Resultados da busca
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Irrigação26/07/2023 Fonte: EmbrapaIrrigação
A deficiência de água é um dos fatores mais limitantes para a obtenção de elevadas produtividades em feijão-caupi. Com o uso da irrigação, é possível suprir a quantidade de água para o adequado crescimento. O consumo de água do feijão-caupi pode variar de 250 mm a 400 mm por ciclo, dependendo da cultivar, da densidade de semeadura, do solo e das condições climáticas locais.
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Zoneamento06/09/2021 Fonte: EmbrapaZoneamento
Tudo pronto para o plantio? Você sabia que em 1 mês começa a janela ideal de plantio de (nome da espécie) na sua região.
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Associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio
Comece a compreender melhor os conceitos, suas diferenças e particularidades. A partir deste aprendizado muitos empreendedores do campo encontram novas oportunidades e fazem bons negócios.
Investimento: Gratuito
Foma: Online
Organizadora: Senar
Duração: 30 dias
Carga horária: 20 horas
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Benefícios à saúde (Introdução)
O feijão-caupi é rico em proteínas e seu consumo propicia diversos benefícios à saúde devido também à presença de fibra alimentar, minerais, vitaminas e compostos bioativos (antioxidantes, auxiliando na prevenção de doenças coronarianas, câncer e diabetes.
Encontrado na página: Benefícios à saúde
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Sementes
Semente é toda e qualquer estrutura vegetal usada na propagação de uma cultivar. É o veículo por meio do qual são disseminadas as inovações e os avanços tecnológicos com agregação de valor ao produto a ser transferido ao produtor rural, representando ganhos econômicos ao setor agrícola. O sucesso da produção de culturas propagadas por sementes depende, em primeiro plano, da qualidade das sementes usadas. A qualidade é avaliada quanto à pureza nos aspectos genéticos, físicos, fisiológicos e fitossanitários.
Nas pequenas lavouras ainda são usadas sementes de cultivares crioulas produzidas na propriedade. Entretanto, nas médias e grandes propriedades, há um grande uso de sementes certificadas que cresce a cada ano.
Uma lavoura começa com uma boa semente. Desse modo, é necessário que se tenha uma atenção especial com a semente. O primeiro passo é a escolha da cultivar certa para o ambiente e para o sistema de produção que vai ser adotado. Em seguida, é importante escolher uma semente de procedência idônea. As sementes deverão ser adquiridas em embalagem fechada, na qual constem todas as informações sobre o lote de origem.
A disponibilidade de sementes de alta qualidade, em volume e na época adequada, com preços acessíveis, é condição essencial para dar suporte ao crescimento da cultura, tanto em área plantada, quanto em qualidade do produto final exigida pelo mercado consumidor, no Brasil e no mundo.
Encontrado na página: Sementes e cultivares
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Climas e solos
O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados diretamente pelo ambiente em que são cultivadas, especialmente pelo solo e clima. As principais características das plantas do feijão-caupi, que se relacionam com o ambiente são: hábito de crescimento, ciclo e porte. A partir do conhecimento dessas relações, é possível, por meio do zoneamento agrícola de risco, definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e as épocas mais adequadas de semeadura.
Entre os elementos de clima conhecidos, destacam-se a precipitação e a temperatura do ar, que, por intermédio do zoneamento de risco climático, possibilitam verificar a viabilidade e a época adequada para a implantação da cultura do feijão-caupi. Outros elementos do clima que exercem influência no crescimento e desenvolvimento dessa cultura são o fotoperíodo, o vento, e a radiação solar.Encontrado na página: Clima e solos
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Selos e adubação
O feijão-caupi pode ser cultivado em quase todos os tipos de solos, merecendo destaque os Latossolos Amarelos, Latossolos Vermelho-Amarelos, Argissolos Vermelho-Amarelos e Neossolos Flúvicos. De um modo geral, desenvolve-se em solos com regular teor de matéria orgânica, soltos, leves e profundos, arejados e dotados de média a alta fertilidade. Entretanto, outros solos, como Latossolos e Neossolos Quartzarênicos, com baixa fertilidade, podem ser usados mediante aplicações de fertilizantes químicos e/ou orgânicos.
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Estatística de produção
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Plantio
Um bom plantio é o que distribui, em número, espaço, tempo e profundidade, a quantidade de sementes recomendada. Garante o número e a distribuição ideal de plantas (estande) até o momento da colheita, o que possibilita a obtenção de produtividade e lucros elevados.
A realização do plantio está atrelada a diversos fatores, como a escolha da melhor época para plantar e a definição dos métodos de plantio, como o manual, tração animal e motomecanizado. O produtor deve ter atenção especial à densidade das plantas e ao o espaçamento entre fileiras. Uma das causas da baixa produtividade de grãos do feijão-caupi é a escassez ou o excesso do número de plantas por área. Usando-se um espaçamento adequado, haverá melhor aproveitamento da energia solar interceptada pelas plantas, principalmente nas regiões que apresentam grande intensidade luminosa, como a região Nordeste do Brasil.
Encontrado na página: Plantio
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Climas e solos
O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados diretamente pelo ambiente em que são cultivadas, especialmente pelo solo e clima. As principais características das plantas do feijão-caupi, que se relacionam com o ambiente são: hábito de crescimento, ciclo e porte. A partir do conhecimento dessas relações, é possível, por meio do zoneamento agrícola de risco, definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e as épocas mais adequadas de semeadura.
Entre os elementos de clima conhecidos, destacam-se a precipitação e a temperatura do ar, que, por intermédio do zoneamento de risco climático, possibilitam verificar a viabilidade e a época adequada para a implantação da cultura do feijão-caupi. Outros elementos do clima que exercem influência no crescimento e desenvolvimento dessa cultura são o fotoperíodo, o vento, e a radiação solar.Encontrado na página: Clima e solos
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Pragas e métodos de controle
Os insetos, de uma maneira geral, ocorrem em uma determinada época na planta, cujo estágio fenológico está produzindo o alimento ideal do inseto. Assim, as pragas do feijão-caupi ocorrem de acordo com a fenologia da planta. O conhecimento dessa relação inseto/planta é importante tendo em vista que o produtor ou técnico tem que ir ao campo para uma vistoria ou acompanhamento do nível populacional de uma praga para fins de manejo.
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Publicações
O acompanhamento da lavoura e a identificação das principais pragas são essenciais para evitar danos e perdas. Conheça as publicações que separamos para você.
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Manejo de plantas daninhas
Planta daninha é todo e qualquer vegetal que interfere negativamente em qualquer etapa da cadeia produtiva da cultura do feijão-caupi, desde a pré-semeadura até a comercialização dos grãos colhidos. Na fase de lavoura, as plantas daninhas competem com as plantas do feijão-caupi por água, luz e nutrientes, servem de hospedeiras alternativas para pragas e doenças da cultura e dificultam a colheita manual das vagens quando têm espinhos. Após a colheita, a presença de frutos e/ou sementes de plantas daninhas junto aos grãos beneficiados pode depreciar o seu valor de venda; em caso de sementes, pode impedir a sua comercialização, se não atender às exigências legais.
Encontrado na página: Pragas e doenças
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Colheita
A colheita deve ser feita na época correta, ou seja, imediatamente após as vagens completarem a secagem. A cultura não deve ficar no campo além do necessário, porque fica exposta à infestação por pragas e doenças e sujeita a uma maior exposição ao sol, orvalho e possíveis chuvas, que são fatores responsáveis pela perda de qualidade do produto.
Nas pequenas lavouras, a colheita geralmente é feita de forma manual, vagem por vagem. É um trabalho de baixo rendimento. Nesse processo de colheita ainda é necessário fazer a debulha das vagens, o que contribui para elevar o custo da produção. A debulha é feita por meio de bateção ou de trilhadeiras a tração motora.
Encontrado na página: Colheita
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Colheita 2
Após a colheita, limpeza e padronização dos grãos ou sementes, o próximo passo é o beneficiamento, que deve ser feito em máquina apropriada e bem-regulada para evitar danos aos grãos e, principalmente, às sementes.
O beneficiamento deve ser feito em máquina apropriada e bem-regulada para evitar danos aos grãos e principalmente às sementes. É importante que tanto grãos como sementes estejam bem limpos e padronizados, principalmente quanto à cor, forma e tamanho.
Para se conservar sementes em bom estado, é necessário que se faça um planejamento adequado quanto a instalações e equipamentos e seja dada atenção ao material durante todo o período de armazenamento.
Encontrado na página: Colheita
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Comercialização
A comercialização do feijão-caupi, tradicionalmente, segue os seguintes passos: produtores, intermediários e cerealistas. Entre os cerealistas, há alguns que fazem um beneficiamento adicional e empacotamento dos grãos.
No Brasil identificam-se três segmentos já bem estabelecidos de mercado para o feijão-caupi, são eles: grãos secos, feijão-verde (vagem verde ou grão verde debulhado) e sementes. O mercado de feijão processado industrialmente está em fase inicial. No mercado de grãos secos, nas regiões Norte e Nordeste, o feijão-comum e o feijão-caupi, embora não competindo no campo, competem por mercado e sempre que há uma queda na oferta de feijão-caupi, o mercado é suprido por feijão-comum de outras regiões do país e, às vezes, importado.
Encontrado na página: Processamento e comercialização
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Prosa Rural
Nesse episódio do programa de rádio da Embrapa você aprende como produzir hambúrguer vegetal com fibra de caju e feijão-caupi.
Encontrado na página: Processamento e comercialização
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Prosa Rural
Nesse episódio do programa de rádio da Embrapa, o pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Edy Britto, ensina, detalhadamente, o processo de produção de salgadinhos de feijão-caupi.
Encontrado na página: Processamento e comercialização
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Qualidade técnica do grão
É a qualidade física, química e sensorial dos grãos de feijão-caupi.
A qualidade física envolve a cor e a textura da película externa do grão, a forma e o peso do grão, como também, o aspecto do ponto de ligação da semente ao fruto (hilo) e da estrutura ou mancha circundante ao hilo da semente (halo) do grão e tem grande importância no valor comercial.
A qualidade química ou nutricional dos grãos de feijão-caupi tem grande importância para a alimentação humana, refletindo em benefícios para a saúde dos consumidores. São vários os componentes químicos presentes nos grãos de feijão-caupi. Os mais importantes são as proteínas, os carboidratos, as vitaminas e minerais, além das fibras. Os grãos de feijão-caupi também apresentam componentes indesejáveis ou antinutricionais que diminuem a disgetibilidade de outras proteínas ou a biodisponibilidade de alguns minerais, sendo mais importantes os inibidores de tripsina, lectinas, hemaglutininas, ácido fítico e taninos.
A qualidade sensorial dos grãos é de grande importância, principalmente para o consumidor. Entre as mais importantes estão: o tempo de cocção (cozimento), o sabor e a textura do grão, bem como, a cor do caldo pós-cozimento. As qualidades de sabor e aroma, após o cozimento, podem ser afetadas pela cultivar e pelo tempo e formas de beneficiamento e armazenamento dos grãos pós-colheita.Encontrado na página: Qualidade técnica do grão
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Coeficientes técnicos
Os custos de produção variam de acordo com o sistema de cultivo e, principalmente, com os preços dos insumos e da hora máquina/equipamento de cada região. Detalhamento dos insumos e serviços para composição dos diversos custos de produção, conforme o nível tecnológico adotado, pode ser consultado no link a seguir.
Encontrado na página: Qualidade técnica do grão
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Salada de feijão da Bela Gil
Ingredientes:
500g de feijão de corda
½ maço de salsinha
½ maço de cebolinha
1 cebola pequena picada
¼ xícara de azeite de oliva extravirgem
6 unidades de maxixe
Modo de preparo:
cozinhe o feijão de corda por 15 minutos numa panela com água e sal. Corte o maxixe em rodelas, e os coloque numa assadeira com um fio de azeite e pitadas de sal. Leve ao forno a 180ºC por 30 minutos. Reserve até que estejam frios. Numa tigela adicione a cebola picada, o azeite, a salsinha e a cebolinha. Acrescente o feijão, o maxixe e misture tudo.
