas daninhas tolerantes ou resistentes ao glifosato

    Consórcio de milho com Panicum maximum para manejo de plantas daninhas tolerantes ou resistentes ao glifosato

    O consórcio de milho com o Panicum maximum BRS Zuri é extremamente eficaz no manejo de plantas daninhas na entressafra, com mudanças expressivas na infestação e na diversidade de espécies. Clique no botão para acessar página e baixar publicação.

  • Recomendações preliminares para a formação de pastagens de capim Andropogon

    Recomendações preliminares para a formação de pastagens de capim Andropogon

    É um conjunto de práticas/recomendações e manejos para o cultivo de Andropogon gayanus cv. Planaltina para a produção de forragem e de sementes, bem como para a produção animal a pasto. Clique no botão para acessar página e baixar a publicação.

  • Sumário inicial sobre conteúdos presentes

    Aproximadamente 15% das áreas com sistemas integrados no Brasil incluem árvores, somando mais de 2,5 milhões de hectares. O eucalipto é a espécie mais comum, mas também existem muitas experiências com outras árvores, tanto nativas quanto exóticas, em todo o país.

    Aqui, você encontrará informações sobre:
     

    • Fatores que influenciam a escolha das árvores
    • Tipos de sistemas com árvores
    • Como escolher as árvores para o sistema ILPF
    • O que considerar na hora de escolher a árvore


    Além disso, temos conteúdos em webstories, áudios e ferramentas de apoio ao produtor, como aplicativos, planilhas e softwares.

    Após a seção "Apoio ao produtor", há mais duas seções que irão direcionar você para conteúdos específicos sobre:
     

    • Como começar a ILPF
    • Condução e ajuste
       

    Basta clicar na opção desejada para ser direcionado à página correspondente.

    Encontrado na página: ILPF

  • Condução e Ajustes

    Vamos falar sobre implantação das árvores, manejo, a introdução dos animais nos espaços, espaçamento, adubação.

    Como começar a ILPF

    O que é preciso saber para começar a ILPF na propriedade? Preparamos um guia para você.

    Encontrado na página: ILPF

  • Sumário inicial sobre conteúdos presentes

    Você chegou à página para falar sobre "Condução e Ajustes".  Aqui, você encontrará informações sobre:
     

    • Sistema pecuário com árvores, explicando sobre as árvores e os animais
    • Implantação das árvores
    • A entrada dos animais nas áreas com árvores
    • Manejo das árvores com as operações de corte dos galhos (desrama) ou da árvore toda (desbaste)
    • Adubação
    • Arranjo e espaçamento
       

    Além disso, temos conteúdos em webstories, áudios e vídeos.

    Após a seção "Publicações", você poderá navegar direto para outras seções do HUB, indo ou voltando a outras áreas com conteúdo correspondente.

    Encontrado na página: Condução e ajustes

  • Estudo do mulateiro

    Estudo do mulateiro

    Encontre informações sobre o Mulateiro. Clique no botão para baixar documento.

  • Produção de mudas de cedro-doce

    Produção de mudas de cedro-doce

    Encontre informações sobre a produção de mudas de cedro-doce. Clique no botão para baixar documento.

  • Capa de poscast para região Nordeste.

    Oportunidades e usos da ILPF na região das matas de cocais e Meio Norte

    Oportunidades e usos da ILPF na região das matas de cocais e Meio Norte

    A ILPF, sobretudo os sistemas silvipastoris, tem se apresentado como alternativa para intensificar a produção pecuária, preservando os babaçus e gerando renda para comunidades locais. Aperte no botão e ouça o episódio em áudio.

