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  • BRS FC415

    BRS FC415

    A BRS FC415 é uma cultivar conhecida pelo seu escurecimento lento e pela qualidade industrial e culinária dos grãos. É especialmente indicada para produtores que buscam cultivares com maior vida útil de prateleira, sem comprometer a cor, e para áreas com histórico de contaminação por Fusarium.

  • O que é fenologia e estágios fenológicos?

    As fases de desenvolvimento, também chamada de fenologia, refere-se ao estudo dos fenômenos periódicos dos seres vivos e suas relações com as condições do ambiente e a correlação com os aspectos morfológicos. A fenologia de uma planta cultivada constitui uma ferramenta eficaz de manejo que possibilita identificar, por meio da observação dos caracteres morfológicos, o tempo fisiológico ao qual se encontram associadas às necessidades desse vegetal que, uma vez atendidas, possibilita seu desenvolvimento normal e, consequentemente, alcançarão os rendimentos adequados. 

     

    A fenologia representa, portanto, o estudo de como a planta se desenvolve ao longo de suas diferentes etapas: germinação, emergência, crescimento e desenvolvimento vegetativo, florescimento, frutificação, formação das sementes e maturação. A escala de desenvolvimento do feijoeiro compreende duas grandes fases, a vegetativa e a reprodutiva, as quais subdividem-se em dez estádios. A fase vegetativa (V), é constituída dos estádios V0, V1, V2, V3 e V4, e a reprodutiva (R) dos estádios R5, R6, R7, R8 e R9.

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

  • Estágio (¹) Descrição (²)

    V0          

     

    Germinação: absorção de água pela semente; emissão da radícula e caulículo e sua trasformação em raíz primária
     

    V1                          

    Emergência: os cotilédones aparecem ao nível do solo, separam-se e o epicótilo começa seu desenvolvimento

    V2          

    Folhas primárias: folhas primárias totalmente abertas
     

    V3          

    Primeira folha trifoliolada: abertura da primeira folha trifoliolada e aparecimento da segunda folha trifoliolada

    V4          

    Terceira folha trifoliolada: abertura da terceira folha trifoliolada e formação de ramos nas gemas dos nós inferiores
     

    R5          

    Pré-floração: aparecimento do primeiro botão floral e do primeiro rácemo. Os botões florais das cultivares com hábito de crescimento determinado (tipo I) se formam no útimo nó do talo e do ramo. Nas cultivares com hábito indeterminado (Tipo II, III, E IV) os rácemos aparecem primeiro nos nós mais baixos

    R6

    Floração: abertura da primeira flor

    R7

    Formação das vagens: aparecimento da primeira vagem até apresentar 2,5 cm de comprimento, ou seja, com corola murcha ainda ligada ou caída. 

    R8

    Enchimento das vagens: início do enchimento da primeira vagem (crescimento da semente). Ao final do estádio, as sementes perdem a cor verde e começam a mostrar as caracteristicas da variedade. Início da desfoliação. 

    R9

    Maturação: as vagens perdem sua pigmentação e começam a secar. As sementes desenvolvem a cor típica da cultivar. 


    (¹) V = Vegetativa; R = Reprodutiva 
    (²) Cada estádio começa quando 50% das plantas apresentam as condições relativas ao estádio. 

    Fonte: Adaptado de Fernández et al. (1985)

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

  • Implantação da lavoura

    O sucesso de uma lavoura depende das condições que são oferecidas às plantas para elas expressarem seu potencial produtivo. A escolha da área, a qualidade das sementes e a operação de semeadura, especialmente no que se refere à época, à profundidade em que as sementes são colocadas no sulco de plantio, ao espaçamento entre fileiras e ao número de sementes por metro, são fatores bastante importantes que devem ser levados em consideração.

    Basicamente o feijão é cultivado em três períodos: 1) águas, nos meses de setembro a novembro; 2) seca, de janeiro a março; e 3) outono-inverno, de maio a julho. A profundidade de semeadura pode variar conforme o tipo de solo. Em geral, recomenda-se de 3 cm a 4 cm para solos argilosos e de 4 cm a 6 cm para solos arenosos.

    A semeadora adubadora deve estar equipada com mecanismos sulcadores apropriados para cortar a palha sobre o terreno e para semear e adubar no sulco de plantio em profundidades recomendadas. Geralmente, o sulcador adubador de haste, em relação ao sulcador de discos, penetra mais no solo e aduba mais profundamente, o que muitas vezes traz benefícios ao feijoeiro. 

    Encontrado na página: Solos

  • Imagem Protótipo de semeadora-adubadora.

    Protótipo de semeadora-adubadora.
    Fotos: Décio Karam

    Encontrado na página: Solos

  • Colheita Semimecanizada

    Colheita Semimecanizada

    Na colheita semimecanizada do feijão, o arranquio e o enleiramento das plantas são geralmente realizados de forma manual. Posteriormente, a trilha é mecanizada, utilizando trilhadoras estacionárias ou máquinas recolhedoras-trilhadoras. Essa técnica combina a força do trabalho manual para arranquio e enleiramento com a eficiência das máquinas para a trilha, otimizando o processo de separação dos grãos das vagens. Essa abordagem semimecanizada é uma estratégia eficaz para aumentar a produtividade e agilizar a colheita do feijão, proporcionando uma colheita mais rápida e eficiente.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 28/11/2023

  • Colheita mecanizada

    Colheita mecanizada

    No método mecanizado, todas as operações da colheita são feitas com máquinas, podendo ser realizadas por dois processos: o direto, que ocorre numa só operação, e o indireto, dividido em duas ou mais operações. O processo direto consiste no emprego da colhedora automotriz para realizar, simultaneamente, as operações de corte, recolhimento e trilha das plantas e a abanação e o acondicionamento dos grãos. O processo indireto é caracterizado pela utilização de equipamentos como o ceifador-enleirador e a recolhedora-trilhadora. Ambos os equipamentos são bastante empregados pelos produtores, principalmente nas médias e grandes lavouras de feijão. 

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 28/11/2023

  • Qualidade do terreno

    A qualidade do terreno é crucial na produção de feijão devido ao curto ciclo de cultivo, que pode resultar em problemas na colheita devido a restos vegetais não decompostos e sulcos deixados pela semeadora. Recomenda-se o uso de picador e espalhador de palhas nas colhedoras para facilitar o plantio e a colheita. O preparo adequado do terreno, sem valetas, buracos e plantas daninhas, é essencial, assim como o uso de sulcadores de discos para mobilizar menos o solo. A velocidade de plantio deve ser controlada, e é recomendado o uso de destorroador ou rolo nivelador após o plantio para reduzir irregularidades e facilitar a colheita com máquinas.

    Encontrado na página: Colheita