Resultado de pesquisa
Exibindo 1.409 resultados encontrados
-
Diversos modelos de sistemas de integração têm sido avaliados, principalmente nos últimos 10 anos, em diferentes regiões do Brasil com características edafoclimáticas, geopolíticas e socioeconômicas diversas, tendo em comum a mesma metodologia de análise financeira. É possível observar, por meio da análise dos resultados, os seguintes aspectos:
- Os custos de implantação dos sistemas de produção diluem-se nos primeiros 3 a 5 anos, e tendem a estabilizar-se à medida que as relações biofísicas entre os diferentes componentes também se estabilizam.
- As receitas tendem a superar os custos, gerando fluxo de caixa positivo, nesse mesmo período, entre 3 e 5 anos da implantação.
- Considerando-se a utilização de espécies que podem demandar manejo pontual para a obtenção da produção, como espécies madeireiras, por exemplo, podem ocorrer picos de custos, seguidos igualmente por picos de receitas, mantendo o sistema financeiramente estável.
- A mão de obra tem se mostrado como um importante componente do custo de produção desses sistemas de produção. Esse aspecto é ainda mais destacado quando se considera a remuneração da mão de obra familiar utilizada nas mesmas condições de remuneração daquela contratada.
- Sistemas em que há maior emprego de mão de obra familiar, a despeito das mesmas condições de remuneração, mostram-se mais lucrativos.
- A diversificação da produção promove, de forma geral, estabilização na receita, uma vez que variações negativas nos preços de um produto podem ser compensadas por variações positivas nos preços de outro.
- Sistemas extremamente diversos (mais de dez espécies) apresentam alto grau de dificuldade para planejamento e condução, o que resulta em baixa produtividade e altos custos.
Capítulo: Análise Econômico-Financeira da Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 473
Ano: 2015
-
Em sistemas de produção exclusivos ou simplificados, a condução da atividade tende a ser mais simples e, em muitas situações, o produtor rural já possui experiência, o que facilita suas tomadas de decisão. Já os sistemas de integração – ILP, integração lavoura-floresta (ILF), integração pecuária-floresta (IPF) ou ILPF – são sistemas mistos e mais complexos por natureza e, por isso, exigem maior capacitação dos produtores e gestão mais aprimorada do negócio. Sendo assim, o produtor rural precisa dar maior atenção no momento de selecionar e combinar as espécies e/ou raças; planejar os períodos de plantio e o tempo de permanência das espécies, uma vez que há diferentes ciclos produtivos. A diversidade de produtos também exige do produtor maior atenção na fase de comercialização, momento em que há necessidade de negociar com diferentes setores (agrícola, hortaliças, carne, leite, fruticultura, madeira, etc.). Para minimizar dúvidas e evitar erros, é recomendável que o produtor rural se capacite e se atualize frequentemente sobre sistemas de interação e conte, ainda, com o suporte da assistência técnica.
Capítulo: Análise Econômico-Financeira da Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 462
Ano: 2015
-
De acordo com a linha de crédito do Programa ABC, o limite de crédito é de R$ 1 milhão por beneficiário e por ano/safra, independentemente de outros créditos que o produtor ou cooperativa já tenham recebido. Atualmente, a taxa de juros é de 5,5% ao ano e o tempo de carência varia conforme o tipo de financiamento. Por exemplo, a implantação de viveiros de mudas florestais tem carência de 2 anos; para recuperação de pastagens e sistemas de ILP, IPF ou ILPF, o prazo de carência é de 3 anos. Os principais itens financiáveis são os seguintes: adubação verde e plantio de cultura de cobertura do solo; aquisição de bovinos, ovinos e caprinos para reprodução, recria e terminação, e de sêmen dessas espécies; aquisição de máquinas e equipamentos nacionais; aquisição de sementes e mudas para formação de pastagens e florestas; assistência técnica até a fase de maturação do projeto; despesas relacionadas ao uso de mão de obra própria; implantação de viveiros de mudas florestais; operações de destoca; elaboração de projeto técnico; serviços de agricultura de precisão.
Capítulo: Análise Econômico-Financeira da Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 469
Ano: 2015
-
No caso específico de sistemas de integração, a Embrapa adota vários instrumentos, materializados em seus diferentes projetos de TT. A Embrapa possui uma grande variedade de projetos estruturados por macroprogramas que são mecanismos de organização e indução da carteira de projetos por temas, visando garantir a qualidade técnico-científica e o mérito estratégico da programação. Um desses macroprogramas é o Macroprograma 4 que tem por objetivo a gestão de uma carteira de projetos de transferência de tecnologia e de comunicação empresarial, para desenvolver a integração entre a atividade de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e o mercado, e para aprimorar o relacionamento da Embrapa com seus públicos de interesse e com a sociedade. Atualmente, existem diversos projetos regionais e um grande projeto nacional de TT em rede para fomento da adoção de sistema de ILP e ILPF em todo o território nacional. Nesse projeto nacional, a estratégia de transferência de tecnologias de sistema de ILPF (TT-ILPF) fundamenta-se em três grandes processos ou frentes de trabalho:
- Implantação e condução de sistema de ILPF promissor nas unidades de referência tecnológica (URTs) alocadas estrategicamente nos principais polos agroeconômicos de cada estado da Federação.
- Capacitação continuada (CC) de agentes multiplicadores no tema de sistema de ILPF selecionados em cada polo agroeconômico contemplado com URT.
- Ações de sensibilização, motivação, difusão e transferência de tecnologia em sistema de ILPF em cada polo agroeconômico contemplado com URT.
Nesse projeto e em outras ações de TT, é de suma importância as parcerias nacionais e regionais, inclusive a parceria direta com produtores rurais.
Capítulo: Transferência de Tecnologias para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 486
Ano: 2015
-
A instalação e condução de novas URTs estão diretamente relacionadas com o interesse comum da Embrapa e de representantes (produtores, técnicos e lideranças) regionais/locais. Nesse caso, a estrutura local se responsabiliza pela instalação e condução da URT, e a Embrapa tem participação efetiva no planejamento e acompanhamento técnico definido de comum acordo entre os gestores da URT.
Capítulo: Transferência de Tecnologias para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 491
Ano: 2015
-
Além dos instrumentos tradicionais de TT (dias de campo, cursos de capacitação, eventos, etc.), a Embrapa estabelece parcerias públicas e público-privadas, em nível estadual, regional ou nacional, para fortalecer as ações de TT. Em nível estadual, um ótimo exemplo é a parceria da Embrapa com a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso (Famato) para realização de dias de campo sobre o tema de sistema de ILPF em todos os polos agroeconômicos relevantes do Estado de Mato Grosso. Já em nível nacional, um excelente exemplo é a rede de fomento do sistema de ILPF.
Capítulo: Transferência de Tecnologias para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 492
Ano: 2015
-
As vantagens são para os dois lados. Algumas delas são: menor necessidade de estrutura (física, humana e operacional) especializada no componente que está sendo introduzido (lavoura ou pecuária), ganhos econômicos diretos para o lavoureiro que aluga o pasto na entressafra, e ganhos para os pecuaristas que terão no futuro possibilidade de implantação de pastagens de qualidade. Assim, com o estabelecimento de parcerias, é possível ampliar a área de adoção de sistemas de integração, em especial do sistema de ILP, pois pode facilitar a inserção do componente agrícola em fazendas de pecuária.
Capítulo: Transferência de Tecnologias para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 500
Ano: 2015
-
É a Lei Federal no 12.805, sancionada em 29 de abril de 2013, que institui a Política Nacional de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) (BRASIL, 2013). Os objetivos dessa legislação incluem: melhorar de forma sustentável a produtividade, a qualidade dos produtos e a renda das atividades agropecuárias, por meio da aplicação de sistemas integrados de exploração de lavoura, pecuária e floresta em áreas já desmatadas, como alternativa aos monocultivos tradicionais; mitigar o desmatamento e contribuir para a manutenção das áreas de preservação permanente e reserva legal; e fomentar novos modelos de uso da terra, conjugando a sustentabilidade do agronegócio com a preservação ambiental. Além disso, essa lei visa estimular atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica, assim como atividades de transferência de tecnologias voltadas para o desenvolvimento de sistemas de produção que integrem, entre si, ecológica e economicamente, a pecuária, a agricultura e a floresta. Outro objetivo da lei é promover a recuperação de áreas de pastagens degradadas, por meio de sistemas produtivos sustentáveis, principalmente por diferentes modalidades de sistema de ILPF e apoiar a adoção de práticas e de sistemas agropecuários conservacionistas que promovam a melhoria e a manutenção dos teores de matéria orgânica no solo e a redução da emissão de gases de efeito estufa (GEE) (BRASIL, 2013).
BRASIL. Lei nº 12.805, de 29 de abril de 2013. Institui a Política Nacional de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta e altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 abr. 2013. Seção 1, p. 1.
Capítulo: Transferência de Tecnologias para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 495
Ano: 2015
-
A Política Nacional de ILPF anseia diversificar a renda do produtor rural e fomentar novos modelos de uso da terra, conjugando a sustentabilidade do agronegócio com a preservação ambiental, bem como difundir e estimular práticas alternativas ao uso de queimadas na agropecuária, com vistas a mitigar seus impactos negativos nas propriedades químicas, físicas e biológicas do solo, reduzir seus danos sobre a flora e a fauna e a emissão de GEE.
Por fim, a lei pretende fomentar a diversificação de sistemas de produção com inserção de recursos florestais, visando à exploração comercial de produtos madeireiros e não madeireiros por meio da atividade florestal, à reconstituição de corredores de vegetação para a fauna e à proteção de matas ciliares e de reservas florestais, ampliando a capacidade de geração de renda do produtor, além de estimular e difundir sistemas agrossilvipastoris aliados às práticas conservacionistas e ao bem-estar animal (BRASIL, 2013).
BRASIL. Lei nº 12.805, de 29 de abril de 2013. Institui a Política Nacional de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta e altera a Lei nº 8.171, de 17 de janeiro de 1991. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 30 abr. 2013. Seção 1, p. 1.
Capítulo: Transferência de Tecnologias para Adoção da Estratégia de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Número da Pergunta: 496
Ano: 2015
-
ILPF em números Região 6
A integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro da mesma área. Pode ocorrer em cultivo consorciado, em rotação ou sucessão, de forma que haja interação entre os componentes, gerando benefícios mútuos. A ILPF pode ser adotada de diferentes formas, com inúmeras culturas e diversas espécies animais, adequando-se às características regionais, às condições climáticas, ao mercado local e ao perfil do produtor. Pode ser adotada por pequenos, médios e grandes produtores.
-
ILPF em Números Região 2
A integração laboral-pecuária-floresta (ILPF) é uma estratégia de produção agropecuária que integra diferentes sistemas produtivos, agrícolas, pecuários e florestais, dentro da mesma área. Pode ocorrer em cultivo consorciado, em rotação ou sucessão, de forma que haja interação entre os componentes, gerando benefícios mútuos. A ILPF pode ser aplicada de diferentes formas, com inúmeras culturas e diversas espécies animais, adequando-se às características regionais, às condições climáticas, ao mercado local e ao perfil do produtor.
-
Primeiros passos para iLPF em sistemas de produção de leite
Um dos primeiros passos para o sucesso da integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF) na propriedade é atentar para as espécies de plantas e animais e consórcios adequados para a região que será implantada. Também é crucial que o produtor tenha a possibilidade de assimilar a tecnologia dentro da propriedade e que tenha mercado para a produção.
-
Pecuária de corte no iLPF: a escolha do componente animal
A escolha do componente animal é definida em função da realidade do produtor. Dessa forma, na essência, qualquer animal pode ser utilizado nos sistemas de integração Lavoura-Pecuária-Floresta (iLPF). No entanto, ao estabelecer sistemas mais complexos, como silvipastoril, agropastoril ou agrossilvipastoril, que normalmente custam mais para serem implementados, é interessante optar pela utilização de animais que se destaquem quanto ao potencial produtivo. A integração Pecuária-Floresta tem efeito muito acentuado sobre o desempenho produtivo e reprodutivo pela condição mais saudável do ambiente para os animais e pelos ganhos relativos ao bem-estar e conforto animal.
-
Produção de trabalho em sistemas de ILPF
A estratégia ILPF, na prática, contempla quatro modalidades de sistemas integrados de produção, as quais podem ser facilmente identificadas e, cada uma delas, é composta por um grande número de arranjos e modelos ajustados a diferentes condições econômicas, sociais e culturais de quem as aplica. Assim, dentro do conceito atual de ILPF, estão contempladas: i. Integração Lavoura-Pecuária (ILP ou agropastoril); ii. Integração Pecuária-Floresta (IPF ou silvipastoril); iii. Integração Lavoura-Floresta (ILF ou silviagrícola), e; 4. Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF ou agrossilvipastoril). Desta forma, a lavoura estará ausente apenas em sistemas silvipastoris.
-
Desempenho econômico de sistemas iLPF em Mato Grosso
Atender a crescente demanda por alimentos, gerar renda e preservar os recursos naturais é o desafio atual da atividade agropecuária. Para o Brasil, importante player no mercado internacional no setor agrícola, esse desafio é potencializado pela centralidade do país como potencial principal produtor agrícola em escala global.
-
Integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF)
Animação sobre integração lavoura -pecuária-floresta como forma de produção agropecuária sustentável.
-
Projeto da Integração Pecuária-Floresta (IPF) na Fazenda Novapec
O pesquisador da Embrapa Agrossilvipastoril Flávio Wruck relata o projeto desenvolvido na Novapec Agropecuária com sistema silvipastoril visando a intensificação da pecuária.
-
Controle biológico de percevejo em pastagem em sistema IPF
O agrônomo da SS Agrícola Elias Borba traz relatos sobre estratégias de controle do percevejo em pastagem na fazenda Novapec.
