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Exibindo 667 resultados.
  • De acordo com o perfil de composição em aminoácidos, considera-se que o grão de feijão-caupi reúne as exigências para atender às necessidades de crianças em fase pré-escolar (de 2 a 6 anos).

    Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização

    Número da Pergunta: 498

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Toda forma de armazenamento que evite a entrada de ar favorece a conservação dos grãos. Assim, tambores e garrafas de plástico (garrafas de refrigerantes) podem ser preenchidos completamente com grãos. Outra opção é usar extrato de areia, da seguinte forma: encher um recipiente com camadas de grãos de feijão-caupi intercaladas com camadas de areia bem seca.

    Capítulo: Secagem e Armazenamento

    Número da Pergunta: 483

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. O feijão fradinho comercialmente estéril, em embalagens herméticas, pronto para consumo, é um desses produtos. Outro produto é a farinha para o acarajé, que é obtida por meio da moagem dos cotilédones do feijão-caupi. A massa do tradicional acarajé é preparada quase que exclusivamente com farinha de cotilédones de feijão-caupi, obtida por processos mecânicos, para a remoção do tegumento dos grãos e posterior moagem dos cotilédones, até que se atinja a granulometria adequada. O produto intermediário entre o grão e a farinha, denominado de cotilédone ou bandinha, também é comercializado.

    Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização

    Número da Pergunta: 487

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Como o tamanho ou o volume da embalagem é fixo, será preciso determinar a quantidade de grãos hidratados e cozidos que essa embalagem comporta, ou seja, quanto do produto na sua forma final (cozida) caberá nessa embalagem. Sabendo-se a capacidade de hidratação e o volume máximo que o produto atingirá no final do cozimento, determinam-se a quantidade de grãos secos e o volume de salmoura que deverão ser colocados na embalagem antes da selagem ou fechamento hermético da embalagem. Em seguida, a embalagem e o conteúdo são submetidos ao processamento térmico programado, que é calculado para garantir a esterilidade comercial do produto e para que possa ser comercializado à temperatura ambiente. No processamento térmico, ocorrerá também o cozimento do produto.

    Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização

    Número da Pergunta: 489

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não, pois se trata de um fenômeno químico e bioquímico irreversível. Porém, o armazenamento sob condições adequadas pode desacelerar o processo.

    Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização

    Número da Pergunta: 492

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O tegumento (botanicamente denominado de testa) tem a função de proteger contra danos físicos (absorção de água, impactos, abrasão, insetos, etc.) e microbiológicos, e, genericamente, representa 7,7% do peso seco dos grãos. Os cotilédones representam em média 90,5% do peso seco do grão, enquanto o embrião representa a menor massa, em geral menor que 2%. Esses valores são genéricos, podendo variar entre cultivares, condições de solo (fertilidade) e de clima (chuva, temperatura, umidade relativa do ar e radiação solar).

    Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização

    Número da Pergunta: 493

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • feijões
    Teste
    09/08/2023 Fonte: Teste

    Teste

    Teste 

    Teste

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Produção e Tecnologia de Sementes e Mudas

    Esta capacitação tem como objetivo divulgar a pesquisadores, produtores, estudantes e agentes de assistência técnica e extensão rural, conhecimentos, novidades e inovações sobre a tecnologia de sementes e mudas.

    Investimento: Gratuito

    Forma: Online

    Organizadora: Embrapa

    Duração: Aberta

    Carga horária: 60h

  • Coleta de Amostras de Solo para Fins de Fertilidade

    Capacitação tem por objetivo difundir informações sobre boas práticas de coleta de amostras de solo e interpretar os resultados de análises, contribuindo para o sucesso das atividades agropecuárias em propriedades rurais de diferentes tamanhos.

    Investimento: Gratuito

    Forma: Online

    Organizadora: Embrapa

    Duração:

    Carga horária: 10h

  • Irrigação

    Com o uso da irrigação, é possível suprir a quantidade de água para o adequado crescimento e desenvolvimento do feijão-caupi. Entretanto, para o sucesso técnico e econômico dessa atividade, é necessário que se identifique quando, quanto e como irrigar. O conhecimento, portanto, das fases mais críticas do estresse hídrico, dos sistemas de irrigação mais apropriados e dos métodos de manejo de irrigação recomendados pode auxiliar o produtor a colher bons frutos em seu cultivo irrigado.

