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Exibindo 244 resultados encontrados
  • Imagem publicação: Produção agroecológica de feijão: sistema de produção e práticas de manejo.

    Produção agroecológica de feijão: sistema de produção e práticas de manejo

    Produção agroecológica de feijão: sistema de produção e práticas de manejo

    A produção agroecológica de feijão é cada vez mais importante em áreas de agricultores familiares e um dos motivos para isso é a valorização pela sociedade da produção local ou regional, agregada aos costumes e tradições das comunidades e da população em geral...

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    Publicado: 15/09/2023

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    Caderno Setorial

    Caderno Setorial

    O Brasil é o terceiro maior produtor de feijão, não havendo grandes excedentes exportáveis, como ocorre a outros grãos, e o Nordeste, com 788 mil toneladas, lidera a produção entre regiões, apesar da baixa produtividade 522 kg/hectare.

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    Publicado: 18/09/2023

  • Rascunho Infográfico

    (Inserir Infográfico aqui)

  • SOLOS

    Diferentes tipos de solo requerem diferentes cuidados e técnicas para garantir uma produção eficiente e sucesso na colheita.

    CUSTOS

    A análise crítica dos custos durante a fase de pré-produção é fundamental para uma gestão eficaz e rentável da produção.

    CULTIVARES

    A seleção minuciosa da cultivar é uma consideração importante durante a fase de planejamento para obter sucesso na safra.

    Encontrado na página: Pré-Produção

  • Embrapa mostra como realizar terraceamento, curva em nível

    Terraceamento é uma técnica muito usada para evitar a erosão do solo, reter água no terreno e manter a terra fértil e produtiva.

    Encontrado na página: Pré-Produção

  • IRRIGAÇÃO

    A irrigação desempenha um papel importante, garantindo que as plantas recebam a quantidade de água ideal para a sua necessidade hídrica.

    DOENÇAS

    Como doenças mais comuns, podemos citar: antracnose, mancha-angular, mosaico-dourado e mofo-branco.

    PRAGAS

    É por meio do manejo que o agricultor pode não só prevenir como também monitorar pragas e doenças. Dentre as pragas mais comuns estão: cigarrinha verde, mosca branca e carunchos.

    Encontrado na página: Manejo

  • COLHEITA

    Os métodos empregados pela colheita são: manual, semimecanizado e mecanizado.

    ARMAZENAMENTO

    O armazenamento e o beneficiamento das sementes de feijão são processos essenciais para remover materiais indesejáveis e garantir sua qualidade.

    PROCESSAMENTO

    A importância do feijão para a nossa alimentação, valores nutricionais e a necessidade de deixar o feijão de molho.

    COMERCIALIZAÇÃO E ASPECTOS ECONÔMICOS

    O feijão possui um sistema de comercialização variado e pode ser cultivado por pequenos e grandes produtores.

    Encontrado na página: Pós-produção

  • Solos e adubação

    Nos sistemas agroecológicos, o manejo do solo envolve práticas como rotação, sucessão e consórcio de culturas, além do uso de plantas de cobertura e adubos verdes para adicionar matéria orgânica.

    Cultivares

    A utilização de diferentes tipos de feijão é predominante entre agricultores familiares que trabalham em pequenas áreas.

    Manejo

    O manejo das plantas espontâneas em sistemas agroecológicos de produção de feijão é vital para o sucesso da colheita.

    Doenças e pragas

    No sistema agroecológico de cultivo de feijão, as doenças causadas por patógenos podem ser semelhantes às encontradas em sistemas convencionais.

    Colheita

    No sistema agroecológico de produção de feijão, assim como em grande parte da produção brasileira, a colheita é manual e muitas vezes a trilha também é feita manualmente ou com pequenas máquinas.

    Armazenamento e processamento

    Para manter a qualidade dos grãos de feijão durante o armazenamento e garantir sua qualidade de cozimento e valor nutricional, é fundamental adotar medidas adequadas para evitar prejuízos comerciais.

    Encontrado na página: Agroecológico

  • O plantio de feijão

    O plantio de feijão

    O plantio de feijão desempenha um papel muito importante na agricultura brasileira, refletindo na existência de uma grande diversidade de práticas agrícolas nas diferentes regiões do país. A adaptabilidade do feijão fica evidente por suas variedades e métodos de cultivo, sendo influenciado diretamente pelo clima, solo e até mesmo por tradições locais.

