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Exibindo 1.409 resultados encontrados
  • Primeiramente deve-se observar e monitorar o crescimento das árvores. O monitoramento consiste na realização anual de mplantioedidas das árvores que compõem a amostra. Serão medidos o diâmetro do tronco na altura de 1,30 m do solo (diâmetro a altura do peito – DAP), a altura total (Ht) das árvores e o diâmetro de copa de cada árvore da amostra. É necessário medir 1 a cada 10 árvores para os plantios que tenham até 1.000 árvores; 1 a cada 12 árvores para os plantios de 2.000 até 4.000 árvores; e 1 a cada 19 árvores para os plantios que tenham entre 5.000 e 10.000 árvores. Somente assim será possível tomar a decisão de fazer desramas e desbastes no momento certo. Tanto o produtor quanto o profissional de assistência técnica devem ter conhecimento de como se realiza o monitoramento do crescimento das árvores. Será necessário que saibam medir a altura e o diâmetro (grossura) do tronco das árvores, estimar o tamanho da copa e da cobertura de copa das árvores sobre o terreno para determinar o momento de manejar corretamente as copas e evitar o sombreamento excessivo.

    A cobertura de copa (quanto do terreno fica exatamente embaixo das copas das árvores) pode ser calculada em parcelas distribuídas dentro da área do sistema, o que deve ser realizado pelo menos uma vez ao ano. Para calcular a cobertura de copa, é necessário medir a largura das copas das árvores no sentido da linha de plantio e no sentido do espaçamento entre os renques das árvores. Com o produto dessas duas medidas dividido pela medida da distância entre os renques, encontra-se a fração ou porcentagem de área coberta pelas copas das árvores. De modo geral, será necessário realizar desramas e desbastes (retirar árvores inteiras) quando a cobertura de copa das árvores tiver em torno de 30%.

    Capítulo: Implantação e Manejo do Componente Florestal em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Número da Pergunta: 96

    Ano: 2015

  • A primeira desrama deve ser realizada quando 60% das árvores monitoradas na amostragem tiverem atingido 6 cm de diâmetro a altura do peito (DAP). Não é recomendável que se faça a desrama antes de atingir tal diâmetro, pois isso pode atrasar o crescimento da árvore. A medida do DAP das árvores é obtida a 1,30 m da base do tronco, e a desrama deve ser feita desse ponto para baixo. Certamente as árvores não crescem iguais, por isso, quando 60% das árvores tiverem atingido 6 cm de DAP, algumas delas já terão ultrapassado essa medida, então deve ser desramada da altura que apresentar os 6 cm de diâmetro.

    Outras desramas serão necessárias no futuro, e devem ser feitas retirando os galhos até a metade da altura total das árvores. Para cortar os galhos, é necessário utilizar ferramentas adequadas para a poda florestal, como o serrote curvo, o podão ou a tesoura, os quais devem estar bem afiados.

    Capítulo: Implantação e Manejo do Componente Florestal em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Número da Pergunta: 98

    Ano: 2015

  • A melhor estratégia é a adoção de sistemas agrossilvipastoris com cultivo de espécies agrícolas nas entrelinhas das árvores. Nesse caso, o crescimento das árvores é maior pelo efeito residual dos fertilizantes e da correção do solo realizada na área. Entretanto, com pastagem formada e produtiva, a utilização de cercas eletrificadas é a prática mais recomendada até que as árvores cresçam o suficiente para suportar o peso do corpo de um animal adulto.

    Capítulo: Implantação e Manejo do Componente Florestal em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Número da Pergunta: 101

    Ano: 2015

  • A escolha adequada das espécies arbóreas a serem introduzidas é de grande importância para o sucesso do sistema. As árvores devem ser escolhidas de acordo com os seguintes aspectos: adaptação ao sítio; arquitetura da copa favorável; facilidade de estabelecimento; cumprimento das exigências do mercado para os produtos das árvores; escolha de espécies de rápido crescimento; tipo de raiz das árvores; controle de erosão e escoamento superficial de águas da chuva; sombra para os animais e compatibilidade com pastagens e gado, ou seja, não apresentando efeitos negativos aos animais, como toxicidade ou alelopatia para os demais componentes (cultivo de grãos e pastagens).

    Capítulo: Implantação e Manejo do Componente Florestal em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Número da Pergunta: 90

    Ano: 2015

  • A madeira produzida no sistema de ILPF pode ter vários destinos, como serraria, laminação, lenha, palanques de cerca, carvão, escoras, celulose, construção civil, entre outros. A melhor destinação será aquela para a qual o sistema foi planejado, que atenda tanto o interesse do produtor rural, no que se refere à receita, aos produtos e/ou serviços, quanto o mercado consumidor local ou regional.

    Capítulo: Implantação e Manejo do Componente Florestal em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Número da Pergunta: 94

    Ano: 2015

  • Os tratos culturais necessários para o adequado desenvolvimento e manejo das árvores estão resumidos na Tabela 2.

    Tabela 2. Tratos culturais necessários para a correta implantação do sistema de ILPF de acordo com a idade das árvores.

    O que pode ser feito?

