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Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)
Você sabia que integrar em uma mesma área a produção de produtos agrícolas, pecuários e florestais pode contribuir para aumentar a fertilidade natural do solo e auxiliar no controle de pragas e doenças? Saiba os principais aspectos para implantação de um sistema ILPF. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Senar
Duração: 45 dias
Carga horária: 30 horas
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Componente Vegetal nos Sistemas de ILPF
Tenha uma visão sistêmica sobre os componentes vegetais dentro dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) promovendo a sustentabilidade dos recursos naturais. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Senar e Embrapa
Duração: 30 dias
Carga horária: 20 horas
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Sistema de Plantio Direto
O manejo na colheita faz toda a diferença no novo plantio. Aprenda as formas e benefícios de usar a palhada na proteção e conservação do solo e da água. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Senar
Duração: 45 dias
Carga horária: 30 horas
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#01 - Início das pesquisas com ILPF no Brasil
Cada vez mais adotados pelos produtores brasileiros, os sistemas integrados de produção agropecuária começaram a ser pesquisados nos anos 1970 e 1980. Neste primeiro episódio do ILPF na Rede entrevistamos um dos pioneiros nesse trabalho, o pesquisador aposentado da Embrapa, João K.
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Manutenção do babaçu na paisagem pecuária com ILPF
O programa fala sobre a manutenção do babaçu na paisagem pecuária com ILPF, o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.
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Web conteúdo 1
Na região Norte, a utilização dos sistemas integrados, principalmente a Integração Lavoura-Pecuária (ILP), é uma realidade crescente. Os benefícios dessa estratégia produtiva incluem:
Encontrado na página: ILPF no Norte
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Culturas agrícolas
Para as culturas agrícolas na região Norte, a soja é destacada como principal durante a safra principal, seguida pelo consórcio de milho com forrageira ou apenas forrageira para formação de pastagem, utilizada na engorda de bovinos ou como palhada para plantio direto. O milho também assume papel importante nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) na região. Entre as forrageiras mais adotadas, destaca-se a Braquiária ruziziensis (Urochloa ruziziensis)
Pecuária
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é amplamente adotada na região Norte, destacando-se as seguintes modalidades:
Consórcio de milho com braquiária (sistema Santa Fé) para renovação de pastagens em áreas predominantemente de pecuária.
Utilização de soja e/ou arroz como culturas principais, com implantação de forrageiras em sobressemeadura ou após a colheita. Ou seja, vamos ter sementes de uma cultura forrageira sendo semeadas sobre uma cultura já estabelecida, geralmente durante o período chuvoso. Essa prática é utilizada para melhorar a qualidade e a produtividade das pastagens, garantindo uma cobertura mais densa e nutritiva para o gado.
Cultivo de soja como cultura principal, com milho safrinha consorciado com braquiária em regiões tradicionalmente produtoras de soja.
Encontrado na página: ILPF no Norte
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Estratégia de Rotação
Sucessão
Ocorre quando diferentes espécies vegetais são semeadas, uma após a colheita da outra, dentro do mesmo ano agrícola. Na região central do Brasil a sucessão soja-milho safrinha é um exemplo.
Combinações em destaque: na Região Norte destacam-se como possibilidade a combinação da soja e forrageira (sobressemeadura ou semeadura após a colheita); soja e milho (grão e/ou silagem) mais a forrageira; soja, sorgo e forrageira; milho (grão ou silagem) com forrageira; e, ainda, arroz com forrageira.
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Estratégia de Rotação
Rotação
Por rotação compreenda-se a alternância de maneira ordenada de diferentes espécies vegetais em um determinado período do ano e espaço físico. Ou seja, você varia as culturas dentro de uma mesma estação do ano. Um exemplo é trabalhar com as culturas de milho e soja no verão.
Combinações em destaque: na Região Norte destacam-se como possibilidade, a combinação de culturas como a soja e o milho; a soja com forrageira, bem como, ainda, o uso do milho com forrageira.
