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  • Ferrugem 

    Ferrugem 

    Doença: Ferrugem 

    Características:
    É uma doença que incide tanto no viveiro quanto em plantas no campo.
     
    Sintoma-Ação:
    Os primeiros sintomas são observados em folhas expandidas e maduras, surgindo como pequenas lesões cloróticas, com presença de pústulas amareladas à alaranjadas, devido à intensa produção de urediniósporos na face abaxial das folhas. Com o progresso da doença, observam-se lesões angulares de tonalidade marrom à cinza na face adaxial das folhas. Essas lesões podem coalescer e atingir todo o limbo foliar, deixando as folhas com um aspecto de queima. Em genótipos altamente suscetíveis, é comum ocorrer intensa desfolha. No campo, a doença pode ocorrer tanto em plantas jovens, quanto em plantas adultas, sendo que a desfolha prematura da planta reduz o incremento volumétrico.

    Controle:
    A melhor e mais eficiente forma de controle da ferrugem é o plantio de genótipos resistentes. Recentes estudos e observações de campo indicam a existência de variabilidade para resistência, o que permite a seleção e o plantio de clones resistentes. O controle químico pode ser uma alternativa viável, especialmente em condições de viveiro. No entanto, não há fungicidas registrados para a recomendação de controle da ferrugem da teca no Brasil.
     
    Fonte: Alfenas et al. (2023).
     

  • Mancha foliar e seca de ponteiros de phomopsis 

    Mancha foliar e seca de ponteiros de phomopsis 

    Doença: Mancha foliar e seca de ponteiros de phomopsis 

    Características:
    É uma doença que incide tanto no viveiro quanto em plantas no campo. Essa doença é comumente observada no campo, em árvores jovens, com idade entre 6-24 meses.
      
    Sintoma-Ação:
    O principal sintoma da doença é a seca dos brotos dos ramos laterais e do meristema apical, podendo causar a seca de toda a planta. Nos tecidos infectados, observam-se lesões necróticas com aspecto de queima, trincamento da casca, minicancros e presença de picnídios de coloração escura. Nas folhas, são formadas pequenas lesões de coloração marrom, inicialmente circulares, mas que evoluem e podem ocupar grande parte do limbo foliar. 

    Controle:
    Não há estudos sobre as condições favoráveis para a ocorrência da doença, mas parece estar associada ao desequilíbrio nutricional, especialmente pela deficiência de cálcio e boro. 

    Fonte: Alfenas et al. (2023).

  • Cancro da teca

    Cancro da teca

    Doença: Cancro da teca

    Características:
    O cancro da teca é causado pelo fungo Lasiodiplodia theobromae (Pat.) Griffon & Maubl. Foi relatado no Brasil, pela primeira vez, em 2015. 
     
    Sintoma-Ação:
    Os sintomas da doença são: o desprendimento e a fissura da casca, cancro ou minicancro no fuste da planta, o escurecimento e a morte dos tecidos da periderme e floema e, geralmente, com presença de gomose. Pouco se conhece sobre o real impacto dessa doença e sobre as condições favoráveis para a sua ocorrência, mas certamente as operações de desrama podem constituir portas de entradas para o patógeno, especialmente quando a operação é realizada em períodos de chuva.

    Fonte: Alfenas et al. (2023).

  • Encontrado na página: Web Stories

  • Aplicativo Arbopasto

    Aplicativo Arbopasto

    O aplicativo Arbopasto auxilia o produtor a escolher as espécies de árvores mais adequadas à cada pastagem. Nele, são disponibilizadas informações de 51 espécies arbóreas nativas da Amazônia Ocidental, de forma rápida e intuitiva. Está disponível para dispositivos móveis com sistema operacional Android, IOS, Windows Phone e Web. 

  • Espécies forrageiras de verão

    Espécies forrageiras de verão

    Entre as espécies forrageiras de verão observadas na região Sul brasileira destacam-se: braquiárias (U. brizantha cvs. Marandu, Xaraés, Piatã,  U. ruziziensis cv. BRS Integra) e Híbrida (BRS Ipyporã); o colonião ou panicuns (Megathyrsus maximus, ex. P. maximum cvs. Aruana, Mombaça, Tanzânia, BRS Zuri, BRS Quênia, BRS Tamani). Entre as anuais de verão, são indicadas o milheto (Pennisetum americanum cv. BRS 1501 e BRS 1503), o capim-sudão e sorgos forrageiros (Sorghum bicolor cvs. BRS Estribo, BRS Ponta Negra).

  • Espécies forrageiras de inverno

    Espécies forrageiras de inverno

    Entras as espécies forrageiras de inverno em destaque para a região Sul brasileira destacam-se as aveias, o azevém, trigo e outros cereais forrageiros e as leguminosas como trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium repens) e cornichão (Lotus corniculatus), ervilhacas (Vicia spp.). Além disso, trevos anuais como o vesiculoso (Trifolium vesiculosum) e  o trevo-persa (Trifolium resupinatum).

  • Integração Pecuária-Floresta (IPF)

    Integração Pecuária-Floresta (IPF)

    A Integração Pecuária-Floresta (IPF), ou prática silvipastoril, corresponde ao sistema que integra os componentes pecuária e floresta com consórcio em uma propriedade rural.

  • Integração lavoura-pecuária-floresta (iLPF)

    Que tal conhecer um pouco sobre a ILPF? Nesta animação, veja a dinâmica na propriedade. 

  • ILPF é para todos: de pequeno a grande

    Não importa o tamanho da sua propriedade. Ela também pode receber a Integação Lavoura-Pecuária-Floresta. 

  • Recomendações Regionais

    Recomendações Regionais

    Aqui você vai conhecer um pouco mais sobre as particularidades da ILPF para as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte, encontrando recomendações em relação ao sistema e sua utilização nas propriedades. Veja também vídeos, conteúdos interativos em formato webstorie, além de publicações técnicas. 

  • Manejo dos sistemas

    Manejo dos sistemas

    Nesta seção você encontra informações sobre plantas daninhas, sobre a sanidade animal, além da pastagem. Compreender a importância do manejo, atentando-se aos diferentes aspectos, é também assegurar êxito em relação à Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Explore os conteúdos com a gente.

  • Sistemas com árvore

    Sistemas com árvore

    Nesta seção você encontra informações sobre os sistemas com árvores. Vamos falar sobre os tipos de sistemas que usam o componente arbóreo, sobre as árvores mais usadas. Como você escolhe as árvores para um sistema integrado? Como começar? Reservamos espaço ainda para falar sobre condução e ajustes. Explore o conteúdo com a gente!

  • Sistema ILP

    Sistema ILP

    Você sabe o que é um Sistema ILP? Ou, então, um sistema sem árvore? Nesta seção abrimos espaço para falar sobre a Integração Lavoura-Pecuária, as estratégias de uso e sobre como começar. Explore o conteúdo com a gente!

  • Conteúdo Web 2

    Muitos dos conteúdos aqui apresentados podem ser compartilhados, o que amplia a rede de conhecimento e informação sobre a ILPF. Então, compartilhe o conteúdo e contribua com a promoção da ILPF no país.

    O Ater+ Digital da ILPF “fala” com você, dissemina informações e oferece um ambiente para troca e compartilhamento de experiências e conhecimento sobre a Integração Lavoura-Pecuária-Floresta.

    Informe-se, entenda e compartilhe esse modelo! 

    Encontrado na página: Início

  • Podcast.

    ILPF na Rede

    ILPF na Rede

    ILPF na Rede é um podcast sobre produção agropecuária sustentável. Com foco nos sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta (ILPF), os episódios mostram como essa tecnologia pode ajudar o produtor a ter melhores resultados em sua propriedade e como o uso desse tipo de sistema produtivo pode trazer benefícios para toda a sociedade.  

    Ouça no Spotify

    Publicado: 18/06/2024

    Encontrado na página: Podcast

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    Publicado: 18/06/2024

  • Conteúdo Web 1

    O Centro-Oeste brasileiro concentra a maior produção de grãos e carne do país. Compreende uma região privilegiada em diferentes aspectos, entre eles, as condições de solo, clima, topografia, distribuição anual de chuvas. As condições favorecem a realização, em algumas microrregiões, de até três safras de grãos anuais envolvendo com a soja, milho e feijão, ou, então, duas safras anuais (soja e milho), além da produção pecuária (boi safrinha) em sistemas integrados de produção.

    Nesta página, você encontra informações sobre:
     

    • Estratégias para integrar lavoura e pecuária
    • Informações sobre sistemas integrados em Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal e Mato Grosso do Sul
    • Configurações da ILPF em Mato Grosso do Sul
       

    Além disso, você encontra também conteúdo em áudio (podcast), vídeos e publicações técnicas.

    Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste

  • Oportunidades de uso da ILPF na Região Centro-Oeste

    Vamos falar sobre o potencial de uso dos sistemas integrados de produção agropecuária na região Centro-Oeste. Quais estratégias podem ser mais interessantes? Em quais tipos de solo? Quais as oportunidades de mercado? Quais as vantagens desses sistemas?

  • Consórcio de capim com feijão-guandu

    O consórcio de braquiárias (Piatã, ruziziensis ou Paiaguás) com feijão-guandu é uma opção para segunda safra em sistemas de plantio direto na palha e integração lavoura-pecuária. O consórcio atua na ciclagem de nutrientes e descompactação do solo. Confira os benefícios e como implantar.

  • Conteúdo Web 2

    Pecuaristas e agricultores interessados na integração entre lavoura e pecuária (ILP) têm várias opções de sistemas de produção disponíveis. Estes incluem estratégias para recuperação de pastagens, conversão de pastagens em lavoura, e melhoria da qualidade do solo na lavoura usando plantas forrageiras e o conceito de "boi safrinha".

    Encontrado na página: ILPF no Centro-Oeste