    O detalhamento sobre o consumo de água para a cultura do feijão-caupi, é indispensável para se determinar a quantidade de água a ser disponibilizada às plantas pelo sistema de irrigação. Informações como: cultivar, época de plantio, localidade, estádio de desenvolvimento e manejo da cultura devem ser levadas em consideração.Outras informações são importantes para uma irrigação eficiente no feijão-caupi: qualidade da água de irrigação, capacidade de armazenamento de água no solo, profundidade do sistema radicular e evapotranspiração da cultura. De posse dessas informações, é possível determinar o melhor sistema de irrigação a ser utilizado, o turno de rega mais adequado, o tempo necessário de água para atender às plantas.

  • Solos e adubação

    O feijão-caupi pode ser cultivado em quase todos os tipos de solos, merecendo destaque os Latossolos Amarelos, Latossolos Vermelho-Amarelos, Argissolos Vermelho-Amarelos e Neossolos Flúvicos. De um modo geral, desenvolve-se em solos com regular teor de matéria orgânica, soltos, leves e profundos, arejados e dotados de média a alta fertilidade. Entretanto, outros solos, como Latossolos e Neossolos Quartzarênicos, com baixa fertilidade, podem ser usados mediante aplicações de fertilizantes químicos e/ou orgânicos.

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Pragas e métodos de controle

    Os insetos, de uma maneira geral, ocorrem em uma determinada época na planta, cujo estágio fenológico está produzindo o alimento ideal do inseto. Assim, as pragas do feijão-caupi ocorrem de acordo com a fenologia da planta. O conhecimento dessa relação inseto/planta é importante tendo em vista que o produtor ou técnico tem que ir ao campo para uma vistoria ou acompanhamento do nível populacional de uma praga para fins de manejo.

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • Publicações_feijão-caupi

    O acompanhamento da lavoura e a identificação das principais pragas são essenciais para evitar danos e perdas. Conheça as publicações que separamos para você.

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • Card

    Podcast sobre pragas do feijão-caupi

    Podcast sobre pragas do feijão-caupi

    O episódio apresenta as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 25/04/2024

    Encontrado na página: Pragas e doenças

    |

    Publicado: 23/04/2024

  • Elaboração de salgadinhos de feijão-caupi

    Elaboração de salgadinhos de feijão-caupi

    Neste trabalho, descreve-se o processo de fabricação desse produto (salgadinho de feijão-caupi), que apresenta elevada qualidade nutricional e boa aceitação no mercado consumidor.

    Encontrado na página: Processamento e comercialização

    |

    Publicado: 25/04/2024

  • Feijão
    Escolha da cultivar
    06/09/2021 Fonte: Embrapa

    Escolha da cultivar

    A escolha correta da cultivar para um determinado ambiente e sistema de produção é de grande importância para a obtenção de uma boa produtividade. Devem ter características de grão e de vagem, que atendam às exigências de comerciantes e consumidores, além de outras características importantes, como: o ciclo de maturação, o porte da planta, o tipo comercial do grão e o mercado.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • feijão-caupi no campo
    Umidade
    26/07/2023 Fonte: Embrapa

    Temperatura e umidade

    Atenção, produtor: é necessário conhecer o clima da região para o plantio do feijão-caupi, pois condições de temperatura e umidade do ar são importantes para uma boa colheita. Por exemplo, a temperatura baixa noturna ou extremamente alta, durante o dia, podem provocar queda de flores e, dessa forma, redução na produção!

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Pragas e doenças
    Pragas
    06/09/2021 Fonte: Embrapa

    Pragas e doenças

    Amigo produtor, você viu algum besouro, lagarta ou mosca na sua lavoura? Se sim, fique atento para ver se tem algum dano nas folhas ou caule das plantas. Caso perceba algum problema, procure o serviço de assistência técnica mais próximo para orientações.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • img
    Plantio
    25/11/2021 Fonte: Embrapa

    Época de plantio

    A época de plantio das variedades de feijão-caupi de ciclo médio (70 a 80 dias) é a metade do período chuvoso de cada região. Com as variedades precoces (55 a 65 dias), o ideal é plantar 2 meses antes de terminar o período chuvoso. Com isso, evita-se que a colheita seja feita em períodos com maior probabilidade de ocorrência de chuvas. No caso da agricultura irrigada, tem-se maior flexibilidade quanto à indicação da melhor época de plantio, a qual deve ser uma decisão econômica em face das oscilações do preço de mercado do produto.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • img
    Clima
    06/09/2021 Fonte: Embrapa

    Clima para a cultura do feijão-caupi

    Atenção, produtor: é necessário conhecer o clima da região para o plantio do feijão-caupi, pois condições de temperatura e umidade do ar são importantes para uma boa colheita. Por exemplo, a temperatura baixa noturna ou extremamente alta, durante o dia, podem provocar queda de flores e, dessa forma, redução na produção!

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • img
    Variedades
    02/02/2022 Fonte: Embrapa

    Variedades

    Ei produtor,  já escolheu a variedade de feijão-caupi que irá plantar? Acesse o link e confira a lista com as cultivares mais adequadas para sua região:

    Saiba mais

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Sistema de Plantio Direto

    A Capacitação online sobre Sistema de Plantio Direto é destinada a técnicos, estudantes, produtores e demais profissionais atuantes no setor agropecuário e tem como objetivo preparar os participantes para que sejam capazes de compreender as características, preceitos, premissas, conceitos e benefícios do sistema de plantio direto, bem como de conhecer as etapas básicas de planejamento e implantação do sistema de plantio direto.

    Investimento: Gratuito

    Forma: Online

    Organizadora: Embrapa

    Duração: Aberta

    Carga horária: 15h

  • Descrição Informações Resumidas

    Esta página apresenta, de maneira resumida, informações importantes sobre a cultura do feijão-caupi (feijão-de-corda) para o produtor e para o técnico de extensão rural.

  • Prosa Rural

    Esta edição do programa de rádio da Embrapa Prosa Rural fala sobre o feijão-caupi como fator de melhoria alimentar. Ouça o programa e saiba como preparar a área, escolher as sementes e produzir esse importante alimento, rico em proteínas e minerais.

    Encontrado na página: Plantio

  • Cultivares

    A escolha correta da cultivar para um determinado ambiente e sistema de produção é de grande importância para a obtenção de uma boa produtividade. É necessário, também, que a cultivar tenha características de grão e de vagem, que atendam às exigências de comerciantes e consumidores. Além de apresentar alta produtividade de grãos e resistência ou tolerância às principais pragas e doenças, outras características importantes devem ser consideradas na escolha de uma cultivar de feijão-caupi, quais sejam: o ciclo de maturação, o porte da planta, o tipo comercial do grão e o mercado.

    Encontrado na página: Sementes e cultivares

  • Cultivar BRS Imponente

    Cultivar BRS Imponente

    Grãos extra grandes são a marca da cultivar Imponente, além de oferecer cultivo precoce e mecanizado.

    Cultivares

    Cultivares

    Esta publicação estabelece um quadro comparativo para as diferentes cultivares de feijão-caupi com informações sobre produtividade, tipo de colheita e ciclo de maturação.

  • biblioteca embrapa

    Registro de agrotóxicos para manejo de pragas na cultura do feijão

    Registro de agrotóxicos para manejo de pragas na cultura do feijão

    No âmbito da Embrapa (e instituições de pesquisa), Universidades, bem como na rede privada, foram realizados muitos trabalhos onde foi comprovada a eficácia agronômica de agrotóxicos no controle de pragas na cultura do feijão-caupi.

    Acesse

    Publicado: 18/04/2023

    biblioteca embrapa

    Principais doenças do feijão-caupi no Brasil

    Principais doenças do feijão-caupi no Brasil

    A despeito de o feijão-caupi ser uma espécie rústica, adaptando-se facilmente a diferentes condições de clima e solo, a cultura sofre devido ao ataque de várias doenças de cuja ação resultam perdas em maior ou menor monta. As doenças associadas a outros fatores relacionados ao ambiente e aos diferentes sistemas de cultivo, condicionados aos usos e costumes dos agricultores, têm contribuído para os baixos índices de produtividade, notadamente na região Nordeste, caracterizado por baixo emprego de tecnologia. Nesta Região, os rendimentos não passam dos 400 kg/ha.

    Acesse

    Publicado: 18/04/2023

    biblioteca embrapa

    Guia prático de reconhecimento e controle das principais pragas do feijão-caupi.

    Guia prático de reconhecimento e controle das principais pragas do feijão-caupi.

    Lagarta-elasmo ou broca-do-colo Elasmopalpus lignoselus (Zeller); Vaquinhas Cerotoma arcuatus (Olivier) "A", Diabrotica speciosa (Germar) "B"; Pulgão-preto do feijão-caupi Aphis craccivora Koch; Mosca-branca Bemisia tabaci (Genn.); Percevejos Euchistus heros (Fabr.), Chinavia ubica (Rolston), Piezodorus guildinii (Westwood), Crinocerus sanctus (Fabr.), