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Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF)
Foco: estratégia de renovação ou reforma de pastagens em áreas mecanizáveis, mas com limitado potencial agrícola, notadamente para os cultivos de soja e de milho.
Fase inicial projeto (1º ao 3º anos)
Integração entre componentes florestal e agrícola*
*Taxa de crescimento do componente florestal deve ser levada em conta, seguida da substituição do componente agrícola pelo pecuário até o corte raso do componente florestal**.
**O tempo final para o corte raso depende de fatores como a espécie florestal, a finalidade, as condições do sítio de implantação, além daquelas de mercado.Componente arbóreo
Amplamente adotado: Eucalipto.
Menor escala: Teca (predomínio em Mato Grosso) e Mogno Africano (predomínio em Goiás).
Há experiências pontuais com espécies frutíferas e nativas como pequi, castanha-do-Brasil e baru.Cultivos agrícolas
Em anos de lavoura: predomínio da sucessão soja e milho. Para determinadas condições, recomenda-se que o milho seja consorciado com braquiária (Sistema Santa Fé) e, ainda, com uma forrageira leguminosa (Sistema Santa Brígida) para melhorar os atributos físicos, químicos e biológicos do solo;
Em anos de transição para a pecuária: sucessão soja/braquiária, podendo esta ser consorciada ou não.Forrageiras destaques
B. brizantha Cvs. BRS Piatã e BRS Marandu, pois, normalmente, são solos de textura mais arenosa e com menor fertilidade natural. -
Integração Pecuária-Floresta (IPF)
Foco: estratégia de agregação de valor na pecuária. Componente arbóreo tanto para promover serviços ambientais, como a melhora da ambiência animal, quanto para adicionar ou substituir parte da renda da pecuária, além dos serviços ambientais.
Componente arbóreo
Amplamente adotado: Eucalipto.
Menor escala de adoção: Teca, Mogno Africano, pequi e baru.Forrageiras destaque
B. brizantha Cvs. BRS Piatã e BRS Marandu. -
Práticas e Manejo de Sistemas Lavoura-Pecuária na Safra e Safrinha para as regiões Centro-Oeste e Sudeste
Encontre informaçõe sobre ILP para o Centro-Oeste e Sudeste. Clique no botão para baixar documento.
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Sistemas ILPF e transferência de tecnologia nos estados do Mato Grosso do Sul, Paraná e São Paulo
Encontre informações sobre iLPF no Mato Grosso do Sul, Paraná e em São Paulo. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web 3
Integração Lavoura-Pecuária (ILP):
O Sistema São Mateus é aplicado em solos frágeis não habitualmente usados para culturas agrícolas. Prioriza a recuperação prévia de pastagens e a melhoria da qualidade do solo antes da introdução da soja (sucessão soja/pastagem). No Sistema São Mateus, a rotação, ou a sequência, não começa com a agricultura seguida pela pastagem, mas sim com a recuperação do pasto e correção química do solo para garantir condições ideais de palhada para o plantio de soja.
Sistemas com árvores
Nos sistemas ILPF, o eucalipto é o principal cultivo utilizado para a produção de celulose, energia, carvão e lenha, sendo predominantemente aplicado nesses contextos.Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste
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Conteúdo Web 4
Em Mato Grosso do Sul, durante a primavera/verão, a principal cultura é a soja, seguida pelo milho safrinha no outono/inverno. Em alguns casos de Integração Lavoura-Pecuária (ILP), as forrageiras são usadas apenas para produzir palhada para o plantio direto, consorciadas com milho ou plantadas isoladamente após a colheita da soja.
A pecuária é integrada em áreas destinadas a pastagens ao longo do ano. Essas áreas são usadas para alimentar os bovinos, com pastagens cultivadas em conjunto com milho safrinha ou após a colheita da soja, o que melhora o desempenho dos animais devido à abundância e qualidade da forragem.
Nesses sistemas, as pastagens de verão são cultivadas com soja e milho por períodos alternados de 18, 30 ou 42 meses. Muitas vezes, esses sistemas incluem suplementação proteico-energética no pasto ou terminam com confinamento.
Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste
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Manejo integrado de pragas reduz uso de inseticida e custo de produção
A tecnologia de Manejo Integrado de Pragas da Soja (MIP-Soja) orienta na tomada de decisões de controle de pragas com base num conjunto de informações sobre os insetos e sua densidade populacional, na ocorrência de inimigos naturais e na capacidade da cultura de tolerar os danos.
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Manejo integrado de pragas da soja : parte 1
A cultura da soja está sujeita ao ataque de insetos desde a germinação até a colheita. A lagarta do cartucho e o percevejo barriga verde são as principais pragas do milho.
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Manejo integrado das principais doenças da mandioca
pesquisador Saulo de Oliveira comanda o treinamento on-line sobre manejo integrado das principais doenças da mandioca, tais como a antracnose e superbrotamento.
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Manejo Integrado de Pragas
O Manejo Integrado de Pragas (MIP) consiste em práticas agronômicas que integram diferentes estratégias de controle, como métodos químicos, biológicos e culturais. O objetivo é controlar pragas de uma cultura de maneira eficiente, com custo reduzido e impacto ambiental mínimo. Utilizando todas as técnicas disponíveis de forma integrada, o MIP visa manter a população de organismos nocivos abaixo do nível econômico prejudicial e reduzir os efeitos adversos dos pesticidas no meio ambiente.
Encontrado na página: Lavoura
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Manejo Integrado de Pragas em milho
O monitoramento é o primeiro passo para se praticar o MIP. Sem monitorar a densidade populacional da espécie-alvo no campo não há como se aplicar os princípios do MIP.
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Manejo Integrado de pragas em lavouras trangênicas (milho Bt)
No caso do milho Bt, disponível comercialmente hoje no Brasil, utilizaram-se toxinas com maior especificidade para os lepidópteros-praga (lagartas).
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Projeto ILPF na Região Norte pela Embrapa
Histórico do projeto na região Norte. Clique no botão para baixar documento.
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Manejo de copa do componente florestal na ILPF
Encontre informações sobre manejo de copa das árvores. Clique no botão para baixar documento.
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ILPF escolha de espécie e manejo de árvores
Encontre informações sobre escolha e manejo de árvores. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web 1
A integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) é uma estratégia inovadora que busca a otimização dos recursos agrícolas. Nos aspectos produtivos das lavouras, a rotação com a pastagem reduz a infestação de plantas daninhas, pragas e doenças e aumenta a matéria orgânica do solo. Quanto maior a diversificação de culturas num sistema e o uso de produtos seletivos, maior será a chance de os inimigos naturais contribuírem para o controle de pragas.
Vamos falar mais sobre pragas e doenças na lavoura, pecuária e nas árvores?
Encontrado na página: Pragas e doenças
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Pragas da fase inicial
Várias espécies de insetos atacam as sementes, raízes e plântulas (plantas jovens) do milho após a semeadura. Como consequência do ataque, há reduções no número de plantas na área cultivada e no potencial produtivo da lavoura.
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Doenças causadas por Nematóides
As injúrias por nematóides variam com o gênero e a população do nematóide envolvido, as condições do solo e a idade da planta de milho.
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Pragas da fase vegetativa e reprodutiva
Os danos causados pelas pragas nas fases vegetativa e reprodutiva do milho variam de acordo com o estádio fenológico da planta (fase de desenvolvimento da cultura), das condições edafoclimáticas (condições de solo e clima), dos sistemas de cultivo e de fatores bióticos localizados.
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Necrose da haste
Na floração e início de formação de vagens, os sintomas tornam-se evidentes com aparecimento da queima do broto e da necrose das hastes, quando as plantas acabam morrendo.