Resultado de pesquisa
Exibindo 1.409 resultados encontrados
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Doenças causadas por molicutes e por vírus
Encontre informações sobre Enfezamentos, Míldio (Peronosclerospora sorghi), Viroses Rayado Fino e Mosaico comum do milho.
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Crestamento bacteriano
É comum na folha, mas pode atacar haste, pecíolo e vagem. Inicia com manchas aquosas, semitransparentes quando olhadas contra a luz, que necrosam e aglutinam, formando áreas grandes de tecido morto.
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Pústula bacteriana
Típica de folha, mas também infecta haste, pecíolo e vagem. As manchas são arredondadas, nunca angulares, e de coloração parda.
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Queima do broto
O broto apical fica curvado, necrosado e facilmente quebrável. Normalmente, apresenta escurecimento da medula da haste principal, que é o principal sinal para diagnose
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Mosaico comum da soja
A maneira mais eficiente de controle é através de variedades resistentes. Inúmeras cultivares de soja são resistentes a esse vírus.
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Mosqueado do feijão
São mais evidentes durante períodos de rápido crescimento das plantas e de temperaturas amenas. Sintomas típicos são o mosqueado clorótico e bolhas em folhas jovens, que tende a diminuir de intensidade à medida que as folhas ficam mais velhas.
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Nematóide de cisto
Prevenção da infestação de áreas isentas por meio da limpeza de máquinas, implementos, ferramentas e calçados, e utilização de sementes beneficiadas, sem partículas de solo.
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Nematóide das lesões
Não existem cultivares de soja resistentes, porém parece que algumas toleram mais o nematóide.
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Podridão parda da haste
Utilizar cultivares resistentes e rotação de culturas. Para evitar a introdução da doença em novas áreas, deve-se realizar limpeza de máquinas e implementos. -
Míldio
Não há controle recomendado devido a pouca importância econômica da doença até então. Os fungicidas comumente utilizados para o controle de outras doenças foliares como oídio, doenças de final de ciclo e ferrugem, não possuem efeito contra o míldio.
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Podridão radicular de fitóftora
Usar variedades resistentes e manejar do solo, proporcionando boa drenagem. Em plantas adultas, os danos não justificam a adoção de medidas de controle.
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Tombamento e murcha de esclerócio
O fungo infecta mais de 200 espécies vegetais, o que torna difícil seu controle. O enterrio de restos de cultura contribui para a decomposição de esclerócios por outros microrganismos.
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Ferrugem
O controle químico é a ferramenta mais viável atualmente. Os fungicidas dos grupos dos triazóis e estrobilurinas têm-se mostrado mais eficientes para controle da doença.
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Conteúdo Web 1
Nesta seção você vai encontrar informações sobre:
- Plantas daninhas
- Pragas e doenças
- Sanidade Animal
- Pastagem
- Árvores
Encontrado na página: Manejo
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Programa Territórios Sustentáveis - Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Curso apresenta características e especificidades da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
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Programa Territórios Sustentáveis - Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Curso aborda características dos Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Esse é um curso oferecido pela Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Embrapa
Duração: 30 dias
Carga horária: 32 horas
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Oportunidades e usos da ILPF no Cerrado
Oportunidades e usos da ILPF no Cerrado
Com predominância do bioma Cerrado, essa área enorme apresenta, em sua maior parte, potencial para se fazer duas safras no ano, ou até mesmo três considerando a entrada do boi após a segunda safra. Com isso, ali estão as melhores oportunidades de uso da integração lavoura-pecuária no Brasil.
Publicado: 26/06/2024
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Oportunidades e usos da ILPF nos solos arenosos na região Centro-Sul
Oportunidades e usos da ILPF nos solos arenosos na região Centro-Sul
Este episódio do ILPF na Rede a fala sobre as oportunidades de uso de sistemas de integração lavoura-pecuária e integração lavoura-pecuária-floresta no Cerrado. O foco nesta conversa é nas áreas de solos arenosos, sobretudo na região Centro-Sul do país e o convidado será o gerente-executivo técnico da Cocamar Renato Watanabe.
Publicado: 26/06/2024
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A árvore na ILPF
A árvore na ILPF
Cerca de 15% da área com sistemas integrados no Brasil é feita em configurações com árvores. São mais de 2,5 milhões de hectares. O eucalipto é a espécie mais utilizada, mas há também muitas experiências com outras espécies madeireiras e não madeireiras, nativas e exóticas, sendo feitas em todo o país. O pesquisador Maurel Behling fala sobre as diferentes configurações possíveis, os cuidados que devem ser levados em conta no planejamento e plantio, o manejo de condução das árvores, além de opções de espécies que podem ser usadas.
Publicado: 26/06/2024
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Milho como estratégia na ILPF
Milho como estratégia na ILPF
O milho é uma das culturas mais versáteis dentro de um sistema produtivo. Seja visando a produção de grãos para comercialização, ou para uso na alimentação dos animais, ou ainda na produção de silagem ou venda de milho verde, este cultivo é ferramenta fundamental em pequenas, médias e grandes propriedades que fazem ILPF.
Publicado: 26/06/2024
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Soja em sistemas integrados
Soja em sistemas integrados
No sistema ILP ou na ILPF, a soja exerce papel fundamental, não só pelo aspecto econômicos, mas também pela melhoria do solo com a fixação biológica de nitrogênio.
Publicado: 26/06/2024
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Exames Preventivos
Vamos falar de exames preventivos e mostrar que é possível fechar a porta para as enfermidades.