*Publicação autorizada pelo Canal GNT,detentor dos direitos sobre o Programa da
Bela Gil.
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Baião-de-dois cremoso
Ingredientes:
200g de feijão caupi verde
200g de arroz
3 colheres de manteiga da terra
1 caixinha de creme de leite
Queijo de coalho a gosto
cheiro verde a gosto sal a gosto
Modo de preparo:
deixe o feijão de molho por aproximadamente duas horas. Em seguida, cozinhe em água com um pouco de sal durante 30 minutos. Escorra e reserve. Prepare o arroz como de costume e, minutos antes de secar completamente a água, acrescente o feijão, manteiga da terra, queijo coalho e creme de leite ou natas. Mexa bem e desligue em seguida.
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Torta de feijão-caupi
Ingredientes:
1 xicara(chá) de feijão descascado e hidratado
2 ovos inteiros
½ colher (sopa) de margarina
2 colheres (sopa) de fermento em pó
2 xicaras (chá) de farinha de trigo sal a gosto
2 dentes de alho
1 cebola
Modo de preparo:
Ponha o feijão de molho um dia de preparar a receita, depois tire as cascar e os “olhinhos” pretos e passe no liquidificador com todos os ingredientes. Unte uma com linguiça ou camarão refogado e coloque na assadeira .Leve ao forno por uns 30 minutos ou até ficar dourado. Pode colocar orégano ou outra erva de sua preferência na massa. -
Mosaico dourado
A doença, inicialmente, ocorre na forma de pequenos pontinhos verde-amarelo. Com a evolução os pontinhos aumentam, cobrindo toda a folhagem, finalizando por deixá-la com uma coloração amarelo-dourada.
Controle: recomenda-se o emprego de cultivares resistentes desenvolvidas e recomendadas pela Embrapa. Como a doença é transmitida pela mosca-branca, recomenda-se o cuidado de controlar esse inseto ou evitar o plantio de feijão-caupi em áreas infestadas pela mosca-branca. -
Lagarta-mede-palmo
Mocis latipes (Guen.)
Lagarta-do-cartucho e lagarta-mede-palmo possuem coloração esverdeada ou amarronzada com listra longitudinal clara e alimentam-se de folhas e ocasionalmente das vagens.
Controle:Em razão da ausência de produtos químicos registrados no MAPA para o controle de lagartas em feijão-caupi, optou-se por recomendar produtos biológicos considerando o alvo, ou seja, a praga em si. Assim, para o controle das lagartas nessa cultura, podem ser empregados produtos à base de azadiractina, Bacillus thuringiensis, Trichogramma pretiosum e baculovírus Spodoptera frugiperda.
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Lagarta broca-das-vagens
Spodoptera cosmioides (Walker)
e Spodoptera eridania (Cramer)
Lagartas broca-das-vagens alimentam-se das vagens e possuem coloração escura aveludada com duas listras claras no dorso ou lagartas de coloração acinzentada com uma listra amarelada no centro do dorso e desenhos de ambos os lados da listra dorsal.
Controle: Em razão da ausência de produtos químicos registrados no MAPA para o controle de lagartas em feijão-caupi, optou-se por recomendar produtos biológicos considerando o alvo, ou seja, a praga em si. Assim, para o controle das lagartas nessa cultura, podem ser empregados produtos à base de azadiractina, Bacillus thuringiensis, Trichogramma pretiosume baculovírus Spodoptera frugiperda. -
Mosca-branca
Bemisia tabaci (Genn.)
Pequenos insetos de coloração branca com aproximadamente de 1,5 mm de comprimento
Controle: produtos naturais à base de azadiractina e Beauveria bassiana estão registrados no MAPA para o controle de mosca-branca em feijão-caupi. -
Lagarta-elasmo ou broca-do-colo
Elasmopalpus lignoselus (Zeller)
Ataca a planta em estágio inicial de desenvolvimento. Mesmo com solo úmido a planta pode murchar e, às vezes, tombar. Trata-se de uma pequena lagarda amarelo-palha no interior do caule.
Controle: os produtos Diamaz 480 SC, Diflubenzuron 240 SC Crop e Harold SC são registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para o controle da lagarta-elasmo em feijão-caupi. -
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Principais doenças do feijão-caupi no Brasil
Principais doenças do feijão-caupi no Brasil
Baixe aquiA despeito de o feijão-caupi ser uma espécie rústica, adaptando-se facilmente a diferentes condições de clima e solo, a cultura sofre devido ao ataque de várias doenças de cuja ação resultam perdas em maior ou menor monta. As doenças associadas a outros fatores relacionados ao ambiente e aos diferentes sistemas de cultivo, condicionados aos usos e costumes dos agricultores, têm contribuído para os baixos índices de produtividade, notadamente na região Nordeste, caracterizado por baixo emprego de tecnologia. Nesta Região, os rendimentos não passam dos 400 kg/ha.
Publicado: 15/05/2023
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IV CONAC - Congresso Nacional de Feijão-caupi
IV Conac - Congresso Nacional do Feijão-Caupi. O evento acontece de 7 a 10 de junho de 2016 em Sorriso, MT. O Conac reúne a comunidade científica e diversos atores do setor produtivo para debater as principais inovações, pesquisas, tecnologias e cenários para o mercado do feijão-caupi, também conhecido como feijão-de-corda e feijão-macassar.
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ZONEAMENTO 02/02
Ministério da Agricultura publica zoneamento agrícola do feijão-caupi
Leia maisForam publicadas no Diário Oficial da União as portarias com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), ano-safra 2021/2022, para a cultura do feijão-caupi. O feijão-caupi (Vigna unguiculata), conhecido também como feijão-de-corda ou feijão macassar, é uma cultura de grande importância socioeconômica, ...
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FERTILIZANTES 02/02Feijão reduz uso de fertilizantes
Leia maisO feijão de corda, caupi ou feijão fradinho, tradicional na culinária brasileira, tem a capacidade de atrair bactérias benéficas para o crescimento, aponta um novo estudo da Universidade de Califórnia em Riverside (UC Riverside). De acordo com os pesquisadores, plantar essa variedade em rotação com outras culturas poderia ...
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CLIMA13/12/2021 Fonte: Embrapa
Clima para a cultura do feijão-caupi
Atenção, produtor: é necessário que se conheça o clima da região onde vai plantar o feijão-caupi, pois condições de temperatura e umidade do ar são importantes para uma boa colheita. Por exemplo, a temperatura baixa noturna ou extremamente alta, durante o dia, podem provocar queda de flores e, dessa forma, redução na produção!
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Variedades02/02/2022 Fonte: Embrapa
Variedades
Saiba maisEi produtor, já escolheu a variedade de feijão-caupi que irá plantar? Acesse o link e confira a lista com as cultivares mais adequadas para sua região clicando aqui.
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Fixação Biológica de Nitrogênio
A FBN (Fixação Biológica de Nitrogênio), constitui a principal via de incorporação do nitrogênio à biosfera e, depois da fotossíntese, é o processo biológico mais importante às plantas e fundamental para a vida na Terra.
Encontrado na página: Clima e solos
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Circular Técnica
A série Embrapa Circular Técnica divulga um conjunto de informações resultantes de pesquisas aplicáveis ao processo produtivo.
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- Lagarta-elasmo ou broca-do-colo Elasmopalpus lignoselus (Zeller)
- Vaquinhas Cerotoma arcuatus (Olivier) “A”, Diabrotica speciosa (Germar) “B”
- Pulgão-preto - Aphis craccivora Koch
- Mosca-branca Bemisia tabaci (Genn.)
- Percevejos: Euchistus heros (Fabr.), Chinavia ubica (Rolston), Piezodorus guildinii (Westwood), Crinocerus sanctus (Fabr.), Hypselonotus fulvus (De Geer)
- Lagartas: Lagarta-do-cartucho do milho ou lagarta-militar: Spodoptera frugiperda (J. E. Smith); Lagarta-mede-palmo ou curuquerê-dos-capinzais: Mocis latipes (Guen.)
- Broca-das-vagens: Spodoptera cosmioides (Walker) e Spodoptera eridania (Cramer)
- Caruncho-do-feijão-caupi Callosobruchus maculatus (Fabr.)
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- Tombamento (Damping off)
- Podridão das raízes
- Podridão do colo
- Podridão cinzenta do caule
- Murcha de fusarium
- Murcha/podridão de esclerócio
- Carvão
- Mancha café
- Mancha de cercóspora
- Oídio ou cinza
- Mosaico severo do caupi
- Mosaico dourado do caupi
- Mosaico do feijão-caupi transmitido por pulgão
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Ciclo superprecoce
maturação em até 60 dias
Ciclo precocematuração
entre 61 e 70 dias
Ciclo médio
maturação entre 71 e 90 dias
Ciclo médio-precoce
maturação entre 71 e 80 dias -
- 590 kg/ha (Brasil 2020)
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GRÃOS 06/07Consórcio de braquiária com feijão-caupi aumenta produção de carne e grãos na ILP
Leia maisConsórcio de braquiária com feijão-caupi aumenta produção de carne e grãos na ILP.
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PRODUÇÃO 02/02Quais são as perspectivas para a safra de feijão?
Leia maisProjeção da Conab indica que a área estimada para a 1ª safra é de 916,8 mil hectares, e o volume estimado em torno de 1,05 milhão de toneladas. A área é praticamente a mesma do ano anterior, mas a estimativa é de aumento no volume a ser produzido, em torno de 8% a mais. O perfil da primeira safra apresenta volume estimado de 60% ...
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AGRICULTURA DIGITAL 12/04Seag cria Grupo de Trabalho para desenvolver Ater Digital no ES
Leia maisA Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) instituiu o Grupo de Trabalho (GT) voltado para a discussão, revisão e proposição de modelos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), incorporando-os às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) e à Internet – Ater Digital.
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EXPORTAÇÃO 16/04Tecnologia ajuda a manter ritmo das exportações de feijão-caupi
Leia maisEm 2022, o Brasil exportou 46.353 toneladas de feijão-caupi (feijão-de-corda), segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Esses números representam 34,07% das exportações de feijão do Brasil. Estados Unidos, Afeganistão, Paquistão, Canadá e China foram os países que mais compraram o produto ...
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500 perguntas e 500 respostas sobre o feijão-caupi
Nesta página a Embrapa ajuda você a tirar suas dúvidas sobre o feijão-caupi. Digite a palavra-chave e escolha a pergunta que representa melhor sua dúvida. Você pode também usar a tecla "enter" para ver o resultado que a busca automática vai mostrar.
Você pode pesquisar rapidamente o conteúdo da Coleção 500 perguntas 500 respostas sobre vários temas entre os quais: a semeadura de grãos na safra normal e questões sobre o feijão-caupi safrinha, cultivos consorciados utilizados na alimentação animal, a produção de sementes, a pós-colheita, a secagem e o armazenamento. A Coleção 500 perguntas 500 respostas possui títulos organizados na forma de respostas diretas e tornou-se um dos projetos editoriais mais bem-sucedidos da Embrapa.
Encontrado na página: Perguntas e respostas
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Produção e Comercialização de Feijão: feijão-comum e feijão-caupi
Neste curso, você aprenderá os conceitos básicos sobre a produção dos pulses (feijão-comum e feijão-caupi) e sua importância alimentar e econômica.
Investimento: Gratuito
Foma: Online
Organizadora: Senar
Duração: 45 dias
Carga horária: 27 horas
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Importância econômica
O feijão-caupi é também conhecido como feijão-macassar e feijão-de-corda, na região Nordeste; feijão-da-colônia, feijão-da-praia e feijão-de-estrada na região Norte; feijão-miúdo na região Sul; feijão-catador e feijão-gurutuba em algumas regiões da Bahia e norte de Minas Gerais, e feijão-fradinho nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro.