    As diversas práticas de cultivo em cada região do Brasil revelam uma estratégia de adaptação eficaz para otimizar a produção. E é nesse contexto que a pré-produção desempenha um papel significativo. Esta fase não apenas prepara o terreno para o plantio, mas também representa uma oportunidade para moldar as práticas de acordo com as condições específicas de cada região.


     

    Encontrado na página: Pré-Produção

  • O feijoeiro

    O feijoeiro é uma planta considerada altamente exigente em qualidade do solo, devido ao ciclo curto e ao sistema radicular superficial e pouco desenvolvido. O manejo adequado da fertilidade do solo, por meio da correção da acidez e do abastecimento equilibrado dos nutrientes, é um fator determinante da produtividade da cultura e deve ser controlado de maneira criteriosa, buscando a máxima eficiência econômica. 

    É preciso saber que diferentes características do solo influenciam diretamente no desenvolvimento das plantas e também na qualidade da colheita. O feijão-comum pode ser cultivado em várzeas e em terras altas, que não estejam sujeitas ao encharcamento, visto que o feijoeiro-comum é uma planta sensível ao encharcamento do solo. 

    Já no que diz respeito ao preparo de solo, ele deve ser realizado com o objetivo de facilitar o plantio, garantir um melhor desenvolvimento das raízes, eliminar as ervas daninhas e incorporá-las, juntamente com os restos culturais. Podemos citar como sistemas de plantio os métodos: convencional, cultivo mínimo e plantio direto.

    Encontrado na página: Solos

  • Cultivo mínimo

    Cultivo mínimo

    A técnica consiste em revolver o solo o mínimo possível, preservando parte da superfície do solo com resíduos da cultura anterior e com o objetivo de diminuir os riscos de erosão. O solo poderá ser preparado com arado escarificador e grade leve. O implemento rompe camadas compactadas favorecendo uma boa infiltração de água e desenvolvimento radicular.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • Plantio direto

    Plantio direto

    É um sistema de implantação de cultura em solo não revolvido e protegido por cobertura morta, oriunda de restos de culturas, coberturas vegetais plantadas para essa finalidade. A semeadura é realizada abrindo-se a palhada que cobre o terreno apenas no sulco de plantio, depositando as sementes e o adubo no pequeno sulco.

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • Convencional

    Convencional

    O solo é preparado por meio de uma aração e duas gradagens leves, sendo uma gradagem antes da aração e outra imediatamente antes do plantio, ou com duas gradagens com grade aradora. A primeira gradagem visando à incorporação dos resíduos vegetais, deverá ser realizada entre 10 e 15 dias antes da aração.
     

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

  • Você já ouviu falar sobre ph, calagem e gessagem?

    Você já ouviu falar sobre ph, calagem e gessagem?

    O pH, a calagem e a gessagem são importantes para o solo, impactando diretamente em como as plantas absorvem nutrientes. Entender o pH do solo e praticar a calagem e gessagem são essenciais para melhorar o crescimento do feijão, dependendo do seu tipo de solo.

     


    É importante saber que: 

    - O pH ideal do solo para o cultivo de feijão é 6,0. Já a aplicação de calcário deve ser feita pelo menos 2 a 3 meses antes da semeadura. Vale ressaltar que a calagem traz benefícios apenas se o pH for ajustado para cerca de 6,0. 

    -  A calagem é a prática indicada para corrigir a acidez, neutralizar o alumínio (Al) trocável e fornecer cálcio (Ca) e magnésio (Mg) para a cultura, proporcionando maior crescimento das raízes e incrementos de produtividade. 

    - A gessagem é a aplicação de gesso agrícola no solo para corrigir a acidez, melhorar a estrutura e fornecer cálcio e enxofre, nutrientes essenciais para o desenvolvimento das plantas. 

    Encontrado na página: Solos

  • Por que é importante fazer análise de solos?

    A análise de solos é extremamente importante na agricultura, pois fornece informações sobre nutrientes, pH e textura do solo, orientando as melhores decisões agrícolas a serem aplicadas. A análise de solos não só otimiza a produção, mas também previne problemas futuros e promove práticas sustentáveis, possibilitando escolhas mais eficazes no manejo do solo e na seleção de culturas.

