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Integração Lavoura-Floresta (ILF)
Características da Modalidade em Minas Gerais
Foco: Integração dos componentes floresta e lavoura, pela consorciação de espécies arbóreas com cultivos agrícolas anuais ou perenes.
Componente Florestal: Predomínio do eucalipto como espécie exótica, com usos pontuais de outras espécies tais como: mogno africano, mutambo, capixingui, ipê felpudo, sansão-do-campo, gliricídia, angico vermelho, jacarandá-da-bahia, coqueiro.
Componente agrícola
Grãos: Soja, milho, sorgo e trigo.
Silagem: Sorgo forrageiro + capim: Gênero Urochloa (Syn. Brachiaria) e Megathyrsus (Syn. Panicum).
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Integração Pecuária-Floresta (IPF)
Características da Modalidade em Minas Gerais
Foco: áreas com a integração dos componentes pecuária e floresta em consórcio.
Forrageiras: Forrageiras do Gênero Urochloa (Syn. Brachiaria) e Megathyrsus (Syn. Panicum) consorciadas com espécies florestais.Componente forestal: Predomínio do eucalipto como espécie exótica, com usos pontuais de outras espécies tais como: mogno africano, mutambo, capixingui, ipê felpudo, sansão-do-campo, gliricídia, angico vermelho, jacarandá-da-bahia, coqueiro.
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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)
Características da Modalidade em Minas Gerais
Foco da Modalidade: Áreas com pastagens degradadas; lavouras com problemas de produtividade.
Destaque: Milho, sorgo (forrageiro, granífero ou pastejo) e milheto consorciados com capins.
Forrageiras mais usadas: Gênero Urochloa (Syn. Brachiaria) e Megathyrsus sp. (Syn. Panicum).
Componente florestal: Predomínio do eucalipto como espécie exótica, com usos pontuais de outras espécies tais como: mogno africano, mutambo, capixingui, ipê felpudo, sansão-do-campo, gliricídia, angico vermelho, jacarandá-da-bahia, coqueiro.
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Web conteúdo 2 - MG
Em Minas Gerais, a adoção dos sistemas ILPF foi impulsionada por ações do governo e iniciativas da Embrapa, Epamig e universidades. Esses sistemas servem para diversificar a renda dos pecuaristas e recuperar áreas degradadas, especialmente em regiões montanhosas.
Encontrado na página: Minas Gerais
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Web conteúdo 5 - São Paulo
Em São Paulo, os sistemas ILPF são usados para renovar pastagens e recuperar áreas degradadas, especialmente no Oeste do Estado. A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) é mais comum, enquanto a Integração Pecuária-Floresta (IPF) está em fase experimental.
Encontrado na página: São Paulo
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Modelo de ILPF no RS
O produtor rural Ruben Kudiess fala sobre as oportunidades e os desafios na implantação de uma área com Integração Lavoura-pecuária-floresta em Chiapetta, RS.
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Rio Grande do Sul 15 - Utilização da pastagem para a produção de feno
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala sobre a agregação de renda com a utilização das sobras da pastagem para a produção de feno.
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Rio Grande do Sul 14 - Manejo dos Búfalos nas pastagens na propriedade
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, explica a importância dos búfalos no manejo das pastagens da propriedade.
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Rio Grande do Sul 11 - Sinergismo Lavoura Pecuária
O veterinário e produtor rural, João Kurtz Amantino, fala do sinergismo da lavoura e pecuária para o aumento da produtividade e da utilização da cerca elétrica para o manejo do gado.
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Rio Grande do Sul 8 - Pastagens perenes de inverno para iLP
O pesquisador Henrique Pereira dos Santos, da Embrapa Trigo, fala sobre as pastagens perenes de inverno que dão melhor resultado no Rio Grande do Sul.
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Rio Grande do Sul 7 - árvores para o sistema iLPF
O extensionista Ilvandro Barreto de Melo, da Emater de Passo Fundo-RS, fala sobre as espécies de árvores utilizadas no sistema iLPF, com ênfase para o eucalipto.
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Rio Grande do Sul 4 - Fertilidade do solo em iLP
O pesquisador Fabiano Daniel De Bona, da Embrapa Trigo, fala sobre os benefícios da iLP para a fertilidade do solo.