    Idade do plantio das árvores

    Coroamento

    Controle químico na faixa de plantio com produtos não seletivos (usando proteção para as mudas)

    Capina manual

    Cultivos anuais (lavouras) na entrelinha quando for renque com mais de uma linha de árvores ou também entre os renques

    Gradagem na entrelinha quando for renque com mais de uma linha de árvore ou dos lados da linha de plantio da árvore quando for somente uma linha

    0 a 3 meses

    plantio

    Roçada nas entrelinhas ou entre plantas na linha

    Cultivos anuais intercalares

    3 a 24 meses

    A primeira desrama deve ser feita quando a grossura das árvores na altura de 1,30 m do solo (o chamado diâmetro a altura do peito – DAP) atingir 6 cm

    Depende do crescimento das árvores

    O desbaste deve ser feito sempre que a cobertura de copa atingir 30%

    Depende do crescimento das árvores e do espaçamento utilizado

    Fonte: adaptado de Porfírio-da-Silva et al. (2009).

    PORFÍRIO-DA-SILVA, V.; MEDRADO, M. J. S.; NICODEMO, M. L. F.; DERETI, R. M. Arborização de pastagens com espécies florestais madeireiras: implantação e manejo. Colombo: Embrapa Florestas, 2009. 48 p. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132912/1/2014-reimp-Cartilha-Arborizacao-2014.pdf>.

    Capítulo: Implantação e Manejo do Componente Florestal em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Número da Pergunta: 97

    Ano: 2015

  • Por exemplo, se o plantio foi realizado com interesse na produção de lenha, carvão, celulose e palanque de cerca, e se deseja mudar para toras de serraria, deve-se fazer o desbastepan class="sobrescrito" no momento adequado e deixar as árvores que serão conduzidas para tora. Não é recomendado conduzir a rebrota.

    Se o plantio for realizado com objetivo de produzir tora para serraria, com poucas árvores por hectare, e se deseja mudar para lenha, carvão, celulose, palanque de cerca, etc., também é possível alterar a destinação, no entanto o rendimento poderá ser muito menor em razão do menor volume de madeira por hectare e do menor preço pago para a madeira de lenha, carvão e palanque de cerca. Na Tabela 1, pode-se observar um exemplo de mudança de destinação da madeira. É necessário realizar desbastes, que devem ser feitos no momento adequado para não comprometer a qualidade da madeira de toras no futuro, ou seja, é recomendado não atrasar o momento do desbaste para ter boa qualidade de madeira de serraria.

    Tabela 1. Orientações para realização de desbastes quando se pretende alterar, ao longo do tempo, a destinação de plantio de árvores, de produção de madeira fina (lenha, carvão, palanque de cerca) para a produção de toras para serraria.

    Arranjo espacial

    Plantio(1)

    1º desbaste(2)

    2º desbaste(3)

    3º desbaste(3)

    Distância entre renques (m)

    14

    14

    14

    14

    Nº de linhas no renque

    5

    3

    3

    2

    Distância entre linhas no renque (m)

    3

    6

    6

    14

    Distância entre árvores na linha (m)

    2

    4

    8

    8

    Nº de árvores/ha

    962

    288

    144

    96

    (1) Destinação para madeira fina. (2) No primeiro desbaste, destinação para toras fina (toretes) e madeira fina da copada das árvores. (3) No segundo e terceiro desbastes, destinação para serraria e laminação e madeira fina do restante da copada das árvores.

    Capítulo: Implantação e Manejo do Componente Florestal em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Número da Pergunta: 95

    Ano: 2015

  • A adubação para as espécies florestais é um fator de adaptação ao local, melhora a eficiência de uso da água e o desenvolvimento radicular e garante maior velocidade de crescimento nos períodos de boa disponibilidade hídrica. A adubação de plantio deve ser feita segundo as análises de solo da área e necessidades da espécie utilizada. Pode ser feita por ocasião do preparo do sulco/cova de plantio e até 15 a 20 dias após o plantio das mudas por meio de covetas laterais. A adubação de cobertura das árvores deve ser realizada antes, durante e após o fechamento da copa. Trata-se de adubação para formação da copa e do sistema radicular da árvore.

    A primeira adubação de cobertura é feita após o crescimento inicial das raízes e da copa, o que ocorre em torno de 1,5 a 2 meses depois do plantio. Por exemplo, para o eucalipto, a copa terá de 40 cm a 50 cm diâmetro por volta dos 2 meses. Nessa fase, ocorre aumento da necessidade de nutrientes e é menor o risco de perda do adubo colocado. Deve-se aplicar 1/3 da dose de nitrogênio e potássio (K2O) e aplicar boro.

    A segunda adubação de cobertura deve ser realizada entre 6 e 8 meses após o plantio (a copa terá de 100 cm a 120 cm de diâmetro). Deve-se aplicar 1/3 da dose de nitrogênio e potássio (K2O) e aplicar boro. A terceira adubação de cobertura, no caso de solos pobres/arenosos, deve ser realizada entre 20 e 24 meses pós-plantio (é chamada de adubação de manutenção). Nos casos das modalidades de ILPF em que o componente lavoura esteja presente (ILF e ILPF), as adubações de cobertura podem ser substituídas pelo aporte de nutrientes que irá ocorrer por causa da adubação das lavouras. Em regiões com deficit hídrico acentuado, no terceiro ano após o plantio das árvores é recomendado um reforço de adubação com boro (2 g/planta), que deve ser realizado em torno de 60 dias antes do final do período chuvoso para prevenção de deficiências desse nutriente. De modo geral, a definição de um regime de adubação para as árvores no sistema de ILPF deve ser fundamentada em análise de solo e em análise foliar das árvores. Somente desse modo será possível estabelecer o melhor momento e a quantidade de nutrientes que deverá ser colocada no sistema. Recomendações a respeito da adubação podem ser obtidas na publicação de Maeda (2014).