    Entre os macronutrientes essenciais, os mais importantes para o crescimento do feijoeiro-comum são o nitrogênio (N) e o fósforo (P). A recomendação para N, P e potássio (K) é feita na expectativa de que a produtividade a ser alcançada seja entre boa e excelente. A quantidade de nitrogênio total a ser aplicada geralmente varia de 60 a 80 kg/ha, podendo uma pequena parte (de 10 a 20 kg/ha) ser aplicada no plantio (adubação de base) e o restante aplicada em cobertura aos 20 a 30 dias após a germinação. A adubação de manutenção é indicada quando o nível dos nutrientes no solo é classificado como médio ou baixo, com base na análise de solo.

    Recomenda-se realizar a análise química do solo, pelo menos, a cada 2 anos, com amostragens nas camadas 0 a 10 cm, 10 cm a 20 cm, 20 cm a 40 cm e 40 cm a 60 cm de profundidade. Com isso será possível decidir sobre a necessidade de reaplicação de calcário para correção da acidez nas camadas superficiais, bem como avaliar a necessidade de aplicação de gesso para a melhoria do ambiente radicular nas camadas abaixo de 20 cm de profundidade. 

    Encontrado na página: Solos

  • imagemPublicacaoAdubacao.jpg

    Adubação

    Adubação

    O feijoeiro é uma planta considerada altamente exigente em qualidade do solo, devido ao ciclo curto e ao sistema radicular superficial e pouco desenvolvido.

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    Publicado: 22/11/2023

    Encontrado na página: Solos

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    Publicado: 22/11/2023

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    Produção agroecológica de feijão: sistema de produção e práticas de manejo.

    Produção agroecológica de feijão: sistema de produção e práticas de manejo.

    O presente documento foi elaborado a partir de resultados experimentais de mais de 15 anos de pesquisa na Fazendinha Agroecológica da Embrapa Arroz e Feijão e busca disponibilizar informações práticas, com base em princípios agroecológicos, sempre o feijoeiro-comum como parte da biodiversidade do agroecossistema.

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    Publicado: 22/11/2023

    Encontrado na página: Agroecológico

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    Publicado: 22/11/2023

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    Indicações Técnicas para Produção de Sementes de Feijão para a Agricultura Familiar

    Indicações Técnicas para Produção de Sementes de Feijão para a Agricultura Familiar

    A cultura do feijão é originária da América Central e do Sul e daí espalhou-se por todo o mundo. A planta, botanicamente, é conhecida como Phaseolus vulgaris, cujo gênero possui inúmeras espécies de importância agronômica, como o feijão-lima (Phaseolus lunatus), de grande importância para a agricultura familiar....

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    Publicado: 22/11/2023

    Encontrado na página: Clima

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    Publicado: 22/11/2023

  • Custo de produção do feijão: entenda como calcular o custo com insumos, operações, transporte e armazenagem

    O Brasil, um dos maiores produtores e consumidores de feijão do mundo, demanda um cuidadoso cálculo do custo de produção. Essa leguminosa requer um manejo detalhado que gera despesas significativas para os produtores. Um planejamento meticuloso e controle preciso desses custos são essenciais para garantir que as despesas não ultrapassem.

    É importante calcular os gastos por hectare ao longo do ciclo da cultura para evitar prejuízos. Todas as despesas, fixas e variáveis, devem ser registradas detalhadamente, preferencialmente com o auxílio de planilhas e tecnologias para facilitar o controle.

     

    Algumas etapas são essenciais, incluindo:

     

    • Anotação dos custos com insumos, como sementes, herbicidas, fungicidas, inseticidas, fertilizantes, etc.
    • Cálculo da quantidade de sementes de feijão por hectare e dos fertilizantes necessários, levando em consideração a densidade de plantio e o preço por kg ou saca de sementes e fertilizantes.
    • Avaliação dos custos dos agroquímicos utilizados por hectare ao longo da safra, multiplicando a quantidade de cada produto pelo seu valor.
    • Cálculo dos custos das operações, incluindo preparo do solo, aplicação de corretivos e fertilizantes, semeadura, irrigação, aplicação de defensivos e colheita. 
    • Consideração dos custos com mão de obra, seja ela contratada ou familiar, incluindo salários, impostos e assistência técnica.
    • Cálculo dos custos financeiros por hectare, incluindo juros referentes ao custeio da safra, financiamentos de máquinas e implementos.
    • Registro separado dos custos de transporte e armazenagem pós-colheita, incluindo transporte do grão, secagem e armazenamento. Se o transporte for fretado, é necessário calcular o preço por hora e dividir pelo número de hectares.