Representa alimento básico para as populações de baixa renda do Nordeste brasileiro. O feijão-caupi é cultivado predominantemente no sertão semiárido da região Nordeste e em pequenas áreas na Amazônia. Nessas regiões, ainda predominam práticas tradicionais de cultivo, com baixo uso de tecnologias e baixas produtividades de grãos. No entanto, com o desenvolvimento de tecnologias que permitem o seu cultivo totalmente mecanizado, tem aumentado a área de cultivo, a produção e produtividade na região Centro-Oeste, notadamente no Estado do Mato Grosso. Nesse estado, a realidade é diferente, cultivando-se o feijão-caupi em larga escala, com a participação de médios e grandes produtores, apresentando as maiores produtividade de grãos.
A produção de feijão-caupi no Brasil destina-se ao consumo doméstico e tem grande importância como alimento e na geração de renda na agricultura familiar, concentrando-se nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, estendendo-se atualmente à Região Centro-Oeste. A comercialização de grãos está normatizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.Encontrado na página: Pré-produção
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Melhoramento genético de feijão-caupi
O vídeo apresenta informações sobre o Programa de Melhoramento Genético do Feijão-caupi, responsável pelo desenvolvimento de cultivares para o mercado interno e externo.
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Variedades 02/02Variedades
Leia maisEi produtor, já escolheu a variedade de feijão-caupi que irá plantar? Acesse o link e confira a lista com as cultivares mais adequadas para sua região:
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Noções Básicas de Empreendedorismo
O curso Noções Básicas de Empreendedorismo pretende traz conceitos, nivelando sobre temas que temos ouvido com frequência sobre "empreendedorismo'. São eles: os princípios de empreendedorismo; empreendedorismo rural; modelo de negócios.
Esse conteúdo será útil para você que quer ser um novo empreendedor e quer entender o que são esses temas.
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Forma: Online
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 8h
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Introdução a Biofortificação
Conheça mais sobre biofortificação de alimentos, conceitos e estudos que fundamentam a técnica de melhoramento convencional e o trabalho da Rede BioFORT.
Investimento: Gratuito
Forma: Online
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 20 horas
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Controle biológico: enfoque em manejo de lagartas com bioinseticidas
Este curso tem como objetivo capacitar agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural, profissionais da área de Ciências Agrárias e demais interessados a identificar estratégias para controle biológico dos principais lepidópteros-praga dos sistemas intensificados de produção com uso de bioinseticidas.
Investimento: Gratuito
Forma: Online
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 20h
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Podcast Manejo do solo para produção de feijão-caupi
O episódio traz informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi, explicando sua importância, como fazer a coleta de solo para análise, tipos de solo e o processo da fixação biológica do Nitrogênio, importante para incrementar a produção, melhorar as condições do solo e propiciar maior economia ao produtor.
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Podcast sobre doenças do feijão-caupi
Podcast sobre doenças do feijão-caupi
Ouça no SpotifyNo episódio do podcast são apresentadas as principais doenças que atacam o feijão-caupi e como o produtor pode evitá-las.
Publicado: 25/04/2024
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Melhoramento genético do feijão-caupi
O episódio apresenta informações sobre o Programa de Melhoramento Genético do Feijão-Caupi, responsável pelo desenvolvimento de cultivares para o mercado interno e externo.
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Doenças do feijão-caupi
O Vídeo apresenta informações sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi, orientando sobre como identificar, prevenir e controlar.
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Pragas do feijão-caupi
O vídeo apresenta as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.
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- Pós-produção
- Processamento e comercialização
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- Listagem Perguntas e Respostas
- Colheita
- Pré-produção
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Doenças do feijão-caupi
Neste vídeo, o pesquisador da Embrapa Meio-Norte, Candido Athayde apresenta informações sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi e dá dicas importantes para o técnico e para o agricultor.
Encontrado na página: Pragas e doenças
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Video-Pragas do feijão-caupi
No vídeo são apresentadas as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.
Encontrado na página: Pragas e doenças
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Nosso Agro - Feijão Caupi
Você sabe o que são pulses? Vamos conhecer um pouco mais sobre esses alimentos!
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Doenças do feijão-caupi - vídeo 360
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Doenças do feijão-caupi
O episódio apresenta informações sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi e dicas de como identificar, prevenir e controlar as mesmas.
- Metaverso
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As variedades de porte semiprostrado são: BR 17-Gurgueia, BRS Paraguaçu, BRS Rouxinol, BRS Marataoã, BRS Potiguá, BRS Urubuquara, BRS Xiquexique, BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Acauã e Miranda IPA 207.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 79
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades comerciais Branco Liso são: BRS Paraguaçu, BRS Guariba, BRS Potiguá, BRS Xiquexique, BRS Cauamé, BRS Potengi e BRS Tumucumaque.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 82
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades recomendadas, o ano de lançamento e os estados recomendados são, nessa ordem:
- BR3 Tracuateua, lançada em 1985, PA.
- Amapá, 1997: AP.
- BRS Mazagão, 2000: AP.
- BRS Milênio, 2005: PA.
- BRS Urubuquara, 2005: PA.
- BRS Novaera, 2007: RO, AM, RR, PA, AP.
- BRS Xiquexique, 2008: RO, AM, RR, PA, AP.
- BRS Aracê, 2009: RR, PA, TO.
- BRS Cauamé, 2009: RO, AM, RR, PA, AP.
- BRS Juruá, 2009: RR, PA, TO.
- BRS Pajeú, 2009: AM, RR, PA, AP.
- BRS Potengi, 2009: RO, AM, RR, AP.
- BRS Tumucumaque, 2009: RO, AM, RR, PA, AP.
- BRS Imponente, 2016: PA.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 68
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Segundo o zoneamento de risco climático do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as variedades do feijão-caupi são classificadas, quanto ao ciclo da cultura, em três grupos de maturação, de acordo com o número de dias entre a emergência e a maturação fisiológica (n):
- Grupo I – Precoce (n < 75 dias).
- Grupo II – Médio (75 dias ≤ n ≤ 85 dias).
- Grupo III – Tardio (n > 85 dias).
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 72
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A variedade recomendada é a Poços de Caldas MG, lançada em 2003.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 71
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades precoces ou do grupo de maturação I são: Sempre Verde, BR 3-Tracuateua, IPA 206, Riso do Ano, BRS Mazagão, BRS Guariba, BRS Potiguá, BRS Novaera, BRS Cauamé, BRS Itaim, BRS Tumucumaque, BRS Acauã, BRS Tapaihum, BRS Carijó e Miranda IPA 207.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 73
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades com ciclo de maturação médio ou do grupo II são: Setentão, BR 14-Mulato, Amapá, BR 17-Gurgueia, BRS Marataoã, BRS Pujante, BRS Aracê, BRS Juruá e BRS Potengi.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 74
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A única variedade com ciclo de maturação tardio ou do grupo III é a IPA 205.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 75
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Quanto ao porte, as variedades são classificadas como:
- Ereto: ramo principal e secundários curtos, com estes últimos formando um ângulo de agudo a reto com o ramo principal.
- Semiereto: ramo principal e secundários de curto a médio, com estes últimos formando um ângulo reto com o ramo principal.
- Semiprostrado: ramo principal e secundários médios, com estes últimos tocando o solo.
- Prostrado: ramo principal e secundários longos, com estes últimos tocando o solo.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 76
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades de porte ereto são: BRS Itaim, BRS Carijó e BRS Tapaihum.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 77
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A variedade comercial Preto-Brilhoso é a BRS Tapahium.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 85
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades comerciais Cores Mulato são: IPA 205, IPA 206, Patativa, BR 14-Mulato, BRS Marataoã, BRS Pajeú e Miranda IPA 207.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 87
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades mais adaptadas ao bioma Caatinga são: Sempre Verde, IPA 205, IPA 206, Patativa, BR 17-Gurgueia, BRS Rouxinol, BRS Paraguaçu, BRS Marataoã, BRS Xiquexique, BRS Pajeú, BRS Potengi, BRS Pujante, BRS Acauã, BRS Tapahium, Miranda IPA 207 e Setentão.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 88
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades com maior tolerância são a BRS Paraguaçu e a BRS Xiquexique.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 90
Ano: 2017
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As variedades com alta concentração de ferro e zinco são: BRS Xiquexique, BRS Aracê e BRS Tumucumaque.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 92
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades de cozimento mais rápido são: BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Tumucumaque e BRS Imponente.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 93
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A classe comercial mais aceita para exportação é a Branca, subclasses Branco Lisa, Branco Rugoso e Fradinho.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 94
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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São as subclasses Sempre Verde e Canapu.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 95
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A produtividade média, considerando as variedades de feijão-caupi lançadas entre 2007 e 2016, são: para BRS Novaera, BRS Xiquexique, BRS Potengi, BRS Cauamé, BRS Pajeú, BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Itaim, BRS Tumucumaque, BRS Acauã, BRS Tapaihum, BRS Carijó, IPA Miranda 207 e BRS Imponente, em condições de sequeiro, foi de 1.200 kg/ha, com amplitude de 950 kg/ha a 1.300 kg/ha.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 97
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A contínua utilização de uma variedade resistente causa grande pressão de seleção sobre o patógeno e, consequentemente, aumenta as chances de quebra de resistência. Assim, há possibilidade de surgir novas raças que podem causar doença na variedade anteriormente resistente. A não utilização de sementes certificadas e/ou fiscalizadas pode introduzir novas raças do patógeno na região em que a variedade é recomendada ou introduzir o patógeno em regiões onde a doença ainda não estava presente.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 100
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Semente é toda e qualquer estrutura vegetal utilizada na propagação de uma variedade. É o veículo por meio do qual são disseminadas as inovações e os avanços tecnológicos, com agregação de valor ao produto, a serem transferidos ao produtor rural, representando ganhos econômicos ao setor agrícola.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 39
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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No processo de certificação são produzidas sementes genéticas, sementes básicas, sementes certificadas de primeira geração (C1) e sementes certificadas de segunda geração (C2).
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 43
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Existem as categorias de sementes fiscalizadas S1 e S2, as quais só podem ser plantadas no estabelecimento de campos cuja destinação seja a produção de grãos.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 44
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 (BRASIL, 2003), que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas, e dá outras providências. Além disso, a Instrução Normativa nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013), estabelece as normas específicas e os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de feijão-caupi, as quais são válidas para todo o território nacional. Estabelece também os índices de tolerância constantes dos padrões de identidade e de qualidade que serão observados no processo de fiscalização.
BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 17 jan. 2017.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 45
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é a instituição incumbida de promover, coordenar, normatizar, supervisionar, auditar e fiscalizar as ações decorrentes da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 (BRASIL, 2003), e de sua regulamentação.
BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 17 jan. 2017.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 46
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O prazo máximo para solicitar inscrição é de 30 dias, independentemente da categoria da semente.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 47
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Devem ser feitas, no mínimo, duas vistorias (obrigatórias) no campo de produção. Elas deverão ser feitas pelo responsável técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 49
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O isolamento espacial e o temporal devem ser levados em consideração. O isolamento espacial consiste na determinação de uma distância mínima entre os campos de produção de sementes de variedades diferentes, enquanto o isolamento temporal é feito de maneira que o florescimento de cada variedade presente na área de produção de sementes ocorra em épocas diferentes.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 50
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A distância mínima leva em conta a categoria de semente a ser produzida. Assim:
- Sementes básicas: 30 m entre variedades.
- Sementes C1, C2, S1 e S2: 20 m entre variedades.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 51
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Esse escalonamento visa evitar a coincidência do período de florescimento das diferentes variedades e, consequentemente, o cruzamento indesejado entre as variedades.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 54
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Mapa de risco climático é a representação gráfica espacializada das regiões e/ou áreas com as diferentes classes de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) (classes de risco) para determinada cultura, resultante do balanço hídrico processado para determinada data de semeadura e tipo de solo.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 31
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os mapas de risco climático são obtidos pela interpolação e espacialização dos valores de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) gerados a partir dos balanços hídricos.
Os mapas de risco têm como finalidade apresentar valores de Isna, mesmo para os locais onde não se dispõe de dados climáticos para o processamento dos balanços hídricos.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 32
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os dados necessários são o ciclo de cultivo e o coeficiente de cultura (Kc). O Kc é obtido pela relação entre a evapotranspiração máxima (ETm) e a evapotranspiração de referência (ETo), em cada fase de desenvolvimento da cultura. A duração do ciclo das variedades é determinada para cada grupo de variedades (grupos I, II e III). As variedades de feijão-caupi compõem três grandes grupos, segundo a duração média do ciclo de desenvolvimento, conforme se lê na Tabela 1.
Tabela 1. Duração das fases fenológicas do feijão-caupi segundo o grupo de variedades.
Grupo de variedade
Fase fenológica
Total de dias
Fase I
Fase II
Fase III
Fase IV
Grupo I
15
25
20
10
70
Grupo II
15
25
25
15
80
Grupo III
20
30
25
15
90
Fase I: Germinação e emergência; Fase II: Crescimento e desenvolvimento; Fase III: Floração e enchimento de grãos; Fase IV: Maturação fisiológica e colheita.
Para o Kc, utilizam-se valores médios para períodos de 10 dias (decêndios), determinados em experimentação no campo, para cada região de adaptação, e por meio de consulta à literatura específica (Tabela 2).
Tabela 2. Valores de Kc decendiais de feijão-caupi segundo o grupo de variedades.
Grupo de variedade
Kc decendiais
Total de dias
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Grupo I
0,50
0,80
0,90
1,00
1,20
0,75
0,65
70
Grupo II
0,30
0,50
0,80
0,90
1,00
1,20
0,75
0,65
80
Grupo III
0,30
0,50
0,60
0,80
0,90
1,00
1,20
0,75
0,65
90
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 25
Ano: 2017
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Nas próprias portarias que tratam do zoneamento de risco climático são informadas as variedades de feijão-caupi recomendadas para cada grupo. Essa lista é atualizada anualmente, segundo o lançamento de novas variedades. Para suas indicações no zoneamento agrícola, é necessário que estejam anotadas no Registro Nacional de Cultivares (RNC). Cabe ao detentor da variedade informar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) todas as suas características.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 33
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A redução do efeito da deficiência hídrica é possível tomando uma série de providências de manejo da cultura, principalmente observando aspectos relacionados ao solo e ao clima. Com relação ao clima, é necessário consultar o zoneamento de risco climático, ou seja, observando as regiões com menor chance de ocorrência de veranicos, e semear nas épocas de semeadura indicadas pelo zoneamento de risco climático. Essas medidas diminuem o risco de ocorrência de falta de água durante o ciclo da cultura, sobretudo durante a semeadura e a fase de enchimento de grãos.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 35
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Zoneamento agrícola de risco climático é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura, configurado na forma de um estudo. Ele é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos e permitir, a cada município, identificar a melhor época de semeadura das culturas, em diversos tipos de solo e para variedades de diferentes ciclos.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 17
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Evapotranspiração representa a perda de água da cultura para a atmosfera, por meio dos processos de transpiração da planta e evaporação direta de água do solo.
Quando a disponibilidade de água no solo para as plantas não é plena, a ponto de limitar o processo de transpiração das plantas, essa perda é chamada de evapotranspiração real (ETR).
Quando a disponibilidade de água no solo para as plantas é plena e não limita o processo de transpiração das plantas, essa perda é conhecida por evapotranspiração máxima (ETm).
A relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima corresponde ao índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna). É importante ressaltar que, quanto menor for essa relação, maior será o comprometimento dos processos fisiológicos das plantas, que vai resultar em redução de produtividade de grãos da cultura.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 22
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O zoneamento de risco climático do feijão-caupi indica onde ocorrem as condições climáticas mais favoráveis ao plantio e ao desenvolvimento da cultura. Além disso, o zoneamento pode ser usado na política governamental para a cultura como instrumento orientador do crédito e do seguro agrícola.
No Brasil, há três tipos climáticos zonais: o equatorial, o tropical e o temperado. Eles afetam de forma distinta o desenvolvimento agropecuário do País. Por possuir dimensão continental, o território brasileiro está exposto às mais diferentes adversidades climáticas, como seca, geada, granizo, vendaval e enchente. No Brasil, o que mais afeta a agropecuária são as secas, que causam grandes prejuízos, decorrentes dos longos períodos de falta de água.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 18
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para o processamento do balanço hídrico da cultura, na escala diária, são requeridos dados de clima, de solo e da cultura. É importante ressaltar que, quanto mais precisas e regionalizadas forem essas informações, melhor será a estimativa do índice de satisfação da necessidade de água (Isna), que é o índice básico para o zoneamento de risco climático.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 23
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para saber se determinada região e/ou município foi contemplado pelo zoneamento agrícola de risco climático é preciso acessar as portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que estão disponíveis no site do órgão.
As indicações de épocas de semeadura com menor risco climático de perda de safra são disponibilizadas por estado e município, por tipo de solo e por ciclo da variedade. Portanto, para saber se sua região e/ou município foi contemplado no zoneamento de risco climático, é preciso acessar as portarias no site do Mapa.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 34
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O agricultor deve observar a análise granulométrica do seu solo e, com base na Instrução Normativa nº 2/2008 (BRASIL, 2008) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), escolher o que mais se aproximar daquele indicado pelo zoneamento de risco climático.
Na IN nº 2/2008 estão descritos os procedimentos para a determinação do tipo de solo adotado no zoneamento de risco climático. Recomenda-se a observância dos seguintes procedimentos para a coleta de amostras destinadas à análise granulométrica, visando à apuração dos tipos de solo adotados pelo zoneamento:
- As áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo com as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno.
- A quantidade de pontos de coleta em cada área de amostragem deve resultar em amostra representativa dessa área.
- Em cada ponto de coleta, a amostra deve ser retirada na camada até 50 cm de profundidade.
- Da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área de amostragem, depois de destorroada e homogeneizada, deve ser retirada uma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para que formem uma amostra composta, representativa da área sob amostragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico procedimento deve ser feito para cada uma dessas áreas. Cada amostra composta, com identificação da área de amostragem a que pertence, deve ser encaminhada a um laboratório de solos para análise.
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa nº 2, de 3 de janeiro de 2008. 2008.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 37
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Não. O zoneamento visa apenas minimizar o risco de perdas. O zoneamento de risco climático indica as épocas com menor risco de queda na produção, de acordo com estudos de solo e de clima. O zoneamento de risco não leva, porém, em consideração a ocorrência de pragas e doenças.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 38
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para a mancha-café, o número de plantas por subamostras é:
- Sementes básicas: nenhuma vagem infectada.
- Sementes C1 e C2: três vagens infectadas em 300 avaliadas.
- S1 e S2: três vagens infectadas em 100 avaliadas.
Essa avaliação deverá ser distribuída em seis subamostras.
Se forem alcançados índices superiores aos parâmetros, será permitida a remoção das plantas com sintomas.
Para a mancha-cinzenta do caule, o número de plantas por subamostra é:
- Sementes básicas: nenhuma vagem infectada.
- Sementes C1 e C2: três vagens infectadas em 150 avaliadas.
- S1 e S2: três vagens infectadas em 60 avaliadas.
Essa avaliação deverá ser distribuída em seis subamostras.
Se forem alcançados índices superiores aos parâmetros, será permitida a remoção das plantas com sintomas.
Não se admite a ocorrência de fusariose.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 59
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Devem ser avaliadas as doenças fúngicas: mancha-café (Colletotrichum truncatum), mancha-cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) e fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum).
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 58
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A pureza varietal e a germinação das sementes são parâmetros que devem ser considerados para o estabelecimento dos campos de produção de sementes.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 60
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A validade do teste de germinação é de 6 meses para qualquer categoria de semente.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 65
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As variedades comerciais Branco Rugoso são: BR 3-Tracuateua, Monteiro, BRS Milênio, BRS Urubuquara, BRS Novaera e BRS Imponente.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 83
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. O programa de melhoramento de feijão-caupi da Embrapa Meio-Norte tem como objetivo desenvolver variedades tanto para a agricultura familiar quanto para a agricultura empresarial.
São desenvolvidas variedades para atender aos mercados de grãos secos e de vagens e grãos verdes. As variedades para o mercado de vagens e grãos verdes atendem principalmente à agricultura familiar, onde está concentrada a maior parte dos produtores desse segmento. Muitas variedades também podem ser utilizadas com duplo propósito, ou seja, tanto para a produção de grãos secos quanto para verdes.
Também são desenvolvidas variedades de porte ereto/semiereto e porte semiprostrado. As variedades de porte semiprostrado enquadram-se melhor ao sistema de colheita manual, mais comum na agricultura familiar. Já as variedades de portes ereto e semiereto são aptas tanto para pequenos quanto para grandes produtores com colheita totalmente mecanizada.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 102
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. É muito importante adotar as seguintes medidas para impedir perdas de solo por erosão:
- Preparar o solo seguindo as curvas de nível.
- Semear em curvas de nível ou construir terraços em nível e de base larga.
- Fazer rotação de cultura a cada ano.
- Planejar cuidadosamente o traçado de estradas e carreadores.
- Evitar longos declives contínuos.
Capítulo: Manejo de Solo
Número da Pergunta: 110
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
-
De preferência, não. Uma variedade pode ser recomendada oficialmente para um determinado estado por dois motivos. O primeiro é por não ter sido testada naquele estado e, portanto, não se tem conhecimento sobre o seu comportamento nas condições daquela região. Assim, com o plantio de uma variedade não recomendada, corre-se o risco de obterem-se baixas produtividades e, consequentemente, prejuízos.
O segundo motivo de uma variedade não ser recomendada para um determinado estado é o fato de ela não ter apresentado rendimento superior ao das variedades recomendadas para o mesmo estado, na fase de testes. Portanto, o mais prudente para se obterem maiores produtividades é escolher variedades recomendadas.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 103
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Variedade de feijão-caupi com adaptabilidade ampla é aquela que pode ser recomendada para vários ambientes sem demonstrar grandes variações de produtividade, ou seja, ela apresenta alta estabilidade. Variedade de adaptabilidade estreita ou restrita é aquela que só pode ser recomendada para um ambiente específico ou para um grupo restrito de ambientes, pois apresenta baixa estabilidade.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 104
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Variedade de feijão-caupi registrada é aquela que apresenta identidade e qualidade que garantem a produção, o beneficiamento e a comercialização de suas sementes. Além disso, foi testada em vários ambientes e atendeu aos requisitos mínimos para a determinação do valor de cultivo e uso (VCU) para o feijão-caupi. O Registro Nacional de Variedades (RNC) é uma das atividades de competência do Sistema Nacional de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
Variedade protegida é aquela que só pode ser comercializada no território nacional pelo seu titular, que tem o direito de propriedade intelectual. Desse modo, fica vedada a terceiros, durante o prazo de proteção (15 anos), a produção com fins comerciais, o oferecimento à venda ou a comercialização do material de propagação da variedade, sem a autorização do titular. A variedade protegida é licenciada para produção sob contrato, com ou sem a obrigação de pagamento de royalties pelo licenciado. A competência para a concessão de proteção de uma variedade é do Serviço Nacional de Proteção de Variedades (SNPC), também vinculado ao Mapa.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 106
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim, mas somente quando a cultura é semeada em sistema de plantio direto (SPD). Se não for adotado o SPD, o solo deverá ser preparado por ocasião da correção da acidez e das deficiências nutricionais, tanto na camada de solo subsuperficial quanto na superficial, para garantir o crescimento das raízes da planta.
Capítulo: Manejo de Solo
Número da Pergunta: 111
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O trator deve seguir o traçado das curvas de nível ou dos terraços, e nunca seguir na direção de cima para baixo. Somente em solos planos, com declividade menor que 3%, é que se pode escolher um sentido que otimize o trabalho do trator. Essa medida simples é importante para a conservação do solo, pois os sulcos formados pelo arado e pela grade favorecem a infiltração da água e impedem a formação de enxurradas.