    MAEDA, S. Recomendações de adubação mineral. In: SANTOS, P. E. T. dos. (Ed.). Cultivo do eucalipto. 4. ed. Brasília, DF: Embrapa, 2014. (Embrapa Florestas. Sistema de produção, 4). Disponível em: < https://www.spo.cnptia.embrapa.br/temas-publicados>.

    Capítulo: Implantação e Manejo do Componente Florestal em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Número da Pergunta: 103

    Ano: 2015

  • A estimativa de produção das árvores madeireiras é realizada mediante o monitoramento do crescimento das árvores. Os equipamentos para medir a Ht e o DAP podem ser sofisticados e caros, por isso os custos devem ser avaliados a fim de verificar se a relação custo-benefício pode ser absorvida pelo empreendimento. Uma pessoa treinada pode realizar o monitoramento da Ht utilizando um hipsômetro de mira ótica, ou um clinômetro, ou ainda uma régua graduada (para árvores de até 12 m somente) e uma fita métrica comum para o DAP; que são equipamentos relativamente baratos e garantem uma precisão aceitável comercialmente. Para calcular o volume de madeira de uma árvore, é necessário conhecer o DAP e a Ht da árvore e utilizar cálculos matemáticos como o exemplificado pela fórmula a seguir:

    V = Ht x DAP2 x 0,7854 x f

    Em que:

    V = volume da árvore (m3);

    Ht = altura da árvore (m);

    DAP = diâmetro a altura do peito (m);

    f = fator de forma.

    Utilizando, então, os valores de uma árvore com 21 m de Ht, 0,1321 m de DAP, e fator de forma (f) igual a 0,45, obtém-se a estimativa de 0,1295 m3 de madeira para tal árvore. Uma maneira simples de estimar a altura de uma árvore quando não se tem tais equipamentos é utilizar o método do bastão, ou método auxiliar, que pode ser obtido no documento de Porfírio-da-Silva et al. (2009).

    PORFÍRIO-DA-SILVA, V.; MEDRADO, M. J. S.; NICODEMO, M. L. F.; DERETI, R. M. Arborização de pastagens com espécies florestais madeireiras: implantação e manejo. Colombo: Embrapa Florestas, 2009. 48 p. Disponível em: <https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/132912/1/2014-reimp-Cartilha-Arborizacao-2014.pdf>.

    Capítulo: Implantação e Manejo do Componente Florestal em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Número da Pergunta: 104

    Ano: 2015

  • É possível consorciar milho ou sorgo com praticamente todas as cultivares de capim disponíveis no mercado. As culturas de milho e de sorgo, em razão da maior capacidade de competição com as gramíneas forrageiras (Urochloa spp., syn. Brachiaria spp. e Panicum maximum) na fase inicial de estabelecimento, têm sido as mais adotadas nos consórcios cultura anual-pasto. O consórcio de culturas de grãos com forrageiras tem por objetivo antecipar o estabelecimento das pastagens em sistemas de ILP e, desse modo, o uso da forrageira para produção de palha para o SPD ou para a alimentação animal. Entre as alternativas para minimizar essa competição, citam-se: plantio defasado (sobressemeadura), subdoses de herbicidas para reduzir a competição da forrageira com a cultura de grãos e modificações no arranjo de plantas. No entanto, pela maior facilidade de manejo, os produtores de grãos utilizam mais frequentemente o consórcio de milho ou sorgo com Urochloa ruziziensis. Ressalte-se a necessidade de diversificação das espécies forrageiras no consórcio, a fim de evitar problemas com insetos-pragas, doenças e nematoides. Nas regiões em que a pluviosidade permite uma segunda safra (verão/outono), normalmente cultiva-se soja na primeira safra e, na segunda safra, milho e/ou sorgo consorciados com braquiária. Naquelas em que as condições climáticas não permitem uma segunda safra, o consórcio de milho com forrageiras no verão é a alternativa mais adotada pelos produtores. A sobressemeadura de gramíneas forrageiras em soja, entre os estádios de desenvolvimento R5 e R7, é uma alternativa com uso crescente, sobretudo com cultivares de soja precoce.

    Capítulo: Práticas e Manejo de Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária na Safra e Safrinha para as Regiões Centro-Oeste e Sudeste

    Número da Pergunta: 107

    Ano: 2015

  • ILPF em números Região 6

    ILPF em números Região 6

    A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro da mesma área. Pode ocorrer em cultivo consorciado, em rotação ou sucessão, de forma que haja interação entre os componentes, gerando benefícios mútuos. A ILPF pode ser adotada de diferentes formas, com inúmeras culturas e diversas espécies animais, adequando-se às características regionais, às condições climáticas, ao mercado local e ao perfil do produtor. Pode ser adotada por pequenos, médios e grandes produtores.

  • ILPF em Números Região 2

    ILPF em Números Região 2

    A integração laboral-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro da mesma área. Pode ocorrer em cultivo consorciado, em rotação ou sucessão, de forma que haja interação entre os componentes, gerando benefícios mútuos. A ILPF pode ser aplicada de diferentes formas, com inúmeras culturas e diversas espécies animais, adequando-se às características regionais, às condições climáticas, ao mercado local e ao perfil do produtor. 

  • Primeiros passos para iLPF em sistemas de produção de leite

    Primeiros passos para iLPF em sistemas de produção de leite

    Um dos primeiros passos para o sucesso da integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) na propriedade é atentar para as espécies de plantas e animais e consórcios adequados para a região que será implantada. Também é crucial que o produtor tenha a possibilidade de assimilar a tecnologia dentro da propriedade e que tenha mercado para a produção.

