Resultado de pesquisa
Exibindo 1.409 resultados encontrados
-
Rio Grande do Sul 15 - Utilização da pastagem para a produção de feno
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a agregação de renda com a utilização das sobras da pastagem para a produção de feno.
-
Rio Grande do Sul 14 - Manejo dos Búfalos nas pastagens na propriedade
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, explica a importância dos búfalos no manejo das pastagens da propriedade.
-
Rio Grande do Sul 11 - Sinergismo Lavoura Pecuária
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala do sinergismo da lavoura e pecuária para o aumento da produtividade e da utilização da cerca elétrica para o manejo do gado.
-
Rio Grande do Sul 8 - Pastagens perenes de inverno para iLP
O pesquisador Henrique Pereira dos Santos, da Embrapa Trigo, fala sobre as pastagens perenes de inverno que dão melhor resultado no Rio Grande do Sul.
-
Rio Grande do Sul 7 - árvores para o sistema iLPF
O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre as espécies de árvores utilizadas no sistema iLPF, com ênfase para o eucalipto.
-
Rio Grande do Sul 4 - Fertilidade do solo em iLP
O pesquisador Fabiano Daniel De Bona, da Embrapa Trigo, fala sobre os benefícios da iLP para a fertilidade do solo.
-
Rio Grande do Sul 3 - Sistema de rota o culturas para iLP no Rio Grande do Sul
O pesquisador Renato Fontaneli, da Embrapa Trigo, fala sobre os indicadores de sustentabilidade do sistema iLP na propriedade, por meio da rotação de culturas de médio e longo prazos.
-
Culturas AgrícolasFonte: Embrapa
Espécies forrageiras de inverno
Entras as espécies forrageiras de inverno em destaque para a região Sul brasileira destacam-se as aveias, o azevém, trigo e outros cereais forrageiros e as leguminosas como trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium repens) e cornichão (Lotus corniculatus), ervilhacas (Vicia spp.). Além disso, trevos anuais como o vesiculoso (Trifolium vesiculosum) e o trevo-persa (Trifolium resupinatum).
Encontrado na página: Fique Ligado
-
Web conteúdo 2 (planejamento de áreas para modelos existentes)
No planejamento de áreas para os modelos existentes, considera-se que haverá combinações como sucessão de culturas, culturas com pastagens, culturas com plantas de cobertura, e rotação de culturas e pastagens.
Nesses modelos, é essencial que 20% a 30% dos componentes (culturas, pastagens ou plantas de cobertura) visem principalmente a melhoria do solo, através da incorporação de palhada com boa relação Carbono/Nitrogênio, ciclagem de nutrientes e fixação biológica de nitrogênio.
Encontrado na página: Paraná
-
Consórcios para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Inverno
a) Cultura agrícola + Aveia-preta/azevém ou trigos forrageiros
Pontos forte
Possui alta compatibilidade com o cultivo de soja, milho ou feijão em sucessão.
Proporciona forragem de alta qualidade.
Fácil obtenção de sementes.
Características
Aveia: crescimento rápido e favorece o pastejo dos animais e mais cedo.
Azevém: crescimento mais tardio, favorecendo a permanência dos animais na área até mais tempo.
Trigo forrageiro: qualidade de sementes, vigor inicial, valor nutritivo superior e manejado com múltiplos propósito (pasto, pré-secado, feno, silagem e grãos).
Outras opções:
Aveia-preta cvs. BRS Pampeana e BRS Tropeira, Azevém cvs. BRS Ponteio, BRS Integração e BRS Estações e centeio cv. BRS Serrano e BRS Progresso (foco em aumentar o período de pastejo).
Aveia, Azevém e ervilhaca-comum (foco na produção de leite).
Cereais de duplo propósito (destaque para o trigo cvs. BRS Tarumaxi e BRS Pastoreio) ou manejos específicos para pastejo (BRS Tarumaxi) ou conservação na forma de silagem (BRS Pastoreio, BRS Reponte).
Cevada super precoce: possibilitando até uma terceira safra anual com a BRS Entressafras.
-
Integração Lavoura-Pecuária
Avance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira.
