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Exibindo 1.409 resultados encontrados
  • Conteúdo Web 1

    Nesta seção você vai encontrar informações sobre:
     

    • Plantas daninhas
    • Pragas e doenças
    • Sanidade Animal
    • Pastagem
    • Árvores

    Encontrado na página: Manejo

  • Programa Territórios Sustentáveis - Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Curso apresenta características e especificidades da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).

     Embrapa   30 dias   32 horas   Acessar
  • Programa Territórios Sustentáveis - Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta

    Curso aborda características dos Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Esse é um curso oferecido pela Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.

    Organizadora: Embrapa

    Duração: 30 dias

    Carga horária: 32 horas

  • Cerrado.

    Oportunidades e usos da ILPF no Cerrado

    Oportunidades e usos da ILPF no Cerrado

    Com predominância do bioma Cerrado, essa área enorme apresenta, em sua maior parte, potencial para se fazer duas safras no ano, ou até mesmo três considerando a entrada do boi após a segunda safra. Com isso, ali estão as melhores oportunidades de uso da integração lavoura-pecuária no Brasil.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

    Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste

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    Publicado: 26/06/2024

  • Episódio de podcast.

    Oportunidades e usos da ILPF nos solos arenosos na região Centro-Sul

    Oportunidades e usos da ILPF nos solos arenosos na região Centro-Sul

    Este episódio do ILPF na Rede a fala sobre as oportunidades de uso de sistemas de integração lavoura-pecuária e integração lavoura-pecuária-floresta no Cerrado. O foco nesta conversa é nas áreas de solos arenosos, sobretudo na região Centro-Sul do país e o convidado será o gerente-executivo técnico da Cocamar Renato Watanabe.
     

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

    Encontrado na página: Rio Grande do Sul e Santa Catarina

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    Publicado: 26/06/2024

  • A árvore na ILPF.

    A árvore na ILPF

    A árvore na ILPF

    Cerca de 15% da área com sistemas integrados no Brasil é feita em configurações com árvores. São mais de 2,5 milhões de hectares. O eucalipto é a espécie mais utilizada, mas há também muitas experiências com outras espécies madeireiras e não madeireiras, nativas e exóticas, sendo feitas em todo o país. O pesquisador Maurel Behling fala sobre as diferentes configurações possíveis, os cuidados que devem ser levados em conta no planejamento e plantio, o manejo de condução das árvores, além de opções de espécies que podem ser usadas.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

  • Milho na ILPF.

    Milho como estratégia na ILPF

    Milho como estratégia na ILPF

    O milho é uma das culturas mais versáteis dentro de um sistema produtivo. Seja visando a produção de grãos para comercialização, ou para uso na alimentação dos animais, ou ainda na produção de silagem ou venda de milho verde, este cultivo é ferramenta fundamental em pequenas, médias e grandes propriedades que fazem ILPF. 

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

  • Soja em sistemas interados.

    Soja em sistemas integrados

    Soja em sistemas integrados

    No sistema ILP ou na ILPF, a soja exerce papel fundamental, não só pelo aspecto econômicos, mas também pela melhoria do solo com a fixação biológica de nitrogênio.  

    Ouça no Spotify

    Publicado: 26/06/2024

  • Exames Preventivos

    Vamos falar de exames preventivos e mostrar que é possível fechar a porta para as enfermidades.

  • Carbunculo sintomático, Edema maligno, Gangrena gasosa, Hemoglobina bacilar, Hepatite necrótica infecciosa , Enterotoxemia

    Além da raiva e das intoxicações por plantas, as clostridioses são o grupo de enfermidades que mais matam bovinos no Brasil.  

  • Manejo Integrado de Pragas - Aula 03

    No manejo integrado de pragas vamos conhecer as principais espécies que atacam as lavouras e como lidar com elas. A bióloga Regina Sugayama explica como as elas se reproduzem e como são vorazes. “Nem todos os insetos são pragas. Alguns deles são aliados do produtor em relação às pragas”. Confira.

