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O que é agroecologia?
A Agroecologia se diferencia do sistema de produção convencional ao aplicar princípios e conhecimentos da Ecologia na agricultura. Seu foco é produzir alimentos sem agrotóxicos e fertilizantes sintéticos, além de promover sistemas diversificados e adaptados ao ambiente local. Na foto de Victor Rassi é possível observar a plantação de feijão em sistema agroecológico no Sítio Nossa Senhora, Cravinhos, São Paulo. Nesta seção serão abordados os princípios agroecológicos listados a seguir:
- Equilíbrio ecológico
- Uso funcional da agrobiodiversidade
- Reciclagem de matéria orgânica
- Manejo do solo
- Abordagem integrada
Encontrado na página: Agroecológico
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Como preparar o solo?
O processo de preparo do solo para o plantio do feijão em sistemas agroecológicos apresenta semelhanças com as técnicas tradicionais. O uso de arado e grade de tração mecânica é comum, mesmo em pequenas áreas.
Formas de preparo do solo para plantio de feijão em pequenas áreas.
Fotos: Agostinho Dirceu Didonet
O objetivo desse preparo é facilitar a semeadura, controlar o crescimento de plantas espontâneas, incorporar matéria orgânica e descompactar o solo. No entanto, é possível adotar uma abordagem de preparo direto, sem aração, onde a semeadura é realizada manualmente após a roçagem, mantendo o material orgânico na superfície.
Plantio de feijão em pequenas áreas, mostrando semeadura convencional e direta, utilizando tração animal e matracas.
Foto: Agostinho Dirceu DidonetEncontrado na página: Solos e adubação
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Manejo Agroecológico do Solo
Manejo Agroecológico do Solo
No Brasil, a pioneira em conciliar o manejo do solo e a ecologia foi a doutora Ana Primavesi, que publicou o livro Manejo Ecológico do Solo em 1979 (PRIMAVESI, 1979), em que esta brilhante engenheiraagrônoma e cientista, ressalta a necessidade de restabelecimento do equilíbrio do solo e de suas relações com o ambiente.
Publicado: 28/11/2023
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Cultivar agroecológica
Fotos: Agostinho Dirceu Didonet
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Ensaios de melhoramento genético
Ensaios de melhoramento genético buscando cultivares de feijão adaptadas ao cultivo sob sistema de produção agroecológica.
Fotos: Agostinho Dirceu Didonet
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Ensaios de melhoramento genético
Ensaios de melhoramento genético buscando cultivares de feijão adaptadas ao cultivo sob sistema de produção agroecológica.
Fotos: Agostinho Dirceu Didonet
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Como controlar as plantas espontâneas (companheiras)?
O manejo das plantas espontâneas em sistemas agroecológicos de produção de feijão é vital para o sucesso da colheita. Populações elevadas dessas plantas podem causar competição por recursos, prejudicar a colheita, aumentar o risco de doenças e até inviabilizar a produção.
Em áreas com alta infestação, conviver com as plantas espontâneas envolve controle por tração mecânica, tração animal ou trabalho manual. Evitar essas atividades após o florescimento das plantas de feijão é fundamental para não prejudicar a produção de vagens. O controle pode ser alcançado por práticas de manejo como rotação, sucessão de culturas, plantas de cobertura, adubos verdes e manejo do solo.
É crucial evitar a produção de sementes ou multiplicação de espécies agressivas e conhecer a ecologia das plantas espontâneas. Medidas preventivas incluem a instalação de barreiras, controle do trânsito de máquinas e manejo adequado em outras culturas. As plantas espontâneas, chamadas de "companheiras", reciclam nutrientes e abrigam seres úteis ao equilíbrio do agroecossistema. Elas também contribuem para a agrobiodiversidade e equilíbrio ecológico local. As práticas de manejo devem favorecer o equilíbrio ecológico e evitar desequilíbrios que possam promover o aparecimento de doenças em plantas espontâneas.Encontrado na página: Manejo
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Controle e convivência com plantas
Controle e convivência com plantas espontâneas em sistema agroecológico de produção. Controle manual com a utilização de capina.
Foto: Agostinho Dirceu Didonet
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Imagem: Controle e convivência
Controle e convivência com plantas espontâneas em sistema agroecológico de produção.
Controle manual com a utilização de capina.
Foto: Agostinho Dirceu Didonet
Encontrado na página: Manejo
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No sistema agroecológico
No sistema agroecológico de cultivo de feijão, as doenças causadas por patógenos podem ser semelhantes às encontradas em sistemas convencionais. Algumas afetam partes aéreas, raízes, grãos ou sementes, podendo contaminar o solo da área. As estratégias de controle incluem produtos comerciais permitidos para produção orgânica, como bioinsumos para controle biológico, além de alternativas como caldas caseiras e essências de plantas como repelentes.
Doenças foliares que ocorrem no feijoeiro cultivado em sistema agroecológico de produção.
Foto: Agostinho Dirceu DidonetEncontrado na página: Doenças e pragas
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Doenças foliares
Doenças foliares que ocorrem no feijoeiro cultivado em sistema agroecológico de produção.
Foto: Agostinho Dirceu Didonet -
Caruncho do feijão
Caruncho do feijão (Zabrotes subfasciatus).
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O controle de pragas
Controle de insetos-praga em sistemas agroecológicos pode ser realizado com produtos orgânicos legalizados, como repelentes naturais e controle biológico. A convivência adequada com esses insetos envolve práticas de manejo que restauram, preservam e mantêm o equilíbrio e a diversidade no agroecossistema local. Espécies diversas no sistema promovem equilíbrio populacional entre diferentes insetos, permitindo o crescimento saudável do feijoeiro.
Fomiga-cortadeira
Foto: Agostinho DIrceu Didonet
Insetos-praga frequentemente são conhecidos por comunidades locais e usados como agentes de controle biológico. Recomenda-se o cultivo de plantas repelentes e que sirvam de habitat para insetos, aumentando a diversidade. Algumas espécies, como formigas-cortadeiras, carunchos e mosca-branca, demandam abordagens específicas. Barreiras de proteção podem ajudar no caso da mosca-branca.
Mosca branca Para carunchos, colheita na época correta e armazenamento adequado são essenciais. Substâncias repelentes naturais podem ser usadas, evitando resíduos nos grãos. Em quantidades maiores, métodos diferenciados de armazenamento são necessários.
Caruncho de feijão Encontrado na página: Doenças e pragas
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No sistema agroecológico
No sistema agroecológico de produção de feijão, assim como em grande parte da produção brasileira, a colheita é manual e muitas vezes a trilha também é feita manualmente ou com pequenas máquinas. A colheita é realizada quando as vagens mudam de coloração e a maioria dos grãos atinge sua coloração final característica da variedade. Geralmente, essa fase é marcada pela maturação fisiológica.
É crucial colher nesse momento, pois não haverá mais acréscimo de biomassa, garantindo grãos de boa qualidade e evitando perdas por chuva e umidade excessiva, especialmente em cultivos durante a safra das águas. Os grãos nessa fase têm teor de umidade em torno de 30% a 35%, o qual deve ser reduzido para 20% a 25% antes da trilha. Em plantios de safrinha ou inverno, problemas com excesso de umidade na colheita costumam ser menos frequentes.Encontrado na página: Colheita
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Práticas como transporte
Práticas como transporte das plantas para locais protegidos ou o uso de coberturas são adotadas por agricultores familiares para evitar danos pela chuva. A secagem antes da trilha é fundamental, já que os grãos colhidos ainda possuem umidade relativamente alta. Secar em ambiente protegido da chuva ou ao sol, quando possível, é importante para garantir qualidade. No uso de grãos para sementes, colheita no tempo certo é essencial para a boa germinação.
Secagem de feijão no campo
Foto de Luciano Santos SerraO atraso na colheita prejudica a qualidade do grão para o mercado e reduz a germinação das sementes. Se necessário para pequenas quantidades de sementes, plantas selecionadas para esse fim devem ser secas em ambiente ventilado e protegido.
Ao realizar trilha manual, é possível remover grãos danificados e manchados, assegurando sementes com boa qualidade sanitária.
Colheita e trilhas manual e mecanizada de feijão cultivado em pequenas áreas.
Foto: Agostinho Dirceu DidonetEncontrado na página: Colheita
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Como armazenar?
Para manter a qualidade dos grãos de feijão durante o armazenamento e garantir sua qualidade de cozimento e valor nutricional, é fundamental adotar medidas adequadas para evitar prejuízos comerciais. Geralmente, o armazenamento em ambientes com baixa temperatura e umidade preserva a qualidade tecnológica e fisiológica dos grãos por cerca de um ano, sem afetar o tempo de cozimento nem a qualidade nutricional.
Para armazenamento prolongado, é indicado utilizar recipientes vedados e, sempre que possível, sem oxigênio, após garantir que os grãos atinjam um teor de umidade de 15% a 18%. Isso ajuda a manter a qualidade e evita a infestação por carunchos. A secagem ao sol em lonas ou terreiros antes do armazenamento vedado também é útil. Independentemente da abordagem, armazenar em locais ventilados, com baixa umidade e ausência de luz é recomendado.
Problemas como descoloração, manchas, presença de carunchos, endurecimento, aumento do tempo de cozimento e perdas nutricionais podem afetar a percepção do consumidor e diminuir o valor comercial dos grãos, prejudicando a relação direta entre agricultor e consumidor em feiras locais, onde a qualidade culinária também é relevante.
Encontrado na página: Armazenamento e processamento
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Processamento Industrial do Feijão Embalado: Qualidade e Eficiência
O feijão é um alimento minimamente processado, passando por etapas de limpeza, classificação e empacotamento. Não há alterações em sua composição e nenhum acréscimo de substâncias químicas. As indústrias seguem normas rigorosas para garantir a qualidade e segurança do consumidor. Quando o feijão chega à indústria, amostras são coletadas para medir a umidade. Depois, ele é descarregado nas moegas de recepção. Se a umidade estiver inadequada, é feita a secagem; caso contrário, o feijão pode ser armazenado ou passar pelo beneficiamento.
No processo de beneficiamento, os grãos passam por máquinas que realizam a limpeza, removendo impurezas como torrões, terra, pedras, cascas, grãos quebrados, entre outros. Uma etapa de polimento com escovas melhora a aparência. Após isso, máquinas adicionais retiram materiais que não sejam grãos inteiros de feijão e que não correspondam à cor característica do tipo de feijão em questão. Os grãos são classificados por tamanho, garantindo uniformidade.Encontrado na página: Armazenamento e processamento
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A pós-produção
A pós-produção são as atividades realizadas após a colheita do feijão. Inclui uma série de processos que visam preparar o produto para o consumo, como: armazenamento, processamento e comercialização.
Encontrado na página: Pós-produção
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Pós-colheita
Após a colheita, os grãos de feijão, muitas vezes com níveis de umidade superiores ao ideal para armazenamento, precisam passar pelo processo de secagem para reduzir a umidade a níveis seguros. Contudo, devido à suscetibilidade dos grãos a danos mecânicos, como a separação dos cotilédones formando as chamadas “bandinhas”, é crucial evitar métodos de secagem que possam comprometer sua qualidade. Por exemplo, o uso de fontes de calor que incorporem fumaça, como folhas e galhos secos, pode resultar em um sabor indesejável nos grãos. Prefira métodos de aquecimento indireto do ar, como trocadores de calor a vapor ou elétrico, para garantir uma secagem eficaz sem comprometer a qualidade do produto.
Além disso, várias práticas são recomendadas para garantir a qualidade dos grãos de feijão durante a pós-colheita, desde a colheita até a comercialização. Isso inclui colher os grãos assim que atingirem a maturidade fisiológica, realizar a secagem rapidamente em sistemas estacionários com baixa temperatura do ar, reduzir a umidade dos grãos para cerca de 12% antes do armazenamento e remover adequadamente impurezas e matérias estranhas. O manejo integrado de pragas também é essencial para prevenir o ataque de insetos durante o armazenamento, podendo incluir práticas como o expurgo e, quando necessário, o uso de inseticidas preventivos.
Encontrado na página: Colheita
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Encontrado na página: Início
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Cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri)
A cigarrinha-verde (Empoasca kraemeri) é uma praga comum do feijão, causando danos significativos às plantas ao se alimentar da seiva das folhas. Isso resulta em sintomas de toxemia, como amarelamento, enrolamento e atrofia foliar, frequentemente confundidos com viroses. Para o controle dessa praga, recomenda-se o tratamento das sementes com inseticidas sistêmicos antes do plantio, juntamente com pulverizações durante o ciclo da cultura, quando necessário. O monitoramento regular das lavouras é fundamental para identificar precocemente a presença de cigarrinhas e tomar medidas adequadas de controle, visando proteger a produtividade e a qualidade da colheita.
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Mosca-branca (Bemisia tabaci)
O dano direto decorre da sucção de seiva que enfraquece e pode causar o secamento de plantas nos estágios iniciais. Os danos indiretos são decorrentes da transmissão de patógenos, incluindo o vírus do mosaico-dourado e pela excreção açucarada que favorece o desenvolvimento do fungo Capnodium (fumagina), que reduz a área fotossinteticamente ativa.
Evitar plantios escalonados, eliminar plantas alternativas hospedeiras e plantas de feijão com sintomas de virose são medidas importantes de manejo cultural. Recomenda-se tratamento de sementes e aplicações de inseticidas sistêmicos registrados em pós-emergência da cultura.
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Lagarta-helicoverpa (Helicoverpa armigera)
Alimentam-se de folhas e caules do feijoeiro, mas preferem órgãos reprodutivos, tais como botões, inflorescências, vagens e grãos. As lagartas apresentam coloração bastante variável, com predominância da verde ou preta, com tonalidades amareladas ou rosadas. No final do período larval medem entre 35 mm e 40 mm, já os adultos possuem largura de 30 mm a 40 mm.
Foto: Sebastição José de Araújo
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Caruncho-do-feijão (Acanthoscelides obtectus) e Caruncho-mexicano-do-feijão (Zabrotes subfasciatus)
Os danos são decorrentes da alimentação das larvas no interior dos grãos, conduzindo a perdas qualitativas e quantitativas. Além disso, as larvas dos bruquídeos em desenvolvimento no interior das sementes provocam o aquecimento da massa de grãos, o que favorece o desenvolvimento de microrganismos e pragas secundárias que têm a sua entrada facilitada pelas galerias abertas.
Aplicação de inseticidas fumigantes (expurgo) ou de inseticidas preventivos, incluindo produtos de contato e pós-inertes, como terra de diatomácea ou outros pós-inertes alternativos caseiros (p. ex.: munha, cal hidratada, calcário dolomítico e cinza de madeira).
Foto: Agrolink
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Manual de identificação de artrópodes predadores
Manual de identificação de artrópodes predadores
Joaninhas. Carabídeos. Crisopídeos. Tesourinhas. Percevejos. Sirfídeos. Estafilinídeos. Condylostylus sp. Aranhas. Formigas. Vespas. Outros predadores.
Publicado: 11/12/2023
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Informações Técnicas para o Cultivo do Feijoeiro Comum na Região Nordeste Brasileira 2013-2014
Informações Técnicas para o Cultivo do Feijoeiro Comum na Região Nordeste Brasileira 2013-2014
O feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) se destaca com uma das principais culturas agrícolas no Brasil. Nas regiões Norte e Nordeste, a sua importância não se resume aos aspectos econômicos e agronômicos, mas ao seu papel social, cultivado em pequenas propriedades, e como subsistência, contribuindo para segurança alimentar como uma fonte de base protéica.
Publicado: 11/12/2023
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Produção agroecológica de feijão sistema de produção e práticas de manejo
Produção agroecológica de feijão sistema de produção e práticas de manejo
Este documento foi elaborado com base em mais de 15 anos de pesquisa na Fazendinha Agroecológica da Embrapa Arroz e Feijão, fornecendo informações práticas fundamentadas em princípios agroecológicos, com foco no feijoeiro-comum como parte da biodiversidade do agroecossistema. Ele aborda gargalos importantes do sistema produtivo, oferecendo possíveis formas de convivência e solução, com o objetivo de alcançar uma produção sustentável nos aspectos social, econômico e ambiental.
Publicado: 12/12/2023
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Formas de armazenamento
Formas de armazenamento de sementes utilizadas por agricultores familiares para cultivo em pequenas áreas
Fotos: Agostinho Dirceu Didonet
Encontrado na página: Armazenamento e processamento
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Ensaios de melhoramento genérico
Ensaios de melhoramento genéricoEnsaios de melhoramento genérico buscando cultivares de feijão adaptadas ao cultivo sob sistema de produção agroecológica.
