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A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é uma estratégia inovadora que busca a otimização dos recursos agrícolas. Nos aspectos produtivos das lavouras, a rotação com a pastagem reduz a infestação de plantas daninhas, pragas e doenças e aumenta a matéria orgânica do solo. Quanto maior a diversificação de culturas num sistema e o uso de produtos seletivos, maior será a chance de os inimigos naturais contribuírem para o controle de pragas.
Vamos falar mais sobre pragas e doenças na lavoura, pecuária e nas árvores?
Encontrado na página: Pragas e doenças
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Pragas da fase inicial
Várias espécies de insetos atacam as sementes, raízes e plântulas (plantas jovens) do milho após a semeadura. Como consequência do ataque, há reduções no número de plantas na área cultivada e no potencial produtivo da lavoura.
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Doenças causadas por Nematóides
As injúrias por nematóides variam com o gênero e a população do nematóide envolvido, as condições do solo e a idade da planta de milho.
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Pragas da fase vegetativa e reprodutiva
Os danos causados pelas pragas nas fases vegetativa e reprodutiva do milho variam de acordo com o estádio fenológico da planta (fase de desenvolvimento da cultura), das condições edafoclimáticas (condições de solo e clima), dos sistemas de cultivo e de fatores bióticos localizados.
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Necrose da haste
Na floração e início de formação de vagens, os sintomas tornam-se evidentes com aparecimento da queima do broto e da necrose das hastes, quando as plantas acabam morrendo.
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Nematóides de galhas
Os métodos de controle mais eficientes são a rotação de cultura com plantas não hospedeiras e o uso de cultivares resistentes.
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Mancha olho-de-rã
O uso de cultivares resistentes e o tratamento de sementes com fungicidas benzimidazóis + fungicida de contato, de forma sistemática, são fundamentais para o controle da doença.
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Podridão vermelha da raiz
Não existem ainda cultivares com resistência completa. Uso de materiais precoces e bom manejo do solo podem reduzir a severidade da doença.
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Antracnose
Usar sementes sadias, tratamento de sementes, rotação de cultura, espaçamento entre linhas de 50-55 cm, estande adequado e manejo adequado do solo, principalmente com relação à adubação potássica.
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Tombamento e mela ou requeima
O sintoma do tombamento ocorre ao nível do solo, com uma podridão seca, de coloração castanho a castanho-avermelhada, onde ocorre o estrangulamento.
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Cancro da haste
O sintoma inicial são pequenos pontos negros que evoluem para manchas alongadas a elípticas e mudam da coloração negra para castanho-avermelhada.
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Mancha parda
Devido à sobrevivência do fungo nos restos culturais, o controle mais eficiente pode ser obtido pela rotação de culturas, acompanhado da melhoria das condições físico-químicas do solo, com ênfase na adubação potássica.
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Crestamento foliar de cercospora e mancha púrpura
O controle deve ser feito utilizando sementes livres do patógeno, tratamento de sementes com fungicidas com ação sistêmica e de contato, e aplicações na parte aérea, utilizando fungicidas dos grupos dos benzimidazóis, triazóis e estrobilurinas.
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Oídio
Usar cultivares resistentes. O controle químico pode ser utilizado através da aplicação de fungicidas foliares recomendados.
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Podridão branca da haste
Evitar a introdução do fungo na área utilizando sementes certificadas. Efetuar tratamento de sementes com mistura de fungicidas de contato e benzimidazóis.
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Mancha alvo e podridão radicular de corinéspora
Recomenda-se o uso de cultivares resistentes, o tratamento de sementes, a rotação/sucessão de culturas com milho e espécies de gramíneas e fazer o controle com fungicidas.
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Podridão de carvão da raiz
O controle pode ser realizado por meio da adequada cobertura do solo com restos de cultura, bom manejo químico (adubação) e físico do solo.
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