  • Pecuária de corte no iLPF: a escolha do componente animal

    Pecuária de corte no iLPF: a escolha do componente animal

    A escolha do componente animal é definida em função da realidade do produtor. Dessa forma, na essência, qualquer animal pode ser utilizado nos sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). No entanto, ao estabelecer sistemas mais complexos, como silvipastoril, agropastoril ou agrossilvipastoril, que normalmente custam mais para serem implementados, é interessante optar pela utilização de animais que se destaquem quanto ao potencial produtivo. A integração Pecuária-Floresta tem efeito muito acentuado sobre o desempenho produtivo e reprodutivo pela condição mais saudável do ambiente para os animais e pelos ganhos relativos ao bem-estar e conforto animal.

  • Produção de trabalho em sistemas de ILPF

    Produção de trabalho em sistemas de ILPF

    A estratégia ILPF, na prática, contempla quatro modalidades de sistemas integrados de produção, as quais podem ser facilmente identificadas e, cada uma delas, é composta por um grande número de arranjos e modelos ajustados a diferentes condições econômicas, sociais e culturais de quem as aplica. Assim, dentro do conceito atual de ILPF, estão contempladas: i. Integração Lavoura-Pecuária (ILP ou agropastoril); ii. Integração Pecuária-Floresta (IPF ou silvipastoril); iii. Integração Lavoura-Floresta (ILF ou silviagrícola), e; 4. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF ou agrossilvipastoril). Desta forma, a lavoura estará ausente apenas em sistemas silvipastoris.

  • Desempenho econômico de sistemas iLPF em Mato Grosso

    Desempenho econômico de sistemas iLPF em Mato Grosso

    Atender a crescente demanda por alimentos, gerar renda e preservar os recursos naturais é o desafio atual da atividade agropecuária. Para o Brasil, importante player no mercado internacional no setor agrícola, esse desafio é potencializado pela centralidade do país como potencial principal produtor agrícola em escala global.

  • Integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF)

    Animação sobre integração lavoura -pecuária-floresta como forma de produção agropecuária sustentável.

  • Projeto da Integração Pecuária-Floresta (IPF) na Fazenda Novapec

    O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Flávio Wruck relata o projeto desenvolvido na Novapec Agropecuária com sistema silvipastoril visando a intensificação da pecuária.  

  • Controle biológico de percevejo em pastagem em sistema IPF

    O agrônomo da SS Agrícola Elias Borba traz relatos sobre estratégias de controle do percevejo em pastagem na fazenda Novapec.  

  • Componente Solo nos Sistemas ILPF

    Oferecer uma visão sistêmica sobre as características e as potencialidades produtivas dos solos, seus principais componentes e as práticas de conservação. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.

    Organizadora: Senar e Embrapa

    Duração: 14 dias

    Carga horária: 10h

  • Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)

    Você sabia que integrar em uma mesma área a produção de produtos agrícolas, pecuários e florestais pode contribuir para aumentar a fertilidade natural do solo e auxiliar no controle de pragas e doenças? Saiba os principais aspectos para implantação de um sistema ILPF. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.

    Organizadora: Senar

    Duração: 45 dias

    Carga horária: 30 horas

  • Componente Vegetal nos Sistemas de ILPF

    Tenha uma visão sistêmica sobre os componentes vegetais dentro dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) promovendo a sustentabilidade dos recursos naturais. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.

    Organizadora: Senar e Embrapa

    Duração: 30 dias

    Carga horária: 20 horas

  • Sistema de Plantio Direto

    O manejo na colheita faz toda a diferença no novo plantio. Aprenda as formas e benefícios de usar a palhada na proteção e conservação do solo e da água.  Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.

    Organizadora: Senar

    Duração: 45 dias

    Carga horária: 30 horas

  • #01 - Início das pesquisas com ILPF no Brasil

    Cada vez mais adotados pelos produtores brasileiros, os sistemas integrados de produção agropecuária começaram a ser pesquisados nos anos 1970 e 1980. Neste primeiro episódio do ILPF na Rede entrevistamos um dos pioneiros nesse trabalho, o pesquisador aposentado da Embrapa, João K.

  • Manutenção do babaçu na paisagem pecuária com ILPF

    O programa fala sobre a manutenção do babaçu na paisagem pecuária com ILPF, o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.

  • Web conteúdo 1

    Na região Norte, a utilização dos sistemas integrados, principalmente a Integração Lavoura-Pecuária (ILP), é uma realidade crescente. Os benefícios dessa estratégia produtiva incluem:
     

    Encontrado na página: ILPF no Norte

  • Web conteúdo 3

    Culturas agrícolas

    Para as culturas agrícolas na região Norte, a soja é destacada como principal durante a safra principal, seguida pelo consórcio de milho com forrageira ou apenas forrageira para formação de pastagem, utilizada na engorda de bovinos ou como palhada para plantio direto. O milho também assume papel importante nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) na região. Entre as forrageiras mais adotadas, destaca-se a Braquiária ruziziensis (Urochloa ruziziensis)

    Pecuária

    A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é amplamente adotada na região Norte, destacando-se as seguintes modalidades:

    Consórcio de milho com braquiária (sistema Santa Fé) para renovação de pastagens em áreas predominantemente de pecuária.

    Utilização de soja e/ou arroz como culturas principais, com implantação de forrageiras em sobressemeadura ou após a colheita. Ou seja, vamos ter sementes de uma cultura forrageira sendo semeadas sobre uma cultura já estabelecida, geralmente durante o período chuvoso. Essa prática é utilizada para melhorar a qualidade e a produtividade das pastagens, garantindo uma cobertura mais densa e nutritiva para o gado.

    Cultivo de soja como cultura principal, com milho safrinha consorciado com braquiária em regiões tradicionalmente produtoras de soja.

    Encontrado na página: ILPF no Norte

  • Estratégia de Rotação

    Estratégia de Rotação

    Sucessão

    Ocorre quando diferentes espécies vegetais são semeadas, uma após a colheita da outra, dentro do mesmo ano agrícola. Na região central do Brasil a sucessão soja-milho safrinha é um exemplo.  

    Combinações em destaque: na Região Norte destacam-se como possibilidade a combinação da soja e forrageira (sobressemeadura ou semeadura após a colheita); soja e milho (grão e/ou silagem) mais a forrageira; soja, sorgo e forrageira; milho (grão ou silagem) com forrageira; e, ainda, arroz com forrageira.

    Encontrado na página: ILPF no Norte

    |

    Publicado: 14/03/2024

  • Estratégia de Rotação

    Estratégia de Rotação

    Rotação

    Por rotação compreenda-se a alternância de maneira ordenada de diferentes espécies vegetais em um determinado período do ano e espaço físico. Ou seja, você varia as culturas dentro de uma mesma estação do ano. Um exemplo é trabalhar com as culturas de milho e soja no verão. 

    Combinações em destaque: na Região Norte destacam-se como possibilidade, a combinação de culturas como a soja e o milho; a soja com forrageira, bem como, ainda, o uso do milho com forrageira.

    Encontrado na página: ILPF no Norte

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    Publicado: 14/03/2024

  • Oportunidades de uso da ILPF na Região Norte

    Acompanhe a mesa redonda com especialistas da Embrapa e um técnico rural para falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Norte do Brasil. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas?

    Encontrado na página: ILPF no Norte

  • Integraçação Lavoura-Pecuária-Floresta: o produtor pergunta, a Embrapa responde

    Integraçação Lavoura-Pecuária-Floresta: o produtor pergunta, a Embrapa responde

    Essa obra apresenta 500 dúvidas mais comuns sobre Sistemas ILPF. Clique no botão para baixar documento.

  • Sistemas de ILPF na região Norte do Brasil

    Sistemas de ILPF na região Norte do Brasil

    Nesta obra, encontre informações sobre a ILPF para a região Norte. Clique no botão para baixar o documento.

  • Gliricídia

    Gliricídia

    Além de se reproduzir por meio de semente, basta uma estaca de gliricídia em uma cova para formar uma nova planta, que em pouco tempo ficará repleta de folhas comestíveis para os animais.

    Encontrado na página: ILPF no Norte

    |

    Publicado: 20/03/2024

  • Mogno-africano

    Mogno-africano

    No Brasil, os cultivos de mogno-africano têm crescido de forma significativa nos últimos anos. A madeira nativa do mogno-africano tem sido reconhecida como nobre e valorizada pela indústria.

    Encontrado na página: ILPF no Norte

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    Publicado: 20/03/2024

  • Web conteúdo 4

    Forrageiras recomendadas

    Silagem: Milho e sorgo são utilizados para garantir alimentação suplementar do gado durante o período de seca. Após a colheita da forragem, a pastagem consorciada com essas culturas é implantada.

    Pastagem: As braquiárias têm sido predominantemente recomendadas para o sistema ILP na região Norte, incluindo Urochloa ruziziensis, Urochloa brizantha cv. Marandú, cv. Xaraes, cv. Piatã e Urochloa humidicola. Além dessas, outras espécies como Paspalum atratum cv. Pojuca e Panicum maximum cv. Mombaça também têm sido estudadas e utilizadas.

     

    Encontrado na página: ILPF no Norte

  • Oportunidades de uso da ILPF na Região Nordeste

    A live Oportunidades de uso da ILPF na região Nordeste, promovida pela Associação Rede ILPF reuniu especialistas para debaterem sobre o uso dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta na região Nordeste, com destaque para os resultados de pesquisas no semiárido, na Zona da Mata, no agreste e no litoral nordestino, assim como os resultados da região do Matopiba, que engloba parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.

    Encontrado na página: ILPF no Nordeste

  • Gliricídia com integração lavoura, pecuária e floresta

    A gliricídia tem grande potencial como fornecedora de nitrogênio ao solo, podendo substituir total ou parcialmente o uso de fertilizantes nitrogenados.

  • Integração Lavoura-Floresta
    ILF
    Fonte: Embrapa

    Integração Lavoura-Floresta

    A Integração Lavoura-Floresta (ILF), ou também prática silviagrícola, compreende o sistema que integra os componentes floresta e lavoura, pela consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (anuais ou perenes). O componente lavoura pode ser utilizado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Integração Lavoura-Pecuária
    ILP
    Fonte: Embrapa

    Integração Lavoura-Pecuária

    A Integração Lavoura-Pecuária (ILP), também conhecida por prática Agropastoril, compreende o sistema que integra os componentes lavoura e pecuária, em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área, em um mesmo ano agrícola ou por múltiplos anos.
     

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • CARD Texto ILPF Geral

    A ILPF, também chamada de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, é uma estratégia de produção agropecuária que integra em uma mesma área, de forma consorciada ou em sucessão, atividades agrícolas, pecuárias e florestais. A integração desses componentes pode ocorrer em um mesmo ano agrícola ou em anos sucessivos. 

    A forma como os componentes são integrados possibilita diferentes variações:

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Como produzir mudas de gliricídia

    Neste vídeo, o analista Samuel Figueiredo, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, mostra como produzir mudas da leguminosa gliricídia tanto através de sementes como da estaca.

  • Gliricídia é um ótimo alimento para os animais

    A gliricídia é uma árvore que pode crescer até quinze metros. É o componente arbóreo do sistema iLPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta), pesquisado pela Embrapa em todo o país.

  • Adubação verde de coqueiro com gliricídia

     

    Ela tem sido muito recomendada na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, uma tendência da agricultura moderna que visa fazer com que volte a haver árvores no pasto, inclusive lavoura.

  • A união lavoura, pecuária e floresta é uma tendência moderna na agropecuária, porque busca uma produção sustentável e com menos impacto na natureza.

  • Implantação e manejo de legumineira com gliricídia (Gliricidia sepium).

    Implantação e manejo de legumineira com gliricídia

    Implantação e manejo de legumineira com gliricídia

    Encontre informações sobre gliricídia em ILPF. Clique no botão para baixar o documento.

    Baixe aqui

    Publicado: 28/03/2024

  • Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína.

    Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína

    Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína

    Encontre informações sobre plantio e manejo de gliricídia para banco de proteína. Clique no botão para baixar documento.

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    Publicado: 28/03/2024

  • Sistema ILPF no Matopiba.

    Sistema ILPF no Matopiba

    Sistema ILPF no Matopiba

    Encontre informações sobre a ILPF na região do Matopiba. Clique no botão para baixar o documento. 

    Baixe aqui

    Publicado: 28/03/2024

  • Sistema ILPF no Matopiba

    Sistema ILPF no Matopiba

    Encontre informações sobre a ILPF no Matopiba. Clique no botão para baixar documento.

  • ILPF nos cerrados do MATOPIBA

    Saiba mais sobre a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) nos Cerrados do Matopiba, região formada pelos Estados do Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia (Oeste). 

  • Unidade de Referência Tecnológica em ILPF - Fazenda Barbosa - Brejo - MA

    Vídeo produzido na Unidade de Referência Tecnológica em Integração Lavoura-Pecuária-floresta (ILPF) na Fazenda Barbosa, em Brejo-MA. A Fazenda está localizada na região de Chapadinha - MA, região que tem se destacado no cultivo de grãos, em especial a soja.

  • ILPF para Semiárido

    Reportagem mostra os benefícios da ILPF para o Semiárido. Veja sobre quais culturas podem ser usadas, os benefícios, cultivo e diversificação. 

    Encontrado na página: ILPF no Semiárido

  • Conteúdo Web 1

    Você sabe a verdadeira dimensão do Semiárido brasileiro?

    O Semiárido brasileiro cobre uma área de 952.360 quilômetros quadrados, abrangendo oito estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais. Essa vasta região inclui 1.100 municípios e mais de 24 milhões de habitantes. É um ambiente marcado por solos de baixa fertilidade, déficit hídrico na maior parte do ano e alta pressão sobre os recursos vegetais naturais.

    Essa é uma região de solos com baixa fertilidade, escassez de água na maior parcela do tempo e uso excessivo das plantas nativas.


    E onde a ILPF se encaixa no Semiárido?

    A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é recomendada como uma alternativa para aumentar a produção de alimentos para a população e para o rebanho de bovinos, caprinos e ovinos.

    No entanto, expandir a adoção da ILPF no Semiárido é um desafio, pois ainda são necessários estudos sobre espécies e culturas que atendam às necessidades específicas da região.

    Encontrado na página: ILPF no Semiárido

  • Como produzir mudas de gliricídia

    A gliricídia sobrevive bem à seca e é uma boa fonte de proteína para os animais. A Embrapa pesquisou o plantio de gliricídia em várias formas de integração.

  • Adubação verde de coqueiro com gliricídia

    A gliricídia é leguminosa arbórea perene considerada de múltiplo uso. Tem enraizamento profundo e alta tolerância à seca.

  • Gliricídia como fonte de nitrogênio

    Ao podar as folhas da gliricídia e jogar na base da laranjeira, a planta adquire esse importante fertilizante, adubo nitrogenado, caro para os agricultores. Uma ótima economia.

  • Gliricídia na ILPF: leguminosa pode ser uma carta coringa para o semiárido

    A gliricídia vem sendo observada na estratégia ILPF e sua utilzação vem ganhando a adesão de produtores do semiárido brasileiro.

  • Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão

    Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão

    A associação entre os cultivos agrícolas e a produção animal é realizada em diferentes partes do mundo e não se constitui em uma tecnologia nova ou um conceito recente, pois a integração se faz desde a domesticação das plantas e dos animais. 

  • Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína

    Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína

    Um dos principais problemas enfrentados pelos pecuaristas da região Nordeste do Brasil é a provisão de alimentos de qualidade para os animais, sobretudo em períodos de restrição.

  • Propagação e Manejo Fitossanitário de Mudas de Maniçoba

    Propagação e Manejo Fitossanitário de Mudas de Maniçoba

    Encontre informações sobre a maniçoba. Clique no botão para baixar documento.

  • Cultivo da maniçoba para produção de forragem no semiárido

    Cultivo da maniçoba para produção de forragem no semiárido

    Encontre informações sobre o cultivo de maniçoba para forragem. Clique no botão para baixar documento.

  • Pornunça: aspectos técnicos de produção

    Pornunça: aspectos técnicos de produção

    Encontre informações sobre a pornunça. Clique no botão para baixar documento.

  • Mandioca no Semi-árido

    Mandioca no Semi-árido

    Encontre informações sobre a mandioca no Semi-árido. Clique no botão para baixar documento. 