Capítulo: Manejo de Solo
Número da Pergunta: 113
Ano: 2017
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Antes da adoção do sistema de plantio direto (SPD), o solo deve ser preparado com arado e grade por ocasião da correção da acidez e das deficiências nutricionais, tanto na camada de solo subsuperficial quanto na superficial, para garantir o crescimento das raízes da planta. Nos anos subsequentes, o plantio do feijão-caupi pode ser semeado em sistema de rotação ou de sucessão no sistema de semeadura direta (SSD).
Esse sistema consiste basicamente em não fazer o revolvimento do solo antes do plantio, para evitar a erosão. O feijão-caupi só é semeado depois que as ervas daninhas e os restos da cultura anterior tiverem sido dessecados com herbicidas. A única movimentação do solo é no sulco de plantio, para colocar a semente e o adubo.
Capítulo: Manejo de Solo
Número da Pergunta: 115
Ano: 2017
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Toda máquina agrícola causa compactação do solo, em virtude da concentração do peso em pequenos pontos e do tráfego intenso. É possível, porém, tomar algumas medidas para minimizar esses danos, como: evitar o trânsito de máquinas em solo muito úmido, pois, nessa situação, ele é mais suscetível à compactação; e diminuir o número de passagens de máquinas dentro da lavoura, fazendo várias operações ao mesmo tempo, como controle simultâneo de insetos e doenças, utilizando-se agrotóxicos compatíveis. Um manejo do solo adequado que favoreça o alto teor de matéria orgânica ajuda a diminuir os efeitos da compactação.
Capítulo: Manejo de Solo
Número da Pergunta: 117
Ano: 2017
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Não. Em solos arenosos, com baixo teor de argila e com alto teor de matéria orgânica e bem estruturados, é possível fazer apenas gradagens cruzadas. A aeração natural pode compensar a falta de aração e possibilitar o desenvolvimento adequado das raízes.
Capítulo: Manejo de Solo
Número da Pergunta: 118
Ano: 2017
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Sim. A correção do solo com calcário e gesso cria condições para o desenvolvimento mais profundo do sistema radicular do feijão-caupi, principalmente em locais de solo ácido. O desenvolvimento mais profundo do sistema radicular permite que a planta tenha acesso a uma maior quantidade de nutrientes e melhora a estrutura do solo, o qual passa a resistir melhor aos agentes erosivos.
Em solo fértil e sem acidez subsuperficial, a produção de biomassa é maior, o que favorece o acúmulo de matéria orgânica e a sua ação contra os agentes erosivos, como a chuva e o vento.
Capítulo: Manejo de Solo
Número da Pergunta: 121
Ano: 2017
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Absorção é a quantidade de nutrientes extraída do solo pela planta, enquanto exportação é a quantidade de nutrientes direcionada à formação de vagens e grãos, que não retorna ao solo.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 126
Ano: 2017
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Podem ser fornecidos por meio de adubos simples. Por exemplo, o nitrogênio, nas formas de ureia e sulfato de amônio. O cálculo também pode ser feito recorrendo a fórmulas NPK (nitrogênio-fósforo-potássio). Por exemplo, a fórmula 5-30-15 significa uma mistura de adubos, contendo: nitrogênio, na concentração de 5%; fósforo, na concentração de 30% (P2O5); e potássio, na concentração de 15% (K2O).
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 125
Ano: 2017
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A quantidade total de nutrientes extraída do solo por lavouras de feijão-caupi depende de vários fatores, como: porte da planta, características da cultivar, fertilidade do solo, manejo cultural (adubação, irrigação, população de plantas e densidade de semeadura, etc.) e produtividade de grãos secos a ser obtida. Tome-se o seguinte exemplo: em uma lavoura de sequeiro, utilizando-se a variedade BRS Guariba, que produziu 2.000 kg/ha de grãos secos e 4.000 kg/ha de matéria seca, em Parnaíba, PI, com correção e adubação química do solo, conforme a recomendação da análise química do solo, a lavoura extraiu 203,6 kg/ha de nitrogênio (N), 16,6 kg/ha de fósforo (P), 142,2 kg/ha de potássio (K), 121,2 kg/ha de cálcio (Ca) e 26,2 kg/ha de magnésio (Mg).
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 127
Ano: 2017
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A quantidade total de nutrientes exportada da lavoura de feijão-caupi também depende de vários fatores, que influenciam a produtividade e a concentração de nutrientes nos grãos, como: fertilidade do solo, tipo de cultivar, sistema de cultivo e população de plantas. Tome-se o seguinte exemplo: considerando-se uma lavoura em que foi utilizada a variedade BRS Guariba, que produziu 2.000 kg/ha de grãos secos (13% de umidade) e cujas cascas das vagens não foram devolvidas à lavoura, as quantidades de nutrientes exportadas foram: aproximadamente 66,0 Kg/ha de nitrogênio (N) (32,4% do absorvido), 7,8 kg/ha de fósforo (P) (47,0% do absorvido), 31,8 kg/ha de potássio (K) (22,4% do absorvido), 1,2 kg/ha de cálcio (Ca) (1,0% do absorvido) e 3,4 kg/ha de magnésio (Mg) (13,0% do absorvido).
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 128
Ano: 2017
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Por envolver mais de 30% do custo de produção e ser um dos principais condicionantes da produtividade, o gerenciamento do fornecimento de nutrientes é um componente do sistema de cultivo que pode impactar a rentabilidade da lavoura. A decisão de quanto investir na adubação de uma lavoura de feijão-caupi cabe ao produtor, que deve levar em consideração diversos fatores, como: custo do adubo, potencial produtivo da variedade, previsão de estoques e preços do mercado. Na impossibilidade de fazer adubação adequada em toda a propriedade, é preferível fazê-la em apenas parte da área, a fim de aumentar a chance de obter produtividade e lucratividade maiores. Se a adubação for incompleta em toda a área, os custos serão os mesmos, mas a produtividade será insatisfatória.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 129
Ano: 2017
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Sim. A maior parte dos solos do Brasil é deficiente em fósforo, nutriente essencial para o adequado funcionamento da fisiologia da planta de feijão-caupi. Nos experimentos de fertilidade do solo feitos nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, observou-se que o fósforo é o nutriente que permite o maior aumento de produtividade de grãos. As doses recomendadas geralmente situam-se entre 40 kg/ha e 80 kg/ha de P2O5, para solos com alto teor (≥ 10 mg/kg) e baixo teor de fósforo (< 10 mg/kg), respectivamente.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 130
Ano: 2017
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As duas principais características do fósforo são sua imobilidade no solo e a adsorção por partículas do solo. Ao contrário do nitrogênio, o fósforo não se perde por volatilização e deve ser aplicado de uma única vez, ou seja, no ato do plantio, em sulcos paralelos às linhas de plantio, principalmente porque ele é mais demandado quando a planta está iniciando seu crescimento e também na produção de grãos.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 131
Ano: 2017
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Sim, porém os fosfatos naturais são fontes de fósforo de baixa solubilidade; portanto, seu efeito é lento. Ademais, essa opção só é aconselhada quando seu custo for muito menor que o de fertilizantes minerais mais solúveis. Aconselha-se que se aplique pelo menos um terço do fósforo recomendado, na forma mais solúvel, para atender às exigências iniciais das plantas; os dois terços restantes podem ser aplicados de preferência antes da semeadura e a lanço, em toda a área de plantio.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 133
Ano: 2017
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O valor de saturação de bases (V) representa o porcentual da capacidade de troca catiônica do solo ocupada com nutrientes como potássio, cálcio e magnésio. O valor de saturação de bases baixo significa que as cargas do solo estão ocupadas com elementos tóxicos e acidificantes do solo, como o hidrogênio (H+) ou o alumínio (Al3+).
Como o feijão-caupi é pouco tolerante à acidez, um alto teor desses elementos pode prejudicar a planta. O ideal é que a saturação de bases seja de pelo menos 60%, situação em que os níveis de acidez tóxica são toleráveis. Quanto ao alumínio, o teor máximo aceitável é de 3 mmolc dm-3, o que corresponde a um valor de saturação de alumínio (m) inferior a 10%.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 135
Ano: 2017
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Não. Aconselha-se, porém, fazer o monitoramento da acidez a cada 2 anos, por meio da análise química do solo, para certificar-se de que está dentro dos limites toleráveis e, assim, prever-se quando será necessária uma nova calagem.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 136
Ano: 2017
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Os calcários possuem características técnicas que precisam ser consideradas. A primeira delas é a porcentagem relativa de neutralização total (PRNT): quanto maior o PRNT, maior a capacidade de neutralização e menor a dose a ser aplicada ao solo. Outra característica importante é a taxa de reatividade, que expressa a velocidade com que o calcário reage no solo e exerce seu papel de neutralizador. Quando as partículas do calcário são muito pequenas, a reação é mais rápida e vice-versa.
Em solos corrigidos pela primeira vez, é aconselhável que as partículas sejam bem pequenas, para que a reação seja rápida. Entretanto, nas correções subsequentes, para manter o pH e o valor de saturação de bases em níveis adequados em solos já corrigidos, é preferível que as partículas sejam um pouco maiores para que a reação ocorra lentamente, ao longo dos anos.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 137
Ano: 2017
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O cálculo deve ser feito com base nos resultados da análise química do solo. Existem diversas fórmulas para calcular a quantidade de calcário a ser aplicada, mas considera-se a fórmula da saturação de bases como a mais apropriada, em virtude de sua coerência teórica com a química do solo.
NC = 60 (T – SB/PRNT)
Em que: NC = necessidade de calagem em kg/ha; T = capacidade de troca de cátions (CTC) do solo a pH 7,0 (expressa em mmolc/dm3); SB = soma de bases (soma dos teores de cálcio, magnésio, potássio e sódio, expressa em mmolc/dm3); PRNT = porcentagem relativa de neutralização total (característica do calcário, que varia de 0 a 100). O valor 60 equivale ao porcentual de saturação de bases que se deseja obter, adequado para o cultivo do feijão-caupi. Caso se deseje saturação de bases maior ou menor, substitui-se esse valor pelo desejado. Os dados para o cálculo são obtidos no resultado da análise química do solo.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 138
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para definir a dose de fertilizante a ser aplicada, principalmente de nitrogênio, é necessário saber que cultura foi semeada na área, no cultivo anterior, e que quantidade de adubo foi aplicada. Tendo sido uma leguminosa, como a soja, possivelmente não haverá necessidade de nitrogênio, pois os restos culturais dessa espécie são muito ricos nesse nutriente, por ser também uma planta semelhante ao feijão-caupi, que fixa o nitrogênio da atmosfera. Se a espécie cultivada anteriormente for uma gramínea ou outra planta que produza muita palha, como milho, capim ou arroz, possivelmente haverá maior necessidade de nitrogênio, pois os restos culturais dessas plantas são pobres em nitrogênio e, no início de sua decomposição, os microrganismos do solo absorvem o nitrogênio que estaria disponível para o feijão-caupi.
Outro aspecto a ser considerado é que as plantas possuem sistemas radiculares diferentes e exploram volumes diferentes de solo; consequentemente, a ciclagem dos nutrientes é diferente entre as distintas espécies de plantas.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 142
Ano: 2017
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Os intervalos de valores de macro e micronutrientes foliares considerados adequados para o feijão-caupi são:
- Nitrogênio: 41,575 g/kg ± 7,205.
- Fósforo: 2,896 g/kg ± 0,525.
- Potássio: 36,695 g/kg ± 3,874.
- Cálcio: 31,935 g/kg ± 4,948.
- Magnésio: 4,857 g/kg ± 0,663.
- Cobre: 8,910 mg/kg ± 4,281.
- Ferro: 158,129 mg/kg ± 46,371.
- Manganês: 152,221 mg/kg ± 35,394.
- Zinco: 38,711 mg/kg ± 4,377.
Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação
Número da Pergunta: 145
Ano: 2017
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Adubos orgânicos são produtos de origem vegetal, animal ou agroindustrial que, aplicados ao solo, proporcionam a melhoria de sua fertilidade e contribuem para o aumento da produtividade e da qualidade das culturas.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 147
Ano: 2017
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A adubação orgânica beneficia o solo e a planta de várias maneiras: a) ao promover a melhoria da estrutura, da aeração, do armazenamento de água e da drenagem interna do solo; b) ao cooperar com a diminuição das variações bruscas de temperatura do solo que interferem nos processos biológicos e na absorção de nutrientes pelas plantas; e c) ao contribuir com o enriquecimento gradual do solo com nutrientes essenciais às plantas, com o aumento na biodiversidade de microrganismos que agem na solubilização de fertilizantes e com o aumento da quantidade de microrganismos que ajudam a controlar os nematoides.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 148
Ano: 2017
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A escolha do adubo orgânico está muito mais relacionada à sua disponibilidade no empreendimento agrícola do que à sua qualidade. O esterco de curral é uma solução amplamente adotada para o suprimento de nutrientes, na região semiárida. O uso de estercos (bovino, caprino e de galinha) e de húmus de minhoca na adubação tem proporcionado rendimentos acima da média nacional, comprovando os benefícios do seu emprego na produção. Os estercos têm sido utilizados de forma simples, oriundos de uma única fonte, ou como compostos. Além da compostagem, uma outra prática vem sendo utilizada no manejo do feijão-caupi, que é o emprego de biofertilizante.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 150
Ano: 2017
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O esterco bovino é um resíduo orgânico com grande potencial de uso como adubo, principalmente em médios e pequenos estabelecimentos agrícolas da região Nordeste. Essa preferência se deve ao fato de ele ser obtido, em geral, na própria propriedade, e por constituir uma excelente fonte de material orgânico para o solo, e de nutrientes para as plantas.
Os efeitos positivos devem-se não somente ao fornecimento de nutrientes, mas também à sua atuação na melhoria da capacidade de trocas de cátions (CTC), resultando em disponibilidade de nutrientes por um maior período. Há relatos de que o esterco de bovino promoveu incremento na produção de biomassa e na acumulação de N, P e K em feijão-caupi, além de aumento no número e no comprimento de vagens e, consequentemente, no rendimento de grãos.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 151
Ano: 2017
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Há estudos desenvolvidos nas condições do Semiárido nordestino, nos quais a aplicação de 27,66 t/ha proporcionou rendimentos de 2.500 kg/ha. Outros relatos indicaram que 1,5 kg por cova de esterco bovino proporcionou um valor máximo de 398,33 grãos por planta e incremento na produção de biomassa e na acumulação de N, P e K. Tem sido observado que os efeitos positivos do esterco bovino não estão relacionados apenas ao suprimento de nutrientes, mas, e principalmente, à sua ação na melhoria de outros constituintes da fertilidade e da estrutura do solo.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 152
Ano: 2017
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Húmus de minhoca é um produto resultante da decomposição de matéria orgânica digerida pelas minhocas. É um adubo orgânico natural, com pH neutro, sendo leve, inodoro, solto, fresco, macio e de excelente composição nutricional. Em média, é 70% mais rico em nutrientes do que os húmus convencionais. Seu teor de nitrogênio é cinco vezes maior, enquanto o de fósforo é sete vezes mais elevado, o de potássio, onze vezes superior, e o de magnésio, três vezes maior. Entre as suas vantagens, destaca-se que, além de não apresentar acidez, tem elevada taxa de mineralização de nitrogênio.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 155
Ano: 2017
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Sim, mas a utilização do esterco de caprino não é tão difundida quanto a do esterco bovino. Até mesmo na região Nordeste, e mais especificamente no Semiárido, onde a principal fonte de renda é voltada para a criação de caprino, o agricultor prefere vendê-lo e, dessa forma, aumentar a renda familiar. No entanto, estudos sobre adubos orgânicos têm comprovado que o esterco de caprino melhora as condições do solo, proporcionando melhor armazenamento de água, além de contribuir para o aumento do número de vagens por planta, ajudando, consequentemente, a incrementar a produção de grãos.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 153
Ano: 2017
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O húmus traz vários benefícios: melhora a estrutura do solo, porque possui bons teores de nutrientes; apresenta rica e diversificada flora microbiana; recupera a fertilidade do solo; e proporciona um equilíbrio nutricional às plantas, pois as substâncias que contém são liberadas lentamente. Dessa forma, contribui para um melhor desenvolvimento da cultura do feijão-caupi. Embora sua utilização nessa cultura ainda seja em pequena escala, resultados de pesquisa mostram sua ação benéfica no desenvolvimento do feijão-caupi, no qual atua principalmente como fonte de nutrientes e condicionador do solo, contribuindo para um maior armazenamento de água.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 156
Ano: 2017
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Em estudos com adubação orgânica, verificou-se que a dosagem de 21,7 t/ha de húmus de minhoca era a ideal para um rendimento de 1.800 kg/ha a 2.000 kg/ha de grãos de feijão-caupi. Tem sido observado que a aplicação de húmus de minhoca na adubação de feijão-caupi propicia efeito benéfico no número de vagens por planta, no comprimento de vagem e no número de grãos por vagem. Em ensaio de avaliação de três fontes de adubos orgânicos, o húmus de minhoca foi superior em todos os componentes de produção, tendo proporcionado 514,5 grãos por planta, com a dosagem de 2 kg por cova.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 158
Ano: 2017
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A compostagem é o processo de decomposição biológica da matéria orgânica contida em resíduos animais ou vegetais. É feita por muitas espécies de microrganismos e animais invertebrados que, na presença de umidade e oxigênio, se alimentam dessa matéria e propiciam que seus elementos químicos e nutrientes voltem à terra. Com a compostagem, consegue-se obter, mais rapidamente e em melhores condições, a estabilização da matéria orgânica. O produto resultante da compostagem é o composto, que é um material escuro, usado como um tipo de adubo orgânico, também chamado de terra preta ou húmus.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 159
Ano: 2017
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O principal benefício do uso de compostos na cultura do feijão-caupi está no fornecimento de nutrientes de forma gradual, na medida em que se processa a mineralização da matéria orgânica. Há relatos de que o uso de compostos orgânicos proporcionou maior número de grãos e consequentemente maior produção, em decorrência de os nutrientes mineralizados terem sido suficientes para suprir a demanda nutricional do feijão-caupi, em seus diferentes estádios de desenvolvimento.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 161
Ano: 2017
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Além da sua importância alimentar, o feijão-caupi tem alto potencial de utilização na adubação verde, por apresentar algumas das características desejáveis para um bom adubo verde, tais como: rápido crescimento inicial, elevado potencial de fixação biológica do nitrogênio (N), produção de biomassa e acúmulo de N na parte aérea, adaptação local e possibilidade de uso na alimentação animal.
Considerado uma opção de fonte de matéria orgânica, o feijão-caupi produz elevada quantidade de biomassa, contribuindo com um aporte de nitrogênio de até 90 kg/ha de N. Esse aporte, associado à exploração da fixação biológica do nitrogênio (FBN) e à eficiência desse processo, propicia a introdução do feijão-caupi em solos com baixos teores de matéria orgânica, com bons resultados.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 168
Ano: 2017
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O processo de compostagem é bastante simples. Consiste apenas em favorecer o processo natural de decomposição da matéria orgânica. Para tanto, é preciso controlar quatro fatores fundamentais: tipo e quantidade de matéria orgânica, água e ar. O processo é iniciado pelo acúmulo da matéria orgânica em esterqueiras, que devem ser montadas em locais com boa drenagem, para impedir o acúmulo excessivo de água. O tempo de compostagem varia de algumas semanas a meses, dependendo do tipo de matéria orgânica utilizada e da técnica.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 162
Ano: 2017
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Adubação verde é uma prática agrícola que consiste na utilização de determinadas espécies de plantas, com elevado potencial de biomassa vegetal, semeadas em sistema de rotação, sucessão ou consórcio com a cultura principal.
Capítulo: Adubação Orgânica
Número da Pergunta: 165
Ano: 2017
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Em geral, nas leguminosas, a fixação biológica do nitrogênio (FBN) ocorre por meio da quebra da tríplice ligação do nitrogênio atmosférico (N2), por meio de um complexo enzimático, denominado nitrogenase. O processo se dá no interior dos nódulos, que são formados em um processo complexo, que abrange várias etapas e envolve mudanças fisiológicas e morfológicas, tanto na planta hospedeira quanto na bactéria. As mudanças na bactéria visam, principalmente, à fixação do nitrogênio, ao passo que, na planta hospedeira, visam à formação do nódulo e à assimilação do nitrogênio fixado pelas bactérias.
Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio
Número da Pergunta: 175
Ano: 2017
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Simbiose é um tipo de associação entre dois organismos em que ambos se beneficiam. No caso da fixação biológica do nitrogênio (FBN), a bactéria diazotrófica denominada rizóbio é beneficiada pela planta, que lhe fornece substâncias nutritivas para o seu desenvolvimento, enquanto o rizóbio favorece a planta, disponibilizando o nitrogênio necessário na forma assimilável.
Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio
Número da Pergunta: 173
Ano: 2017
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Inoculação é uma prática segundo a qual bactérias fixadoras de nitrogênio selecionadas pela pesquisa são adicionadas às sementes das plantas no momento da semeadura. A inoculação é feita com um produto chamado inoculante, que não polui o solo, fornece nitrogênio para as plantas e é muito mais barato do que o adubo químico nitrogenado.
Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio
Número da Pergunta: 179
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A pesquisa científica indicou, na última década, quatro estirpes com eficiência simbiótica para compor os inoculantes indicados para o feijão-caupi, identificadas como: Semia 6461 (Ufla 3-84), Semia 6462 (BR 3267), Semia 6463 (INPA 03-11B) e Semia 6464 (BR 3262). Essas estirpes foram apresentadas à Rede de Laboratórios, para Recomendação, Padronização e Difusão de Tecnologia de Inoculantes Microbianos de Interesse Agrícola (Relare) e constam na lista de microrganismos autorizados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para a utilização como produtos comerciais.
Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio
Número da Pergunta: 181
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Existem a pré-inoculação das sementes e a inoculação no sulco de plantio. Essas práticas podem aumentar o prazo entre a inoculação e o plantio. No momento, essas alternativas já estão sendo aplicadas na cultura da soja, e muito em breve deverão ser incorporadas ao sistema produtivo de feijão-caupi, incluindo novos veículos e formulações de inoculantes. Aconselha-se, mais uma vez, que o leitor leia, com atenção, as informações contidas nos rótulos dos produtos.
Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio
Número da Pergunta: 185
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A eficiência da inoculação é verificada por avaliação visual. Na época do florescimento do feijão-caupi, o agricultor deve arrancar a planta inteira, incluído o sistema radicular, e verificar se há nódulos nas raízes. A presença dos nódulos indica que ocorreu a nodulação do feijão-caupi pelos rizóbios (bactéria).
Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio
Número da Pergunta: 186
Ano: 2017
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São vários os fatores que podem causar prejuízos a essa prática, tais como: a) inoculantes de má qualidade; b) inoculação feita de forma inadequada; c) falta de correção do pH do solo; d) insuficiência de nutrientes essenciais, como o fósforo; e) adição de produtos tóxicos às sementes, tais como fungicidas, inseticidas e nematicidas; f) temperaturas elevadas; e g) deficiência hídrica logo após a semeadura.
Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio
Número da Pergunta: 190
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Não. Para se certificar de que os rizóbios estão fixando o N, deve-se fazer um corte nos nódulos para observar sua coloração. Se o interior estiver vermelho ou róseo, o nitrogênio já estará se fixando. Para uma avaliação mais eficiente, é preciso fazê-la em vários pontos da lavoura.
Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio
Número da Pergunta: 187
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As causas são diversas. Normalmente, cerca de 60% a 80% das flores são abortadas, porém algumas situações aumentam ainda mais o porcentual de abortamento de flores, vagens e grãos. De maneira geral, a planta autorregula o número ideal de vagens e grãos, principalmente pela disponibilidade de nutrientes e carboidratos. Assim, se ocorrer falta de carboidratos durante a floração, o porcentual de flores abortadas aumentará; se ocorrer falta de carboidratos na fase de formação de vagens, haverá um abortamento excessivo de vagens.