    Ouvir no Spotify

    Publicado: 17/07/2024

    Encontrado na página: ILPF no Nordeste

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    Publicado: 17/07/2024

  • Modelos de ILPF para o semiárido

    A pesquisadora da Embrapa Semiárido Salete Alves de Moraes apresenta modelos de ILPF com potencial de adoção para o Semiárido

  • Conteúdo Web 1

    PRONAF

    O Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) financia projetos individuais ou coletivos, que gerem renda aos agricultores familiares e assentados da reforma agrária. O acesso ao Pronaf inicia-se na discussão da família sobre a necessidade do crédito, seja ele para o custeio da safra ou atividade agroindustrial, seja para o investimento em máquinas, equipamentos ou infraestrutura de produção e serviços agropecuários ou não agropecuários. Após a decisão do que financiar, a família deve procurar o sindicato rural ou a empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater). Para os beneficiários da reforma agrária e do crédito fundiário, o agricultor deve procurar o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) ou a Unidade Técnica Estadual (UTE).

    Acessar o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf)
     

    Plano ABC

    O Programa ABC foi criado em 2010 pelo Governo Federal e concede benefícios e créditos para os agricultores que querem adotar técnicas agrícolas sustentáveis. A taxa de juros do Programa é a menor fixada para o crédito rural destinado à agricultura empresarial é de 5,5% ao ano.  
    Além do sistema de ILPF, o Programa ABC também incentiva iniciativas relacionadas ao plantio direto na palha, fixação biológica de nitrogênio, recuperação de áreas degradadas, plantio de florestas e tratamento de resíduos animais. Para obter o financiamento, é preciso procurar sua agência bancária para obter informações quanto à aptidão ao crédito, documentação necessária para o encaminhamento da proposta e garantias.

    Acessar informações do Programa Agricultura de Baixo Carbono

    Encontrado na página: Linhas de Crédito

  • Conteúdo Web (Canal Whats)

    Faça parte do Canal da Ater + Digital no WhatsApp e receba conteúdos em diferentes temáticas.

     

    Aponte a câmera do seu celular para o QR Code ao lado ou, então, clique aqui para ir ao ambiente.

    Encontrado na página: Início

  • Oportunidades da ILPF na Zona da Mata.

    Oportunidades e usos da ILPF na Zona da Mata Nordestina

    Oportunidades e usos da ILPF na Zona da Mata Nordestina

    Neste episódio o pesquisador Joseé Henrique Rangel fala sobre a ILPF na Zona da Mata nordestina. Você vai conhecer ainda a experiência da fazenda Primavera, no sul da Bahia, com uso de sistema silvipastoril. Oo pesquisador Lourival Vilela explicando como é feito o Sistema São Francisco, estratégia de sobressemeadura de forrageira na soja.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 31/07/2024

    Encontrado na página: ILPF no Nordeste

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    Publicado: 31/07/2024

  • ILPF na Amazônia.

    Oportunidades e usos da ILPF na Amazônia

    Oportunidades e usos da ILPF na Amazônia

    Neste episódio a pesquisadora da Embrapa Rondônia Ana Karina Salman fala sobre as oportunidades de uso da ILPF na Amazônia. Você vai conhecer também a experiência do produtor Murilo Zancaner, que aumentou a produtividade da pecuária com uso da ILP no Pará.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 31/07/2024

    Encontrado na página: ILPF no Norte

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    Publicado: 31/07/2024

  • Resumo de assuntos da seção

    Vamos falar sobre as pastagens, no contexto dos sistemas ILPF. Aqui você encontrará informações sobre:
     

    • Manejo de pastagem.
    • Principais forrageiras tropicais recomendadas na Integração Lavoura-Pecuária.
    • Formação de pastagem com a orientação sobre plantio e manejo.
       

    Nesta página, você também encontra o espaço "Apoio ao Produtor", com ferramentas para auxiliar a atividade de manejo de pastagem. 

    Em "Tecnologias para a Pastagem" você pode acessar mais conteúdos sobre tecnologias da Embrapa. Basta clicar no botão para ser direcionado ao site. 

    Você também encontrará vídeos e publicações técnicas da Embrapa.

    Encontrado na página: Pastagem

  • Vacas à sombra: mais leite e embriões em sistema ILPF

    Pesquisa mostra relação entre o conforto animal promovido pela sombra das árvores e a produção de leite e de embriões.

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