  • Mamãozinho-de-veado: uso na alimentação animal

    Mamãozinho-de-veado: uso na alimentação animal

    Encontre informações sobre o mamãozinho-de-veado. Clique no botão para baixar documento. 

  • Utilização do mamãozinho-de-veado na alimentação dos animais na seca

    Utilização do mamãozinho-de-veado na alimentação dos animais na seca

    Encontre informações sobre o mamão-de-veado na alimentação de animais. Clique no botão para baixar documento.

  • Pustumeira: uma Nova e Boa Opção Forrageira para Áreas de Sequeiro

    Pustumeira: uma Nova e Boa Opção Forrageira para Áreas de Sequeiro

    Encontre informações sobre a pustumeira. Clique no botão para baixar documento.

  • Propagação de Mandacaru sem Espinhos

    Propagação de Mandacaru sem Espinhos

    Encontre informações sobre a propagação de mandacaru sem espinhos. Clique no botão para baixar documento. 

  • Umbuzeiro: avanços e perspectivas

    Umbuzeiro: avanços e perspectivas

    Encontre informações sobre o umbuzeiro. Clique no botão para baixar documento. 

  • Umbu

    Umbu

    Encontrei informações sobre o umbuzeiro. Clique no botão para baixar documento.

  • Minuto do Livro: Umbuzeiro avanços e perspectivas

    Conheça a obra sobre o Umbuzeiro, trazendo anos de resultados de pesquisa sobre a cultura do umbu no semiárido brasileiro.

  • Estratégias e políticas para implementação e desenvolvimento de sistemas ILPF no Nordeste

    Acompanhe exposição sobre as estratégias e políticas para implementação e desenvolvimento de sistemas ILPF no Nordeste.

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Capim urocloa: produção e manejo no semi-árido do Nordeste do Brasil.

    Capim urocloa: produção e manejo no semi-árido do Nordeste do Brasil.

    Encontre informações sobre o capim Urocloa. Clique no botão para baixar documento.

  • Gramíneas forrageiras para o semiárido brasileiro

    Gramíneas forrageiras para o semiárido brasileiro

    Encontre informações sobre gramíneas forrageiras para o Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.

  • Palma Forrageira na Alimentação Animal

    Palma Forrageira na Alimentação Animal

    Encontre informações sobre a palma forrageira na alimentação animal. Clique no botão para baixar documento. 

  • Leucena: O que é? Para que serve? Como plantar? Como manejar?

    Leucena: O que é? Para que serve? Como plantar? Como manejar?

    Encontre informações sobre a leucena. Clique no botão para baixar documento.

  • Algaroba: árvore de uso múltiplo para a região Semi-árida Brasileira

    Algaroba: árvore de uso múltiplo para a região Semi-árida Brasileira

    Encontre informações sobre a algaroba. Clique no botão para baixar documento.

  • Sistema Caatinga-Buffel-Leucena para produção de bovinos no Semi-Árido

    Sistema Caatinga-Buffel-Leucena para produção de bovinos no Semi-Árido

    Encontre informações sobre o Sistema CBL para criação de bovinos. Clique no botão para baixar documento.

  • Conteúdo Web 1

    O que é o Sistema CBL?


    O Sistema CBL combina as iniciais de Caatinga, capim-Buffel e Leucena, oferecendo diversas opções de forrageiras para a produção de grandes ou pequenos ruminantes. Durante o período chuvoso, utiliza-se a vegetação natural da caatinga (C), que proporciona alta oferta de forragem de qualidade por 2 a 4 meses. Essa vegetação é complementada por áreas de capim-buffel (B) e piquetes adjacentes de leguminosas arbustivas (L), destacando-se pela eficiência na criação de bovinos da raça Zebu.

    Encontrado na página: Sistema CBL

  • Conteúdo Web 2 (Características)

    Para entender o Sistema CBL, é importante considerar cinco características principais:
     

    • Utiliza a caatinga por dois a quatro meses ao ano como parte da alimentação dos animais.
       
    • Usa pastagens que resistem bem à seca em um sistema de rotação para alimentar o rebanho durante o restante do ano.
       
    • Produz feno e silagem a partir de reservas de proteína e energia para suplementar a dieta dos animais nos períodos mais críticos.
       
    • Mantém uma reserva estratégica de plantas forrageiras que são altamente tolerantes a secas severas para garantir a produtividade do rebanho durante esses períodos.
       
    • Funciona como um subsistema flexível que interage com outros componentes da fazenda, adaptando-se às diversas condições ambientais e econômicas encontradas no semiárido.

    Encontrado na página: Sistema CBL

  • Conteúdo Web 3

    Nas imagens abaixo, mostrando o Sistema CBL e a criação de caprinos e ovinos em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), você pode ver como funciona o Sistema CBL de cima. Também são apresentadas diversas opções de plantas forrageiras que podem ser usadas. Este trabalho foi realizado pelo pesquisador Tadeu Vinhas Voltolini.

    Encontrado na página: Sistema CBL

  • Conteúdo Web 1

    Quando falamos da Região Nordeste, é importante destacar que a criação de caprinos sempre foi uma alternativa produtiva para a agricultura familiar no Semiárido.

    Isso se deve ao baixo custo de implementação da atividade, que não requer grandes investimentos, e à capacidade de gerar renda em pequenas propriedades.

    Quando integrada a um sistema completo, a criação de animais aproveita todos os espaços produtivos, o que aumenta a estabilidade dos agroecossistemas e reduz os impactos das secas.

