1 - Dieta balanceada: se o animal não estiver em condições nutritivas adequadas e com bom score corporal não apresentará cio o que comprometerá a taxa de prenhez do rebanho.


2 – O sucesso na Inseminação Artificial depende de animais saudáveis. Atenção às doenças reprodutivas como a brucelose, campilobacteriose, tricomonose; e as que interferem na reprodução como a leptospirose, rinotraqueíte infecciosa dos bovinos (IBR) e diarréia bovina a vírus (BVD).

3 – As anotações de dados produtivos, reprodutivos e econômicos do rebanho auxiliam o produtor a tomar decisões e gerenciar a propriedade. Conhecer as datas: de parto, IA, secagem e repetições de cios; a produção de leite/animal, receitas e despesas é fundamental para tomadas de deicsões rápidas e efetivas.

4 – Fêmeas só serão inseminadas se forem observadas em cio. A observação diária de cios deve ser prioridade da fazenda. Recomenda-se no inicio da manhã e no final da tarde, com duração de 30 a 40 minutos.

5 – Treinamento de inseminadores: o inseminador treinado executa a técnica corretamente, de forma rápida e eficiente.

6 – Descongelamento correto: a recomendação técnica para manter a viabilidade dos espermatozóides é mergulhar as palhetas de sêmen em água morna (35 a 37º C), por 30 segundos, isso garantirá a qualidade do sêmen, melhorando o índice de prenhez.

7– Nível de nitrogênio: as palhetas de sêmen devem ser mantidas em temperatura de congelamento de -196ºC. O nível mínimo no botijão deve ser 15 cm e a checagem deve ser feita semanalmente com régua de plástico própria.

8 – As anotações das inseminações realizadas são importantes para o monitoramento dos resultados. Saber quantas fêmeas ficaram prenhes na primeira IA, quantas repetiram cios, quantas doses foram necessárias para cada prenhez conseguida, etc.

9 – Escolha de reprodutores a serem utilizados no rebanho deve ser criteriosa, de acordo com o que o produtor deseja para o seu rebanho e que caminho ele pretende seguir na parte genética.

10 – Não basta ter sucesso na inseminação artificial, se os animais nascidos não são bem cuidados. Quando se melhora geneticamente o rebanho, os animais são mais exigentes quanto à alimentação e aos cuidados.