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  • Importância econômica

    Cultivado por pequenos e grandes produtores, em diversificados sistemas de produção e em todas as regiões brasileiras, o feijoeiro-comum reveste-se de grande importância econômica e social. Apresenta ciclo curto, baixa exigência hídrica e rusticidade para se desenvolver em solos de baixa fertilidade. O produtor familiar geralmente é descapitalizado e produz em consórcio com outras culturas. Além disso, a baixa produtividade vem da ausência de calagem e/ou erosão do solo, da adubação desequilibrada e do manejo inadequado de pragas e doenças, pela assistência técnica deficitária. Os grãos tipo carioca são aceitos em praticamente todo o Brasil. Por isso, aproximadamente 80% da área cultivada é semeada com este tipo de grão. Algum dos entraves na comercialização é a concentração da produção no tipo carioca (40%). Segundo o Instituto Brasileiro do Feijão (IBRAFE), o Brasil é o único produtor mundial e o maior consumidor desse tipo de grão, pouco aceito no exterior pela sua alta deterioração. O problema se agrava com quebra de safra, pois não há nenhum tipo de grão alternativo. Se houver excesso de produção, não há exportação e o produto fica escurecendo nos armazéns, perdendo qualidade e onerando custos de carregamento, gerando deságio na venda. A Região passou a ser maior produtora do País na safra 2019-2020, com previsão de continuar a ser em 2020/21, fato que não ocorria desde o ano 2007/2008, em razão do clima favorável e da demanda aquecida. A Bahia é o quinto estado produtor nacional e o único entre os maiores, seguido do Ceará e do Piauí, detendo também a segunda maior produtividade. A perspectiva de ocorrência de La Niña favorece as chuvas na Região, o que pode manter essa produção em alta por mais algum tempo.

  • O feijão-comum

    O feijão-comum é um grão cultivado por pequenos e grandes produtores, em diversos tipos de sistemas de produção e em todas as regiões brasileiras. Tal fato se deve à grande demanda do grão pelos consumidores, demonstrando a sua grande importância econômica e social no país.

    O feijoeiro-comum é uma planta de ciclo curto, baixa exigência hídrica e rusticidade para se desenvolver em solos de baixa fertilidade.

  • O grão de feijão...

    O grão de feijão-comum é um dos mais importantes constituintes da dieta alimentar do brasileiro e extraordinária fonte de proteína para as classes economicamente menos favorecidas. Apresenta quase todos os aminoácidos essenciais, carboidratos, vitaminas e minerais, além de possuir grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura.

  • Receita de caldo de feijão

    Receita de caldo de feijão

    Nessa receita, a Dona Rosa ensina como fazer um delicioso caldinho de feijão.

    A receita rende 25 porções.

    Ingredientes:

    ½ Kg de feijão comum;

    ½ Kg de bacon;

    ½ Kg de calabresa;

    4 dentes de alho;

    1 cebola grande;

    1 tablete de caldo de bacon;

    Cheiro verde à gosto;

    Sal à gosto.

  • CLIMA

    O clima desempenha um papel crucial em todas as etapas da produção de feijão, principalmente durante a colheita.

    PLANTIO E COLHEITA

    Na colheita, a precisão do tempo é importante para qualidade e rendimento.

    PRODUÇÃO DE SEMENTES

    A obtenção das sementes de alta qualidade é essencial para garantir um plantio bem-sucedido.

    FASES DE DESENVOLVIMENTO

    As fases de desenvolvimento, também chamada de fenologia, representa o estudo de como a planta se desenvolve em suas etapas: germinação, emergência, crescimento e desenvolvimento vegetativo, florescimento, frutificação, formação das sementes e maturação.

    Encontrado na página: Produção

  • VÍDEOS

    Quer assistir vídeos e aprender mais sobre feijão? Então, clique aqui para acessar diversos conteúdos e aprender com a Embrapa sobre o curioso mundo do feijão!

    ÁUDIOS

    Convidamos você a ouvir conteúdos de áudios exclusivos, onde desvendamos segredos, curiosidades e inovações sobre esse ingrediente essencial em nossas mesas. Aperte o play!

    NOTÍCIAS

    Convidamos você a acessar nossa página de notícias, onde há atualizações sobre variedades, inovações agrícolas e eventos. Não perca essa chance de se manter informado!

    Receitas

    Explore novas possibilidades na culinária com um ingrediente que nunca falta em nossa mesa: o feijão! Venha aprender deliciosas receitas e surpreenda seu paladar.

    Publicações

    Explore nosso acervo de publicações sobre o feijão. Lá você vai encontrar artigos, pesquisas e informações valiosas para seu dia a dia!

    Perguntas Frequentes

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    Encontrado na página: Acesso rápido

  • Importância da análise do solo

    O podcast discute a importância da análise de solo para a eficiência na adubação. Nesse episódio, Daniela Collares destaca a necessidade de coleta adequada das amostras, enfatizando sua relevância para evitar prejuízos. Além disso, ressalta-se a agilidade e o baixo custo operacional desse processo, fornecendo recomendações precisas para a aplicação de nutrientes, promovendo maior produtividade agrícola.