  • Manejo Integrado de Pragas - Aula 01

    Para garantir boa produção, é necessário saber lidar com quem ataca a lavoura.

  • O nematoide da haste verde

    O nematoide da haste verde

    Encontre informações sobre o nematoide da haste verde. Clique no botão para baixar documento.

  • Panicum maximum - BRS Zuri

    Panicum maximum - BRS Zuri

    A BRS Zuri é uma gramínea cespitosa, que deve ser manejada preferencialmente sob pastejo rotacionado. Recomenda-se que o pasto seja manejado com altura de entrada de 70-75 cm e altura de saída de 30-35 cm. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.  

  • Feijão Guandu - BRS Mandarim

    Feijão Guandu - BRS Mandarim

    Cultivar de feijão guandu (Cajanus cajan) que possui alto potencial para alimentação animal, adubação verde e recuperação de pastagens degradadas. 
    Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Manejo Integrado de Plantas Daninhas em pastagens na ILPF

    Manejo Integrado de Plantas Daninhas em pastagens na ILPF

    Encontre informações sobre o manejo de daninhas em pastagens. Clique no botão para baixar documento. 

  • Conteúdo Web 1

    Manejar a pastagem em um sistema de produção envolve controlar o acesso dos animais ao pasto, ajustar o número de animais e o tempo que o gado vai usar a árae para se alimentar.

    Encontrado na página: Pastagem

  • Manejo profissional de pastagem

    Palestra proferida pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Moacyr Bernardino Dias-Filho, como parte do programa de capacitação em manejo e recuperação de pastagens.

  • Conteúdo Web 4

    A escolha da forrageira dependerá das condições de clima e de solo da região, bem como da finalidade de utilização e do ciclo de vida (duração) da pastagem. Dependendo da modalidade de sistema de ILP, a maioria das forrageiras tropicais (perenes ou anuais) adaptadas e recomendadas para sistemas convencionais de cultivo (solteiro) poderão ser utilizadas.

    De maneira geral, conforme orienta a Embrapa:
     

    • As forrageiras dos gêneros Urochloa (syn. Brachiaria) e Panicum são as mais utilizadas para semeaduras em monocultivo após a lavoura. 
       
    • Para semeaduras em consórcio, especialmente com as culturas do milho e do sorgo, tanto na safra como na safrinha, dá-se preferência às forrageiras que exercem menor competição com as culturas, como: Urochloa brizantha (cv. Marandú, cv. BRS Piatã e cv. BRS Paiaguás), Urochloa decumbens, Urochloa ruziziensis e Panicum maximum cv. Massai. 
       
    • Cultivares de guandu como o BRS Mandarim, que são leguminosas, também podem ser utilizadas em consórcio com milho e braquiária, para produção de silagem e/ou pastejo, com a finalidade de aumentar a produção e a qualidade da forragem. 
       
    • Em caso de sistema de ILP que utiliza a pecuária somente na entressafra, dá-se preferência por forrageiras que apresentem facilidade de manejo e dessecação com herbicidas e que produzam palhada que não dificulte o trabalho das semeadoras, com menos touceiras, como as braquiárias, em especial, U. ruziziensis.

    Encontrado na página: Pastagem

  • Pasto Certo.

    Pasto Certo

    Pasto Certo

    O Pasto Certo é uma plataforma integrada que fornece várias soluções, contribuindo para orientar o produtor na escolha da cultivar de forrageira, sua implantação, estabelecimento e manejo correto de pastagens tropicais. Você pode encontrá-lo em diferentes plataformas (Android, iOS e também pela Web). Acesse e confira a plataforma. 

    Acesse

    Publicado: 01/07/2024

    Encontrado na página: Pastagem

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    Publicado: 01/07/2024

  • Manejo de pastagem em sistemas silvipastoris

    Manejo de pastagem em sistemas silvipastoris

    Encontre informações sobre manejo de pastagem em sistema silvipastoril. Clique no botão para baixar documento. 