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Oportunidades de uso da ILPF na Região Norte
Acompanhe a mesa redonda com especialistas da Embrapa e um técnico rural para falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Norte do Brasil. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas?
Encontrado na página: ILPF no Norte
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Integraçação Lavoura-Pecuária-Floresta: o produtor pergunta, a Embrapa responde
Essa obra apresenta 500 dúvidas mais comuns sobre Sistemas ILPF. Clique no botão para baixar documento.
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Sistemas de ILPF na região Norte do Brasil
Nesta obra, encontre informações sobre a ILPF para a região Norte. Clique no botão para baixar o documento.
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Gliricídia
Além de se reproduzir por meio de semente, basta uma estaca de gliricídia em uma cova para formar uma nova planta, que em pouco tempo ficará repleta de folhas comestíveis para os animais.
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Mogno-africano
No Brasil, os cultivos de mogno-africano têm crescido de forma significativa nos últimos anos. A madeira nativa do mogno-africano tem sido reconhecida como nobre e valorizada pela indústria.
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Forrageiras recomendadas
Silagem: Milho e sorgo são utilizados para garantir alimentação suplementar do gado durante o período de seca. Após a colheita da forragem, a pastagem consorciada com essas culturas é implantada.
Pastagem: As braquiárias têm sido predominantemente recomendadas para o sistema ILP na região Norte, incluindo Urochloa ruziziensis, Urochloa brizantha cv. Marandú, cv. Xaraes, cv. Piatã e Urochloa humidicola. Além dessas, outras espécies como Paspalum atratum cv. Pojuca e Panicum maximum cv. Mombaça também têm sido estudadas e utilizadas.
Encontrado na página: ILPF no Norte
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Oportunidades de uso da ILPF na Região Nordeste
A live Oportunidades de uso da ILPF na região Nordeste, promovida pela Associação Rede ILPF reuniu especialistas para debaterem sobre o uso dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta na região Nordeste, com destaque para os resultados de pesquisas no semiárido, na Zona da Mata, no agreste e no litoral nordestino, assim como os resultados da região do Matopiba, que engloba parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
Encontrado na página: ILPF no Nordeste
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Gliricídia com integração lavoura, pecuária e floresta
A gliricídia tem grande potencial como fornecedora de nitrogênio ao solo, podendo substituir total ou parcialmente o uso de fertilizantes nitrogenados.
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ILFFonte: Embrapa
Integração Lavoura-Floresta
A Integração Lavoura-Floresta (ILF), ou também prática silviagrícola, compreende o sistema que integra os componentes floresta e lavoura, pela consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (anuais ou perenes). O componente lavoura pode ser utilizado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.
Encontrado na página: Fique Ligado
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ILPFonte: Embrapa
Integração Lavoura-Pecuária
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP), também conhecida por prática Agropastoril, compreende o sistema que integra os componentes lavoura e pecuária, em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área, em um mesmo ano agrícola ou por múltiplos anos.
Encontrado na página: Fique Ligado
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CARD Texto ILPF Geral
A ILPF, também chamada de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, é uma estratégia de produção agropecuária que integra em uma mesma área, de forma consorciada ou em sucessão, atividades agrícolas, pecuárias e florestais. A integração desses componentes pode ocorrer em um mesmo ano agrícola ou em anos sucessivos.
A forma como os componentes são integrados possibilita diferentes variações:
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Encontrado na página: Web Stories
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Como produzir mudas de gliricídia
Neste vídeo, o analista Samuel Figueiredo, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, mostra como produzir mudas da leguminosa gliricídia tanto através de sementes como da estaca.
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Gliricídia é um ótimo alimento para os animais
A gliricídia é uma árvore que pode crescer até quinze metros. É o componente arbóreo do sistema iLPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta), pesquisado pela Embrapa em todo o país.
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Adubação verde de coqueiro com gliricídia
Ela tem sido muito recomendada na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, uma tendência da agricultura moderna que visa fazer com que volte a haver árvores no pasto, inclusive lavoura.
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A união lavoura, pecuária e floresta é uma tendência moderna na agropecuária, porque busca uma produção sustentável e com menos impacto na natureza.
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Implantação e manejo de legumineira com gliricídia
Implantação e manejo de legumineira com gliricídia
Encontre informações sobre gliricídia em ILPF. Clique no botão para baixar o documento.
Publicado: 28/03/2024
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Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína
Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína
Encontre informações sobre plantio e manejo de gliricídia para banco de proteína. Clique no botão para baixar documento.
Publicado: 28/03/2024
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Sistema ILPF no Matopiba
Sistema ILPF no Matopiba
Encontre informações sobre a ILPF na região do Matopiba. Clique no botão para baixar o documento.
Publicado: 28/03/2024
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Sistema ILPF no Matopiba
Encontre informações sobre a ILPF no Matopiba. Clique no botão para baixar documento.
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ILPF nos cerrados do MATOPIBA
Saiba mais sobre a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) nos Cerrados do Matopiba, região formada pelos Estados do Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia (Oeste).
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Unidade de Referência Tecnológica em ILPF - Fazenda Barbosa - Brejo - MA
Vídeo produzido na Unidade de Referência Tecnológica em Integração Lavoura-Pecuária-floresta (ILPF) na Fazenda Barbosa, em Brejo-MA. A Fazenda está localizada na região de Chapadinha - MA, região que tem se destacado no cultivo de grãos, em especial a soja.
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ILPF para Semiárido
Reportagem mostra os benefícios da ILPF para o Semiárido. Veja sobre quais culturas podem ser usadas, os benefícios, cultivo e diversificação.
Encontrado na página: ILPF no Semiárido
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Conteúdo Web 1
Você sabe a verdadeira dimensão do Semiárido brasileiro?
O Semiárido brasileiro cobre uma área de 952.360 quilômetros quadrados, abrangendo oito estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais. Essa vasta região inclui 1.100 municípios e mais de 24 milhões de habitantes. É um ambiente marcado por solos de baixa fertilidade, déficit hídrico na maior parte do ano e alta pressão sobre os recursos vegetais naturais.
Essa é uma região de solos com baixa fertilidade, escassez de água na maior parcela do tempo e uso excessivo das plantas nativas.
E onde a ILPF se encaixa no Semiárido?
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é recomendada como uma alternativa para aumentar a produção de alimentos para a população e para o rebanho de bovinos, caprinos e ovinos.No entanto, expandir a adoção da ILPF no Semiárido é um desafio, pois ainda são necessários estudos sobre espécies e culturas que atendam às necessidades específicas da região.
Encontrado na página: ILPF no Semiárido
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Como produzir mudas de gliricídia
A gliricídia sobrevive bem à seca e é uma boa fonte de proteína para os animais. A Embrapa pesquisou o plantio de gliricídia em várias formas de integração.
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Adubação verde de coqueiro com gliricídia
A gliricídia é leguminosa arbórea perene considerada de múltiplo uso. Tem enraizamento profundo e alta tolerância à seca.
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Gliricídia como fonte de nitrogênio
Ao podar as folhas da gliricídia e jogar na base da laranjeira, a planta adquire esse importante fertilizante, adubo nitrogenado, caro para os agricultores. Uma ótima economia.
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Gliricídia na ILPF: leguminosa pode ser uma carta coringa para o semiárido
A gliricídia vem sendo observada na estratégia ILPF e sua utilzação vem ganhando a adesão de produtores do semiárido brasileiro.
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Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão
A associação entre os cultivos agrícolas e a produção animal é realizada em diferentes partes do mundo e não se constitui em uma tecnologia nova ou um conceito recente, pois a integração se faz desde a domesticação das plantas e dos animais.
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Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína
Um dos principais problemas enfrentados pelos pecuaristas da região Nordeste do Brasil é a provisão de alimentos de qualidade para os animais, sobretudo em períodos de restrição.
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Propagação e Manejo Fitossanitário de Mudas de Maniçoba
Encontre informações sobre a maniçoba. Clique no botão para baixar documento.