    Encontrado na página: Solos

  • Embrapa mostra como realizar terraceamento, curva em nível

     

    Terraceamento é uma técnica muito usada para evitar a erosão do solo, reter água no terreno e manter a terra fértil e produtiva. A Embrapa Tabuleiros Costeiros mostra como realizar um terraceamento (também chamado curva em nível) com trator e arado, em cinco passos: Traz muitos benefícios para a produção agrícola, pastagens e principalmente para a renda do produtor além de contribuir com o meio ambiente.

    Encontrado na página: Solos

  • É importante saber que:

    É importante saber que:

    - O pH ideal do solo para o cultivo de feijão é 6,0. Já a aplicação de calcário deve ser feita pelo menos 2 a 3 meses antes da semeadura. Vale ressaltar que a calagem traz benefícios apenas se o pH for ajustado para cerca de 6,0. 

    -  A calagem é a prática indicada para corrigir a acidez, neutralizar o alumínio (Al) trocável e fornecer cálcio (Ca) e magnésio (Mg) para a cultura, proporcionando maior crescimento das raízes e incrementos de produtividade. 

    - A gessagem é a aplicação de gesso agrícola no solo para corrigir a acidez, melhorar a estrutura e fornecer cálcio e enxofre, nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas. 

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

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    5 passos para calcular o custo de produção do feijão por hectare

    5 passos para calcular o custo de produção do feijão por hectare

    Neste artigo, veja o passo a passo para calcular o custo de produção e garantir uma lavoura mais rentável.

    Saiba mais

    Publicado: 22/11/2023

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FC104

    BRS FC104

    O feijão carioca BRS FC104 é a primeira cultivar superprecoce do mercado, com ciclo inferior a 65 dias. Possui alto potencial produtivo, alcançando em média 3.792 kg/ha, com aproximadamente 60 kg de grãos produzidos por dia de ciclo. 

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FC409

    BRS FC409

    A cultivar BRS FC409 destaca-se por seus grãos do tipo carioca, com elevado valor comercial e nutricional. Apresenta bom nível de resistência à murcha de Fusarium e à murcha de Curtobacterium.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FC415

    BRS FC415

    A BRS FC415 é uma cultivar conhecida pelo seu escurecimento lento e pela qualidade industrial e culinária dos grãos. É especialmente indicada para produtores que buscam cultivares com maior vida útil de prateleira, sem comprometer a cor, e para áreas com histórico de contaminação por Fusarium.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FC310

    BRS FC310

    A cultivar BRS FC310 possui ciclo semiprecoce, especialmente adaptada para as safras e safrinhas na Região Centro-sul do Brasil.  Destaca-se por sua excelente arquitetura e resistência moderada à antracnose, ferrugem, crestamento-bacteriano-comum e murcha de curtobacterium.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS Estilo

    BRS Estilo

    A cultivar BRS Estilo se destaca pela arquitetura de planta ereta e adaptação à colheita mecânica direta. Apresenta alto potencial produtivo e estabilidade na produção, com grãos claros e de excelente qualidade comercial. Em termos de resistência a doenças, é resistente ao mosaico comum e tem reação intermediária à antracnose e à ferrugem.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRSMG Realce

    BRSMG Realce

    A cultivar BRSMG Realce destaca-se por seu bom potencial produtivo e alto valor agregado, devido aos seus grãos diferenciados e excelente qualidade culinária. As plantas da BRSMG Realce são eretas e adaptadas à colheita mecanizada direta. 

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FS307

    BRS FS307

    A BRS FS307 é uma cultivar de feijão mulatinho, com ciclo semiprecoce e destaque para a qualidade dos grãos. Sua rusticidade e adaptação às condições do Nordeste brasileiro a tornam uma tecnologia ideal para os agricultores da região.
     

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • Onde encontrar as sementes?

    Ao acessar o portal https://www.embrapa.br/cultivar/feijao da Embrapa, clique no nome da cultivar e assim você será levado para uma página que contém as empresas que comercializam sementes dessa cultivar.

    Encontrado na página: Cultivares

  • O plantio do feijão

    O plantio do feijão demanda uma série de cuidados específicos para garantir um desenvolvimento saudável das plantas e uma colheita produtiva. Primeiramente, é fundamental selecionar solos bem drenados e devidamente preparados, sendo recomendável uma análise prévia para verificar o pH e os nutrientes do solo. O espaçamento entre as fileiras e sementes deve ser planejado com atenção para maximizar o crescimento das plantas. Além disso, a escolha da época de plantio é crucial, evitando períodos de chuvas intensas ou secas prolongadas. Ao longo do ciclo de cultivo, é indispensável realizar um controle eficaz de pragas e doenças para garantir uma colheita saudável.
     

    Encontrado na página: Produção

  • O clima

    O clima desempenha um papel importante na produção de feijão, influenciando seu desenvolvimento desde a germinação até a colheita. A quantidade e distribuição adequada de chuvas são essenciais para um bom desenvolvimento do feijão, sendo a irrigação uma prática vital em regiões com déficit hídrico. 


    O Nordeste é caracterizado pela irregularidade das chuvas, tornando o cultivo de feijão uma atividade econômica de alto risco. As condições climáticas ideais para o bom desenvolvimento da planta do feijoeiro, deve apresentar a quantidade de chuva média anual em torno de 300 - 400 mm, umidade relativa entre 40% a 60% e temperatura diurna de 18 ºC a 30 ºC. A planta de feijão é sensível a altas e baixas temperaturas, sendo a média ótima entre 18 e 24°C e a temperatura ideal 21°C. Médias acima de 30°C e abaixo de 12°C podem provocar abortamento de flores, vagens e grãos. Já na região Centro-Sul, a temperatura máxima suportada pela planta do feijoeiro é de 35ºC, antes que ocorra o abortamento das flores.
     

    Encontrado na página: Clima

  • Você sabia que a radiação solar afeta o feijoeiro?

    A radiação solar exerce influência significativa nas taxas de fotossíntese das plantas, com o valor de saturação variando de acordo com a idade e o tipo da planta. Para o feijoeiro, regiões com radiação solar entre 150-250 W/m2 são consideradas ideais, enquanto acima de 400 W/m2, a taxa de fotossíntese se mantém constante.

    Quanto ao fotoperíodo (duração diária de luz e escuridão a que uma planta é exposta), a planta de feijão é considerada fotoneutra, o que significa que o comprimento do dia (do nascer ao pôr do sol) não influencia seu crescimento e desenvolvimento.

    Encontrado na página: Clima

  • Nas regiões produtoras

    Na região Nordeste, nas regiões produtoras, os pequenos agricultores realizam seus plantios com plantadeiras manuais, tipo matraca, que permitem alcançar uma densidade aproximada de 166.000 plantas/ha. Para a produção comercial na região Nordeste, a densidade de plantio deverá ser aumentada e haverá necessidade de realizar o plantio mecanizado. Neste caso, recomenda-se a profundidade da semente de 3 cm a 4 cm em solos argilosos ou úmidos, e de 5 cm a 6 cm em solos arenosos. A necessidade de sementes varia de acordo com a cultivar plantada, em torno de 60 a 100 kg de semente por hectare. É importante ressaltar que essas informações são específicas para a região Nordeste. Na região Sul, por ser mais tecnificada, os valores e práticas podem ser diferentes.
     

    Encontrado na página: Plantio

  • Semeadura do feijão: custos de produção e cuidados na safra!

    Nesse vídeo, você vai descobrir tudo o que precisa saber para plantar feijão com sucesso e garantir uma colheita farta! Abordaremos os custos de produção, desde a escolha das sementes até a colheita, e os cuidados essenciais durante a safra, como irrigação, controle de pragas e doenças. Prepare-se para aprender as melhores técnicas para cultivar feijão saboroso e nutritivo na sua própria horta ou campo!

    Encontrado na página: Plantio

  • Sementes

    Sementes

    Fonte: Embrapa

    Encontrado na página: Plantio

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    Publicado: 23/11/2023

  • No Brasil, as sementes desempenham um papel crucial

    No Brasil, as sementes desempenham um papel crucial no setor agrícola, carregando consigo o potencial genético das variedades melhoradas. No entanto, é alarmante constatar que menos de 20% dos produtores de feijão no país optam por utilizar sementes certificadas em suas lavouras. A discrepância na adoção de sementes certificadas varia significativamente de acordo com o estado brasileiro.

    Por exemplo, dados da ABRASEM referentes à safra 2020/2021 revelam que no Rio Grande do Sul, apenas 3% dos produtores fazem uso dessas sementes, enquanto em São Paulo e Santa Catarina, essa taxa é de 16%, e na Bahia, de 10%. Por outro lado, em Goiás, onde a Embrapa Arroz e Feijão está presente, a taxa de utilização de sementes de feijão atinge um valor considerável de 45%.

     

    Sementes

     

     

    Ao utilizar sementes, o produtor garante:

     

    • Qualidade fitossanitária – garantia de que as sementes não possuem patógenos acima dos limites previstos na legislação.

     

    • Qualidade fisiológica – garantia de que as sementes são capazes de gerar plantas normais, que germinam mais rápido, produzindo lavouras uniformes que facilitam o manejo e a colheita.

     

    • Pureza física – ausência de impurezas como partículas de solo, resto de vegetais, pedras, sementes danificadas, sementes de plantas daninhas e de outras espécies.

     

    • Pureza genética – garantia de que não há misturas de outras cultivares no lote, resultando em maior uniformidade no ciclo, hábito de crescimento, arquitetura, resistência e/ou tolerância a doenças e pragas, entre outras características que ajudam a conseguir um maior potencial produtivo.

    Encontrado na página: A produção de sementes

  • O manejo do feijão

    O manejo do feijão refere-se ao conjunto de práticas e técnicas utilizadas ao longo do ciclo de cultivo dessa leguminosa para garantir seu desenvolvimento saudável, maximizar a produção e minimizar perdas causadas por fatores como pragas, doenças, condições climáticas desfavoráveis e manejo inadequado do solo. Isso inclui desde a escolha adequada do local de plantio, preparação do solo, seleção das variedades mais adequadas ao ambiente, época de plantio, espaçamento entre as plantas, controle de ervas daninhas, manejo da irrigação e fertilização até a colheita e armazenamento dos grãos. 

    Encontrado na página: Manejo

  • O feijoeiro comum é hospedeiro

    O feijoeiro comum é hospedeiro de vários patógenos causadores de doenças de origem fúngica, bacteriana, virótica e aquelas incitadas por nematóides. As doenças estão entre os fatores que mais reduzem a produtividade e a produção da cultura, e ocorrem de acordo com a distribuição de temperaturas e umidade mais favoráveis aos diferentes patógenos. 

    Dentre as medidas de controle, a utilização de cultivares resistentes é a forma mais eficaz e econômica para o produtor. Porém, as cultivares disponíveis para o agricultor não apresentam resistência a todas as doenças. O uso da resistência genética deve ser utilizado junto com outras medidas de controle preventivas, como as práticas culturais (sementes de boa qualidade fitossanitária, rotação de culturas, eliminação de hospedeiros secundários, época de semeadura adequada, etc.) e o controle químico (tratamento de sementes e pulverização foliar). O conjunto destas medidas compõem o manejo integrado de doenças que deve fazer parte de qualquer sistema de produção de feijão comum no Brasil.

    Encontrado na página: Doenças

  • As plantas de feijoeiro

    As plantas de feijoeiro comum são atacadas por várias espécies de artrópodes e moluscos, as quais podem causar reduções significativas no rendimento da cultura, podendo chegar a 100%. No Brasil, as pragas responsáveis pelas maiores perdas na produção são a cigarrinha-verde, a mosca-branca, as vaquinhas, a mosca-minadora, os ácaros e os percevejos. 

    Encontrado na página: Pragas

  • O que são cultivares?

    Cultivares de feijão são todas as variedades da planta desenvolvidas por meio de técnicas de melhoramento genético. As cultivares promovem características distintas, como por exemplo resistência a doenças e adaptação ao clima. Com essas variedades é possível que o agricultor escolha qual a melhor cultivar para o seu plantio, levando em conta a região, clima e técnica aplicada. 

    Uma cultivar adequada, é aquela que atende às necessidades tanto dos agricultores quanto dos consumidores. Por parte do agricultor, as exigências são cada vez maiores com relação a resistência a doenças, plantas mais eretas, grãos com qualidade comercial (tamanho, cor e formato de acordo com o padrão de cada tipo comercial), e estabilidade associada à alta produtividade de grãos.

    Tecnicamente, as cultivares de feijão são agrupadas em três diferentes grupos comerciais, relacionados com o tipo e a coloração dos grãos. Assim, temos os grupos comerciais carioca, preto e especiais.

    Encontrado na página: Cultivares

  • Cultivares recomendadas para a região Nordeste

    Grupo Comercial Carioca: BRS FC104; BRS FC310; BRS FC409; BRS FC414; BRS FC415; BRS Estilo; BRS Notável e BRS MG Madrepérola.
     

    Encontrado na página: Cultivares

  • BRS ESTEIO

    BRS ESTEIO

    A cultivar BRS Esteio é uma variedade de feijão de grão tipo preto, com potencial produtivo, grãos uniformes em coloração e tamanho, alto rendimento de peneira e excelentes características industriais. 

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 24/11/2023

  • BRS Campeiro

    BRS Campeiro

    A BRS Campeiro é uma cultivar de feijão grão preto, recomendada para plantio nos estados de SC, RS, PR e SP. Com um ciclo médio de 40 dias para floração e 85 dias para emergência até a maturação fisiológica, possui um potencial de produtividade de 4.917 Kg/ha.

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 24/11/2023

  • Cultivar BRS FC402

    Cultivar BRS FC402

    A cultivar BRS FC402 é uma variedade de feijão desenvolvida pela Embrapa, com destaque para sua adaptação a diferentes condições de cultivo e seu alto potencial produtivo. Essa cultivar apresenta ciclo precoce e boa tolerância a doenças como antracnose e ferrugem.

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 24/11/2023

  • BRS FC310

    BRS FC310

    A cultivar BRS FC310 possui ciclo semiprecoce, especialmente adaptada para as safras e safrinhas na Região Centro-sul do Brasil.  Destaca-se por sua excelente arquitetura e resistência moderada à antracnose, ferrugem, crestamento-bacteriano-comum e murcha de curtobacterium.

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 24/11/2023

  • BRS FC415

    BRS FC415

    A BRS FC415 é uma cultivar conhecida pelo seu escurecimento lento e pela qualidade industrial e culinária dos grãos. É especialmente indicada para produtores que buscam cultivares com maior vida útil de prateleira, sem comprometer a cor, e para áreas com histórico de contaminação por Fusarium.

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 24/11/2023

  • O que é fenologia e estágios fenológicos?

    As fases de desenvolvimento, também chamada de fenologia, refere-se ao estudo dos fenômenos periódicos dos seres vivos e suas relações com as condições do ambiente e a correlação com os aspectos morfológicos. A fenologia de uma planta cultivada constitui uma ferramenta eficaz de manejo que possibilita identificar, por meio da observação dos caracteres morfológicos, o tempo fisiológico ao qual se encontram associadas às necessidades desse vegetal que, uma vez atendidas, possibilita seu desenvolvimento normal e, consequentemente, alcançarão os rendimentos adequados. 

     

    A fenologia representa, portanto, o estudo de como a planta se desenvolve ao longo de suas diferentes etapas: germinação, emergência, crescimento e desenvolvimento vegetativo, florescimento, frutificação, formação das sementes e maturação. A escala de desenvolvimento do feijoeiro compreende duas grandes fases, a vegetativa e a reprodutiva, as quais subdividem-se em dez estádios. A fase vegetativa (V), é constituída dos estádios V0, V1, V2, V3 e V4, e a reprodutiva (R) dos estádios R5, R6, R7, R8 e R9.

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

  • Estágio (¹) Descrição (²)

    V0          

     

    Germinação: absorção de água pela semente; emissão da radícula e caulículo e sua trasformação em raíz primária
     

    V1                          

    Emergência: os cotilédones aparecem ao nível do solo, separam-se e o epicótilo começa seu desenvolvimento

    V2          

    Folhas primárias: folhas primárias totalmente abertas
     

    V3          

    Primeira folha trifoliolada: abertura da primeira folha trifoliolada e aparecimento da segunda folha trifoliolada

    V4          

    Terceira folha trifoliolada: abertura da terceira folha trifoliolada e formação de ramos nas gemas dos nós inferiores
     

    R5          

    Pré-floração: aparecimento do primeiro botão floral e do primeiro rácemo. Os botões florais das cultivares com hábito de crescimento determinado (tipo I) se formam no útimo nó do talo e do ramo. Nas cultivares com hábito indeterminado (Tipo II, III, E IV) os rácemos aparecem primeiro nos nós mais baixos

    R6

    Floração: abertura da primeira flor

    R7

    Formação das vagens: aparecimento da primeira vagem até apresentar 2,5 cm de comprimento, ou seja, com corola murcha ainda ligada ou caída. 

    R8

    Enchimento das vagens: início do enchimento da primeira vagem (crescimento da semente). Ao final do estádio, as sementes perdem a cor verde e começam a mostrar as caracteristicas da variedade. Início da desfoliação. 

    R9

    Maturação: as vagens perdem sua pigmentação e começam a secar. As sementes desenvolvem a cor típica da cultivar. 


    (¹) V = Vegetativa; R = Reprodutiva 
    (²) Cada estádio começa quando 50% das plantas apresentam as condições relativas ao estádio. 

    Fonte: Adaptado de Fernández et al. (1985)

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

  • Implantação da lavoura

    O sucesso de uma lavoura depende das condições que são oferecidas às plantas para elas expressarem seu potencial produtivo. A escolha da área, a qualidade das sementes e a operação de semeadura, especialmente no que se refere à época, à profundidade em que as sementes são colocadas no sulco de plantio, ao espaçamento entre fileiras e ao número de sementes por metro, são fatores bastante importantes que devem ser levados em consideração.

    Basicamente o feijão é cultivado em três períodos: 1) águas, nos meses de setembro a novembro; 2) seca, de janeiro a março; e 3) outono-inverno, de maio a julho. A profundidade de semeadura pode variar conforme o tipo de solo. Em geral, recomenda-se de 3 cm a 4 cm para solos argilosos e de 4 cm a 6 cm para solos arenosos.

    A semeadora adubadora deve estar equipada com mecanismos sulcadores apropriados para cortar a palha sobre o terreno e para semear e adubar no sulco de plantio em profundidades recomendadas. Geralmente, o sulcador adubador de haste, em relação ao sulcador de discos, penetra mais no solo e aduba mais profundamente, o que muitas vezes traz benefícios ao feijoeiro. 

    Encontrado na página: Solos

  • Imagem Protótipo de semeadora-adubadora.

    Protótipo de semeadora-adubadora.
    Fotos: Décio Karam

    Encontrado na página: Solos

  • Colheita Semimecanizada

    Colheita Semimecanizada

    Na colheita semimecanizada do feijão, o arranquio e o enleiramento das plantas são geralmente realizados de forma manual. Posteriormente, a trilha é mecanizada, utilizando trilhadoras estacionárias ou máquinas recolhedoras-trilhadoras. Essa técnica combina a força do trabalho manual para arranquio e enleiramento com a eficiência das máquinas para a trilha, otimizando o processo de separação dos grãos das vagens. Essa abordagem semimecanizada é uma estratégia eficaz para aumentar a produtividade e agilizar a colheita do feijão, proporcionando uma colheita mais rápida e eficiente.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 28/11/2023

  • Colheita mecanizada

    Colheita mecanizada

    No método mecanizado, todas as operações da colheita são feitas com máquinas, podendo ser realizadas por dois processos: o direto, que ocorre numa só operação, e o indireto, dividido em duas ou mais operações. O processo direto consiste no emprego da colhedora automotriz para realizar, simultaneamente, as operações de corte, recolhimento e trilha das plantas e a abanação e o acondicionamento dos grãos. O processo indireto é caracterizado pela utilização de equipamentos como o ceifador-enleirador e a recolhedora-trilhadora. Ambos os equipamentos são bastante empregados pelos produtores, principalmente nas médias e grandes lavouras de feijão. 

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 28/11/2023

  • Qualidade do terreno

    A qualidade do terreno é crucial na produção de feijão devido ao curto ciclo de cultivo, que pode resultar em problemas na colheita devido a restos vegetais não decompostos e sulcos deixados pela semeadora. Recomenda-se o uso de picador e espalhador de palhas nas colhedoras para facilitar o plantio e a colheita. O preparo adequado do terreno, sem valetas, buracos e plantas daninhas, é essencial, assim como o uso de sulcadores de discos para mobilizar menos o solo. A velocidade de plantio deve ser controlada, e é recomendado o uso de destorroador ou rolo nivelador após o plantio para reduzir irregularidades e facilitar a colheita com máquinas.

    Encontrado na página: Colheita

  • Feijão: produção e mercado

    Feijão: produção e mercado

    Feijão: produção e mercado

    O Brasil é o terceiro maior produtor de feijão, não havendo grandes excedentes exportáveis, como ocorre a outros grãos, e o Nordeste, com 788 mil toneladas, lidera a produção entre regiões, apesar da baixa produtividade 522 kg/hectare.

    Baixe aqui

    Publicado: 28/11/2023

    Encontrado na página: Comercialização e aspectos econômicos

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    Publicado: 28/11/2023

  • Industrialização e qualidade de feijões enlatados

    Industrialização e qualidade de feijões enlatados

    Industrialização e qualidade de feijões enlatados

    Os feijões do gênero Phaseolus destacam-se no consumo por brasileiros, especialmente na aquisição na forma de grão seco para posterior processamento doméstico. 

    Baixe aqui

    Publicado: 28/11/2023

    Encontrado na página: Comercialização e aspectos econômicos

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    Publicado: 28/11/2023

  • A importância econômica: o feijão nosso de cada dia

    O feijão é um grão cultivado por pequenos e grandes produtores, em diversos tipos de sistemas de produção e em todas as regiões brasileiras. Tal fato se deve à grande demanda do grão pelos consumidores brasileiros. Dessa forma, 80% da área total nacional é cultivada com grãos tipo carioca. O feijoeiro é uma planta de ciclo curto, baixa exigência hídrica e rusticidade para se desenvolver em solos de baixa fertilidade. Mesmo apresentando poucas exigências agronômicas, é importante dar suporte básico para obter uma boa produtividade, como: realizar análises do solo, calagem, adubação equilibrada e um manejo adequado de doenças e pragas.

  • Já na região Sul

    Na safra de 2020/21, a produção nacional de feijão comum foi de 2,26 milhões de toneladas. O Paraná é o principal produtor de feijão tipo preto e responde por 70% do total da produção brasileira, isto é, mais de 339 mil.t-1. A região Sul, que compreende Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, colheu 94% do total do tipo preto (455 mil.t-1).

    Em relação ao feijão tipo cores, o maior produtor é o estado de Minas Gerais com 29% do total nacional (512 mil.t-1), seguido por Goiás com 18% (318 mil.t-1); Mato Grosso, 12% (212 mil.t-1); Paraná, 11% (194 mil.t-1); São Paulo, 10% (176 mil.t-1) e Bahia, 8% (141 mil.t-1). Estas seis unidades da federação somam 88% da produção total do tipo cores.

    A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgou que a safra de feijão 2020/21 apresentou um declínio de 11,4% na produção em relação à safra anterior, totalizando 2,86 milhões de toneladas. Essa redução, equivalente a 366 mil toneladas a menos, foi causada por uma combinação de fatores adversos:

     

    - Seca prolongada nas principais regiões produtoras: A falta de chuvas durante o ciclo vegetativo afetou negativamente o desenvolvimento das plantas, impactando na produtividade e na qualidade dos grãos.

    - Baixas temperaturas e geadas na Região Sul: As geadas causaram danos consideráveis às plantações, especialmente na segunda safra, intensificando a queda na produção.

    Apesar da área plantada ter se mantido estável em 2,92 milhões de hectares nas duas safras, esses eventos climáticos desfavoráveis resultaram em perdas significativas na cultura do feijão(a).

    O Nordeste se mantém como a terceira região produtora de feijão do país na safra 2023/2024, com aumento de 6,2% na produção e 4,7% na área plantada em relação à safra anterior. A região possui a maior área plantada do país (1,45 milhão de hectares), mas a produtividade é significativamente menor (480 kg/ha), representando entre 22% e 29% da produtividade das regiões Centro-Sul. Os principais estados produtores são Bahia (terceiro maior produtor nacional), Ceará (sétimo) e Pernambuco (nono). A Bahia e o Ceará devem ter aumento na produção nesta safra (4,6% e 73,1%, respectivamente), enquanto Pernambuco deve ter uma leve redução (0,5%).

    Quais são os desafios?

    1. Chuvas torrenciais no Sul e Sudeste: as chuvas intensas causadas pelo El Niño severo estão prejudicando o plantio de feijão preto no Sul do Paraná e Norte de Santa Catarina, o que deve levar a um aumento de preços nos próximos meses.
    2. Concentração na variedade carioca: mais de 40% da produção nacional é do tipo carioca, que tem baixa aceitação no mercado internacional. Isso gera instabilidade no mercado, pois o Brasil não possui alternativas de exportação em caso de quebra de safra ou excesso de produção.
    3. Baixa produtividade: a produtividade no Nordeste é baixa por diversos fatores, como condições climáticas desfavoráveis e adoção de técnicas agrícolas menos eficientes.

    Avanços:

    O Instituto Agronômico de Campinas e a Embrapa estão desenvolvendo novas cultivares de feijão com o objetivo de diversificar a produção e reduzir a dependência da variedade carioca(b).
     

     

  • Foto: plantação de feijão com sistema agroecológico


    Encontrado na página: Agroecológico

  • Nutrindo a Terra: Explorando o Manejo Agroecológico do Solo

    Nos sistemas agroecológicos, o manejo do solo envolve práticas como rotação, sucessão e consórcio de culturas, além do uso de plantas de cobertura e adubos verdes para adicionar matéria orgânica. Essas práticas são combinadas com o uso de fertilizantes orgânicos ou organominerais para fornecer nutrientes aos cultivos de maneira adequada.
     


    Diferentes plantas utilizadas como cobertura de solo e/ou adubo verde em sistema de produção agroecológica.
    Fotos: Agostinho Dirceu Didonet

     

    A matéria orgânica das plantas de cobertura e adubos verdes não só condiciona o solo, mas também oferece nutrientes. Enquanto isso, os fertilizantes orgânicos ou organominerais desempenham um papel crucial como fonte de nutrientes e também contribuem para o condicionamento do solo, ao adicionarem matéria orgânica.

     

    Diferentes plantas utilizadas como cobertura de solo e/ou adubo verde em sistema de produção agroecológica.
    Fotos: Agostinho Dirceu Didonet 

     

    Encontrado na página: Solos e adubação

  • Adubação

    Na adubação do feijoeiro em sistemas agroecológicos, é essencial considerar a legislação de produção orgânica, regulamentada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), ao escolher produtos permitidos. A análise de fertilidade do solo é crucial para determinar a necessidade denutrientes e a correção da acidez.

     

    Foto: Agostinho Dirceu Didonet


    Em sistemas agroecológicos, a adubação vai além da substituição de fertilizantes químicos por orgânicos permitidos. Deve ser parte do objetivo de melhorar o solo a longo prazo, considerando a sustentabilidade ambiental e econômica da atividade. Além de usar fertilizantes permitidos, é recomendado buscar a produção de adubos na própria propriedade, como compostagem e biofertilizantes. Esterco animal e de aves também são fontes relevantes. A compostagem melhora a disponibilidade dos nutrientes nos fertilizantes orgânicos.  

     

     Uso da compostagem como fonte de nutrientes em sistema agroecológico de produção

    Encontrado na página: Solos e adubação

  • A utilização de diferentes tipos de feijão

    A utilização de diferentes tipos de feijão é predominante entre agricultores familiares que trabalham em pequenas áreas. Cada variedade de feijão está ligada a tradições, costumes e hábitos alimentares específicos, muitas vezes restritos a comunidades ou locais particulares. A culinária, enraizada nas diversas culturas, determina os usos e valores associados a cada tipo de feijão, justificando a preservação de uma ampla gama de variedades tradicionais pelos agricultores familiares em seus sistemas de produção no Brasil e ao redor do mundo.

     

    Em termos técnicos, as cultivares de feijão são classificadas em três grupos comerciais distintos, baseados no tipo e cor dos grãos. Os grupos comerciais são conhecidos como carioca, preto e especiais, com as variedades carioca e preto sendo mais comuns no mercado convencional. As variedades especiais, por outro lado, são predominantemente encontradas em mercados especializados, feiras populares e locais de agricultores. 

    Encontrado na página: Cultivares

  • Fomiga-cortadeira

    Fomiga-cortadeira

    Foto: Agostinho DIrceu Didonet 
     

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 28/11/2023

  • Mosca branca

    Mosca branca

    Mosca branca (Bemisia tabaci)

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 28/11/2023

  • Formas de armazenamento

    Formas de armazenamento

    Formas de armazenamento de sementes utilizadas por agricultores familiares para cultivo em pequenas áreas

    Fotos: Agostinho Dirceu Didonet 
     

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 28/11/2023

  • Formas de armazenamento

    Formas de armazenamento

    Formas de armazenamento de sementes utilizadas por agricultores familiares para cultivo em pequenas áreas

    Fotos: Agostinho Dirceu Didonet 

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 28/11/2023

  • Imagem: Feijão agroecológico embalado


     


     

    Feijão agroecológico embalado
    Fotos: Glays Rodrigues Matos
     

    Encontrado na página: Armazenamento e processamento

  • Ensopado de maxixe

    Ensopado de maxixe

    Ingredientes
    200 g de feijão cozido, com o caldo do cozimento;
    6 maxixes raspados e cortados em 4 partes;
    2 colheres (sopa) de óleo;
    1 cebola pequena cortada em cubos;
    1 dente de alho amassado;
    ½ xícara (chá) de cheiro-verde;
    Sal e pimenta a gosto.

    Modo de preparo
    Aqueça o óleo, acrescente a cebola, deixe dourar, junte o alho e frite. Acrescente o feijão, sal e pimenta. Cubra com o caldo do cozimento e deixe ferver. Se o caldo não for suficiente, complete com água. Quando o caldo ferver, junte os maxixes. Quando o maxixe estiver cozido, acrescente a cebolinha e a salsinha ou coentro e desligue o fogo.

    Tempo de preparo e cozimento: 10 minutos
    Rendimento: 4 porções
    Sugestão: Sirva com arroz branco e carne seca.

    Encontrado na página: Armazenamento e processamento

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    Publicado: 28/11/2023

  • Feijoada vegetariana

    Feijoada vegetariana

    Ingredientes
    ½ xícara (chá) de proteína texturizada de soja 
    ½ xícara (chá) de feijão preto 
    ½ maço de (aipo ou) coentro 
    1 xícara (chá) de cenoura picada 
    1 xícara (chá) de mandioquinha (ou inhame) picada 

    Temperos
    1 folha de louro 
    1 cebola picada 
    2 dentes de alho 
    1 copo de cheiro-verde 
    1 colher (chá) de sal

    Modo de Preparo
    Colocar o feijão de molho em água fervente. Após 2 horas, cozinhá-lo com o louro na mesma água do molho, em panela de pressão. Adicionar o sal, os vegetais picados e cozinhar por mais 30 minutos. Dourar separadamente em óleo quente a cebola, o alho e a proteína de soja, previamente hidratada em água quente e fatiada. Juntar com o feijão e os temperos verdes.

    Dica  Se tiver intolerância ao feijão, sugere-se trocar a água do molho e cozinhar com água nova, para reduzir as substâncias que causam flatulência.

    Encontrado na página: Armazenamento e processamento

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    Publicado: 28/11/2023

  • Armazenamento de feijão e os desafios da pós-colheita

    Armazenamento de feijão e os desafios da pós-colheita

    Armazenamento de feijão e os desafios da pós-colheita

    O Brasil é o terceiro maior produtor de feijão no mundo, com produção anual de aproximadamente 3,5 milhões de toneladas. No país, os estados de Paraná e Minas Gerais, com produções de 390 e 217 mil toneladas na safra 2012/13, respectivamente, são os maiores produtores.
     

    Saiba mais

    Publicado: 29/11/2023

    Encontrado na página: Armazenamento e processamento

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    Publicado: 29/11/2023

  • Os critérios utilizados para identificar os estádios de desenvolvimento

    Os critérios utilizados para identificar os estádios de desenvolvimento

    Os critérios utilizados para identificar os estádios de desenvolvimento do feijoeiro devem considerar as influências de todos os fatores que afetam o comportamento da cultura, sejam do manejo ou do meio ambiente. As plantas têm exigências diferentes de nutrientes e de água nas diferentes fases fenológicas, respondendo melhor ao controle de pragas e doenças, feitos na fase certa.

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

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    Conhecendo a fenologia do feijoeiro e seus aspectos fitotécnicos.

    Conhecendo a fenologia do feijoeiro e seus aspectos fitotécnicos.

    Fenologia refere-se ao estudo dos fenômenos periódicos dos seres vivos e suas relações com as condições do ambiente e a correlação com os aspectos morfológicos. A fenologia de uma planta cultivada constitui uma ferramenta eficaz de manejo que possibilita identificar...

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    Publicado: 11/12/2023

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

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    Publicado: 11/12/2023

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    Manual de identificação de insetos e outros invertebrados pragas do feijoeiro

    Manual de identificação de insetos e outros invertebrados pragas do feijoeiro

     Pragas das sementes, plântulas e raízes. Pragas desfolhadoras. Pragas sugadoras e raspadoras. Pragas das hastes e axilas. Praga das vagens. Praga dos grãos armazenados. Outros artrópodes. Danos por outros fatores.

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    Publicado: 11/12/2023

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

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    Publicado: 11/12/2023

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    Informações técnicas para o cultivo de feijão na Região Sul brasileira

    Informações técnicas para o cultivo de feijão na Região Sul brasileira

    No Brasil, a Região Sul concentra a maior parcela da produção de feijão, que soma mais de um milhão de toneladas e representa em torno de 30% do total produzido no País.

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    Publicado: 11/12/2023

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

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    Publicado: 11/12/2023

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    Contribuições agroecológicas de feijão em sistema de produção e práticas de manejo

    Contribuições agroecológicas de feijão em sistema de produção e práticas de manejo

    As duas principais culturas nas pequenas propriedades do país e presença assídua na mesa dos brasileiros, o arroz e feijão, são também opções mais presentes no sistema agroecológico. Em Goiás, a inserção deste cereal e da leguminosa em sistemas agroecológicos é desenvolvida na Fazendinha Agroecológica da Embrapa Arroz e Feijão (Santo Antônio de Goiás, GO).

    Baixe aqui

    Publicado: 12/12/2023

    Encontrado na página: Colheita

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    Publicado: 12/12/2023

  • Tipos de feijões

    Tipos de feijões


     

    Encontrado na página: Colheita

  • 08/01

    Embrapa Arroz e Feijão também está no Instagram!

    Junte-se à comunidade da Embrapa Arroz e Feijão e fique por dentro das últimas inovações, notícias, dicas agrícolas e ainda receitas que vão transformar suas refeições. Siga @embrapaarrozefeijão e venha colher conhecimento e sabor!

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  • 27/10

    O novo feijão mulatinho

    A 28ª edição da Revista da Associação de Engenheiros-Agrônomos de Sergipe destaca o Feijão BRS FS307, nova cultivar do grupo mulatinho para o Nordeste, lançada pela Embrapa e Beckman Sementes no Semiárido Show 2023.

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    Encontrado na página: Notícia

  • Compostagem

    Explore o universo da compostagem e venha aprimorar seus conhecimentos ou ingressar na área. Com carga-horária flexível de aproximadamente 10 horas, esse curso abrange temas como: matéria orgânica, aproveitamento de resíduos e compostagem. Modalidade: a distância. Clique no link e inscreva-se!

    Organizadora: Embrapa

    Duração: 12 dias

    Carga horária: 10 horas

    Encontrado na página: Colheita

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