-
Componente Solo nos Sistemas ILPF
Oferecer uma visão sistêmica sobre as características e as potencialidades produtivas dos solos, seus principais componentes e as práticas de conservação. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Senar e Embrapa
Duração: 14 dias
Carga horária: 10h
-
Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)
Você sabia que integrar em uma mesma área a produção de produtos agrícolas, pecuários e florestais pode contribuir para aumentar a fertilidade natural do solo e auxiliar no controle de pragas e doenças? Saiba os principais aspectos para implantação de um sistema ILPF. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Senar
Duração: 45 dias
Carga horária: 30 horas
-
Componente Vegetal nos Sistemas de ILPF
Tenha uma visão sistêmica sobre os componentes vegetais dentro dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF) promovendo a sustentabilidade dos recursos naturais. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Senar e Embrapa
Duração: 30 dias
Carga horária: 20 horas
-
Sistema de Plantio Direto
O manejo na colheita faz toda a diferença no novo plantio. Aprenda as formas e benefícios de usar a palhada na proteção e conservação do solo e da água. Esse é um curso oferecido pelo Senar, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Senar
Duração: 45 dias
Carga horária: 30 horas
-
#01 - Início das pesquisas com ILPF no Brasil
Cada vez mais adotados pelos produtores brasileiros, os sistemas integrados de produção agropecuária começaram a ser pesquisados nos anos 1970 e 1980. Neste primeiro episódio do ILPF na Rede entrevistamos um dos pioneiros nesse trabalho, o pesquisador aposentado da Embrapa, João K.
-
Manutenção do babaçu na paisagem pecuária com ILPF
O programa fala sobre a manutenção do babaçu na paisagem pecuária com ILPF, o sistema Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.
-
Web conteúdo 1
Na região Norte, a utilização dos sistemas integrados, principalmente a Integração Lavoura-Pecuária (ILP), é uma realidade crescente. Os benefícios dessa estratégia produtiva incluem:
Encontrado na página: ILPF no Norte
-
Web conteúdo 3
Culturas agrícolas
Para as culturas agrícolas na região Norte, a soja é destacada como principal durante a safra principal, seguida pelo consórcio de milho com forrageira ou apenas forrageira para formação de pastagem, utilizada na engorda de bovinos ou como palhada para plantio direto. O milho também assume papel importante nos sistemas de Integração Lavoura-Pecuária (ILP) na região. Entre as forrageiras mais adotadas, destaca-se a Braquiária ruziziensis (Urochloa ruziziensis)
Pecuária
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é amplamente adotada na região Norte, destacando-se as seguintes modalidades:
Consórcio de milho com braquiária (sistema Santa Fé) para renovação de pastagens em áreas predominantemente de pecuária.
Utilização de soja e/ou arroz como culturas principais, com implantação de forrageiras em sobressemeadura ou após a colheita. Ou seja, vamos ter sementes de uma cultura forrageira sendo semeadas sobre uma cultura já estabelecida, geralmente durante o período chuvoso. Essa prática é utilizada para melhorar a qualidade e a produtividade das pastagens, garantindo uma cobertura mais densa e nutritiva para o gado.
Cultivo de soja como cultura principal, com milho safrinha consorciado com braquiária em regiões tradicionalmente produtoras de soja.
Encontrado na página: ILPF no Norte
-
Estratégia de Rotação
Sucessão
Ocorre quando diferentes espécies vegetais são semeadas, uma após a colheita da outra, dentro do mesmo ano agrícola. Na região central do Brasil a sucessão soja-milho safrinha é um exemplo.
Combinações em destaque: na Região Norte destacam-se como possibilidade a combinação da soja e forrageira (sobressemeadura ou semeadura após a colheita); soja e milho (grão e/ou silagem) mais a forrageira; soja, sorgo e forrageira; milho (grão ou silagem) com forrageira; e, ainda, arroz com forrageira.
-
Estratégia de Rotação
Rotação
Por rotação compreenda-se a alternância de maneira ordenada de diferentes espécies vegetais em um determinado período do ano e espaço físico. Ou seja, você varia as culturas dentro de uma mesma estação do ano. Um exemplo é trabalhar com as culturas de milho e soja no verão.
Combinações em destaque: na Região Norte destacam-se como possibilidade, a combinação de culturas como a soja e o milho; a soja com forrageira, bem como, ainda, o uso do milho com forrageira.
-
Oportunidades de uso da ILPF na Região Norte
Acompanhe a mesa redonda com especialistas da Embrapa e um técnico rural para falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Norte do Brasil. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas?
Encontrado na página: ILPF no Norte
-
Integraçação Lavoura-Pecuária-Floresta: o produtor pergunta, a Embrapa responde
Essa obra apresenta 500 dúvidas mais comuns sobre Sistemas ILPF. Clique no botão para baixar documento.
-
Sistemas de ILPF na região Norte do Brasil
Nesta obra, encontre informações sobre a ILPF para a região Norte. Clique no botão para baixar o documento.
-
Gliricídia
Além de se reproduzir por meio de semente, basta uma estaca de gliricídia em uma cova para formar uma nova planta, que em pouco tempo ficará repleta de folhas comestíveis para os animais.
-
Mogno-africano
No Brasil, os cultivos de mogno-africano têm crescido de forma significativa nos últimos anos. A madeira nativa do mogno-africano tem sido reconhecida como nobre e valorizada pela indústria.
-
Web conteúdo 4
Forrageiras recomendadas
Silagem: Milho e sorgo são utilizados para garantir alimentação suplementar do gado durante o período de seca. Após a colheita da forragem, a pastagem consorciada com essas culturas é implantada.
Pastagem: As braquiárias têm sido predominantemente recomendadas para o sistema ILP na região Norte, incluindo Urochloa ruziziensis, Urochloa brizantha cv. Marandú, cv. Xaraes, cv. Piatã e Urochloa humidicola. Além dessas, outras espécies como Paspalum atratum cv. Pojuca e Panicum maximum cv. Mombaça também têm sido estudadas e utilizadas.
Encontrado na página: ILPF no Norte
-
Oportunidades de uso da ILPF na Região Nordeste
A live Oportunidades de uso da ILPF na região Nordeste, promovida pela Associação Rede ILPF reuniu especialistas para debaterem sobre o uso dos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta na região Nordeste, com destaque para os resultados de pesquisas no semiárido, na Zona da Mata, no agreste e no litoral nordestino, assim como os resultados da região do Matopiba, que engloba parte dos estados do Maranhão, Tocantins, Piauí e Bahia.
Encontrado na página: ILPF no Nordeste
-
Gliricídia com integração lavoura, pecuária e floresta
A gliricídia tem grande potencial como fornecedora de nitrogênio ao solo, podendo substituir total ou parcialmente o uso de fertilizantes nitrogenados.
-
ILFFonte: Embrapa
Integração Lavoura-Floresta
A Integração Lavoura-Floresta (ILF), ou também prática silviagrícola, compreende o sistema que integra os componentes floresta e lavoura, pela consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas (anuais ou perenes). O componente lavoura pode ser utilizado na fase inicial de implantação do componente florestal ou em ciclos durante o desenvolvimento do sistema.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
ILPFonte: Embrapa
Integração Lavoura-Pecuária
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP), também conhecida por prática Agropastoril, compreende o sistema que integra os componentes lavoura e pecuária, em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área, em um mesmo ano agrícola ou por múltiplos anos.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
CARD Texto ILPF Geral
A ILPF, também chamada de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, é uma estratégia de produção agropecuária que integra em uma mesma área, de forma consorciada ou em sucessão, atividades agrícolas, pecuárias e florestais. A integração desses componentes pode ocorrer em um mesmo ano agrícola ou em anos sucessivos.
A forma como os componentes são integrados possibilita diferentes variações:
-
Como produzir mudas de gliricídia
Neste vídeo, o analista Samuel Figueiredo, da Embrapa Tabuleiros Costeiros, mostra como produzir mudas da leguminosa gliricídia tanto através de sementes como da estaca.
-
Gliricídia é um ótimo alimento para os animais
A gliricídia é uma árvore que pode crescer até quinze metros. É o componente arbóreo do sistema iLPF (Integração-Lavoura-Pecuária-Floresta), pesquisado pela Embrapa em todo o país.
-
Adubação verde de coqueiro com gliricídia
Ela tem sido muito recomendada na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta, uma tendência da agricultura moderna que visa fazer com que volte a haver árvores no pasto, inclusive lavoura.
-
A união lavoura, pecuária e floresta é uma tendência moderna na agropecuária, porque busca uma produção sustentável e com menos impacto na natureza.
-
Implantação e manejo de legumineira com gliricídia
Implantação e manejo de legumineira com gliricídia
Encontre informações sobre gliricídia em ILPF. Clique no botão para baixar o documento.
Publicado: 28/03/2024
-
Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína
Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína
Encontre informações sobre plantio e manejo de gliricídia para banco de proteína. Clique no botão para baixar documento.
Publicado: 28/03/2024
-
Sistema ILPF no Matopiba
Sistema ILPF no Matopiba
Encontre informações sobre a ILPF na região do Matopiba. Clique no botão para baixar o documento.
Publicado: 28/03/2024
-
Sistema ILPF no Matopiba
Encontre informações sobre a ILPF no Matopiba. Clique no botão para baixar documento.