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Rio Grande do Sul 3 - Sistema de rota o culturas para iLP no Rio Grande do Sul
O pesquisador Renato Fontaneli, da Embrapa Trigo, fala sobre os indicadores de sustentabilidade do sistema iLP na propriedade, por meio da rotação de culturas de médio e longo prazos.
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Culturas AgrícolasFonte: EmbrapaEspécies forrageiras de inverno
Entras as espécies forrageiras de inverno em destaque para a região Sul brasileira destacam-se as aveias, o azevém, trigo e outros cereais forrageiros e as leguminosas como trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium repens) e cornichão (Lotus corniculatus), ervilhacas (Vicia spp.). Além disso, trevos anuais como o vesiculoso (Trifolium vesiculosum) e o trevo-persa (Trifolium resupinatum).
Encontrado na página: Fique Ligado
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Web conteúdo 2 (planejamento de áreas para modelos existentes)
No planejamento de áreas para os modelos existentes, considera-se que haverá combinações como sucessão de culturas, culturas com pastagens, culturas com plantas de cobertura, e rotação de culturas e pastagens.
Nesses modelos, é essencial que 20% a 30% dos componentes (culturas, pastagens ou plantas de cobertura) visem principalmente a melhoria do solo, através da incorporação de palhada com boa relação Carbono/Nitrogênio, ciclagem de nutrientes e fixação biológica de nitrogênio.
Encontrado na página: Paraná
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Consórcios para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina
Inverno
a) Cultura agrícola + Aveia-preta/azevém ou trigos forrageiros
Pontos forte
Possui alta compatibilidade com o cultivo de soja, milho ou feijão em sucessão.
Proporciona forragem de alta qualidade.
Fácil obtenção de sementes.
Características
Aveia: crescimento rápido e favorece o pastejo dos animais e mais cedo.
Azevém: crescimento mais tardio, favorecendo a permanência dos animais na área até mais tempo.
Trigo forrageiro: qualidade de sementes, vigor inicial, valor nutritivo superior e manejado com múltiplos propósito (pasto, pré-secado, feno, silagem e grãos).
Outras opções:
Aveia-preta cvs. BRS Pampeana e BRS Tropeira, Azevém cvs. BRS Ponteio, BRS Integração e BRS Estações e centeio cv. BRS Serrano e BRS Progresso (foco em aumentar o período de pastejo).
Aveia, Azevém e ervilhaca-comum (foco na produção de leite).
Cereais de duplo propósito (destaque para o trigo cvs. BRS Tarumaxi e BRS Pastoreio) ou manejos específicos para pastejo (BRS Tarumaxi) ou conservação na forma de silagem (BRS Pastoreio, BRS Reponte).
Cevada super precoce: possibilitando até uma terceira safra anual com a BRS Entressafras.
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Integração Lavoura-Pecuária
Avance para o lado para o lado para saber mais sobre os sistemas ILP e ILPF na região Sul brasileira.
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ILP no ParanáFonte: EmbrapaOutono/Inverno
Opção de cultivo de forrageiras: Urochloa (braquiárias), com ênfase na Urochloa brizantha e Urochloa ruziziensis. Essa configuração para a ILP é presenciada em regiões como a Noroeste do Paraná, onde as áreas são ocupadas com a soja durante o período das chuvas e, no outono/inverno, quando o volume hídrico reduz.
Soja em integração com pastagens perenes em clima tropical
No Noroeste do Paraná, uma modalidade de ILP que vem sendo utilizada associa a cultura agrícola com a pastagem perene por dois anos. Destaque para a braquiária brizanta (Urochloa brizantha), seguida pela soja pelo intervalo de dois anos.Encontrado na página: Fique Ligado
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Geadas x Árvores na ILPF na Região Sul
Eventos de geadas por ano: maior ou igual a 20
Espécie arbórea ou híbrido em plantios comerciais nas fazendas:
E. benthamii
Pinus taeda
Pinus elliotii
Araucaria angustifoliaEspécie arbória em experimentação:
Pinus taedaFonte: Balbinot Junior et al. (2015)
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Oportunidades de uso da ILPF no Sul
Bate-papo com produtor rural e especialistas sobre integração lavoura-pecuária-floresta na região Sul.
Encontrado na página: ILPF no Sul