  • Escolha da Forrageira

    Escolha a forrageira a ser cultivada considerando:
     

    • Clima da região;
    • Fertilidade o solo;
    • Utilização (que animais e forma de consumo do pasto), feno-em-pé, silagem, etc);
    • Ocorrências de pragas e doenças;
    • Declividade, unidade e textura do solo.
       

    Encontrado na página: Pastagem

  • Semeadura

    • Plante com semente de qualidade, com alto valor cultural (VC).

       
    • Observe a taxa de semeadura e a profundidade de plantio indicada para cada forrageira.

       
    • Distribua as sementes a lanço, manualmente ou à máquina e cubra a semente com uma gradagem bem superficial...

       
    • Ou utilize uma semeadora-adubadora para incorporar a semente e os fertilizantes ao solo. 

    Encontrado na página: Pastagem

  • Manejo de pastagem em sistema silvipastoril

    Manejo de pastagem é o tema da palestra conduzida pelo analista de transferência de tecnologia da Embrapa Agrossilvipastoril, Orlando Oliveira.

  • Régua de manejo de pastagem

    As forrageiras tropicais são a base alimentar da bovinocultura de corte e de leite e de grande importância para o Brasil. A criação de animais em pasto promoveu um diferencial qualitativo para a carne brasileira.

  • Sistema Integração Lavoura-Pecuária garante mais pasto na seca

    A Integração Lavoura-Pecuária tem como objetivo integrar sistemas de produção de alimentos, realizados na mesma área, em cultivo consorciado, em sucessão ou rotação, para otimizar os ciclos biológicos de plantas e animais, insumos e seus respectivos resíduos.

  • Forrageiras em sistemas de produção de bovinos em integração.

    Forrageiras em sistemas de produção de bovinos em integração.

    Encontre informações sobre forrageiras para uso em sistemas de ILPF. Clique no botão para baixar documento.

  • Como começar a ILPF 3


    Com o apoio técnico necessário, faça o planejamento do tipo de ILPF que será adotada na propriedade, a estratégia de rotação de culturas, o espaçamento entre os renques (faixa de árvores composta por linhas simples ou linhas múltiplas, definida em função dos produtos madeireiros ou não madeireiros que serão gerados) de árvores ou as espécies utilizadas.

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 5

     

    As realidades do produtor e de sua propriedade são, apenas, dele, visto que existem variáveis em termos de perfil, clima e localidade geográfica onde se está inserido. Logo, o ato de planejamento da ILPF exige uma avaliação sobre as características individuais. Assim, será mais clara a resposta quanto ao que se trabalhará enquanto componente agrícola, pecuário e florestal. Uma decisão é assertiva quando o produtor emprega, por exemplo, culturas que atendam ao perfil daquela região específica. 

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 6 (comece gradativamente)

     

    O produtor pode escolher implementar o sistema ILPF em sua propriedade de uma vez ou gradualmente. Essa decisão afeta como a produção será organizada na área. Por exemplo, iniciar tudo de uma vez significa não poder fazer pastejo por dois anos, focando apenas na agricultura nesse período. Já começar de forma gradual permite uma organização melhor.

    Para iniciar o sistema gradualmente (20% a 30% da propriedade), é importante diagnosticar as áreas com maior potencial de resposta, segmentando a propriedade adequadamente.

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 8 (otimize a produção)

     

    A ILPF exige um olhar transversal sobre a propriedade e a produção. Afinal, não se trabalhará, apenas, com culturas individuais, mas um sistema de integração. Por isso, cada escolha para a propriedade deve também ser pensada com foco na otimização, seja da produção de madeira ou produtos florestais não madeireiros, bem como de outros que serão gerados. 

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 11 (plante as árvores)

    Tenha identificada a sua finalidade de produção das árvores, a declividade e face de exposição do terreno, a proteção dos demais componentes (cultivos e/ou rebanhos), bem como a conservação do solo e da água. 

    Defina quais são os produtos esperados das árvores (produtos não madeireiros, madeira fina para lenha, carvão, celulose, estacas de cerca, ou madeira grossa para serraria, laminação, faqueados). Para isso, é fundamental planejar o sistema que será adotado, ou seja, o espaçamento entre as fileiras de árvores, o espaçamento entre árvores no renque e a quantidade de linhas de árvores em cada renque.

    Selecione corretamente as espécies de árvores que serão plantadas na área, que devem ser adaptadas ao clima e ao solo do local onde serão plantadas.

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 11.1

    Contratar a produção de mudas para que estejam prontas na época correta para o plantio na região onde serão plantadas. Considerar que os viveiros levam de 90 a 120 dias para expedição das mudas de eucalipto e teca, mudas de espécies nativas requerem tempo maior. 

    Aprender como e quando realizar o plantio, após preparo adequado do solo, e os tratos culturais necessários para o bom desenvolvimento das árvores. 

    Defina o número de linhas por renque (faixa de árvores composta por linhas simples ou com múltiplas linhas) de árvores.

    Defina a distância entre os renques (largura das aleias ou ruas), por exemplo, pela dimensão de equipamentos disponíveis (com razões dessas dimensões, uma vez, duas vezes, etc.). Considerar como balizar o equipamento de maior custo operacional (ex. colhedora de grãos) .
    Demarque as linhas/faixas de plantio das árvores antes do plantio da lavoura.

    Esteja atento quanto ao relevo do terreno onde as árvores serão plantadas. No caso de áreas com relevo em declive, a orientação é para que as fileiras/renques de árvores sigam paralelamente o nível do terreno (plantio em curvas de nível), para promover a conservação do solo; entretanto, nesses casos, há o inconveniente das curvas de nível que se aproximam ou se afastam demasiadamente, dependendo da declividade do terreno.

    Para evitar tal inconveniente que, além de afetar a mecanização da área, cria zonas mais sombreadas do que outras, utiliza-se o conceito de “linha mestre”, como já utilizado em longa data nos outros cultivos como a fruticultura, que favorece o plantio em faixas paralelas, mantendo a mesma distância de uma linha/faixa de árvores para a outras.  

    Plantar as lavouras com afastamento das linhas de árvores em, pelo menos, 1 m de cada lado.

    Planejar a entrada de animais preferencialmente após o estabelecimento das árvores (quando estas estiveram com o porte mínimo necessário para suportar a carga animal), ou proteger as faixas/linhas das árvores com cerca elétrica.

    Quando há a inserção do componente arbóreo, o número de linhas nos renques deve variar de acordo com a estratégia do produtor e a finalidade que se planeja para o componente arbóreo. 

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 9 (destinação final)

     

    A definição da destinação final da madeira ou produto florestal não madeireiro e de como o produto gerado será colhido (modal de colheita) é um fator decisivo para o planejamento e manejo do plantio, influenciando toda a estratégia operacional de campo, bem como para a previsão de um fluxo de caixa atrativo. 

    No planejamento do sistema, o principal balizador é a existência de mercado e o valor agregado ao produto florestal (madeireiro ou não madeireiro), ou seja, se ele remunera os custos de produção, colheita e transporte.

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 10 (Atenção ao Espaçamento Ideal)


     

    O espaçamento ideal é aquele que não impede o acúmulo de forragem em quantidade e qualidade, ao longo do ciclo do sistema com pecuária, e que proporcione a produção do componente florestal selecionado. A manutenção de um “espaçamento ideal” depende de cortes de árvores menores (desbastes) e da relação desses com a cobertura de copa das árvores no terreno. 

    De modo geral, será necessário realizar desbastes (retirar árvores inteiras) quando a cobertura de copa das árvores estiver entre 30% e 35% e assim manter um ambiente luminoso que permita a produção de forragem suficiente para um bom desempenho animal no sistema. Se o interesse for produzir madeira para serraria ou laminação, as árvores devem ser cultivadas com maior espaçamento entre elas, o qual deve ser associado às práticas de desramas e desbastes. Considerar que pode ocorrer a morte  de árvores ao longo do tempo. O plantio deverá ser planejado para alcançar a maturidade com um número mínimo árvores adultas (de maior valor comercial).