Encontrado na página: Armazenamento e processamento
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Documento EMBRAPA BRS FC415
Acompanhe nosso emocionante documentário e mergulhe na jornada dessa cultivar, conhecendo sua resistência a doenças de solo, desempenho agronômico excepcional e os detalhes que a tornam a escolha perfeita para produtores que buscam qualidade, durabilidade e adaptação. Assista e explore o universo da inovação na agricultura!
Encontrado na página: Armazenamento e processamento
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Pesquisa para conhecer perfil de usuários de bioinsumos agrícolas
A Embrapa Arroz e Feijão, em parceria com a Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Goiás (Seapa-GO) e o apoio da FAO, está realizando uma pesquisa sobre o perfil de usuários de bioinsumos agrícolas em Goiás. O levantamento visa entender as motivações, fontes de informação e interesses desse público.
Encontrado na página: Notícia
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O potencial dos insumos biológicos para uma agricultura mais sustentável
Neste Prosa Rural, descubra o potencial dos bioinsumos para uma agricultura sustentável! Não perca a conversa com a pesquisadora Marta Cristina de Fillipi e o analista Marcio Vinicius Cortes. Sintonize no Prosa Rural, o programa de rádio da Embrapa.
Encontrado na página: Armazenamento e processamento
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Fundamentos e Práticas de Conservação de Solo e Água
Esse curso foi pensado para atender a necessidade de compartilhar os fundamentos essenciais sobre conservação do solo e da água. Ao compreender esses alicerces, técnicos e produtores rurais estarão mais propensos a adotar estratégias e garantir benefícios duradouros. Inscreva-se agora para melhorar seu conhecimento e contribuir para um cenário agrícola mais sustentável. Modalidade: a distância.
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 20 horas
Encontrado na página: Armazenamento e processamento
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Cultivo10/01/2024 Fonte: Embrapa
Você conhece as cultivares de feijão da Embrapa?
Navegue pelo site e descubra as variedades inovadoras de cultivares desenvolvidas para otimizar a produção e atender demandas específicas. Venha conhecer!
Encontrado na página: Fique Ligado
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04/08/2023 Fonte: Embrapa
Semente para Agroecologia
Embrapa Arroz e Feijão realizou um Dia de Campo buscando a certificação de sementes de feijão para Agroecologia. O pesquisador Agostinho Didonet destacou a possibilidade de uma abordagem totalmente orgânica, incluindo o uso de bioinsumos naturais.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Encontrado na página: Web Stories
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500 perguntas e 500 respostas sobre o feijão-caupi
Nesta página a Embrapa ajuda você a tirar suas dúvidas sobre o feijão. Digite a palavra-chave e escolha a pergunta que representa melhor sua dúvida. Você pode também usar a tecla "enter" para ver o resultado que a busca automática vai mostrar.
Você pode pesquisar rapidamente o conteúdo da Coleção 500 perguntas 500 respostas sobre vários temas entre os quais: a semeadura de grãos na safra normal e questões sobre o feijão, cultivos consorciados utilizados na alimentação animal, a produção de sementes, a pós-colheita, a secagem e o armazenamento. A Coleção 500 perguntas 500 respostas possui títulos organizados na forma de respostas diretas e tornou-se um dos projetos editoriais mais bem-sucedidos da Embrapa.
Encontrado na página: Perguntas e respostas
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BRS Estilo
A cultivar BRS Estilo se destaca pela arquitetura de planta ereta e adaptação à colheita mecânica direta. Apresenta alto potencial produtivo e estabilidade na produção, com grãos claros e de excelente qualidade comercial. Em termos de resistência a doenças, é resistente ao mosaico comum e tem reação intermediária à antracnose e à ferrugem.
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BRS FC402
A cultivar de feijão BRS FC402, do grupo carioca, destaca-se pela sua rusticidade, sanidade e alto potencial produtivo. É uma excelente opção para áreas afetadas por doenças como murcha de fusário e antracnose, além de permitir colheita mecanizada direta devido à sua arquitetura de planta semi-ereta, com ciclo normal de cerca de 90 dias.
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BRS 7762 SUPREMO
A cultivar BRS 7762 Supremo apresenta hábito de crescimento indeterminado, com porte da planta ereto e boa resistência ao acamamento, em qualquer sistema de plantio. A arquitetura da planta possibilita a colheita mecânica; também é interessante os produtores que plantam feijão intercalado nos cafezais, uma vez que a ausência de "guias" longas facilita o manejo da cultura do feijoeiro e do café.
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Antracnose (Colletotrichum lindemuthianum)
Manifesta-se em toda a parte aérea da planta. As folhas apresentam manchas alongadas, de cor avermelhada a púrpura, passando para pardo-escuro. As vagens afetadas apresentam manchas pardas, que dão origem a cancros deprimidos. As sementes apresentam lesões marrons ou avermelhadas. O controle desta doença se dá através do uso de sementes de boa qualidade fitossanitária, da resistência genética, do tratamento químico de sementes e da pulverização da parte aérea.
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Mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola)
É uma das principais doenças do feijoeiro comum e ocorre nas folhas, vagens, caules e ramos. As primeiras lesões podem aparecer nas folhas primárias, apresentando conformação mais ou menos circular, de cor castanho-escuro. Nas folhas trifolioladas o sintoma mais evidente, como o próprio nome da doença indica, é o aparecimento de lesões de formato angular, delimitada pelas nervuras, inicialmente de coloração cinzenta tornando-se, posteriormente, castanhas.
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Crestamento-bacteriano-comum (Xanthomonas axonopodis pv. phaseoli)
Nas folhas, inicia-se por pequenas manchas úmidas na face inferior, as quais aumentam de tamanho e unem-se, formando extensas áreas pardas, necrosadas. Nas vagens, formam-se manchas encharcadas, posteriormente avermelhadas que frequentemente se estendem ao longo do sistema vascular, indicando a chegada da bactéria para as sementes. O controle desta doença pode ser feito por meio da resistência genética do feijoeiro comum, da rotação de culturas e da pulverização da parte aérea.
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Mancha-de-alternaria (Alternaria spp.)
Doença de ocorrência esporádica que produz, nas folhas, pequenas manchas de cor pardo-avermelhada, rodeadas por um bordo mais escuro, as quais crescem lentamente, formando anéis concêntricos. Posteriormente, estas manchas tornam-se quebradiças e o seu centro se desprende. O fungo é transmitido pela semente e não se conhecem ainda cultivares resistentes. O controle da mancha-de-alternaria deve ser realizado aplicando-se fungicidas. Doenças causadas por fungos que sobrevivem no solo.
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Plantas daninhas
As plantas daninhas causam danos à cultura do feijoeiro-comum por concorrer por água, nutrientes, luz, por abrigar espécies hospedeiras de doenças e por dificultar a colheita. O período em que o feijoeiro é mais prejudicado pela competição com as plantas daninhas vai dos 15 aos 30 dias após a emergência das plantas. Os métodos de controle podem ser o cultural e preventivo, mecânico e químico.
Foto: Mabio Chrisley Lacerda
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Mela ou murcha-da-teia-micélica (Thanatephorus cucumeris)
O agente da mela afeta toda a planta, gerando dois tipos de sintomas: manchas aquosas nas folhas, seguidas de crescimento de micélio marrom e formação de escleródios, ou lesões circulares avermelhadas na folhagem, especialmente em períodos úmidos. Ambos os casos podem resultar em danos significativos, afetando também as vagens e as sementes. A doença já foi identificada em Pernambuco e Paraíba, com potencial para se espalhar pela região Norte/Nordeste.
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Coleta de Amostras de Solo para Fins de Fertilidade
Essa capacitação tem por objetivo difundir informações sobre boas práticas de coleta de amostras de solo e interpretar os resultados de análises, contribuindo para o sucesso das atividades agropecuárias em propriedades rurais de diferentes tamanhos.
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 10h
Encontrado na página: Perguntas e respostas
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Controle biológico: enfoque em manejo de lagartas com bioinseticidas
Este curso tem como objetivo capacitar agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural, profissionais da área de Ciências Agrárias e demais interessados a identificar estratégias para controle biológico dos principais lepidópteros-praga dos sistemas intensificados de produção com uso de bioinseticidas.
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 20h
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Adubação de base
Conheça estratégias eficazes de adubação de base para o cultivo de feijão e maximize a produtividade e a saúde das plantas.
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