     

    Após contabilizar todos esses custos, torna-se mais fácil definir a margem de lucro desejada e assim, estabelecer metas de produtividade e preço por saca de feijão. Essa análise detalhada é fundamental para garantir a rentabilidade da atividade agrícola e tomar decisões estratégicas eficientes.

    Encontrado na página: Custos

  • O que são cultivares? 

    Cultivares de feijão são todas as variedades da planta desenvolvidas por meio de técnicas de melhoramento genético. As cultivares promovem características distintas, como por exemplo resistência a doenças e adaptação ao clima. Com essas variedades é possível que o agricultor escolha qual a melhor cultivar para o seu plantio, levando em conta a região, clima e técnica aplicada. 

    Tecnicamente, as cultivares de feijão são agrupadas em três diferentes grupos comerciais, relacionados com o tipo e a coloração dos grãos. Assim, temos os grupos comerciais carioca, preto e especiais.

    Encontrado na página: Custos

  • BRS FC414

    BRS FC414

    A BRS FC414 possui ciclo normal e arquitetura ereta, sendo versátil em diferentes épocas de plantio. Destaca-se pela excelente qualidade comercial dos grãos, com tonalidade clara na colheita. 

    Encontrado na página: Custos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS Notável

    BRS Notável

    A cultivar BRS Notável destaca-se por seu ciclo semiprecoce, alto potencial produtivo e estabilidade na produção. Apresenta grãos claros, com tamanho semelhante aos da cultivar. Alta resistência a antracnose, murcha de fusário, crestamento bacteriano comum e murcha de Curtobacterium.

    Encontrado na página: Custos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS MG Madrepérola

    BRS MG Madrepérola

    A cultivar BRSMG Madrepérola se destaca pela qualidade dos grãos, que mantêm a coloração clara por mais tempo em comparação com outras cultivares de grãos tipo carioca.  É resistente ao vírus do mosaico comum, com reação intermediária à antracnose e à mancha angular.

    Encontrado na página: Custos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS Esteio

    BRS Esteio

    A cultivar BRS Esteio é uma variedade de feijão de grão tipo preto, com potencial produtivo, grãos uniformes em coloração e tamanho, alto rendimento de peneira e excelentes características industriais. 

    Encontrado na página: Custos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS Esplendor

    BRS Esplendor

    Esta cultivar é notável por sua resistência ao crestamento bacteriano comum, mosaico comum e apresenta moderada resistência à murcha de curtobacterium, murcha de fusarium, antracnose e ferrugem.


     

    Encontrado na página: Custos

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    Publicado: 22/11/2023

  • BRS FP403

    BRS FP403

    O feijão BRS FP403 é uma cultivar distinta do grupo preto, oferecendo aos produtores acesso ao maior potencial produtivo já alcançado em genética de feijão preto

    Encontrado na página: Custos

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    Publicado: 22/11/2023

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    Informações Técnicas para o Cultivo do Feijoeiro Comum na Região Nordeste Brasileira

    Informações Técnicas para o Cultivo do Feijoeiro Comum na Região Nordeste Brasileira

    O feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) se destaca com uma das principais culturas agrícolas no Brasil. Nas regiões Norte e Nordeste, a sua importância não se resume aos aspectos econômicos e agronômicos, mas ao seu papel social, cultivado em pequenas propriedades...

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    Publicado: 23/11/2023

    Encontrado na página: Irrigação

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    Publicado: 23/11/2023

  • BRS FP403

    BRS FP403

    O feijão BRS FP403 é uma cultivar distinta do grupo preto, oferecendo aos produtores acesso ao maior potencial produtivo já alcançado em genética de feijão preto.

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    Publicado: 23/11/2023

  • Infográfico Fake


     

    Encontrado na página: Irrigação

  • A melhor época de plantio

    A melhor época de plantio para cada cultivar varia de acordo com o ciclo:

     

    • Cultivares de ciclo normal (85 a 95 dias) deve-se semear no início do período chuvoso. 
       
    • Cultivares de ciclo precoce e semiprecoce (65 a 85 dias) deve-se semear na metade do período chuvoso de cada região.
       
    • Cultivares de ciclo superprecoce (abaixo de 65 dias), o ideal é plantar dois meses antes de terminar o período chuvoso. 

     

    Para lavouras em sistema solteiro, recomenda-se o espaçamento de 40 cm a 50 cm entre fileiras. A densidade de semente recomendada por linha de plantio é de 10 a 12 por metro linear, de forma que ao final do ciclo a cultura tenha de 8 a 10 plantas por metro. A densidade de plantas deverá situar-se entre 150 a 240 mil/hectare, obedecendo-se os limites recomendados para cada cultivar.

