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  • Mosaico-dourado (Bean golden mosaic virus)

    Mosaico-dourado (Bean golden mosaic virus)

    Os sintomas tornam-se claros quando as plantas apresentam de duas a quatro folhas trifolioladas com um amarelecimento intenso da lâmina foliar, delimitado pela cor verde das nervuras, dando um aspecto de mosaico.  Em cultivares suscetíveis, as folhas novas apresentam severa deformação. O vírus do mosaico-dourado é transmitido pela mosca-branca (Bemisia tabaci). O controle do mosaico-dourado envolve a eliminação dos hospedeiros tanto do vírus como da mosca-branca. O tratamento químico é realizado nas sementes e na parte aérea das plantas para controlar a mosca-branca. 
     

  • Ferrugem (Uromyces appendiculatus)

    Ferrugem (Uromyces appendiculatus)

    Ocorre mais nas folhas, embora seja observada também em vagens e hastes. Primeiro surgem manchas pequenas, esbranquiçadas e levemente salientes na parte inferior das folhas. Estas manchas aumentam de tamanho até produzirem pústulas maduras, de cor marrom-avermelhada. O controle desta enfermidade se dá através da resistência genética, sendo que a maioria das cultivares recomendadas apresenta bom nível de resistência. O tratamento químico é feito através da pulverização da parte aérea.

  • Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)

    Mofo-branco (Sclerotinia sclerotiorum)

    O mofo-branco é uma ameaça significativa em áreas irrigadas de plantações de leguminosas, podendo levar os agricultores a abandonar suas lavouras. A doença ataca ramos, folhas e vagens, especialmente aquelas próximas ao solo. Originado a partir de apotécios, que se desenvolvem a partir de escleródios no solo, o mofo-branco lança esporos que infectam inicialmente flores em estágio de murcha. Esses esporos causam pequenas manchas aquosas quando caem sobre hastes e folhas, formando posteriormente um micélio branco e cotonoso, resultando em escleródios, estruturas de resistência do fungo.

  • Murcha-de-fusário (Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli)

    Murcha-de-fusário (Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli)

    A doença geralmente surge em campo em forma de manchas. Provoca perda de vigor, amarelamento, ressecamento e queda gradual das folhas, começando pela base da planta. O corte das hastes revela descoloração vascular. Em condições úmidas, o micélio do patógeno é visível na base do caule das plantas mortas. Se nematoides também atacarem as raízes, a doença pode se intensificar. Lesões aquosas nas vagens podem contaminar as sementes. É prevalente no Norte-Nordeste e é controlada principalmente com o uso de variedades resistentes.


     

  • Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii)

    Podridão-do-colo (Sclerotium rolfsii)

    É uma doença que ocorre em toda a região Norte-Nordeste, mas de incidência considerada baixa. Os sintomas iniciais aparecem na região do colo da planta, ao nível do solo, como manchas escuras, encharcadas, estendendo-se pela raiz principal e produzindo uma podridão cortical, frequentemente recoberta por um micélio branco, no qual se desenvolvem numerosos escleródios pardos do tamanho de um grão de mostarda. O controle químico, quando necessário, é o tratamento mais indicado.
     

  • Mosaico-comum (Bean common mosaic virus)

    Mosaico-comum (Bean common mosaic virus)

    Os sintomas incluem mosaico ou lesões locais, variando de acordo com a cultivar, estirpe do vírus e condições ambientais. O mosaico é comum, mostrando manchas verde-claras/verde-escuras nas folhas, frequentemente rugosas e enroladas, com crescimento reduzido e folhas menores que o normal. As plantas infectadas podem ter vagens deformadas e botões florais atrofiados, com manchas verdes-escuras. As lesões locais são manchas necróticas avermelhadas a café. Variedades tradicionais são suscetíveis, mas muitas melhoradas são resistentes, tornando o controle possível através do uso de cultivares resistentes.


     

  • Cultivar agroecológica

    Cultivar agroecológica

    Fotos: Agostinho Dirceu Didonet
     

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