-
ILP no ParanáFonte: Embrapa
Outono/Inverno
Opção de cultivo de forrageiras: Urochloa (braquiárias), com ênfase na Urochloa brizantha e Urochloa ruziziensis. Essa configuração para a ILP é presenciada em regiões como a Noroeste do Paraná, onde as áreas são ocupadas com a soja durante o período das chuvas e, no outono/inverno, quando o volume hídrico reduz.
Soja em integração com pastagens perenes em clima tropical
No Noroeste do Paraná, uma modalidade de ILP que vem sendo utilizada associa a cultura agrícola com a pastagem perene por dois anos. Destaque para a braquiária brizanta (Urochloa brizantha), seguida pela soja pelo intervalo de dois anos.Encontrado na página: Fique Ligado
-
Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul
Eventos de geadas por ano: maior ou igual a 20
Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas:
E. benthamii
Pinus taeda
Pinus elliotii
Araucaria angustifoliaEspécie arbória em experimentação:
Pinus taedaFonte: Balbinot Junior et al. (2015)
-
Oportunidades de uso da ILPF no Sul
Bate-papo com produtor rural e especialistas sobre integração lavoura-pecuária-floresta na região Sul.
Encontrado na página: ILPF no Sul
-
Minas Gerais 2 - Controle de plantas daninhas na implanta o do eucalipto em sistemas de iLPF
O pesquisador Alexandre M.Brighenti dos Santos, da Embrapa Gado de Leite, faz recomendações de como fazer o controle das plantas daninhas na implantação do eucalipto em iLPF.
-
Controle de plantas daninhas
O que devo saber sobre o controle de plantas daninhas em cultivo de eucaliptos para ILPF?
-
Trigo - manejo de plantas daninhas
Exposição aborda a temática "trigo - manejo de plantas daninhas".
-
Manejo de plantas daninhas em sistemas integrados de produção
O que devo saber sobre manejo de plantas daninhas em sistemas integrados de produção?
-
Controle localizado de plantas daninhas com drone
Palestra ministrada pelo pesquisador da Embrapa Algodão Augusto Costa durante o AgDrone-MT. O evento foi promovido pela Embrapa Agrossilvipastoril e realizado em Sinop nos dias 29 e 30 de setembro de 2023.
-
Alternativas para controle de azevém resistente a herbicidas
O pesquisador da Embrapa Trigo Leandro Vargas orienta o controle do azevém como planta daninha nas lavouras de cereais de inverno, principalmente no manejo em casos de resistência de azevém aos herbicidas.
-
Histórico, dispersão e situação atual do Amaranthus palmeri no Brasil
Histórico, dispersão e situação atual do Amaranthus palmeri no Brasil foi apresentado pelo pesquisador Dionísio Luiz Pisa Gazzieiro (Embrapa Soja). A palestra fez parte da programação do Seminário on-line | “Estado da arte: Amaranthus Palmeri (caruru-palmeri ou caruru-gigante), espécie quarentenária de grande risco fitossanitário para o Brasil, detectada em Mato Grosso do Sul”, realizado no dia 2 de março de 2023.
-
Influência da temperatura na germinação de sementes de Digitaria insularis, Leptochloa virgata, Pennisetum setosum e Sorghum halepense
Encontre informações sobre germinação de sementes de daninhas. Clique no botão para baixar documento.
-
Manejo de plantas daninhas e forrageiras em Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Encontre informações sobre manejo de plantas daninhas e forrageiras. Clique no botão para baixar documento.
-
Controle integrado de plantas daninhas em soja
Encontre informações sobre o controle de daninhas na soja. Clique no botão para baixar documento.
-
ILPF como estratégia para o manejo de plantas daninhas
Encontre informações sobre o manejo de plantas daninhas. Clique no botão para baixar documento.
-
Manejo integrado de plantas daninhas em pastagens na Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Encontre informações sobre o manejo de pragas em pastagens. Clique no botão para baixar documento.
-
Controle de plantas daninhas
Encontre informações sobre o controle de plantas daninhas. Clique no botão para baixar documento.
-
Manejo de herbicidas na cultura do milho em consórcio com capim
Encontre inormações sobre manejo de herbicidas na cultura do milho em consórcio com capim. Clique no botão para baixar documento.
-
A cultura do arroz no Brasil
Encontre informações sobre o arroz e plantas daninhas. Clique no botão para baixar documento.
-
Controle de Buva
Encontre informações sobre a buva. Clique no botão para baixar documento.
-
Web conteúdo 2
Em sistemas integrados de produção, as gramíneas forrageiras (capim, braquiária, milheto, entre outras) influenciam a dinâmica das plantas daninhas em áreas onde há histórico de lavouras, porque costumam serem plantadas na mesma área em um dado momento em sucessão ou rotação de culturas.
Na sucessão de culturas agrícolas, como na transição entre soja e milho, as pastagens ajudam a controlar as plantas daninhas ao competir por água e nutrientes no solo, o que suprime o crescimento dessas plantas indesejadas.
Além disso, as pastagens reduzem a incidência de luz no solo, o que diminui a germinação das sementes de plantas daninhas que dependem da luz para germinar.
As gramíneas também afetam a comunidade de plantas daninhas através do "efeito alelopático", liberando compostos químicos que inibem o desenvolvimento de outras espécies.
A palhada resultante da dessecação das braquiárias também controla as plantas daninhas ao cobrir o solo nas safras seguintes.
Encontrado na página: Plantas daninhas
-
Capim Colonião 1
- Nome científico: Panicum maximum.
- Nome comum: Capim Colonião.
- Características: Gramínea perene, alta e rápida disseminação.
- Locais de ocorrência: Pastagens, áreas de lavoura, margens de rios e estradas.
Encontrado na página: Plantas daninhas
-
Tiririca 2
- Nome científico: Cyperus spp.
- Nome comum: Tiririca.
- Características: Planta perene com raízes subterrâneas profundas.
- Local de ocorrência: Solos úmidos, áreas irrigadas, margens de lagos e açudes.
Encontrado na página: Plantas daninhas
-
Encontrado na página: Web Stories
-
Capim-colchão 7
- Nome científico: Digitaria horizontalis.
- Nome popular: Capim-colchão.
- Características: Espécie mais frequente da família Poaceae.
- Locais de ocorrência: Infesta, principalmente, culturas anuais e perenes. No milho, a espécie D. horizontalis pode ser hospedeira para o patógeno que provoca a mancha branca.
-
Capim-custódio 8
- Nome científico: Pennisetum setosum.
- Nome popular: Capim-custódio.
- Características: Planta perene.
- Locais de ocorrência: Característico em culturas anuais e perenes, a exemplo da mandioca, mamona, algodão, milho e sorgo. Também é comum em beira de estradas e terrenos baldios.
-
Capim-amargoso 11
- Nome científico: D. insularis.
- Nome popular: Capim-amargoso.
- Características: Bastante encontrada em áreas de produção de grãos. Tem um amplo potencial de dispersão.
- Locais de ocorrência: Muito comum em plantações de soja, cana e café.
-
Trapoeraba 14
Nome científico: Commelina benghalensis.
Nome comum: Trapoeraba.
Características: Planta de elevado potencial competitivo por recursos como luz, água e nutrientes. Apresenta reprodução subterrânea.
Locais de ocorrência: Manifesta-se em culturas diversas como a soja, milho, pastagens, café, por exemplo.
-
Web conteúdo Árvores
No contexto da introdução de árvores nos sistemas produtivos, elas competem com as culturas de lavoura ou pastagem próximas às fileiras de eucalipto. Isso pode reduzir o desenvolvimento dessas culturas e favorecer o crescimento de plantas daninhas. Portanto, é crucial controlar essas áreas de transição entre culturas.
Para evitar competição com as mudas transplantadas, é importante iniciar o controle das plantas daninhas logo no primeiro mês, usando herbicidas em pré-emergência na faixa onde ocorreu o transplantio das mudas.
O manejo deve continuar na fase de pós-emergência (como jato dirigido, capina ou roçada) até 12 a 18 meses após o transplantio, utilizando herbicidas adequados para a cultura.
Encontrado na página: Plantas daninhas
-
Encontrado na página: Web Stories
-
Web conteúdo 1
Para esclarecer ainda mais sobre a estratégia de produção chamada Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), suas particularidades regionais e fornecer informações e apoio ao produtor específicas para a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), apresentamos o Ater + Digital da ILPF. Este espaço é projetado para apoiar produtores, extensionistas rurais e o público em geral interessado nesse tema. Aqui, você terá acesso:
- conteúdos em texto detalhados sobre a ILPF.
- vídeos informativos e educativos.
- espaço de soluções que podem ser usadas no campo (planilhas, aplicativos para celular, softwares de computadores, entre outros).
- webstories interativos com capítulos curtos que permitem uma navegação intuitiva e visual.
- publicações abrangentes sobre ILPF.
- podcasts oferecendo informações técnicas sobre o tema.
Encontrado na página: Início
- conteúdos em texto detalhados sobre a ILPF.
-
Conteúdo Web 1
Os fatores que podem limitar a adoção dos sistemas integrados de produção nas propriedades incluem principalmente a falta de informações claras sobre os benefícios econômicos desses sistemas. Quando um agricultor considera adotar integração, ele quer saber se será mais vantajoso do que os métodos tradicionais. É importante avaliar os custos e investimentos necessários para decidir se a ILPF é viável economicamente. Outra questão crucial é entender quais resultados econômicos podem ser esperados com essa mudança.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
-
Estudo de caso: desempenho de sistemas ILPF no Estado de Mato Grosso
Encontre informações sobre desempenho de sistemas ILPF em MT. Clique no botão para baixar documento.
-
Conteúdo Web 2
O Marco Referencial da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) no Brasil nos ajuda a responder:
Otimização de recursos: Melhor uso da terra e dos equipamentos da propriedade rural.
Sinergia entre atividades: Integração entre produção vegetal e animal, como uso de resíduos agrícolas, fixação de nitrogênio por leguminosas e reciclagem de nutrientes.
Diversificação de receitas: Produção e venda de grãos, carne, leite, biocombustíveis, fibras e madeira.
Redução de custos: Uso eficiente da infraestrutura e menor necessidade de insumos agrícolas, incluindo alimentação animal com resíduos agrícolas e pastagens de melhor qualidade.
Aumento do lucro líquido: Maior receita e menor custo total.
Estabilidade de receita: Menor impacto das variações externas.
Impacto econômico regional: Estímulo à economia local e regional.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
-
Conteúdo Web 3 (Análise regional)
Para realizar uma análise regional considerando aspectos produtivos e econômicos, é importante avaliar diversos pontos:
Logística: Verificar a infraestrutura de transporte e acesso às áreas produtivas, incluindo estradas, ferrovias e portos.
Tecnologia: Avaliar o nível de adoção de tecnologias agrícolas, como irrigação, maquinário moderno e técnicas de manejo sustentável.
Mão de obra: Analisar a disponibilidade de trabalhadores qualificados e sazonais para as atividades agropecuárias.
Financiamento: Investigar as opções de crédito agrícola disponíveis, taxas de juros e acessibilidade aos financiamentos para modernização e expansão das atividades.
Distribuição de insumos: Verificar a facilidade de acesso a fertilizantes, sementes, agroquímicos e outros insumos necessários.
Máquinas e equipamentos: Avaliar a disponibilidade e a manutenção de tratores, colheitadeiras e outros equipamentos agrícolas.
Escoamento da produção: Analisar os canais de escoamento da produção agrícola, como armazenamento, transporte e comercialização.
Agente de mercado: Identificar os principais agentes de mercado, como cooperativas, associações de produtores e compradores, influenciando preços e demanda.
Comercialização: Verificar os canais de comercialização disponíveis para os diferentes produtos agrícolas, incluindo mercados locais, regionais e internacionais.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
-
Conteúdo Web 5 (Análise da viabilidade)
A análise de viabilidade econômica de sistemas integrados depende de um rigoroso controle e levantamento de dados de custos e receitas. Vejamos como isso é feito:
Implantação do sistema integrado: Avalia-se inicialmente os investimentos necessários em maquinário, infraestrutura e outros ativos duráveis. Utilizando técnicas como análise de fluxo de caixa descontado, verifica-se se o aumento das receitas provenientes do sistema será suficiente para cobrir esses investimentos ao longo do tempo. São utilizados indicadores como Payback, VPL (Valor Presente Líquido) e índice de lucratividade para orientar essa análise.
Sistema integrado já implantado: Nesta fase, realiza-se a análise considerando todos os investimentos em ativos duráveis já feitos e as receitas e despesas reais ou projetadas de cada componente de produção. Isso permite uma avaliação mais precisa do retorno sobre o investimento e da rentabilidade do sistema como um todo.
Essas avaliações são essenciais para entender o impacto das taxas de juros, os retornos esperados e a capacidade financeira do sistema integrado para cobrir seus próprios custos e gerar lucros sustentáveis ao longo do tempo.
Encontrado na página: Avaliação Econômica
-
Rotação
Rotação é quando diferentes plantas são cultivadas de forma ordenada em um mesmo local e período do ano. Por exemplo, plantar milho no verão em um ano e soja no verão no ano seguinte.
-
Sucessão
Na sucessão, diferentes espécies vegetais são cultivadas uma após a colheita da outra no mesmo ano agrícola. Por exemplo, primeiro se planta soja e depois milho safrinha.
-
Estratégia de uso - card (você vai ver)
Nesta página, você encontrará informações sobre as estratégias de uso do Sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP), abordando temas como renovação ou reforma das pastagens, "Boi Safrinha" ou "Boi" 3ª safra, e rotação lavoura-pecuária. Ao final, você conhecerá diferentes formas de integrar lavoura e pecuária de maneira eficiente.
Encontrado na página: Estratégias de uso
-
Estratégias para recuperação e renovação de pastagens degradadas no Cerrado
Encontre informações sobre recuperação e renovação de pastagem degradada. Clique no botão para baixar documento.
-
Boi safrinha ou boi 3ª safra (2)
A Integração Lavoura-Pecuária - "Boi" de 3ª safra é recomendada em regiões onde não há restrições significativas de chuvas na segunda safra para o consórcio de culturas graníferas com capim forrageiro (como milho com B. ruziziensis na maioria dos casos, ou suas alternativas). Exemplos dessas regiões incluem o médio Norte e Noroeste de Mato Grosso, Vale do Xingu (Mato Grosso) e região de Rio Verde (GO).
Após a colheita das culturas graníferas entre junho e julho, geralmente, os bovinos são introduzidos na área para pastar os restos das culturas graníferas e o capim forrageiro formado no consórcio, até o início do próximo período chuvoso.
Encontrado na página: Estratégias de uso
-
ILP - Rotação lavoura-pecuária (2)
Outro arranjo comum na propriedade é composto por três anos de lavoura seguidos por dois anos de pecuária, com uma proporção de 60% para lavoura e 40% para pecuária na área total durante a safra.
Esse esquema da ILP representa uma rotação quinquenal entre lavoura e pecuária, isto é, um ciclo de cinco anos no qual a cultura agrícola ou atividades são alternadas em uma determinada área. 60% da área são dedicados à lavoura e 40% à pecuária na safra, com o número indicando o ano dentro do ciclo de cinco anos.
Encontrado na página: Estratégias de uso
-
Estratégias para integrar lavoura e pecuária
Pecuaristas e agricultores interessados na integração entre lavoura e pecuária (ILP) têm várias opções de sistemas de produção disponíveis, com estratégias diversas para recuperar pastagens, converter pastagens em lavoura e melhorar a qualidade do solo na lavoura através do uso de plantas forrageiras e do sistema "boi safrinha". Vamos conhecer alguns.
Encontrado na página: Estratégias de uso
-
Sistema Santa Fé
Consiste no cultivo de grãos, como milho, sorgo, entre outros, em consórcio com forrageiras tropicais, em particular as do gênero Urochloa (braquiárias), em solos totalmente ou parcialmente corrigidos no Cerrado, em sistema de plantio direto. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.
-
Sistema Boi Safrinha
Refere-se à forragem produzida na safrinha em consórcio com culturas anuais de verão, com a finalidade de estabelecer uma pastagem com capacidade de promover a alimentação de bovinos durante a estação da seca (inverno). Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.
-
-
-
Conteúdo Web 1
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) corresponde à estratégia que agrega componentes como a lavoura e a pecuária em rotação, consórcio ou sucessão na mesma área em um mesmo ano agrícola ou por múltiplos anos.
Nesta página você vai ver sobre:
- Objetivos da ILP
- Vantagens da ILP
- Como começar
Em resumo, o produtor cultiva milho, soja, arroz, feijão, sorgo, trigo ou outra cultura e alterna com o uso de plantas forrageiras. Isso fornece grãos , além de alimento para os animais no pasto.
Durante uma parte do ano, a área é usada para para a atividade agrícola. Após a colheita da lavoura, o capim é semeado, ou sozinho ou junto com outra cultura agrícola (milho ou sorgo, principalmente). Esse capim será a pastagem que os animais irão consumir somente no inverno, ou no ano seguinte, a depender da estratégia usada.
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é recomendada para agricultores e pecuaristas que querem maximizar os recursos, otimizar os espaços, integrar as atividades produtivas e promover uma abordagem mais sustentável na produção agropecuária em suas propriedades.
Ao longo do ano, a ILP proporciona a produção de grãos, carne e leite, além de aumentar a produtividade, a rentabilidade, o uso eficiente dos recursos naturais e a sustentabilidade.
No Brasil, a ILP é a configuração mais comum entre os produtores que adotam sistemas ILPF em suas propriedades.
Encontrado na página: Como começar a ILP
- Objetivos da ILP
-
Web conteúdo 2
Entre os objetivos da Integração Lavoura-Pecuária (ILP) podem ser destacados:
- Recuperar ou reformar pastagens degradadas.
- Melhorar as condições físicas e biológicas do solo.
- Recuperar a fertilidade de solo.
- Produzir pasto, forragem e grãos.
- Diminuir a dependência de insumos externos.
- Reduzir os custos na atividade agrícola e pecuária.
Encontrado na página: Como começar a ILP
-
Conteúdo Web 3
Ao investir na rotação de culturas, que envolve alternar diferentes tipos de plantações em uma mesma área, e no uso de pastagens consorciadas, por meio da qual as gramíneas (capim) e leguminosas (feijão, soja, entre outras) são cultivadas juntas, os produtores que optam pela ILP obtêm várias vantagens. Entre elas:
- Alternância residual: a agricultura deixa restos de adubo no solo, que são prontamente utilizados pelas pastagens. Isso resulta em uma produção de pasto, especialmente no primeiro ano, com alta produtividade e baixo custo, já que a planta forrageira aproveita os nutrientes residuais, principalmente aqueles em camadas mais fundas do solo.
- Perfil do solo: a maior fertilidade de solo, a partir das condições físicas e químicas disponíveis, proporcionará ganhos para a lavoura de grãos e a própria atividade pecuária.
- Melhor reestruturação do solo: as raízes das gramíneas (capim) são intensas e profundas, o que ajuda a reestruturar o solo, facilitando a infiltração de água e a absorção de nutrientes pelas plantas.
- Cobertura do solo: Após dessecar o campim para fazer a semeadura da lavoura, a palhada que fica faz uma cobertura do solo, ajudando na conservação da água, dificultando o crescimento de plantas daninhas e evitando a erosão. Essa cobertura do solo é fundamental para o Sistema Plantio Direto.
- Pragas e doenças: A ILP reduz a ocorrência de pragas, doenças no sistema agrícola, uma vez que a alternância de culturas quebra o ciclo das pragas e causadores de doenças.
- Aumento da produtividade: O manejo integrado dos recursos como solo, água e nutrientes resulta em benefícios significativos para as lavouras, pastagens e animais.
- Dinâmica produtiva: Existe a possibilidade de finalizar os animais de corte no confinamento, liberando a pastagem para animais mais jovens que serão comercializados com valor agregado.
Encontrado na página: Como começar a ILP
- Alternância residual: a agricultura deixa restos de adubo no solo, que são prontamente utilizados pelas pastagens. Isso resulta em uma produção de pasto, especialmente no primeiro ano, com alta produtividade e baixo custo, já que a planta forrageira aproveita os nutrientes residuais, principalmente aqueles em camadas mais fundas do solo.