    Nesse contexto, surge o conceito de "cabrito ecológico", que combina as práticas agropecuárias tradicionais dos produtores locais com inovações da pesquisa agropecuária. O principal benefício é promover a economia nas famílias e garantir o uso sustentável dos recursos naturais.

    Encontrado na página: Cabrito Ecológico

  • O cabrito ecológico do Vale do São Francisco

    O cabrito ecológico do Vale do São Francisco

    Encontre informações sobre o cabrito do vale do São Francisco. Clique no botão para baixar documento.

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Alternativas alimentares e sistemas de produção animal para o Semiárido brasileiro

    Alternativas alimentares e sistemas de produção animal para o Semiárido brasileiro

    Encontre informações sobre sistemas de produção animal para o semiárido. Clique no botão para baixar documento.

  • Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos

    O manejo reprodutivo é um conjunto de procedimentos que o produtor de caprinos e ovinos pode usar para elevar a produtividade dos animais, melhorando o seu retorno econômico.

  • Melhoramento genético de caprinos e ovinos

    Melhoramento genético é o processo de seleção de uma raça para que um rebanho adquira determinadas características ao longo do tempo. O melhoramento traz vantagens duradouras, faz com que os animais produzam mais ou que sejam mais resistentes e adaptados, podendo gerar mais lucro para o produtor.

  • Técnica de inseminação artificial transcervical em caprinos por meio de fixação cervical

    A Embrapa Caprinos e Ovinos desenvolveu uma técnica de inseminação artificial em caprinos que utiliza a fixação do colo uterino para acessar o interior do útero, ou seja, bem perto da ovulação, aumentando as chances de fertilização de uma cabra.

  • Principais resultados do modelo Cabrito Ecológico

    Principais resultados do modelo Cabrito Ecológico

    Os resultados mostram que o modelo Cabrito Ecológico tem vantagens produtivas em comparação aos sistemas tradicionais da região, como:

    - Redução da idade de abate para 8 a 10 meses de idade;

    - Um peso médio vivo ao abate de 25 kg em condições de caatinga ou pastos cultivados.

    Encontrado na página: Cabrito Ecológico

    |

    Publicado: 22/04/2024

  • Base alimentar no modelo Cabrito Ecológico

    Base alimentar no modelo Cabrito Ecológico

    Algumas das opções possíveis para alimentar o rebanho no modelo Cabrito Ecológico incluem:

    - Grãos como sorgo, milho e outros, cultivados de acordo com métodos agroecológicos;

    - Misturas múltiplas compostas por minerais e espécies disponíveis na propriedade, como folhas desidratadas de leguminosas nativas, maniçoba, leucena, guandu;

    - Vagens de algaroba;

    - Grãos de sorgo;

    - Raspa de mandioca, entre outras alternativas.

  • Conteúdo Web 2

    Para cada um dos sistemas/sub-sistemas, foram realizados cultivos específicos, baseando-se em:


    Agricultura dependente de chuva

    • sorgo
    • algodão
    • mamona


    Agricultura irrigada

    • milho e feijão de corda
       

    Produção florestal 

    • sabiá
    • leucena e algaroba para suprir demanda interna de estacas de madeira e lenha para carvão

    Encontrado na página: Sistema Sipro

  • O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.

  • O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    O que devo saber sobre o Sistema Sipro?

    Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.

  • Conteúdo Web 3

    Vamos relembrar:
     

    O que é o Sistema Sipro?


    O Sistema SIPRO foca em aproveitar ao máximo a Caatinga durante a estação chuvosa e complementá-la na estação seca, adaptando-se às necessidades específicas de cada categoria animal. Isso inclui o uso de palhadas para todas as categorias durante a estação seca, além de pasto de capim búffel para matrizes durante a parição e o primeiro mês de aleitamento. Também é utilizado grão de sorgo durante a parição na estação seca e pasto de búffel para marrãs de reposição após o desmame.

    Encontrado na página: Sistema Sipro

  • Web conteúdo 1

    Os sistemas de produção agrossilvipastoris combinam agricultura, pecuária e produção de madeira. São vistos como uma alternativa ecológica e sustentável no semiárido, visando fixar a agricultura, melhorar a capacidade de suporte das pastagens e racionalizar a exploração florestal.

    Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril

  • Você sabia?

    Você sabia?

    As limitações aqui apresentadas representam desafios para a expansão da ILPF na Região Norte.

    Encontrado na página: ILPF no Norte

    |

    Publicado: 29/04/2024

  • Sistema de produção Agrossilvipastoril para o semi-árido Nordestino

    Sistema de produção Agrossilvipastoril para o semi-árido Nordestino

    Encontre informações sobre produção agrossilvipastoril para o Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.

  • Modelos de ILPF para o semiárido

    A pesquisadora da Embrapa Semiárido Salete Alves de Moraes apresenta modelos de ILPF com potencial de adoção para o Semiárido. Palestra feita durante o workshop “ILPF em novos territórios agrícolas: o caso SEALBA”.

    Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril

  • Componentes Agrossilvipastoris no Semi-árido
    Componentes Agrossilvipastoris no Semi-árido
    Fonte: Embrapa

    Pastagens Cultivadas

    São áreas dedicadas ao cultivo de capins como o búfel, gramão e corrente, com dimensionamento adequado para atender à demanda do rebanho ao longo do ano.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Conteúdo Web 2

    Os principais componentes dessa estrutura agropecuária incluem áreas de pastagens cultivadas, cercas vivas com gliricídia, áreas com palma forrageira, áreas florestais e bancos de proteínas.

    Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril