Resultado de pesquisa
Exibindo 1.409 resultados encontrados
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Doenças causadas por molicutes e por vírus
Encontre informações sobre Enfezamentos, Míldio (Peronosclerospora sorghi), Viroses Rayado Fino e Mosaico comum do milho.
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Crestamento bacteriano
É comum na folha, mas pode atacar haste, pecíolo e vagem. Inicia com manchas aquosas, semitransparentes quando olhadas contra a luz, que necrosam e aglutinam, formando áreas grandes de tecido morto.
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Pústula bacteriana
Típica de folha, mas também infecta haste, pecíolo e vagem. As manchas são arredondadas, nunca angulares, e de coloração parda.
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Queima do broto
O broto apical fica curvado, necrosado e facilmente quebrável. Normalmente, apresenta escurecimento da medula da haste principal, que é o principal sinal para diagnose
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Mosaico comum da soja
A maneira mais eficiente de controle é através de variedades resistentes. Inúmeras cultivares de soja são resistentes a esse vírus.
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Mosqueado do feijão
São mais evidentes durante períodos de rápido crescimento das plantas e de temperaturas amenas. Sintomas típicos são o mosqueado clorótico e bolhas em folhas jovens, que tende a diminuir de intensidade à medida que as folhas ficam mais velhas.
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Nematóide de cisto
Prevenção da infestação de áreas isentas por meio da limpeza de máquinas, implementos, ferramentas e calçados, e utilização de sementes beneficiadas, sem partículas de solo.
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Nematóide das lesões
Não existem cultivares de soja resistentes, porém parece que algumas toleram mais o nematóide.
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Podridão parda da haste
Utilizar cultivares resistentes e rotação de culturas. Para evitar a introdução da doença em novas áreas, deve-se realizar limpeza de máquinas e implementos. -
Míldio
Não há controle recomendado devido a pouca importância econômica da doença até então. Os fungicidas comumente utilizados para o controle de outras doenças foliares como oídio, doenças de final de ciclo e ferrugem, não possuem efeito contra o míldio.
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Podridão radicular de fitóftora
Usar variedades resistentes e manejar do solo, proporcionando boa drenagem. Em plantas adultas, os danos não justificam a adoção de medidas de controle.
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Tombamento e murcha de esclerócio
O fungo infecta mais de 200 espécies vegetais, o que torna difícil seu controle. O enterrio de restos de cultura contribui para a decomposição de esclerócios por outros microrganismos.
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Ferrugem
O controle químico é a ferramenta mais viável atualmente. Os fungicidas dos grupos dos triazóis e estrobilurinas têm-se mostrado mais eficientes para controle da doença.
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Conteúdo Web 1
Nesta seção você vai encontrar informações sobre:
- Plantas daninhas
- Pragas e doenças
- Sanidade Animal
- Pastagem
- Árvores
Encontrado na página: Manejo
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Programa Territórios Sustentáveis - Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Curso apresenta características e especificidades da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF).
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Programa Territórios Sustentáveis - Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta
Curso aborda características dos Sistemas de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta. Esse é um curso oferecido pela Embrapa, gratuitamente, e com aulas 100% online.
Organizadora: Embrapa
Duração: 30 dias
Carga horária: 32 horas
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Oportunidades e usos da ILPF no Cerrado
Oportunidades e usos da ILPF no Cerrado
Com predominância do bioma Cerrado, essa área enorme apresenta, em sua maior parte, potencial para se fazer duas safras no ano, ou até mesmo três considerando a entrada do boi após a segunda safra. Com isso, ali estão as melhores oportunidades de uso da integração lavoura-pecuária no Brasil.
Publicado: 26/06/2024
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Oportunidades e usos da ILPF nos solos arenosos na região Centro-Sul
Oportunidades e usos da ILPF nos solos arenosos na região Centro-Sul
Este episódio do ILPF na Rede a fala sobre as oportunidades de uso de sistemas de integração lavoura-pecuária e integração lavoura-pecuária-floresta no Cerrado. O foco nesta conversa é nas áreas de solos arenosos, sobretudo na região Centro-Sul do país e o convidado será o gerente-executivo técnico da Cocamar Renato Watanabe.
Publicado: 26/06/2024
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A árvore na ILPF
A árvore na ILPF
Cerca de 15% da área com sistemas integrados no Brasil é feita em configurações com árvores. São mais de 2,5 milhões de hectares. O eucalipto é a espécie mais utilizada, mas há também muitas experiências com outras espécies madeireiras e não madeireiras, nativas e exóticas, sendo feitas em todo o país. O pesquisador Maurel Behling fala sobre as diferentes configurações possíveis, os cuidados que devem ser levados em conta no planejamento e plantio, o manejo de condução das árvores, além de opções de espécies que podem ser usadas.
Publicado: 26/06/2024
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Milho como estratégia na ILPF
Milho como estratégia na ILPF
O milho é uma das culturas mais versáteis dentro de um sistema produtivo. Seja visando a produção de grãos para comercialização, ou para uso na alimentação dos animais, ou ainda na produção de silagem ou venda de milho verde, este cultivo é ferramenta fundamental em pequenas, médias e grandes propriedades que fazem ILPF.
Publicado: 26/06/2024
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Soja em sistemas integrados
Soja em sistemas integrados
No sistema ILP ou na ILPF, a soja exerce papel fundamental, não só pelo aspecto econômicos, mas também pela melhoria do solo com a fixação biológica de nitrogênio.
Publicado: 26/06/2024
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Exames Preventivos
Vamos falar de exames preventivos e mostrar que é possível fechar a porta para as enfermidades.
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Carbunculo sintomático, Edema maligno, Gangrena gasosa, Hemoglobina bacilar, Hepatite necrótica infecciosa , Enterotoxemia
Além da raiva e das intoxicações por plantas, as clostridioses são o grupo de enfermidades que mais matam bovinos no Brasil.
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Manejo Integrado de Pragas - Aula 03
No manejo integrado de pragas vamos conhecer as principais espécies que atacam as lavouras e como lidar com elas. A bióloga Regina Sugayama explica como as elas se reproduzem e como são vorazes. “Nem todos os insetos são pragas. Alguns deles são aliados do produtor em relação às pragas”. Confira.
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Manejo Integrado de Pragas - Aula 01
Para garantir boa produção, é necessário saber lidar com quem ataca a lavoura.
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O nematoide da haste verde
Encontre informações sobre o nematoide da haste verde. Clique no botão para baixar documento.
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Panicum maximum - BRS Zuri
A BRS Zuri é uma gramínea cespitosa, que deve ser manejada preferencialmente sob pastejo rotacionado. Recomenda-se que o pasto seja manejado com altura de entrada de 70-75 cm e altura de saída de 30-35 cm. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia.
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Manejo Integrado de Plantas Daninhas em pastagens na ILPF
Encontre informações sobre o manejo de daninhas em pastagens. Clique no botão para baixar documento.
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Conteúdo Web 1
Manejar a pastagem em um sistema de produção envolve controlar o acesso dos animais ao pasto, ajustar o número de animais e o tempo que o gado vai usar a árae para se alimentar.
Encontrado na página: Pastagem
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Manejo profissional de pastagem
Palestra proferida pelo pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Moacyr Bernardino Dias-Filho, como parte do programa de capacitação em manejo e recuperação de pastagens.
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Conteúdo Web 4
A escolha da forrageira dependerá das condições de clima e de solo da região, bem como da finalidade de utilização e do ciclo de vida (duração) da pastagem. Dependendo da modalidade de sistema de ILP, a maioria das forrageiras tropicais (perenes ou anuais) adaptadas e recomendadas para sistemas convencionais de cultivo (solteiro) poderão ser utilizadas.
De maneira geral, conforme orienta a Embrapa:
- As forrageiras dos gêneros Urochloa (syn. Brachiaria) e Panicum são as mais utilizadas para semeaduras em monocultivo após a lavoura.
- Para semeaduras em consórcio, especialmente com as culturas do milho e do sorgo, tanto na safra como na safrinha, dá-se preferência às forrageiras que exercem menor competição com as culturas, como: Urochloa brizantha (cv. Marandú, cv. BRS Piatã e cv. BRS Paiaguás), Urochloa decumbens, Urochloa ruziziensis e Panicum maximum cv. Massai.
- Cultivares de guandu como o BRS Mandarim, que são leguminosas, também podem ser utilizadas em consórcio com milho e braquiária, para produção de silagem e/ou pastejo, com a finalidade de aumentar a produção e a qualidade da forragem.
- Em caso de sistema de ILP que utiliza a pecuária somente na entressafra, dá-se preferência por forrageiras que apresentem facilidade de manejo e dessecação com herbicidas e que produzam palhada que não dificulte o trabalho das semeadoras, com menos touceiras, como as braquiárias, em especial, U. ruziziensis.
Encontrado na página: Pastagem
- As forrageiras dos gêneros Urochloa (syn. Brachiaria) e Panicum são as mais utilizadas para semeaduras em monocultivo após a lavoura.
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Pasto Certo
Pasto Certo
O Pasto Certo é uma plataforma integrada que fornece várias soluções, contribuindo para orientar o produtor na escolha da cultivar de forrageira, sua implantação, estabelecimento e manejo correto de pastagens tropicais. Você pode encontrá-lo em diferentes plataformas (Android, iOS e também pela Web). Acesse e confira a plataforma.
Publicado: 01/07/2024
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Manejo de pastagem em sistemas silvipastoris
Encontre informações sobre manejo de pastagem em sistema silvipastoril. Clique no botão para baixar documento.
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Escolha da Forrageira
Escolha a forrageira a ser cultivada considerando:
- Clima da região;
- Fertilidade o solo;
- Utilização (que animais e forma de consumo do pasto), feno-em-pé, silagem, etc);
- Ocorrências de pragas e doenças;
- Declividade, unidade e textura do solo.
Encontrado na página: Pastagem
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Semeadura
- Plante com semente de qualidade, com alto valor cultural (VC).
- Observe a taxa de semeadura e a profundidade de plantio indicada para cada forrageira.
- Distribua as sementes a lanço, manualmente ou à máquina e cubra a semente com uma gradagem bem superficial...
- Ou utilize uma semeadora-adubadora para incorporar a semente e os fertilizantes ao solo.
Encontrado na página: Pastagem
- Plante com semente de qualidade, com alto valor cultural (VC).
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Manejo de pastagem em sistema silvipastoril
Manejo de pastagem é o tema da palestra conduzida pelo analista de transferência de tecnologia da Embrapa Agrossilvipastoril, Orlando Oliveira.
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Régua de manejo de pastagem
As forrageiras tropicais são a base alimentar da bovinocultura de corte e de leite e de grande importância para o Brasil. A criação de animais em pasto promoveu um diferencial qualitativo para a carne brasileira.
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Sistema Integração Lavoura-Pecuária garante mais pasto na seca
A Integração Lavoura-Pecuária tem como objetivo integrar sistemas de produção de alimentos, realizados na mesma área, em cultivo consorciado, em sucessão ou rotação, para otimizar os ciclos biológicos de plantas e animais, insumos e seus respectivos resíduos.
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Forrageiras em sistemas de produção de bovinos em integração.
Encontre informações sobre forrageiras para uso em sistemas de ILPF. Clique no botão para baixar documento.
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Como começar a ILPF 3
Com o apoio técnico necessário, faça o planejamento do tipo de ILPF que será adotada na propriedade, a estratégia de rotação de culturas, o espaçamento entre os renques (faixa de árvores composta por linhas simples ou linhas múltiplas, definida em função dos produtos madeireiros ou não madeireiros que serão gerados) de árvores ou as espécies utilizadas.Encontrado na página: Como começar a ILPF
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Como começar a ILPF 5
As realidades do produtor e de sua propriedade são, apenas, dele, visto que existem variáveis em termos de perfil, clima e localidade geográfica onde se está inserido. Logo, o ato de planejamento da ILPF exige uma avaliação sobre as características individuais. Assim, será mais clara a resposta quanto ao que se trabalhará enquanto componente agrícola, pecuário e florestal. Uma decisão é assertiva quando o produtor emprega, por exemplo, culturas que atendam ao perfil daquela região específica.
Encontrado na página: Como começar a ILPF
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Como começar a ILPF 6 (comece gradativamente)
O produtor pode escolher implementar o sistema ILPF em sua propriedade de uma vez ou gradualmente. Essa decisão afeta como a produção será organizada na área. Por exemplo, iniciar tudo de uma vez significa não poder fazer pastejo por dois anos, focando apenas na agricultura nesse período. Já começar de forma gradual permite uma organização melhor.
Para iniciar o sistema gradualmente (20% a 30% da propriedade), é importante diagnosticar as áreas com maior potencial de resposta, segmentando a propriedade adequadamente.
Encontrado na página: Como começar a ILPF
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Como começar a ILPF 8 (otimize a produção)
A ILPF exige um olhar transversal sobre a propriedade e a produção. Afinal, não se trabalhará, apenas, com culturas individuais, mas um sistema de integração. Por isso, cada escolha para a propriedade deve também ser pensada com foco na otimização, seja da produção de madeira ou produtos florestais não madeireiros, bem como de outros que serão gerados.
Encontrado na página: Como começar a ILPF
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Como começar a ILPF 11 (plante as árvores)
Tenha identificada a sua finalidade de produção das árvores, a declividade e face de exposição do terreno, a proteção dos demais componentes (cultivos e/ou rebanhos), bem como a conservação do solo e da água.
Defina quais são os produtos esperados das árvores (produtos não madeireiros, madeira fina para lenha, carvão, celulose, estacas de cerca, ou madeira grossa para serraria, laminação, faqueados). Para isso, é fundamental planejar o sistema que será adotado, ou seja, o espaçamento entre as fileiras de árvores, o espaçamento entre árvores no renque e a quantidade de linhas de árvores em cada renque.
Selecione corretamente as espécies de árvores que serão plantadas na área, que devem ser adaptadas ao clima e ao solo do local onde serão plantadas.Encontrado na página: Como começar a ILPF
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Como começar a ILPF 11.1
Contratar a produção de mudas para que estejam prontas na época correta para o plantio na região onde serão plantadas. Considerar que os viveiros levam de 90 a 120 dias para expedição das mudas de eucalipto e teca, mudas de espécies nativas requerem tempo maior.
Aprender como e quando realizar o plantio, após preparo adequado do solo, e os tratos culturais necessários para o bom desenvolvimento das árvores.Defina o número de linhas por renque (faixa de árvores composta por linhas simples ou com múltiplas linhas) de árvores.
Defina a distância entre os renques (largura das aleias ou ruas), por exemplo, pela dimensão de equipamentos disponíveis (com razões dessas dimensões, uma vez, duas vezes, etc.). Considerar como balizar o equipamento de maior custo operacional (ex. colhedora de grãos) .
Demarque as linhas/faixas de plantio das árvores antes do plantio da lavoura.Esteja atento quanto ao relevo do terreno onde as árvores serão plantadas. No caso de áreas com relevo em declive, a orientação é para que as fileiras/renques de árvores sigam paralelamente o nível do terreno (plantio em curvas de nível), para promover a conservação do solo; entretanto, nesses casos, há o inconveniente das curvas de nível que se aproximam ou se afastam demasiadamente, dependendo da declividade do terreno.
Para evitar tal inconveniente que, além de afetar a mecanização da área, cria zonas mais sombreadas do que outras, utiliza-se o conceito de “linha mestre”, como já utilizado em longa data nos outros cultivos como a fruticultura, que favorece o plantio em faixas paralelas, mantendo a mesma distância de uma linha/faixa de árvores para a outras.
Plantar as lavouras com afastamento das linhas de árvores em, pelo menos, 1 m de cada lado.
Planejar a entrada de animais preferencialmente após o estabelecimento das árvores (quando estas estiveram com o porte mínimo necessário para suportar a carga animal), ou proteger as faixas/linhas das árvores com cerca elétrica.
Quando há a inserção do componente arbóreo, o número de linhas nos renques deve variar de acordo com a estratégia do produtor e a finalidade que se planeja para o componente arbóreo.Encontrado na página: Como começar a ILPF
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Como começar a ILPF 9 (destinação final)
A definição da destinação final da madeira ou produto florestal não madeireiro e de como o produto gerado será colhido (modal de colheita) é um fator decisivo para o planejamento e manejo do plantio, influenciando toda a estratégia operacional de campo, bem como para a previsão de um fluxo de caixa atrativo.
No planejamento do sistema, o principal balizador é a existência de mercado e o valor agregado ao produto florestal (madeireiro ou não madeireiro), ou seja, se ele remunera os custos de produção, colheita e transporte.Encontrado na página: Como começar a ILPF
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Como começar a ILPF 10 (Atenção ao Espaçamento Ideal)
O espaçamento ideal é aquele que não impede o acúmulo de forragem em quantidade e qualidade, ao longo do ciclo do sistema com pecuária, e que proporcione a produção do componente florestal selecionado. A manutenção de um “espaçamento ideal” depende de cortes de árvores menores (desbastes) e da relação desses com a cobertura de copa das árvores no terreno.
De modo geral, será necessário realizar desbastes (retirar árvores inteiras) quando a cobertura de copa das árvores estiver entre 30% e 35% e assim manter um ambiente luminoso que permita a produção de forragem suficiente para um bom desempenho animal no sistema. Se o interesse for produzir madeira para serraria ou laminação, as árvores devem ser cultivadas com maior espaçamento entre elas, o qual deve ser associado às práticas de desramas e desbastes. Considerar que pode ocorrer a morte de árvores ao longo do tempo. O plantio deverá ser planejado para alcançar a maturidade com um número mínimo árvores adultas (de maior valor comercial).
Já para a produção de lenha, carvão ou palanques de cerca, podem-se utilizar espaçamentos menores entre as árvores, de forma a se obter maior volume de madeira em menor tempo.
O espaçamento entre as fileiras de árvores (renques) é relativo. Na prática, recomenda-se que a distância entre os renques não seja inferior a 20 m (ideal entre 25 e 30 m), para retardar o sombreamento crítico (excessivo), bem como a competição por água e nutrientes para a cultura intercalar (grãos e ou pastagem).É possível também obter multiprodutos (produzir madeira fina e madeira grossa) por meio de plantios menos espaçados, mas que serão desbastados em fases intermediárias, colhendo-se madeira fina, e conduzindo as árvores restantes por mais tempo para a produção de madeira de serraria e laminação.
Os renques devem ser plantados na direção leste-oeste, em áreas de relevo plano, ou em curva de nível, em áreas de relevo acidentado, priorizando sempre a conservação do solo e água.
A distância entre faixas/renques de árvores deve ser definida em função das máquinas e dos equipamentos agrícolas disponíveis na propriedade. A semeadura da lavoura granífera deve ser feita após a demarcação das faixas/renques, respeitando uma distância entre 1 e 1,5 metros de cada lado das faixas/renques de árvores.
A realização de desramas (podas) e desbastes (corte das árvores menores) é fundamental para facilitar a circulação dos animais e a obtenção de madeira de boa qualidade para a serraria.
Encontrado na página: Como começar a ILPF
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Como começar a ILPF 13
Ao se ter a compreensão sobre as fases necessárias para implantar um sistema ILPF, o produtor pode conduzi-las em sua propriedade, realizando o frequente acompanhamento e avaliação do projeto. Faça ajustes ao longo do tempo, quando necessários.Encontrado na página: Como começar a ILPF
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Encontrado na página: Web Stories
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Oportunidades e usos da ILPF na borda sul da Amazônia
Oportunidades e usos da ILPF na borda sul da Amazônia
A necessidade de aliar a produção de alimentos com a preservação dos ecossistemas abre uma oportunidade única para sistemas mais sustentáveis, como a ILPF. E é sobre essas oportunidades que o ILPF na Rede conversa com o pesquisador Flávio Wruck neste episódio. Você vai ouvir também como o uso da ILP mudou a fazenda Pontal, em Nova Guarita (MT), e possibilitou o desenvolvimento do Sistema Pontal, pautado na ILP, manejo de pastagem e estação de monta invertida.
Publicado: 03/07/2024
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Conteúdo Webstory
Um Web Story é uma forma visual e interativa de aprender. Você vai deslizar ou clicar nas telas para avançar e explorar conteúdos como imagens, vídeos e textos curtos. Cada tela foca em um ponto específico, tornando a experiência rápida e envolvente. Basta seguir as instruções na tela para navegar. Aproveite essa maneira dinâmica de se informar!
Encontrado na página: Floresta
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Forrageiras de Inverno
Entras as espécies forrageiras de inverno em destaque para a região Sul brasileira destacam-se as aveias, o azevém, trigo e outros cereais forrageiros e as leguminosas como trevo-branco (Trifolium repens), trevo-vermelho (Trifolium repens) e cornichão (Lotus corniculatus), ervilhacas (Vicia spp.). Além disso, trevos anuais como o vesiculoso (Trifolium vesiculosum) e o trevo-persa (Trifolium resupinatum).
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ILP no Paraná
Primavera/verão
Culturas aptas (maior predomínio): soja, milho e feijão comum.Pastagens anuais de inverno
Adaptadas às condições climáticas: aveia preta (Avena strigosa), aveia branca (Avena sativa ), centeio (Secale cereale), azevém (Lolium multiflorum ) e ervilhacas (Vicia spp.). Predominância no Sul do Paraná.
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Integração Pecuária-Floresta
A Integração Pecuária-Floresta (IPF), ou prática silvipastoril, corresponde ao sistema que integra os componentes pecuária e floresta com consórcio em uma propriedade rural.
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Integração Lavoura-Pecuária
A Integração Lavoura-Pecuária (ILP), também conhecida por prática Agropastoril, compreende o sistema que integra os componentes lavoura e pecuária, em rotação, consórcio ou sucessão, na mesma área, em um mesmo ano agrícola ou por múltiplos anos
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Encontrado na página: Web Stories
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Guia Arbopasto - manual de identificação e seleção de espécies arbóreas
O Guia Arbopasto visa a atender a um público amplo, constituído por produtores rurais, pesquisadores, técnicos e acadêmicos interessados em informações úteis para a melhor compreensão de sistemas integrados de produção. Clique no botão para acessar página e baixar aplicativo.
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Recomendação de adubação fosfatada a lanço para soja e milho em plantio direto no Cerrado
Recomendação de adubação fosfatada de manutenção anual a lanço em pré-plantio para a soja e o milho cultivados no Sistema Plantio Direto (SPD) no Cerrado, em substituição à adubação em linha realizada conjuntamente com a semeadura. Clique no botão para acessar página e baixar publicação.
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Rolo compactador para uso na formação de pastagens
É um equipamento que realiza uma leve compactação da camada superficial do solo, com o objetivo proporcionar um bom contato das sementes de forrageiras com essa camada de solo, fornecendo as condições adequadas para a sua germinação. Clique no botão para acessar página e baixar publicação.
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Oportunidades e usos da ILPF na Amazônia
Oportunidades e usos da ILPF na Amazônia
A região Amazônica brasileira possui mais de 4 milhões de quilômetros quadrados, que equivalem a 40% do território nacional. Por ser majoritariamente constituído pela floresta Amazônica, é uma região que exige atenção especial quando se fala em produção agropecuária. O uso de sistemas sustentáveis, que minimizam o impacto ambiental é uma alternativa importante.
Publicado: 11/07/2024
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Taxi branco
Encontre informações sobre o taxi-branco. Clique no botão para baixar documento.
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Árvores de Baginha
Encontre informações sobre árvores de baginha em ecossistemas de pastagens. Clique no botão para baixar documento.
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Bordão-de-velho
Encontre informações sobre o Bordão-de-velho. Clique no botão para baixar documento.
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Encontrado na página: Mais Conteúdos
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Conteúdo Web 3
Experiemente navegar pelo Ater+ Digital da ILPF também pelo seu celular e/ou tablet.
Basta apontar a câmera do seu celular/tablet para o QR code da imagem e acessar os conteúdos, vídeos, publicações e muito mais.
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Oportunidades e usos da ILPF no Semiárido
Oportunidades e usos da ILPF no Semiárido
Mesmo com as condições adversas, a integração lavoura-pecuária-floresta pode ser usada na região e é uma das tecnologias recomendadas para viabilidade da produção. Quem fala mais sobre as formas de uso da ILPF no Semiárido é a pesquisadora da Embrapa Salete Moraes. Conheça também a experiência do produtor de leite de cabra Luciano Souza com uso de sistemas silvipastoris no Piauí.
Publicado: 24/07/2024
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Como montar sistema integrado com pequenos animais para agricultura familiar?
Nesta animação, vamos mostrar o passo a passo.
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Uso de ILPF na Agricultura Familiar
Conheça esse caso de sucesso de adoção da Integração Lavoura-Pecuária-Floresta na agricultura familiar no Acre.
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Resumo de assuntos da seção
Nesta seção, você encontra informações sobre o que são plantas daninhas; plantas daninhas e gramíneas forrageiras; árvores e o controle de plantas daninhas. Além disso, você encontra conteúdo em formato web story, bem como vídeos e publicações técnicas sobre o assunto.
Encontrado na página: Plantas daninhas
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Resumo de assuntos da seção
Nesta seção você encontra informações sobre Benefícios da ILPF para a Região Norte, Limitações da ILPF para a Região Norte, Culturas agrícolas na Região Norte, Pecuária na Região Norte, Forrageiras recomendadas na ILPF, Árvores nativas e exóticas e Estratégia de rotação. Além disso, você encontra também conteúdo em podcast, vídeos e publicações técnicas.
Encontrado na página: ILPF no Norte
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ILPF Digital
O aplicativo ILPF Digital foi concebido para coletar dados e mapear a adoção de sistemas ILPF pelo Brasil. Seu público-alvo é composto por produtores, técnicos de agências de extensão rural, parceiros e funcionários das associadas da Rede ILPF. A partir dos dados inseridos, os usuários do aplicativo podem contribuir para o mapeamento do avanço dos sistemas ILPF nas diversas regiões do país.
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ILPF Digital
É possível acessar a plataforma utilizando o mesmo login e senha do aplicativo ILPF Digital. Os usuários podem visualizar os dados de manejo e o histórico de uso da área, permitindo o gerenciamento e monitoramento dos talhões onde são realizados os sistemas ILPF. Clique no botão para acessar página.
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Monitoramento de plantas daninhas
Monitoramento de plantas daninhas
Desde 2017, pesquisadores da Bayer e da Embrapa observam a ocorrência de plantas daninhas resistentes a herbicidas em diferentes tipos de lavouras e pastagens. Explore os dados coletados na plataforma desenvolvida pela Embrapa por meio de mapas e gráficos.
Publicado: 26/08/2024
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ILPF para o Semiárido
A Integração Lavoura-Pecuária-Floresta traz benefícios ao produtor. No Nordeste, a Embrapa Semiárido realiza estudos para a implantação do sistema em propriedades rurais.
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