    É importante observar que na região Sul, a densidade de sementes pode ser diferente, variando de 10 a 15 por metro linear, o que pode afetar a densidade final de plantas por hectare.
     

    Encontrado na página: Plantio

  • Produção de sementes: multiplicando qualidade

    O melhoramento genético do feijoeiro comum busca trazer aos agricultores as melhores características genéticas da espécie, as quais são traduzidas em alto potencial produtivo, resistência ou tolerância às principais doenças da cultura, eficiência no uso de nutrientes, resistência à seca, dentre outras. A forma existente de se agregar esta tecnologia é por meio de sementes melhoradas, as quais são produzidas com altos padrões de qualidade e garantem a incorporação tecnológica gerada pelo melhoramento genético. Entretanto, ainda é comum o uso pelos agricultores de grãos de feijão para semeadura, o que não pode ser caracterizado como semente, pois nesse caso, não há mais garantia sobre sua procedência, potencial fisiológico, pureza genética, pureza física e sanidade.

    Encontrado na página: A produção de sementes

  • A produção de sementes difere

    A produção de sementes difere da produção de grãos, pois para produção de grãos vale a quantidade, enquanto que para produção de sementes, a quantidade deve estar, necessariamente, aliada à qualidade. 

    Na produção de sementes é preciso ter atenção nos tratos culturais, no isolamento da área e na purificação das lavouras. Seu objetivo é preservar as características genéticas, a sanidade e a qualidade da semente, obtendo um produto com garantia de germinação na próxima safra.

    Encontrado na página: A produção de sementes

  • Grãos

    Grãos

    Fonte: Embrapa

    Encontrado na página: A produção de sementes

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    Publicado: 23/11/2023

  • O manejo adequado da irrigação

    O manejo adequado da irrigação consiste em fornecer água ao solo no momento oportuno (quando irrigar) e na quantidade suficiente (quanto irrigar) para atender à necessidade hídrica da planta, a qual varia com a cultivar, a população de plantas, o sistema de manejo do solo e as condições climáticas locais. Durante o ciclo do feijoeiro normalmente são gastos 300 a 400 mm de água. Os períodos críticos são nas fases de germinação, florescimento e formação de vagens.

    Encontrado na página: Irrigação

  • Plantas Daninhas

    Plantas Daninhas

    lavoura de feijão infestadas por diferentes espécies de plantas daninhas.

    Foto: Mabio Chrisley Lacerda

    Fonte: Embrapa

    Encontrado na página: Irrigação

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    Publicado: 23/11/2023

  • Controle cultural e preventivo

    Os métodos de controle para pragas, doenças e plantas daninhas no feijão podem incluir uma combinação de abordagens físicas, culturais, biológicas e químicas. Lembre-se que é importante considerar as características específicas de cada região, a gravidade do problema e os impactos ambientais e econômicos ao escolher os métodos de controle mais adequados.

    Encontrado na página: Doenças

  • Plantas Daninhas:

    As plantas daninhas causam danos à cultura do feijoeiro-comum por concorrer por água, nutrientes, luz, por abrigar espécies hospedeiras de doenças e por dificultar a colheita. O período em que o feijoeiro é mais prejudicado pela competição com as plantas daninhas vai dos 15 aos 30 dias após a emergência das plantas. Os métodos de controle podem ser  o cultural e preventivo, mecânico e químico.

    Foto: Mabio Chrisley Lacerda

    Encontrado na página: Doenças

  • Lagarta-rosca

    Lagarta-rosca

    A lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), tem hábito noturno, ataca plantas jovens de feijão, cortando as plantas rentes ao solo, principalmente quando lagartas grandes provenientes de outras plantas hospedeiras incidem sobre o feijão recém-emergido. O nível de controle para a lagarta-rosca é de 2 plantas cortadas em 2m de linha. O tratamento de sementes com inseticidas é recomendado, mas não se mostra eficaz contra lagartas grandes. O uso de iscas tóxicas e de inseticidas registrados na linha de plantio são opções de manejo. 

    Encontrado na página: Doenças

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    Publicado: 23/11/2023

  • BRS Esplendor

    BRS Esplendor

    Esta cultivar é notável por sua resistência ao crestamento bacteriano comum, mosaico comum e apresenta moderada resistência à murcha de curtobacterium, murcha de fusarium, antracnose e ferrugem.

