Resultado de pesquisa
Exibindo 1.409 resultados encontrados
-
Conteúdo Web 2 (Características)
Para entender o Sistema CBL, é importante considerar cinco características principais:
- Utiliza a caatinga por dois a quatro meses ao ano como parte da alimentação dos animais.
- Usa pastagens que resistem bem à seca em um sistema de rotação para alimentar o rebanho durante o restante do ano.
- Produz feno e silagem a partir de reservas de proteína e energia para suplementar a dieta dos animais nos períodos mais críticos.
- Mantém uma reserva estratégica de plantas forrageiras que são altamente tolerantes a secas severas para garantir a produtividade do rebanho durante esses períodos.
- Funciona como um subsistema flexível que interage com outros componentes da fazenda, adaptando-se às diversas condições ambientais e econômicas encontradas no semiárido.
Encontrado na página: Sistema CBL
- Utiliza a caatinga por dois a quatro meses ao ano como parte da alimentação dos animais.
-
Conteúdo Web 3
Nas imagens abaixo, mostrando o Sistema CBL e a criação de caprinos e ovinos em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), você pode ver como funciona o Sistema CBL de cima. Também são apresentadas diversas opções de plantas forrageiras que podem ser usadas. Este trabalho foi realizado pelo pesquisador Tadeu Vinhas Voltolini.
Encontrado na página: Sistema CBL
-
Conteúdo Web 1
Quando falamos da Região Nordeste, é importante destacar que a criação de caprinos sempre foi uma alternativa produtiva para a agricultura familiar no Semiárido.
Isso se deve ao baixo custo de implementação da atividade, que não requer grandes investimentos, e à capacidade de gerar renda em pequenas propriedades.
Quando integrada a um sistema completo, a criação de animais aproveita todos os espaços produtivos, o que aumenta a estabilidade dos agroecossistemas e reduz os impactos das secas.
Nesse contexto, surge o conceito de "cabrito ecológico", que combina as práticas agropecuárias tradicionais dos produtores locais com inovações da pesquisa agropecuária. O principal benefício é promover a economia nas famílias e garantir o uso sustentável dos recursos naturais.
Encontrado na página: Cabrito Ecológico
-
O cabrito ecológico do Vale do São Francisco
Encontre informações sobre o cabrito do vale do São Francisco. Clique no botão para baixar documento.
-
Alternativas alimentares e sistemas de produção animal para o Semiárido brasileiro
Encontre informações sobre sistemas de produção animal para o semiárido. Clique no botão para baixar documento.
-
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
O manejo reprodutivo é um conjunto de procedimentos que o produtor de caprinos e ovinos pode usar para elevar a produtividade dos animais, melhorando o seu retorno econômico.
-
Melhoramento genético de caprinos e ovinos
Melhoramento genético é o processo de seleção de uma raça para que um rebanho adquira determinadas características ao longo do tempo. O melhoramento traz vantagens duradouras, faz com que os animais produzam mais ou que sejam mais resistentes e adaptados, podendo gerar mais lucro para o produtor.
-
Técnica de inseminação artificial transcervical em caprinos por meio de fixação cervical
A Embrapa Caprinos e Ovinos desenvolveu uma técnica de inseminação artificial em caprinos que utiliza a fixação do colo uterino para acessar o interior do útero, ou seja, bem perto da ovulação, aumentando as chances de fertilização de uma cabra.
-
Principais resultados do modelo Cabrito Ecológico
Os resultados mostram que o modelo Cabrito Ecológico tem vantagens produtivas em comparação aos sistemas tradicionais da região, como:
- Redução da idade de abate para 8 a 10 meses de idade;
- Um peso médio vivo ao abate de 25 kg em condições de caatinga ou pastos cultivados.
-
Base alimentar no modelo Cabrito Ecológico
Algumas das opções possíveis para alimentar o rebanho no modelo Cabrito Ecológico incluem:
- Grãos como sorgo, milho e outros, cultivados de acordo com métodos agroecológicos;
- Misturas múltiplas compostas por minerais e espécies disponíveis na propriedade, como folhas desidratadas de leguminosas nativas, maniçoba, leucena, guandu;
- Vagens de algaroba;
- Grãos de sorgo;
- Raspa de mandioca, entre outras alternativas.
-
Conteúdo Web 2
Para cada um dos sistemas/sub-sistemas, foram realizados cultivos específicos, baseando-se em:
Agricultura dependente de chuva- sorgo
- algodão
- mamona
Agricultura irrigada- milho e feijão de corda
Produção florestal
- sabiá
- leucena e algaroba para suprir demanda interna de estacas de madeira e lenha para carvão
Encontrado na página: Sistema Sipro
-
O que devo saber sobre o Sistema Sipro?
Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
-
O que devo saber sobre o Sistema Sipro?
Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
-
Conteúdo Web 3
Vamos relembrar:
O que é o Sistema Sipro?
O Sistema SIPRO foca em aproveitar ao máximo a Caatinga durante a estação chuvosa e complementá-la na estação seca, adaptando-se às necessidades específicas de cada categoria animal. Isso inclui o uso de palhadas para todas as categorias durante a estação seca, além de pasto de capim búffel para matrizes durante a parição e o primeiro mês de aleitamento. Também é utilizado grão de sorgo durante a parição na estação seca e pasto de búffel para marrãs de reposição após o desmame.Encontrado na página: Sistema Sipro
-
Web conteúdo 1
Os sistemas de produção agrossilvipastoris combinam agricultura, pecuária e produção de madeira. São vistos como uma alternativa ecológica e sustentável no semiárido, visando fixar a agricultura, melhorar a capacidade de suporte das pastagens e racionalizar a exploração florestal.
Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril
-
Você sabia?
As limitações aqui apresentadas representam desafios para a expansão da ILPF na Região Norte.
-
Sistema de produção Agrossilvipastoril para o semi-árido Nordestino
Encontre informações sobre produção agrossilvipastoril para o Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.
-
Modelos de ILPF para o semiárido
A pesquisadora da Embrapa Semiárido Salete Alves de Moraes apresenta modelos de ILPF com potencial de adoção para o Semiárido. Palestra feita durante o workshop “ILPF em novos territórios agrícolas: o caso SEALBA”.
Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril
-
Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: EmbrapaPastagens Cultivadas
São áreas dedicadas ao cultivo de capins como o búfel, gramão e corrente, com dimensionamento adequado para atender à demanda do rebanho ao longo do ano.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Conteúdo Web 2
Os principais componentes dessa estrutura agropecuária incluem áreas de pastagens cultivadas, cercas vivas com gliricídia, áreas com palma forrageira, áreas florestais e bancos de proteínas.
Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril
-
Áreas Reflorestadas com Sabiá
Estas áreas contribuem para a preservação ambiental e também oferecem recursos forrageiros para o gado, sendo estabelecidas em espaçamento de 10,0 m x 3,0 m.
-
Dica 3Fonte: EmbrapaCaatinga Raleada
Os aspectos topográficos da área, principalmente a declividade, influem na intensidade do raleamento, por causa do perigo de erosão devido a maior exposição do solo.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Dica 1Fonte: EmbrapaCaatinga Raleada
A intensidade do raleamento depende das condições topográficas do terreno e das características da vegetação.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Conteúdo Web 3 (Benefícios da Caatinga)
Beníficios da Caatinga Raleada
-
Conteúdo Web Redução 2
Menor variação na produção ao longo do ano: Ao enriquecer o estrato com espécies perenes, o raleamento da Caatinga contribui para diminuir as variações na produção ao longo do ano, proporcionando uma oferta mais consistente de alimento para os animais.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
-
Conteúdo Web Intensificação 3
Maior produção de biomassa: O sistema silvipastoril utilizado no modelo Caatinga Raleada busca aumentar de maneira sustentável a quantidade de matéria vegetal produzida, sem prejudicar a diversidade de plantas e animais da região.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
-
Conteúdo Web Inter-relação 4
Relação entre os componentes: O modelo visa integrar e potencializar os aspectos produtivos do solo, das plantas e dos animais, promovendo uma interação equilibrada que beneficia o ecossistema como um todo.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
-
Conteúdo Web Manutenção 5
Manutenção da biodiversidade: Mesmo com o raleamento, a presença do componente arbóreo é mantida, o que ajuda a conservar a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos proporcionados pela Caatinga.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
-
Conteúdo Web Luz 6
Melhoria na qualidade da luz: As árvores alteram a quantidade e a qualidade da luz que chega embaixo delas, o que ajuda a melhorar como as plantas rasteiras crescem no solo.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
-
Modelos de ILPF com eucalipto para zona da mata – Vanderley Porfírio
O pesquisador da Embrapa Florestas Vanderley Porfírio apresenta modelos de ILPF com eucalipto para a Zona da Mata. Palestra feita durante o workshop “ILPF em novos territórios agrícolas: o caso SEALBA”, realizado em Maceió, de 20 a 22 de agosto de 2019. O evento foi promovido pela Embrapa e parceiros, com patrocínio da Rede ILPF.
-
Potencialidades da Zona da Mata e do Agreste Nordestinos para a implantação de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Econtre informações sobre ILPF na Zona da Mata e Agreste. Clique no botão para baixar documento.
-
Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos Estados do Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe e Bahia
Encontre informações sobre a ILPF para os estados do Nordeste. Clique no botão para baixar documento.
-
Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão
Encontre informações sobre implantação e manejo de sistemas. Clique no botão para baixar documento.
-
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) para a Região Agreste do Nordeste
Encontre informações sobre a ILP para o Agreste do Nordeste. Clique no botão para baixar documento.
-
Dinâmica 2Fonte: EmbrapaSistemas ILPF
Bancos de proteína de leucena, cultivada em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciada com milho e/ou feijão.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Dinâmica 3Fonte: EmbrapaSistemas ILPF
Bancos de proteína de gliricídia cultivada em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciada com o milho.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Dinâmica 4Fonte: EmbrapaSistemas ILPF
Áreas de palma forrageira cultivadas com as variedades gigante (Opuntia ficus-indica) e redonda (Opuntia stricta), em sistema adensado e em sistema simples consorciadas com gliricídia, nas linhas e milho nas entre linhas.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Dinâmica 5Fonte: EmbrapaSistemas ILPF
Áreas reflorestadas com sabiá (Caesalpinea echinata).
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Dinâmica 6Fonte: EmbrapaSistemas ILPF
Cercas vivas forrageiras de gliricídia.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Minas Gerais 4 - Implanta o do sistema iLPF na agricultura familiar
O extensionista da Emater-MG, Leonardo Calsavara, fala sobre a experiência de implantação do sistema iLPF, numa propriedade de agricultura familiar, em Coronel Xavier Chaves-MG.