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Exibindo 1.409 resultados encontrados
  • Softwares para manejo de espécies de eucalipto, em monocultivo e no sistema ILPF, em áreas de ocorrência de geadas.

    Softwares para manejo de espécies de eucalipto, em monocultivo e no sistema ILPF, em áreas de ocorrência de geadas.

    Encontre informações sobre softwares para manejo de eucalipto. Clique no botão para baixar documento.

  • Minas Gerais

    O que devo saber sobre a ILPF em Minas Gerais?

    Rio de Janeiro e Espírito Santo

    O que devo saber sobre a ILPF no Rio de Janeiro?

    São Paulo

    O que devo saber sobre a ILPF em São Paulo?

  • ILPF na Região Sul

    O que devo saber sobre a ILPF no Sul?

    ILPF na Região Sudeste

    O que preciso saber sobre a ILPF no Sudeste?

    ILPF no Centro-Oeste

    O que preciso saber sobre a ILPF no Centro-Oeste?

    ILPF no Nordeste

    O que preciso saber sobre a ILPF no Nordeste?

    ILPF no Norte

    O que preciso saber sobre a ILPF no Norte?

    Encontrado na página: Recomendações Regionais

  • Lavoura

    O que você precisa saber sobre pragas e doenças em lavouras? Encontre informações sobre Manejo Integrado de Pragas, confira nosso Controle de Pragas.

    Pecuária

    O que você precisa saber sobre doenças em bovinos?

    Floresta

    O que você precisa saber sobre pragas e doenças na teca e no eucalipto?

  • Doenças foliares do milho

    Doenças foliares do milho

    As principais doenças foliares do milho são a cercosporiose, mancha de phaeosphaeria, ferrugem polissora, ferrugem comum, ferrugem tropical ou ferrugem branca, helmintosporiose, mancha foliar de diplodia, antracnose do milho.

  • Podridões do Colmo e das Raízes

    Podridões do Colmo e das Raízes

    As podridões do colmo geralmente se iniciam pelas raízes, passando para os entrenós superiores ou diretamente pelo colmo, através de ferimentos. De um modo geral, não ocorrem uniformemente na área, sendo possível encontrar plantas sadias ao lado de plantas apodrecidas.

  • Controle químico de doenças no milho

    Controle químico de doenças no milho

    O uso de fungicidas tem se mostrado uma estratégia viável e eficiente de manejo de doenças na cultura do milho. Entretanto, alguns fatores devem ser observados para que a relação custo/benefício seja positiva.

  • Doenças causadas por molicutes e por vírus

    Doenças causadas por molicutes e por vírus

    Encontre informações sobre Enfezamentos, Míldio (Peronosclerospora sorghi), Viroses Rayado Fino e Mosaico comum do milho.

  • Crestamento bacteriano

    Crestamento bacteriano

    É comum na folha, mas pode atacar haste, pecíolo e vagem. Inicia com manchas aquosas, semitransparentes quando olhadas contra a luz, que necrosam e aglutinam, formando áreas grandes de tecido morto.

  • Pústula bacteriana

    Pústula bacteriana

    Típica de folha, mas também infecta haste, pecíolo e vagem. As manchas são arredondadas, nunca angulares, e de coloração parda. 
     

  • Queima do broto

    Queima do broto

    O broto apical fica curvado, necrosado e facilmente quebrável.  Normalmente, apresenta escurecimento da medula da haste principal, que é o principal sinal para diagnose
     

  • Mosaico comum da soja

    Mosaico comum da soja

    A maneira mais eficiente de controle é através de variedades resistentes. Inúmeras cultivares de soja são resistentes a esse vírus.

  • Mosqueado do feijão

    Mosqueado do feijão

    São mais evidentes durante períodos de rápido crescimento das plantas e de temperaturas amenas. Sintomas típicos são o mosqueado clorótico e bolhas em folhas jovens, que tende a diminuir de intensidade à medida que as folhas ficam mais velhas.

  • Nematóide de cisto

    Nematóide de cisto

    Prevenção da infestação de áreas isentas por meio da limpeza de máquinas, implementos, ferramentas e calçados, e utilização de sementes beneficiadas, sem partículas de solo.
     

  • Nematóide das lesões

    Nematóide das lesões

    Não existem cultivares de soja resistentes, porém parece que algumas toleram mais o nematóide.

  • Podridão parda da haste

    Podridão parda da haste


    Utilizar cultivares resistentes e rotação de culturas. Para evitar a introdução da doença em novas áreas, deve-se realizar limpeza de máquinas e implementos.

  • Míldio

    Míldio

    Não há controle recomendado devido a pouca importância econômica da doença até então. Os fungicidas comumente utilizados para o controle de outras doenças foliares como oídio, doenças de final de ciclo e ferrugem, não possuem efeito contra o míldio.

  • Podridão radicular de fitóftora

    Podridão radicular de fitóftora

    Usar variedades resistentes e manejar do solo, proporcionando boa drenagem. Em plantas adultas, os danos não justificam a adoção de medidas de controle.

  • Tombamento e murcha de esclerócio

    Tombamento e murcha de esclerócio

    O fungo infecta mais de 200 espécies vegetais, o que torna difícil seu controle. O enterrio de restos de cultura contribui para a decomposição de esclerócios por outros microrganismos.

  • Ferrugem

    Ferrugem

    O controle químico é a ferramenta mais viável atualmente. Os fungicidas dos grupos dos triazóis e estrobilurinas têm-se mostrado mais eficientes para controle da doença.