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Carbunculo sintomático, Edema maligno, Gangrena gasosa, Hemoglobina bacilar, Hepatite necrótica infecciosa , Enterotoxemia
Além da raiva e das intoxicações por plantas, as clostridioses são o grupo de enfermidades que mais matam bovinos no Brasil.
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Manejo Integrado de Pragas - Aula 03
No manejo integrado de pragas vamos conhecer as principais espécies que atacam as lavouras e como lidar com elas. A bióloga Regina Sugayama explica como as elas se reproduzem e como são vorazes. “Nem todos os insetos são pragas. Alguns deles são aliados do produtor em relação às pragas”. Confira.
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Manejo Integrado de Pragas - Aula 01
Para garantir boa produção, é necessário saber lidar com quem ataca a lavoura.
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O nematoide da haste verde
Encontre informações sobre o nematoide da haste verde. Clique no botão para baixar documento.
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Panicum maximum - BRS Zuri
A BRS Zuri é uma gramínea cespitosa, que deve ser manejada preferencialmente sob pastejo rotacionado. Recomenda-se que o pasto seja manejado com altura de entrada de 70-75 cm e altura de saída de 30-35 cm. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.
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Manejo Integrado de Plantas Daninhas em pastagens na ILPF
Encontre informações sobre o manejo de daninhas em pastagens. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web 1
Manejar a pastagem em um sistema de produção envolve controlar o acesso dos animais ao pasto, ajustar o número de animais e o tempo que o gado vai usar a árae para se alimentar.
Encontrado na página: Pastagem
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Manejo profissional de pastagem
Palestra proferida pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Moacyr Bernardino Dias-Filho, como parte do programa de capacitação em manejo e recuperação de pastagens.
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Conteúdo Web 4
A escolha da forrageira dependerá das condições de clima e de solo da região, bem como da finalidade de utilização e do ciclo de vida (duração) da pastagem. Dependendo da modalidade de sistema de ILP, a maioria das forrageiras tropicais (perenes ou anuais) adaptadas e recomendadas para sistemas convencionais de cultivo (solteiro) poderão ser utilizadas.
De maneira geral, conforme orienta a Embrapa:
- As forrageiras dos gêneros Urochloa (syn. Brachiaria) e Panicum são as mais utilizadas para semeaduras em monocultivo após a lavoura.
- Para semeaduras em consórcio, especialmente com as culturas do milho e do sorgo, tanto na safra como na safrinha, dá-se preferência às forrageiras que exercem menor competição com as culturas, como: Urochloa brizantha (cv. Marandú, cv. BRS Piatã e cv. BRS Paiaguás), Urochloa decumbens, Urochloa ruziziensis e Panicum maximum cv. Massai.
- Cultivares de guandu como o BRS Mandarim, que são leguminosas, também podem ser utilizadas em consórcio com milho e braquiária, para produção de silagem e/ou pastejo, com a finalidade de aumentar a produção e a qualidade da forragem.
- Em caso de sistema de ILP que utiliza a pecuária somente na entressafra, dá-se preferência por forrageiras que apresentem facilidade de manejo e dessecação com herbicidas e que produzam palhada que não dificulte o trabalho das semeadoras, com menos touceiras, como as braquiárias, em especial, U. ruziziensis.
Encontrado na página: Pastagem
- As forrageiras dos gêneros Urochloa (syn. Brachiaria) e Panicum são as mais utilizadas para semeaduras em monocultivo após a lavoura.
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Pasto Certo
Pasto Certo
O Pasto Certo é uma plataforma integrada que fornece várias soluções, contribuindo para orientar o produtor na escolha da cultivar de forrageira, sua implantação, estabelecimento e manejo correto de pastagens tropicais. Você pode encontrá-lo em diferentes plataformas (Android, iOS e também pela Web). Acesse e confira a plataforma.
Publicado: 01/07/2024
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Manejo de pastagem em sistemas silvipastoris
Encontre informações sobre manejo de pastagem em sistema silvipastoril. Clique no botão para baixar documento.
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Escolha da Forrageira
Escolha a forrageira a ser cultivada considerando:
- Clima da região;
- Fertilidade o solo;
- Utilização (que animais e forma de consumo do pasto), feno-em-pé, silagem, etc);
- Ocorrências de pragas e doenças;
- Declividade, unidade e textura do solo.
Encontrado na página: Pastagem
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Semeadura
- Plante com semente de qualidade, com alto valor cultural (VC).
- Observe a taxa de semeadura e a profundidade de plantio indicada para cada forrageira.
- Distribua as sementes a lanço, manualmente ou à máquina e cubra a semente com uma gradagem bem superficial...
- Ou utilize uma semeadora-adubadora para incorporar a semente e os fertilizantes ao solo.
Encontrado na página: Pastagem
- Plante com semente de qualidade, com alto valor cultural (VC).
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Manejo de pastagem em sistema silvipastoril
Manejo de pastagem é o tema da palestra conduzida pelo analista de transferência de tecnologia da Embrapa Agrossilvipastoril, Orlando Oliveira.
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Régua de manejo de pastagem
As forrageiras tropicais são a base alimentar da bovinocultura de corte e de leite e de grande importância para o Brasil. A criação de animais em pasto promoveu um diferencial qualitativo para a carne brasileira.
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Sistema Integração Lavoura-Pecuária garante mais pasto na seca
A Integração Lavoura-Pecuária tem como objetivo integrar sistemas de produção de alimentos, realizados na mesma área, em cultivo consorciado, em sucessão ou rotação, para otimizar os ciclos biológicos de plantas e animais, insumos e seus respectivos resíduos.
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Forrageiras em sistemas de produção de bovinos em integração.
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