Fatores adversos, como alta temperatura durante a fase de floração, favorecem a produção elevada de flores, mas aceleram as taxas respiratórias, causando elevada demanda por carboidratos, com consequente redução no vingamento de flores e vagens. Cabe ressaltar que, nessa etapa do desenvolvimento da planta, ainda pode estar ocorrendo a formação de novas folhas, de novas flores, além de vagens em diferentes estádios de crescimento, estabelecendo-se, por isso, uma elevada competição por carboidratos entre os diversos pontos de crescimento da planta.
Capítulo: Manejo Cultural
Número da Pergunta: 201
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Produtividade potencial é a capacidade máxima de rendimento que determinado genótipo possui, ao passo que potencial de produtividade é o rendimento máximo que uma determinada cultivar pode apresentar em determinada situação. Por exemplo, determinada cultivar possui um potencial de produtividade de 4.000 kg de grãos por hectare, porém, quando semeada em solo com deficiência de fósforo, tem somente uma produtividade potencial de 2.500 kg de grãos por hectare, ou seja, com essa deficiência de fósforo, 2.500 kg de grãos é o rendimento máximo que essa cultivar pode alcançar.
Capítulo: Manejo Cultural
Número da Pergunta: 198
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A época de semeadura vai depender da umidade do solo, da temperatura do ar e da radiação solar, cujos limites extremos variam de região para região. Em regiões tropicais, onde há disponibilidade de água para irrigação e não há risco de geadas, a semeadura pode ser feita em qualquer época do ano; contudo, a produtividade e principalmente o ciclo serão afetados. Como o feijão-caupi é uma planta termossensível, nas semeaduras em que a fase vegetativa estiver sujeita a temperaturas mais baixas, o ciclo será mais longo.
A época de semeadura mais adequada é aquela que faz coincidir o período de floração com os dias mais longos do ano, e a etapa de enchimento de grãos com o período de temperaturas mais elevadas e alta disponibilidade de radiação solar. Isso, considerando satisfeitas as necessidades de água pela planta. O atraso na época de semeadura deve ser evitado, pois resultará em:
- Ciclo da planta antecipado (menor número de dias).
- Baixa produtividade.
- Alto risco de deficiência hídrica.
- Grande dificuldade no controle de plantas daninhas e pragas.
- Grande dano quando ocorrem doenças.
- Alta porcentagem de acamamento.
Recomenda-se consultar as portarias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para observar as épocas indicadas de semeadura para os estados da Federação.
Capítulo: Manejo Cultural
Número da Pergunta: 203
Ano: 2017
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Densidade ótima de semeadura é aquela que resulta na máxima produtividade de grãos. Depende, basicamente, de três fatores: variedade, disponibilidade de água e disponibilidade de nutrientes. Qualquer alteração nesses fatores afetará a densidade ótima de semeadura.
Densidade de semeadura abaixo da ótima resultará em vagens maiores e maior número de vagens por planta; entretanto, a produção por hectare será menor, em virtude do menor número total de vagens por hectare. Por sua vez, densidade de semeadura muito alta resultará em redução do tamanho ou do peso das vagens e menor número de vagens por planta, com a consequente redução da produtividade de grãos.
Capítulo: Manejo Cultural
Número da Pergunta: 204
Ano: 2017
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As vantagens são:
- Otimizar a radiação solar, água e nutrientes, promovendo maiores produtividades.
- Permitir semeadura e colheita mecânica, utilizando-se implementos de outras culturas, principalmente na safrinha.
- Melhorar o controle de plantas daninhas.
- Redução da erosão em consequência do efeito da cobertura antecipada da superfície do solo.
Capítulo: Manejo Cultural
Número da Pergunta: 206
Ano: 2017
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Não. É muito comum esse tipo de semeadura manual na agricultura familiar, em lavouras de subsistência. Resultados de pesquisa mostram que, desde que a densidade de semeadura esteja adequada, a produtividade será pouco afetada. Normalmente, a semeadura em cova leva a uma densidade de plantas abaixo da recomendada, em razão do espaçamento mínimo que a operação de abertura de covas exige (cerca de 40 cm a 60 cm entre covas). O importante é que, na colheita, haja uma densidade de semeadura mínima daquela indicada para a variedade a ser utilizada.
Capítulo: Manejo Cultural
Número da Pergunta: 207
Ano: 2017
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Sim. As ferramentas disponíveis são as características da variedade, o tipo de planta, a época de semeadura e o arranjo populacional. Conhecendo-se antecipadamente as normas climatológicas e as características da variedade de feijão-caupi, pode-se semear na melhor época possível, com a melhor distribuição possível de plantas na área, com o objetivo de maximizar a atividade e a eficiência fotossintética, bem como a utilização dos nutrientes e da água disponíveis, o que certamente favorecerá a produtividade de grãos.
Capítulo: Manejo Cultural
Número da Pergunta: 208
Ano: 2017
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Variedades estáveis são aquelas que, ao longo dos anos e dentro de determinada área geográfica, têm menor oscilação de produção, respondendo com maior produção em anos mais favoráveis e não tendo grandes quedas de rendimento em anos desfavoráveis.
Capítulo: Manejo Cultural
Número da Pergunta: 212
Ano: 2017
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Quanto à produção de sementes, as espécies daninhas podem produzir centenas ou milhares de sementes por uma única planta, enquanto uma planta do feijão-caupi, apenas algumas dezenas. Uma vez formadas e liberadas da planta-mãe, as sementes das plantas daninhas têm a capacidade de permanecer vivas (viáveis) no solo por muito tempo, por vezes até anos, sem germinar e formar novas plantas, mesmo quando as condições ambientais são desfavoráveis. Essa característica é conhecida como dormência, que é uma estratégia de sobrevivência das espécies daninhas. Já as sementes do feijão-caupi perdem a viabilidade rapidamente e, uma vez semeadas, vão germinar e formar uma nova planta. Se ocorrer algum estresse ambiental, como um veranico, a lavoura formada poderá ser completamente perdida.
Quanto à forma de reprodução, muitas espécies daninhas têm mais de um meio de reprodução; não apenas por sementes (reprodução sexuada), como é o caso do feijão-caupi, mas também pela formação de estruturas de reprodução vegetativa (reprodução assexuada), como tubérculos (por exemplo, a tiririca – Cyperus rotundus), rizomas (por exemplo, o capim-sapé ou o capim-furão – Imperata spp.) e estolões (por exemplo, a grama-seda – Cynodon dactylon). As plantas originadas dessas estruturas têm mais vigor e maior velocidade de estabelecimento nas áreas cultivadas.
Quanto ao ciclo de vida, as comunidades daninhas são formadas por muitas espécies de plantas com ciclos de vida diferentes, sendo algumas anuais (por exemplo, o picão-preto – Bidens spp.) e outras perenes (por exemplo, o capim-navalha – Paspalum virgatum), o que garante a infestação das áreas por períodos muito longos. Já o ciclo de vida do feijão-caupi é curto – com cerca de 70 dias após a semeadura, suas vagens são colhidas, e a exploração da cultura é finalizada.
Capítulo: Plantas Daninhas
Número da Pergunta: 216
Ano: 2017
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O período vegetativo, que corresponde ao período de desenvolvimento da planta, é extremamente importante para determinar o potencial de rendimento, uma vez que tudo o que ocorre depois dessa fase vai manter ou reduzir esse potencial. Portanto, se a planta sofrer qualquer tipo de estresse nessa fase, haverá redução do potencial de rendimento de grãos e, depois dessa fase, nada poderá ser feito para aumentar o rendimento. No máximo, pode-se manter esse potencial, sem jamais aumentá-lo.
Capítulo: Manejo Cultural
Número da Pergunta: 210
Ano: 2017
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Planta daninha, também conhecida por mato, invasora, infestante, inço e juquira, é toda e qualquer comunidade ou população de espécies vegetais que afeta negativamente alguma cultura agrícola.
Capítulo: Plantas Daninhas
Número da Pergunta: 214
Ano: 2017
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Nem sempre. Em determinadas situações, as plantas daninhas têm limitada capacidade de interferência. Por exemplo, em áreas novas e recém-incorporadas ao processo produtivo, as comunidades daninhas são formadas por populações com baixa densidade e espécies pouco adaptadas ao sistema de cultivo do feijão-caupi.
Capítulo: Plantas Daninhas
Número da Pergunta: 217
Ano: 2017
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A diversidade de espécies daninhas na cultura do feijão-caupi no Brasil é muito grande, em razão da distribuição geográfica do seu cultivo. As plantas daninhas mais comumente encontradas em lavouras de feijão-caupi no Brasil são: angiquinho (Aeschynomene americana), caruru (Amaranthus retroflexus), caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus), picão-preto (Bidens pilosa), pincel-de-estudante (Emilia coccinea), capim-fino (Eragrostis pilosa) e leiteiro (Euphorbia heterophylla).
Capítulo: Plantas Daninhas
Número da Pergunta: 219
Ano: 2017
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O controle preventivo tem a finalidade de impedir a entrada e a disseminação de espécies daninhas nas áreas cultivadas com o feijão-caupi onde elas decididamente ainda não estão presentes.
Capítulo: Plantas Daninhas
Número da Pergunta: 221
Ano: 2017
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O agricultor dispõe de uma série de opções para fazer o controle preventivo em sua lavoura. Uma das mais importantes é a aquisição de sementes certificadas ou fiscalizadas de variedades recomendadas pelas instituições de pesquisa ou assistência técnica. Outra estratégia preventiva é a limpeza de máquinas e equipamentos agrícolas para eliminar partes de plantas e/ou porções de solo aderidas às suas superfícies depois de usados em uma lavoura e antes de serem levados a outras, prática esta comum entre agricultores vizinhos. Essa estratégia é ainda mais relevante quando se tratar de aluguel ou compra de máquinas usadas em uma região distante daquela onde serão usadas.
Capítulo: Plantas Daninhas
Número da Pergunta: 222
Ano: 2017
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Uma vantagem competitiva para a cultura do feijão-caupi é iniciar o crescimento e o estabelecimento nas áreas sem a presença de plantas daninhas. O agricultor pode conseguir isso manejando o solo em época bem próxima da semeadura.
Capítulo: Plantas Daninhas
Número da Pergunta: 223
Ano: 2017
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O sistema de irrigação mais utilizado para o feijão-caupi é o de aspersão, tanto os automatizados – como o sistema de pivô central, que é o mais recomendado para grandes áreas – quanto a aspersão convencional e a fixa, mais comum em áreas pequenas. Em menor frequência, são utilizados os sistemas de irrigação por sulco, em pequenas áreas, desde que as condições de solo e topografia sejam favoráveis.
A propósito, a escolha de um determinado sistema de irrigação requer alguns critérios. O sistema de aspersão convencional, por exemplo, é adaptável a superfícies planas e inclinadas, para qualquer taxa de infiltração de água do solo e para locais com ventos amenos (< 2 m/s). Além disso, o sistema pivô central pode ser empregado de preferência em solos de textura leve ou média, com declividade máxima de 15%. O sistema de irrigação por sulco requer sistematização do terreno e solos com declividade variando de 0,05% a 0,5%, preferencialmente.
Capítulo: Irrigação
Número da Pergunta: 229
Ano: 2017
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Para praticar o manejo adequado da irrigação do feijão-caupi, é necessário definir como será feita a irrigação, que consiste em escolher e dimensionar o sistema de irrigação a ser utilizado. Posteriormente, é preciso definir quando e quanto irrigar, que equivale a determinar quais são as técnicas de manejo da irrigação, que são definidas a partir do monitoramento das variáveis do sistema solo-planta-atmosfera.
Capítulo: Irrigação
Número da Pergunta: 227
Ano: 2017
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Coeficiente de cultura (Kc) é a relação entre evapotranspiração da cultura (ETc) e evapotranspiração de referência (ETo). É um índice obtido por meio de pesquisa experimental, que é usado para o cálculo da lâmina líquida de irrigação. Valores de Kc para a cultura do feijão-caupi obtidos no Brasil estão apresentados na Tabela 1.
Tabela 1. Valores de coeficiente de cultura para o feijão-caupi, nas quatro fases do ciclo, segundo a literatura nacional.
Cultivar
Local
Coeficiente de cultura (Kc)
Referências
Fase I
Fase II
Fase III
Fase IV
Caicó
Governador Dix-Sept, RN
0,29
0,52
0,97
1,12
Espínola Sobrinho et al. (1989)
BR-17 Gurgueia
Parnaíba, PI
0,63
1,08
0,9
0,85
Bastos et al. (2006)
BR-17 Gurgueia
Alvorada do Gurgueia, PI
0,8
0,8–1,1
1,1–1,4
1,4–0,3
Bastos et al. (2008)
BR-17 Gurgueia
Teresina, PI
0,7
0,8–1,1
1,1
0,6
Ferreira et al. (2008)
BRS Guariba
Alvorada do Gurgueia, PI
0,25
0,75
0,75–0,80
0,80–0,15
Andrade Júnior et al. (2008)
BRS Guariba
Umbaúba, SE
1,32
1,26
0,89
Resende et al. (2009)
Riso do Ano
Apodi, RN
0,52
0,57
1,16
1,05
Cavalcante Júnior et al. (2012)
Potiguar
Apodi, RN
0,88
0,97
0,96
0,87
Lima (2011)
Fase I: crescimento vegetativo inicial; Fase II: final da fase I até final do crescimento vegetativo; Fase III: fase reprodutiva; Fase IV: maturação.
ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; MEDINA, B. F.; MAIA NETO, J. M.; AMARO FILHO, J.; AQUINO, F. P. de. Estimativa da evapotranspiração máxima e coeficiente de cultivo para feijão caupi e milho. Revista Caatinga, v. 6, p. 118-135, 1989.
BASTOS, E. A.; FERREIRA, V. M.; ANDRADE JÚNIOR, A. S.; RODRIGUES, B. H. N.; NOGUEIRA, C. C. P. Coeficiente de cultivo do feijão-caupi em Parnaíba – Piauí. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 1.; REUNIÃO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 6., 2006, Teresina. Tecnologias para o agronegócio: anais. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2006. 1 CD-ROM. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 121).
BASTOS, E. A.; FERREIRA, V. M.; SILVA, C. R. da; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de. Evapotranspiração e coeficiente de cultivo do feijão-caupi no Vale do Gurguéia, Piauí. Irriga, v. 13, n. 2, p. 182-190, abr./jun. 2008.
FERREIRA, V. M.; BASTOS, E. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S.; CARDOSO, M. J.; MASCHIO, R.; SILVA, E. M. Cowpea crop coefficient in Teresina, Piauí State, Brazil. In: INTERNATIONAL CONFERENCE OF AGRICULTURAL ENGINEERING; CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 37., 2008, Foz do Iguaçu. Technology for all: sharing the knowledge for development: proceedings. [Foz do Iguaçu]: CIGR, 2008. 4 p.
ANDRADE JÚNIOR, A. S. de; MELO, F. de B.; MASCHIO, F.; RIBEIRO, V. Q.; MORAIS, E. L. da C. Coeficientes de cultivo da mamoneira em sistema monocultivo e consorciado com feijão-caupi. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 3., 2008, Salvador. Energia e ricinoquímica: [anais]. Salvador: SEAGRI: Embrapa Algodão, 2008. 6 p. 1 CD-ROM.
RESENDE, R. S.; MATOS, J. D. S.; SANTOS JUNIOR, J. B. O. Estabelecimento de parâmetros de irrigação para a cultura do feijão caupi em Sergipe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 38., 2009, Juazeiro. Anais... Juazeiro: UNIVASF, 2009. 1 CD-ROM.
CAVALCANTE JÚNIOR, E. G.; MEDEIROS, J. F. de; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; ALVES, A. S.; MANIÇOBA, R. M.; LIMA, J. G. A. Evapotranspiração e coeficiente de cultivo do feijão-caupi em Apodi, RN. In: INOVAGRI INTERNATIONAL MEETING, 1.; WORKSHOP INTERNACIONAL DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA IRRIGAÇÃO, 4., 2012, Fortaleza. Proceedings... Fortaleza: Inovagri, 2012. Não paginado. IV Winotec 2012.
LIMA, A. R. de. Avaliação do consumo hídrico e viabilidade econômica da cultura do feijão caupi cultivado na chapada do Apodi, RN. 2011. 67 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Naturais) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande.
Capítulo: Irrigação
Número da Pergunta: 232
Ano: 2017
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O ideal seria utilizar valores de Kc obtidos na mesma região dos cultivos irrigados; porém, se isso não for possível, o irrigante poderá utilizar Kcs de feijão-caupi obtidos em outras localidades. Recomenda-se, no entanto, procurar Kcs obtidos em regiões de clima similar ao do município em questão. Nesse caso, durante o cultivo irrigado, o produtor deverá avaliar, mesmo que visualmente, se está ocorrendo excesso ou falta de água na sua lavoura, para, então, se for necessário, promover pequenos ajustes no Kc.
Capítulo: Irrigação
Número da Pergunta: 233
Ano: 2017
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A nomenclatura "milímetros (mm) de água" corresponde a litros de água por metro quadrado, ou seja, se a lâmina de água a ser reposta pela irrigação for de 15 mm, isso significa que deverão ser aplicados 15 L/m2 de área irrigada. Numa área de 1 ha, seriam, então, necessários 150.000 L de água ou 150 m3 de água passando pelo sistema de irrigação. Se a eficiência de irrigação fosse de 75%, a lâmina bruta seria, então, de 20 mm (15 mm ÷ 0,75 mm = 20 mm) e o volume total aplicado seria de 200.000 L de água na área de 1 ha.
Capítulo: Irrigação
Número da Pergunta: 234
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O tempo de irrigação é calculado facilmente, bastando conhecer a lâmina bruta e a intensidade de aplicação de água (IA) do aspersor. Para o cálculo da IA, é necessário conhecer a vazão do aspersor e os espaçamentos entre as linhas laterais de irrigação e dos aspersores. Por exemplo, se um sistema de irrigação possuir linhas laterais espaçadas de 18 m e os aspersores (na mesma linha lateral) forem espaçados de 12 m, com vazão de 1.500 L/h, isso significa que os aspersores aplicam uma lâmina de água com a IA de 6,9 mm/h. Esse valor é resultante da divisão da vazão do aspersor pelo produto dos espaçamentos entre linhas laterais e aspersores [1.500 ÷ (12 x 18)]. Assim, se o agricultor precisar aplicar uma lâmina bruta de 20 mm, o tempo de irrigação será de 2,9 horas (20 ÷ 6,9).
Capítulo: Irrigação
Número da Pergunta: 235
Ano: 2017
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Não. O agricultor deve estar atento para as fases de desenvolvimento da cultura e usar os coeficientes de (Kc) de acordo com a fase (Tabela 1). Quanto maior o Kc, maior a lâmina de irrigação e, consequentemente, maior o tempo de irrigação. Além disso, deve-se considerar a variação do tempo ao longo do ciclo da cultura. É possível que, em um determinado período, ocorram dias mais nublados e, nesse caso, o tempo de irrigação deverá ser menor, porque a evapotranspiração de referência (ETo) será menor.
Tabela 1. Valores de coeficiente de cultura para o feijão-caupi, nas quatro fases do ciclo, segundo a literatura nacional.
Cultivar
Local
Coeficiente de cultura (Kc)
Referências
Fase I
Fase II
Fase III
Fase IV
Caicó
Governador Dix-Sept, RN
0,29
0,52
0,97
1,12
Espínola Sobrinho et al. (1989)
BR-17 Gurgueia
Parnaíba, PI
0,63
1,08
0,9
0,85
Bastos et al. (2006)
BR-17 Gurgueia
Alvorada do Gurgueia, PI
0,8
0,8–1,1
1,1–1,4
1,4–0,3
Bastos et al. (2008)
BR-17 Gurgueia
Teresina, PI
0,7
0,8–1,1
1,1
0,6
Ferreira et al. (2008)
BRS Guariba
Alvorada do Gurgueia, PI
0,25
0,75
0,75–0,80
0,80–0,15
Andrade Júnior et al. (2008)
BRS Guariba
Umbaúba, SE
1,32
1,26
0,89
Resende et al. (2009)
Riso do Ano
Apodi, RN
0,52
0,57
1,16
1,05
Cavalcante Júnior et al. (2012)
Potiguar
Apodi, RN
0,88
0,97
0,96
0,87
Lima (2011)
Fase I: crescimento vegetativo inicial; Fase II: final da fase I até final do crescimento vegetativo; Fase III: fase reprodutiva; Fase IV: maturação.
ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; MEDINA, B. F.; MAIA NETO, J. M.; AMARO FILHO, J.; AQUINO, F. P. de. Estimativa da evapotranspiração máxima e coeficiente de cultivo para feijão caupi e milho. Revista Caatinga, v. 6, p. 118-135, 1989.
BASTOS, E. A.; FERREIRA, V. M.; ANDRADE JÚNIOR, A. S.; RODRIGUES, B. H. N.; NOGUEIRA, C. C. P. Coeficiente de cultivo do feijão-caupi em Parnaíba – Piauí. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 1.; REUNIÃO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 6., 2006, Teresina. Tecnologias para o agronegócio: anais. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2006. 1 CD-ROM. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 121).
BASTOS, E. A.; FERREIRA, V. M.; SILVA, C. R. da; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de. Evapotranspiração e coeficiente de cultivo do feijão-caupi no Vale do Gurguéia, Piauí. Irriga, v. 13, n. 2, p. 182-190, abr./jun. 2008.
FERREIRA, V. M.; BASTOS, E. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S.; CARDOSO, M. J.; MASCHIO, R.; SILVA, E. M. Cowpea crop coefficient in Teresina, Piauí State, Brazil. In: INTERNATIONAL CONFERENCE OF AGRICULTURAL ENGINEERING; CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 37., 2008, Foz do Iguaçu. Technology for all: sharing the knowledge for development: proceedings. [Foz do Iguaçu]: CIGR, 2008. 4 p.
ANDRADE JÚNIOR, A. S. de; MELO, F. de B.; MASCHIO, F.; RIBEIRO, V. Q.; MORAIS, E. L. da C. Coeficientes de cultivo da mamoneira em sistema monocultivo e consorciado com feijão-caupi. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 3., 2008, Salvador. Energia e ricinoquímica: [anais]. Salvador: SEAGRI: Embrapa Algodão, 2008. 6 p. 1 CD-ROM.
RESENDE, R. S.; MATOS, J. D. S.; SANTOS JUNIOR, J. B. O. Estabelecimento de parâmetros de irrigação para a cultura do feijão caupi em Sergipe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 38., 2009, Juazeiro. Anais... Juazeiro: UNIVASF, 2009. 1 CD-ROM.
CAVALCANTE JÚNIOR, E. G.; MEDEIROS, J. F. de; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; ALVES, A. S.; MANIÇOBA, R. M.; LIMA, J. G. A. Evapotranspiração e coeficiente de cultivo do feijão-caupi em Apodi, RN. In: INOVAGRI INTERNATIONAL MEETING, 1.; WORKSHOP INTERNACIONAL DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA IRRIGAÇÃO, 4., 2012, Fortaleza. Proceedings... Fortaleza: Inovagri, 2012. Não paginado. IV Winotec 2012.
LIMA, A. R. de. Avaliação do consumo hídrico e viabilidade econômica da cultura do feijão caupi cultivado na chapada do Apodi, RN. 2011. 67 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Naturais) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande.
Capítulo: Irrigação
Número da Pergunta: 236
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Nessa fase, o consumo de água não passa de 3,0 mm por dia; todavia, a planta está muito sensível por ainda não ter desenvolvido suas raízes. Por isso, é recomendado aumentar a frequência de irrigação, se possível até duas vezes ao dia, até os primeiros 15 dias após a germinação.
Capítulo: Irrigação
Número da Pergunta: 237
Ano: 2017
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