    Já para a produção de lenha, carvão ou palanques de cerca, podem-se utilizar espaçamentos menores entre as árvores, de forma a se obter maior volume de madeira em menor tempo.

    O espaçamento entre as fileiras de árvores (renques) é relativo. Na prática, recomenda-se que a distância entre os renques não seja inferior a 20 m (ideal entre 25 e 30 m), para retardar o sombreamento crítico (excessivo), bem como a competição por água e nutrientes para a cultura inter­calar (grãos e ou pastagem).

    É possível também obter multiprodutos (produzir madeira fina e madeira grossa) por meio de plantios menos espaçados, mas que serão desbastados em fases intermediárias, colhendo-se madeira fina, e conduzindo as árvores restantes por mais tempo para a produção de madeira de serraria e laminação. 

    Os renques devem ser plantados na direção leste-oeste, em áreas de relevo plano, ou em curva de nível, em áreas de relevo acidentado, priorizando sempre a conservação do solo e água.

    A distância entre faixas/renques de árvores deve ser definida em função das máquinas e dos equipamentos agrícolas disponíveis na propriedade. A semeadura da lavoura granífera deve ser feita após a demarcação das faixas/renques, respeitando uma distância entre 1 e 1,5 metros de cada lado das faixas/renques de árvores. 

    A realização de desramas (podas) e desbastes (corte das árvores menores) é fundamental para facilitar a circulação dos animais e a obtenção de madeira de boa qualidade para a serraria.
     

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Como começar a ILPF 13


    Ao se ter a compreensão sobre as fases necessárias para implantar um sistema ILPF, o produtor pode conduzi-las em sua propriedade, realizando o frequente acompanhamento e avaliação do projeto. Faça ajustes ao longo do tempo, quando necessários.

    Encontrado na página: Como começar a ILPF

  • Podcast ILPF na Rede.

    Oportunidades e usos da ILPF na borda sul da Amazônia

    Oportunidades e usos da ILPF na borda sul da Amazônia

    A necessidade de aliar a produção de alimentos com a preservação dos ecossistemas abre uma oportunidade única para sistemas mais sustentáveis, como a ILPF. E é sobre essas oportunidades que o ILPF na Rede conversa com o pesquisador Flávio Wruck neste episódio. Você vai ouvir também como o uso da ILP mudou a fazenda Pontal, em Nova Guarita (MT), e possibilitou o desenvolvimento do Sistema Pontal, pautado na ILP, manejo de pastagem e estação de monta invertida.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 03/07/2024

    Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste

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    Publicado: 03/07/2024

  • Conteúdo Webstory

    Um Web Story é uma forma visual e interativa de aprender. Você vai deslizar ou clicar nas telas para avançar e explorar conteúdos como imagens, vídeos e textos curtos. Cada tela foca em um ponto específico, tornando a experiência rápida e envolvente. Basta seguir as instruções na tela para navegar. Aproveite essa maneira dinâmica de se informar!

    Encontrado na página: Floresta

  • Forrageiras de Inverno

    Forrageiras de Inverno

    Entras as espécies forrageiras de inverno em destaque para a região Sul brasileira destacam-se as aveias, o azevém, trigo e outros cereais forrageiros e as leguminosas como trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium repens) e cornichão (Lotus corniculatus), ervilhacas (Vicia spp.). Além disso, trevos anuais como o vesiculoso (Trifolium vesiculosum) e  o trevo-persa (Trifolium resupinatum).

  • ILP no Paraná

    ILP no Paraná

    Primavera/verão
    Culturas aptas (maior predomínio): soja, milho e feijão comum. 

    Pastagens anuais de inverno
    Adaptadas às condições climáticas: aveia preta (Avena strigosa), aveia branca (Avena sativa ), centeio (Secale cereale), azevém (Lolium multiflorum ) e ervilhacas (Vicia spp.). Predominância no Sul do Paraná.