    Encontrado na página: Doenças

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    Publicado: 24/11/2023

  • BRS 7762 SUPREMO

    BRS 7762 SUPREMO

    A cultivar BRS 7762 Supremo possui hábito de crescimento indeterminado, com planta ereta e boa resistência ao acamamento, adequado para diversos sistemas de plantio. Sua arquitetura facilita a colheita mecânica, sendo também vantajosa para produtores que intercalam o cultivo de feijão com cafezais, especialmente em Minas Gerais.

    Encontrado na página: Doenças

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    Publicado: 24/11/2023

  • BRS FC104

    BRS FC104

    O feijão carioca BRS FC104 é a primeira cultivar superprecoce do mercado, com ciclo inferior a 65 dias. Possui alto potencial produtivo, alcançando em média 3.792 kg/ha, com aproximadamente 60 kg de grãos produzidos por dia de ciclo. 

    Encontrado na página: Doenças

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    Publicado: 24/11/2023

  • BRS FC104

    BRS FC104

    O feijão carioca BRS FC104 é a primeira cultivar superprecoce do mercado, com ciclo inferior a 65 dias. Possui alto potencial produtivo, alcançando em média 3.792 kg/ha, com aproximadamente 60 kg de grãos produzidos por dia de ciclo. 

    Encontrado na página: Doenças

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    Publicado: 24/11/2023

  • BRSMG Realce

    BRSMG Realce

    A cultivar BRSMG Realce destaca-se por seu bom potencial produtivo e alto valor agregado, devido aos seus grãos diferenciados e excelente qualidade culinária. As plantas da BRSMG Realce são eretas e adaptadas à colheita mecanizada direta. 

    Encontrado na página: Doenças

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    Publicado: 24/11/2023

  • BRS FS311

    BRS FS311

    A BRS FS311 é uma cultivar de feijoeiro-comum rajado, com alto potencial produtivo e grãos graúdos. Possui ciclo semi precoce, moderada resistência à antracnose e sua arquitetura ereta permite a colheita mecânica direta.


     

    Encontrado na página: Doenças

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    Publicado: 24/11/2023

  • Cultivares de feijão da Embrapa

    Cultivares de feijão da Embrapa

    Cultivares de feijão da Embrapa

    Explore o universo das cultivares de feijão da Embrapa em nosso site dedicado. Aqui, reunimos informações detalhadas e práticas essenciais para impulsionar o seu plantio.

    Saiba mais

    Publicado: 24/11/2023

    Encontrado na página: Cultivares

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    Publicado: 24/11/2023

  • Os critérios utilizados

    Os critérios utilizados para identificar os estádios de desenvolvimento do feijoeiro devem considerar as influências de todos os fatores que afetam o comportamento da cultura, sejam do manejo ou do meio ambiente. As plantas têm exigências diferentes de nutrientes e de água nas diferentes fases fenológicas, respondendo melhor ao controle de pragas e doenças, feitos na fase certa.

    Encontrado na página: Cultivares

  • Imagem fenótipo


    Lavoura de feijão comum nos estádios fenológicos R8 e R9

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

  • imagemEmbrapaNews.jpg

    Prosa Rural

    Prosa Rural

    Como usar o Zarc para evitar perdas nos cultivos de arroz e feijão.

    Ouça no site

    Publicado: 27/11/2023

    Encontrado na página: Fases de desenvolvimento

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    Publicado: 27/11/2023

  • Colheita e Pós-colheita: cuidados do campo ao armazenamento

    Colheita

    De modo geral, são três os métodos empregados na colheita do feijão: manual, semimecanizado e  mecanizado. Na escolha de um deles, devem ser considerados o tamanho da lavoura, o sistema de cultivo, o hábito de crescimento das plantas e a disponibilidade de mão de obra e de equipamentos na propriedade. Geralmente, nas pequenas lavouras (menores que 5 ha) cultivadas em monocultivo ou em consorciação, a colheita é processada manualmente; nas grandes, cultivadas em monocultivo, a colheita é feita por processos mecanizados, com equipamentos existentes no mercado brasileiro.

     

    Grau de maturidade dos grãos

    A colheita do feijoeiro deve ocorrer após a maturação fisiológica, quando as folhas estão amarelas, as vagens secas e os grãos atingiram seu desenvolvimento máximo. A maturação envolve mudanças morfológicas, fisiológicas e funcionais, resultando no ponto de maior matéria seca nos grãos, o que otimiza o poder germinativo e o vigor. Geralmente, a maturação fisiológica é alcançada com cerca de 40% de umidade nos grãos.

    Para a colheita de feijão, a umidade dos grãos é um fator crucial a ser considerado. Na região Sul, onde as condições climáticas podem ser diferentes, aguarda-se até que a umidade dos grãos atinja aproximadamente 22% para iniciar a colheita, seja manualmente ou com máquinas colhedoras. No entanto, para evitar danos mecânicos, especialmente com colhedoras automotrizes, é preferível começar a colheita quando a umidade estiver ligeiramente abaixo desse valor. Por outro lado, na região Nordeste, onde o clima pode ser mais seco, a umidade ideal para colheita varia entre 14% e 16%, garantindo que os grãos estejam secos o suficiente para minimizar perdas e danos durante o processo de colheita, especialmente em horários com menor incidência solar, como pela manhã ou no final da tarde. Essas variações regionais na umidade dos grãos refletem as diferentes condições ambientais e climáticas em que o feijão é cultivado em todo o país.

    Encontrado na página: Colheita

  • Colheita manual

    Colheita manual

    Na colheita manual do feijão, todas as etapas, desde o arranquio até a separação e limpeza dos grãos, são realizadas manualmente. Após o arranquio, as plantas são deixadas na lavoura, agrupadas em molhos com as raízes para cima, para secarem até que os grãos atinjam aproximadamente 14% de umidade. Em seguida, os feixes de plantas são transferidos para terreiros, onde são dispostos em camadas de 30 cm a 50 cm. O processo de trilha é executado utilizando varas flexíveis ou o pisoteio de trator. Por fim, os grãos são separados e limpos para a armazenagem.

    Encontrado na página: Colheita

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    Publicado: 28/11/2023

  • 500 Perguntas 500 Respostas

    500 Perguntas 500 Respostas

    500 Perguntas 500 Respostas

    A segunda edição do título "500 Perguntas 500 Respostas – Feijão", revisada e ampliada pela Embrapa Arroz e Feijão, é resultado da compilação das questões mais frequentes levantadas por agricultores e técnicos. Condensando tecnologias e conhecimentos gerados pela pesquisa com o feijão-comum, esta publicação tem como objetivo orientar e esclarecer dúvidas da cadeia produtiva. 

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    Publicado: 28/11/2023

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    Publicado: 28/11/2023

  • Beneficiamento e armazenamento

    O beneficiamento das sementes de feijão é um processo essencial para remover materiais indesejáveis e garantir sua qualidade. Esse processo envolve diversas etapas, desde a recepção das sementes até a embalagem e distribuição. As sementes brutas trazem consigo uma variedade de impurezas, como materiais inertes (pedras, poeira, etc), sementes de plantas daninhas, grãos mal formados e sujeira.

     

     

    Armazenamento de sementes em sacos de papel.

    Caso seja necessário, as sementes são encaminhadas para secadores, onde a secagem é controlada rigorosamente, com a temperatura não ultrapassando 45 °C. Em seguida, as sementes passam por uma máquina de limpeza, que utiliza máquinas de ar e peneiras, semelhantes à pré-limpeza, porém com maior precisão. Ventiladores são usados para forçar o ar através das sementes e remover materiais mais leves, enquanto peneiras com diferentes tipos de furos realizam a separação por largura e espessura. Esse processo completo de beneficiamento visa assegurar a qualidade das sementes de feijão, removendo eficazmente os materiais indesejáveis.

    Inicialmente, a classificadora por peneira é utilizada, permitindo o uso de diferentes tipos de peneiras numeradas em milímetros ou polegadas. Em seguida, a mesa de gravidade entra em ação, separando as sementes leves das bem formadas e mais pesadas, exigindo uma regulagem cuidadosa para obter uma seleção homogênea.

    Após essa fase, as sementes são direcionadas para a balança ensacadora, onde são comumente embaladas em sacas de papel com pesos variando de 20 kg a 40 kg. Durante esse processo de ensacamento, é possível aplicar tratamento químico contra carunchos e gorgulhos. Alternativamente, há a opção de armazenagem em big bags ou a granel.
     


    Armazenamento em big bags.

     

    Encontrado na página: Armazenamento

  • Valor Nutricional: alimento que dá força

    O grão de feijão é um dos mais importantes constituintes da dieta alimentar do brasileiro e extraordinária fonte de proteína para as classes economicamente menos favorecidas. Apresenta quase todos os aminoácidos essenciais, carboidratos, vitaminas e minerais, além de possuir grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura.

    Encontrado na página: Processamento

  • Por que deixar o feijão de molho?

    As leguminosas são ricas em um carboidrato conhecido como oligossacarídeo. Justamente por ser um componente de difícil digestão, muitas pessoas têm dores, diarreia, gases e distensão abdominal após ingeri-los. Dessa forma, deixar o feijão de molho é importante para eliminar os fatores antinutricionais. Ou seja, diminuir os gases, facilitar o cozimento e a digestão pelo organismo e aproveitar cada nutriente a ser absorvido. 


    O ideal é deixar o feijão e as demais leguminosas pelo menos 12 horas na água. Caso você esqueça de realizar esse processo, coloque os grãos em uma panela com o dobro de água no fogo alto. Quando a água ferver, desligue o fogo e tampe a panela para hidratar os grãos mais uma hora. Depois desse tempo, é só escorrer e cozinhar normalmente. 
     

    Encontrado na página: Processamento

  • Processamento do feijão empacotado: embalado e pronto para a venda

    O feijão é considerado minimamente processado, pois as etapas industriais concentram-se principalmente na limpeza, classificação e empacotamento, sem modificar sua composição e sem adição de substâncias químicas. As indústrias seguem normas e leis para garantir a qualidade e segurança do consumidor.

    Ao chegar à indústria, o feijão é amostrado para medir sua umidade e, em seguida, descarregado nas moegas de recepção. Se estiver com umidade inadequada, passa por secagem; caso contrário, pode ser armazenado ou seguir para o beneficiamento.

    Durante o beneficiamento, o grão é limpo por máquinas de sopro e/ou escovamento, removendo impurezas como torrões, terra e cascas, além de passar por peneiras para classificação quanto ao tamanho. Nos últimos anos, a indústria de empacotamento de feijão tem adotado equipamentos automatizados, aumentando a eficiência e a produção.

    Encontrado na página: Processamento

  • Processamento do feijão enlatado: opção rápida para pouco tempo

    No Brasil, o consumo do feijão é realizado pelo cozimento dos grãos secos. Porém, atualmente é comum encontrar no mercado a oferta de feijões preto e carioca processados, existindo uma ampla opção de marcas, embalagens, sabores de caldo, entre outros. Vemos um avanço expressivo desse setor da indústria e a expansão do feijão enlatado no gosto do consumidor moderno que busca praticidade e também aspectos de qualidade tecnológica e nutricional.

    Encontrado na página: Processamento

  • Item PDF (13).jpg

    Processamento

    Processamento

    Os feijões são destaque no consumo brasileiro, sendo adquiridos principalmente na forma de grão seco para posterior processamento doméstico. Entretanto, o feijão processado, pré-cozido, tem ganhado participação no mercado, trazendo praticidade ao consumidor e agregando valor ao produto.

    Saiba mais

    Publicado: 28/11/2023

    Encontrado na página: Processamento

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    Publicado: 28/11/2023

  • O sistema de comercialização

    Você sabia?

     

    O sistema de comercialização é o mais variado possível, com predomínio de um pequeno grupo de atacadistas que concentra a distribuição dos grãos, ocasionando, muitas vezes, especulações. Com a informatização, os produtores têm maior facilidade de acesso às informações de mercado, criando melhores possibilidades de comercialização do produto e, consequentemente, gerando maior renda. Dependendo da região, o plantio de feijão no Brasil é feito ao longo do ano, em três épocas, de tal forma que, em qualquer mês, sempre haverá produção em algum ponto do País, o que contribui para o abastecimento interno e reduz a oscilação dos preços.

  • Tabela: Comercialização e aspectos econômicos


     

  • Estado Área (1.000 ha) Produtividade (kg/ha]0 Produção (1.000t)

    Safra

    Safra

    %

    Safra

    Safra

    %

    Safra

    Safra

    %

    2010/201

    2011/2012

    2010/201

    2011/201

    2010/201

    2011/201

    1

    1

    2

    1

    2

    PR

    522,8

    481,4

    - 7,9

    1.571

    1.408

    - 10

    821,2

    677,9

    - 18

    SC

    104

    86,8

    16

    1.543

    1.351

    -13

    160,5

    117,3

    -27

    RS

    92,4

    81,3

    12

    1.341

    1.157

    -14

    123,9

    94,1

    -24