-
ILPF nos cerrados do MATOPIBA
Saiba mais sobre a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) nos Cerrados do Matopiba, região formada pelos Estados do Maranhão, Piauí, Tocantins e Bahia (Oeste).
-
Unidade de Referência Tecnológica em ILPF - Fazenda Barbosa - Brejo - MA
Vídeo produzido na Unidade de Referência Tecnológica em Integração Lavoura-Pecuária-floresta (ILPF) na Fazenda Barbosa, em Brejo-MA. A Fazenda está localizada na região de Chapadinha - MA, região que tem se destacado no cultivo de grãos, em especial a soja.
-
ILPF para Semiárido
Reportagem mostra os benefícios da ILPF para o Semiárido. Veja sobre quais culturas podem ser usadas, os benefícios, cultivo e diversificação.
Encontrado na página: ILPF no Semiárido
-
Conteúdo Web 1
Você sabe a verdadeira dimensão do Semiárido brasileiro?
O Semiárido brasileiro cobre uma área de 952.360 quilômetros quadrados, abrangendo oito estados do Nordeste e o norte de Minas Gerais. Essa vasta região inclui 1.100 municípios e mais de 24 milhões de habitantes. É um ambiente marcado por solos de baixa fertilidade, déficit hídrico na maior parte do ano e alta pressão sobre os recursos vegetais naturais.
Essa é uma região de solos com baixa fertilidade, escassez de água na maior parcela do tempo e uso excessivo das plantas nativas.
E onde a ILPF se encaixa no Semiárido?
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é recomendada como uma alternativa para aumentar a produção de alimentos para a população e para o rebanho de bovinos, caprinos e ovinos.No entanto, expandir a adoção da ILPF no Semiárido é um desafio, pois ainda são necessários estudos sobre espécies e culturas que atendam às necessidades específicas da região.
Encontrado na página: ILPF no Semiárido
-
Como produzir mudas de gliricídia
A gliricídia sobrevive bem à seca e é uma boa fonte de proteína para os animais. A Embrapa pesquisou o plantio de gliricídia em várias formas de integração.
-
Adubação verde de coqueiro com gliricídia
A gliricídia é leguminosa arbórea perene considerada de múltiplo uso. Tem enraizamento profundo e alta tolerância à seca.
-
Gliricídia como fonte de nitrogênio
Ao podar as folhas da gliricídia e jogar na base da laranjeira, a planta adquire esse importante fertilizante, adubo nitrogenado, caro para os agricultores. Uma ótima economia.
-
Gliricídia na ILPF: leguminosa pode ser uma carta coringa para o semiárido
A gliricídia vem sendo observada na estratégia ILPF e sua utilzação vem ganhando a adesão de produtores do semiárido brasileiro.
-
Implantação e Manejo de Sistema de Integração Milho/Bovino de Leite - Ovino/ Gliricídia para Regiões de Transição do Agreste para o Sertão
A associação entre os cultivos agrícolas e a produção animal é realizada em diferentes partes do mundo e não se constitui em uma tecnologia nova ou um conceito recente, pois a integração se faz desde a domesticação das plantas e dos animais.
-
Cultivo e manejo da gliricídia para formação de banco de proteína
Um dos principais problemas enfrentados pelos pecuaristas da região Nordeste do Brasil é a provisão de alimentos de qualidade para os animais, sobretudo em períodos de restrição.
-
Propagação e Manejo Fitossanitário de Mudas de Maniçoba
Encontre informações sobre a maniçoba. Clique no botão para baixar documento.
-
Cultivo da maniçoba para produção de forragem no semiárido
Encontre informações sobre o cultivo de maniçoba para forragem. Clique no botão para baixar documento.
-
Pornunça: aspectos técnicos de produção
Encontre informações sobre a pornunça. Clique no botão para baixar documento.
-
Mandioca no Semi-árido
Encontre informações sobre a mandioca no Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.
-
Mamãozinho-de-veado: uso na alimentação animal
Encontre informações sobre o mamãozinho-de-veado. Clique no botão para baixar documento.
-
Utilização do mamãozinho-de-veado na alimentação dos animais na seca
Encontre informações sobre o mamão-de-veado na alimentação de animais. Clique no botão para baixar documento.
-
Pustumeira: uma Nova e Boa Opção Forrageira para Áreas de Sequeiro
Encontre informações sobre a pustumeira. Clique no botão para baixar documento.
-
Propagação de Mandacaru sem Espinhos
Encontre informações sobre a propagação de mandacaru sem espinhos. Clique no botão para baixar documento.
-
Umbuzeiro: avanços e perspectivas
Encontre informações sobre o umbuzeiro. Clique no botão para baixar documento.
-
-
Minuto do Livro: Umbuzeiro avanços e perspectivas
Conheça a obra sobre o Umbuzeiro, trazendo anos de resultados de pesquisa sobre a cultura do umbu no semiárido brasileiro.
-
Estratégias e políticas para implementação e desenvolvimento de sistemas ILPF no Nordeste
Acompanhe exposição sobre as estratégias e políticas para implementação e desenvolvimento de sistemas ILPF no Nordeste.
-
Capim urocloa: produção e manejo no semi-árido do Nordeste do Brasil.
Encontre informações sobre o capim Urocloa. Clique no botão para baixar documento.
-
Gramíneas forrageiras para o semiárido brasileiro
Encontre informações sobre gramíneas forrageiras para o Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.
-
Palma Forrageira na Alimentação Animal
Encontre informações sobre a palma forrageira na alimentação animal. Clique no botão para baixar documento.
-
Leucena: O que é? Para que serve? Como plantar? Como manejar?
Encontre informações sobre a leucena. Clique no botão para baixar documento.
-
Algaroba: árvore de uso múltiplo para a região Semi-árida Brasileira
Encontre informações sobre a algaroba. Clique no botão para baixar documento.
-
Sistema Caatinga-Buffel-Leucena para produção de bovinos no Semi-Árido
Encontre informações sobre o Sistema CBL para criação de bovinos. Clique no botão para baixar documento.
-
Conteúdo Web 1
O que é o Sistema CBL?
O Sistema CBL combina as iniciais de Caatinga, capim-Buffel e Leucena, oferecendo diversas opções de forrageiras para a produção de grandes ou pequenos ruminantes. Durante o período chuvoso, utiliza-se a vegetação natural da caatinga (C), que proporciona alta oferta de forragem de qualidade por 2 a 4 meses. Essa vegetação é complementada por áreas de capim-buffel (B) e piquetes adjacentes de leguminosas arbustivas (L), destacando-se pela eficiência na criação de bovinos da raça Zebu.Encontrado na página: Sistema CBL
-
Conteúdo Web 2 (Características)
Para entender o Sistema CBL, é importante considerar cinco características principais:
- Utiliza a caatinga por dois a quatro meses ao ano como parte da alimentação dos animais.
- Usa pastagens que resistem bem à seca em um sistema de rotação para alimentar o rebanho durante o restante do ano.
- Produz feno e silagem a partir de reservas de proteína e energia para suplementar a dieta dos animais nos períodos mais críticos.
- Mantém uma reserva estratégica de plantas forrageiras que são altamente tolerantes a secas severas para garantir a produtividade do rebanho durante esses períodos.
- Funciona como um subsistema flexível que interage com outros componentes da fazenda, adaptando-se às diversas condições ambientais e econômicas encontradas no semiárido.
Encontrado na página: Sistema CBL
- Utiliza a caatinga por dois a quatro meses ao ano como parte da alimentação dos animais.
-
Conteúdo Web 3
Nas imagens abaixo, mostrando o Sistema CBL e a criação de caprinos e ovinos em sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), você pode ver como funciona o Sistema CBL de cima. Também são apresentadas diversas opções de plantas forrageiras que podem ser usadas. Este trabalho foi realizado pelo pesquisador Tadeu Vinhas Voltolini.
Encontrado na página: Sistema CBL
-
Conteúdo Web 1
Quando falamos da Região Nordeste, é importante destacar que a criação de caprinos sempre foi uma alternativa produtiva para a agricultura familiar no Semiárido.
Isso se deve ao baixo custo de implementação da atividade, que não requer grandes investimentos, e à capacidade de gerar renda em pequenas propriedades.
Quando integrada a um sistema completo, a criação de animais aproveita todos os espaços produtivos, o que aumenta a estabilidade dos agroecossistemas e reduz os impactos das secas.
Nesse contexto, surge o conceito de "cabrito ecológico", que combina as práticas agropecuárias tradicionais dos produtores locais com inovações da pesquisa agropecuária. O principal benefício é promover a economia nas famílias e garantir o uso sustentável dos recursos naturais.
Encontrado na página: Cabrito Ecológico
-
O cabrito ecológico do Vale do São Francisco
Encontre informações sobre o cabrito do vale do São Francisco. Clique no botão para baixar documento.
-
Alternativas alimentares e sistemas de produção animal para o Semiárido brasileiro
Encontre informações sobre sistemas de produção animal para o semiárido. Clique no botão para baixar documento.
-
Manejo reprodutivo de caprinos e ovinos
O manejo reprodutivo é um conjunto de procedimentos que o produtor de caprinos e ovinos pode usar para elevar a produtividade dos animais, melhorando o seu retorno econômico.
-
Melhoramento genético de caprinos e ovinos
Melhoramento genético é o processo de seleção de uma raça para que um rebanho adquira determinadas características ao longo do tempo. O melhoramento traz vantagens duradouras, faz com que os animais produzam mais ou que sejam mais resistentes e adaptados, podendo gerar mais lucro para o produtor.
-
Técnica de inseminação artificial transcervical em caprinos por meio de fixação cervical
A Embrapa Caprinos e Ovinos desenvolveu uma técnica de inseminação artificial em caprinos que utiliza a fixação do colo uterino para acessar o interior do útero, ou seja, bem perto da ovulação, aumentando as chances de fertilização de uma cabra.
-
Principais resultados do modelo Cabrito Ecológico
Os resultados mostram que o modelo Cabrito Ecológico tem vantagens produtivas em comparação aos sistemas tradicionais da região, como:
- Redução da idade de abate para 8 a 10 meses de idade;
- Um peso médio vivo ao abate de 25 kg em condições de caatinga ou pastos cultivados.
-
Base alimentar no modelo Cabrito Ecológico
Algumas das opções possíveis para alimentar o rebanho no modelo Cabrito Ecológico incluem:
- Grãos como sorgo, milho e outros, cultivados de acordo com métodos agroecológicos;
- Misturas múltiplas compostas por minerais e espécies disponíveis na propriedade, como folhas desidratadas de leguminosas nativas, maniçoba, leucena, guandu;
- Vagens de algaroba;
- Grãos de sorgo;
- Raspa de mandioca, entre outras alternativas.
-
Conteúdo Web 2
Para cada um dos sistemas/sub-sistemas, foram realizados cultivos específicos, baseando-se em:
Agricultura dependente de chuva- sorgo
- algodão
- mamona
Agricultura irrigada- milho e feijão de corda
Produção florestal
- sabiá
- leucena e algaroba para suprir demanda interna de estacas de madeira e lenha para carvão
Encontrado na página: Sistema Sipro
-
O que devo saber sobre o Sistema Sipro?
Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
-
O que devo saber sobre o Sistema Sipro?
Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
-
Conteúdo Web 3
Vamos relembrar:
O que é o Sistema Sipro?
O Sistema SIPRO foca em aproveitar ao máximo a Caatinga durante a estação chuvosa e complementá-la na estação seca, adaptando-se às necessidades específicas de cada categoria animal. Isso inclui o uso de palhadas para todas as categorias durante a estação seca, além de pasto de capim búffel para matrizes durante a parição e o primeiro mês de aleitamento. Também é utilizado grão de sorgo durante a parição na estação seca e pasto de búffel para marrãs de reposição após o desmame.Encontrado na página: Sistema Sipro
-
Web conteúdo 1
Os sistemas de produção agrossilvipastoris combinam agricultura, pecuária e produção de madeira. São vistos como uma alternativa ecológica e sustentável no semiárido, visando fixar a agricultura, melhorar a capacidade de suporte das pastagens e racionalizar a exploração florestal.
Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril
-
Você sabia?
As limitações aqui apresentadas representam desafios para a expansão da ILPF na Região Norte.
-
Sistema de produção Agrossilvipastoril para o semi-árido Nordestino
Encontre informações sobre produção agrossilvipastoril para o Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.
-
Modelos de ILPF para o semiárido
A pesquisadora da Embrapa Semiárido Salete Alves de Moraes apresenta modelos de ILPF com potencial de adoção para o Semiárido. Palestra feita durante o workshop “ILPF em novos territórios agrícolas: o caso SEALBA”.
Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril
-
Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa
Pastagens Cultivadas
São áreas dedicadas ao cultivo de capins como o búfel, gramão e corrente, com dimensionamento adequado para atender à demanda do rebanho ao longo do ano.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Conteúdo Web 2
Os principais componentes dessa estrutura agropecuária incluem áreas de pastagens cultivadas, cercas vivas com gliricídia, áreas com palma forrageira, áreas florestais e bancos de proteínas.
Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril
-
Áreas Reflorestadas com Sabiá
Estas áreas contribuem para a preservação ambiental e também oferecem recursos forrageiros para o gado, sendo estabelecidas em espaçamento de 10,0 m x 3,0 m.
-
Dica 3Fonte: Embrapa
Caatinga Raleada
Os aspectos topográficos da área, principalmente a declividade, influem na intensidade do raleamento, por causa do perigo de erosão devido a maior exposição do solo.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Dica 1Fonte: Embrapa
Caatinga Raleada
A intensidade do raleamento depende das condições topográficas do terreno e das características da vegetação.
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Conteúdo Web 3 (Benefícios da Caatinga)
Beníficios da Caatinga Raleada