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ILPF: implantação e manejo de árvores
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Conteúdo Web 1
O componente florestal desempenha um papel crucial no Sistema de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF), contribuindo para a sustentabilidade e a diversificação da produção. Contudo, a presença de desafios fitossanitários, especialmente nas culturas de teca e eucalipto, demanda estratégias específicas para manter a integridade das árvores e sua produtividade.
A teca (Tectona grandis) e o eucalipto (gêneros Eucalyptus e Corymbia ) são opções proeminentes como componente arbóreo na ILPF, contribuindo para a produção de madeira de qualidade e outros produtos.
Nesta seção você vai ver:
- Principais pragas e doenças no eucalipto
- Principais pragas e doenças na teca
Além disso, você vai ver publicações temáticas sobre eucalipto e teca.
Encontrado na página: Floresta
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Desiquilíbrio nutricional
Doença: Desequilíbrio nutricional
Características:
O acompanhamento e a correção adequada dos teores de macro e micronutrientes nos tecidos foliares são fundamentais para que a planta expresse todo o seu potencial genético de crescimento e de produção.Sintomas - Ação:
Em mudas de teca é comum observar a clorose internerval pela deficiência de ferro e a presença de lesões necróticas internervurais, com queima do ponteiro, quando há deficiência de múltiplos nutrientes, incluindo deficiência de potássio. Assim, análises químicas sempre devem ser realizadas para confirmação do diagnóstico. A avaliação não deve ser baseada apenas em sintomas visuais, pois podem apresentar deficiência de múltiplos nutrientes, dificultando o diagnóstico. Além disso, quando ocorre a manifestação dos sintomas, o crescimento e a produção já foram comprometidos.Fonte: Alfenas et al. (2023).
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Murcha-de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)
Doença: Murcha-de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)
Características:
Causada pela bactéria Ralstonia solanacearum, ainda não foi relatada oficialmente no Brasil, mas sua ocorrência já foi confirmada no México, a partir de mudas importadas da Costa Rica e, também, na Malásia.
Sintoma-Ação:
Essa doença ocorre tanto em campo quanto em viveiro. Em viveiro, ocorre em minijardim clonal e os principais sintomas são: necrose foliar, escurecimento do lenho e murcha da planta. No campo, a doença se caracteriza por apresentar murcha, necrose foliar, escurecimento interno do lenho e morte da planta e, geralmente, está associada ao excesso de umidade no solo. A exsudação macroscópica de pus bacteriano é o principal sinal e a confirmação dessa doença no campo pode ser realizada pelo teste de “Pocket”, específico para R. solanacearum. Embora seja uma bactéria de solo, a sua principal forma de disseminação é via plantio de mudas com infecção latente. Portanto, são fundamentais as realizações de vistorias periódicas no viveiro, a fim de evitar a sua disseminação por mudas infectadas.
Controle:
Em caso do estabelecimento da bactéria em solo no campo, a utilização de materiais resistentes é a única alternativa para o controle da doença. Para o controle da doença em viveiro, deve-se erradicar qualquer fonte de inóculo do patógeno, principalmente na água de irrigação e na areia do canaletão.Fonte: Alfenas et al. (2023).