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Exibindo 1.409 resultados encontrados
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O que devo saber sobre o Sistema Sipro?
Avance os cartões de 01 a 06 para saber mais sobre o Sistema Sipro.
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Encontrado na página: Web Stories
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Integrando lavoura com pecuária e floresta (ILPF) no Nordeste
Breve introdução mostrando as características do Nordeste quanto a vegetação, seu rebanho e as pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros quando à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF).
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Publicação aborda gliricídia com integração lavoura, pecuária e floresta
A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ilPF) tem como grande objetivo a mudança do sistema de uso da terra, fundamenta-se na integração dos componentes do sistema produtivo, visando a atingir patamares cada vez mais elevados de qualidade do produto, qualidade ambiental e competitividade.
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Pastagens no ecossistema semi-árido brasileiro
Encontre informaçõe sobre pastagens no Semi-árido. Clique no botão para baixar documento.
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Você sabia?
Quando o assunto é a ILPF na Região Norte, inúmeras são as oportunidades.
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Sistemas Agrossilvipastoris – uma alternativa para criação de caprinos em comunidades tradicionais do sertão baiano do São Francisco
Encontre informações sobre criação de caprinos. Clique no botão para baixar documento.
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Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa
Bancos de Proteína de Leucena e Gliricídia
Estes bancos são cultivados em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciados com culturas como milho e feijão, oferecendo uma importante fonte de proteína e nutrientes para o gado.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa
Áreas de Palma Forrageira
As variedades gigante e redonda são cultivadas em sistema adensado, em espaçamento de 1,0 m x 0,25 m e 1,0 m x 0,5 m, respectivamente, e em sistema de fileiras simples (3,0 m x 0,25 m), com dimensionamento que garanta a disponibilidade de alimento mesmo em períodos de estiagem.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte:
Áreas Reflorestadas com Sabiá
Estas áreas contribuem para a preservação ambiental e também oferecem recursos forrageiros para o gado, sendo estabelecidas em espaçamento de 10,0 m x 3,0 m.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Componentes Agrossilvipastoris no Semi-áridoFonte: Embrapa
Cercas vivas forrageiras de Gliricídia
Além de servirem como delimitação de áreas, as cercas vivas também fornecem forragem nutritiva para os animais, com dimensões que assegurem uma oferta contínua de alimento.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Conteúdo Web 3
Essa diversidade de componentes não apenas garante uma alimentação variada e equilibrada para o rebanho, mas também promove a sustentabilidade ambiental e melhora a eficiência na utilização dos recursos disponíveis.
Ao adotar práticas agropecuárias sustentáveis e diversificadas como essas, os produtores podem aumentar sua resiliência às mudanças climáticas e melhorar a produtividade de suas terras de maneira sustentável.
Encontrado na página: Sistema Agrossilvipastoril
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Pastagens Cultivadas
São áreas dedicadas ao cultivo de capins como o búfel, gramão e corrente, com dimensionamento adequado para atender à demanda do rebanho ao longo do ano.
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Cercas Vivas Forrageiras de Gliricídia
Além de servirem como delimitação de áreas, as cercas vivas também fornecem forragem nutritiva para os animais, com dimensões que assegurem uma oferta contínua de alimento.
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Áreas de Palma Forrageira
As variedades gigante e redonda são cultivadas em sistema adensado, em espaçamento de 1,0 m x 0,25 m e 1,0 m x 0,5 m, respectivamente, e em sistema de fileiras simples (3,0 m x 0,25 m), com dimensionamento que garanta a disponibilidade de alimento mesmo em períodos de estiagem.
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Bancos de Proteína de Leucena e Gliricídia
Estes bancos são cultivados em alamedas (4,0 m x 1,0 m) e consorciados com culturas como milho e feijão, oferecendo uma importante fonte de proteína e nutrientes para o gado.
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Encontrado na página: Web Stories
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Conteúdo Web 1
O modelo Caatinga Raleada é uma estratégia inovadora para o manejo sustentável da Caatinga, integrando produção agropecuária e conservação ambiental. Ao aumentar a biomassa, reduzir a variação na produção ao longo do ano e intensificar os processos produtivos, ele se apresenta como uma alternativa promissora para o desenvolvimento sustentável da região.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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Conteúdo Web 2
Na prática, no que consiste o modelo Caatinga Raleada?
O raleamento da Caatinga é uma técnica de manejo que visa aumentar a luminosidade no estrato herbáceo, estimulando a produção de biomassa. Ao introduzir espécies perenes nesse estrato, busca-se reduzir a variação na produção ao longo do ano e aumentar a quantidade total de biomassa disponível.
Mas e o que seria o estrato herbáceo?
O estrato herbáceo é a camada de plantas caracterizadas por serem herbáceas, ou seja, têm caules não lenhosos e ciclo de vida curto, sem estruturas permanentes acima do solo.Essas plantas incluem gramíneas, ervas e arbustos herbáceos, formando a vegetação rasteira em ecossistemas como a Caatinga.
O raleamento da Caatinga, ao aumentar a luminosidade nesse estrato, estimula o crescimento e a produção de biomassa dessas plantas.
Encontrado na página: Caatinga Raleada
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Integrando lavoura com pecuária e floresta (ILPF) no Nordeste
Breve introdução mostrando as características do Nordeste quanto a vegetação, seu rebanho e as pesquisas realizadas pela Embrapa Tabuleiros Costeiros quando à Integração Lavoura Pecuária Floresta (ILPF).