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Cultivo da maniçoba para produção de forragem no semiárido
Encontre informações sobre o cultivo de maniçoba para forragem. Clique no botão para baixar documento.
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Pornunça: aspectos técnicos de produção
Encontre informações sobre a pornunça. Clique no botão para baixar documento.
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Mandioca no Semi-árido
Encontre informações sobre a mandioca no Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.
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Mamãozinho-de-veado: uso na alimentação animal
Encontre informações sobre o mamãozinho-de-veado. Clique no botão para baixar documento.
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Utilização do mamãozinho-de-veado na alimentação dos animais na seca
Encontre informações sobre o mamão-de-veado na alimentação de animais. Clique no botão para baixar documento.
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Pustumeira: uma Nova e Boa Opção Forrageira para Áreas de Sequeiro
Encontre informações sobre a pustumeira. Clique no botão para baixar documento.
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Propagação de Mandacaru sem Espinhos
Encontre informações sobre a propagação de mandacaru sem espinhos. Clique no botão para baixar documento.
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Umbuzeiro: avanços e perspectivas
Encontre informações sobre o umbuzeiro. Clique no botão para baixar documento.
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Minuto do Livro: Umbuzeiro avanços e perspectivas
Conheça a obra sobre o Umbuzeiro, trazendo anos de resultados de pesquisa sobre a cultura do umbu no semiárido brasileiro.
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Estratégias e políticas para implementação e desenvolvimento de sistemas ILPF no Nordeste
Acompanhe exposição sobre as estratégias e políticas para implementação e desenvolvimento de sistemas ILPF no Nordeste.
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Encontrado na página: Web Stories
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Capim urocloa: produção e manejo no semi-árido do Nordeste do Brasil.
Encontre informações sobre o capim Urocloa. Clique no botão para baixar documento.
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Gramíneas forrageiras para o semiárido brasileiro
Encontre informações sobre gramíneas forrageiras para o Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.
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Palma Forrageira na Alimentação Animal
Encontre informações sobre a palma forrageira na alimentação animal. Clique no botão para baixar documento.
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Leucena: O que é? Para que serve? Como plantar? Como manejar?
Encontre informações sobre a leucena. Clique no botão para baixar documento.
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Algaroba: árvore de uso múltiplo para a região Semi-árida Brasileira
Encontre informações sobre a algaroba. Clique no botão para baixar documento.
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Sistema Caatinga-Buffel-Leucena para produção de bovinos no Semi-Árido
Encontre informações sobre o Sistema CBL para criação de bovinos. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web 1
O que é o Sistema CBL?
O Sistema CBL combina as iniciais de Caatinga, capim-Buffel e Leucena, oferecendo diversas opções de forrageiras para a produção de grandes ou pequenos ruminantes. Durante o período chuvoso, utiliza-se a vegetação natural da caatinga (C), que proporciona alta oferta de forragem de qualidade por 2 a 4 meses. Essa vegetação é complementada por áreas de capim-buffel (B) e piquetes adjacentes de leguminosas arbustivas (L), destacando-se pela eficiência na criação de bovinos da raça Zebu.Encontrado na página: Sistema CBL
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Conteúdo Web 2 (Características)
Para entender o Sistema CBL, é importante considerar cinco características principais:
- Utiliza a caatinga por dois a quatro meses ao ano como parte da alimentação dos animais.
- Usa pastagens que resistem bem à seca em um sistema de rotação para alimentar o rebanho durante o restante do ano.
- Produz feno e silagem a partir de reservas de proteína e energia para suplementar a dieta dos animais nos períodos mais críticos.
- Mantém uma reserva estratégica de plantas forrageiras que são altamente tolerantes a secas severas para garantir a produtividade do rebanho durante esses períodos.
- Funciona como um subsistema flexível que interage com outros componentes da fazenda, adaptando-se às diversas condições ambientais e econômicas encontradas no semiárido.
Encontrado na página: Sistema CBL
- Utiliza a caatinga por dois a quatro meses ao ano como parte da alimentação dos animais.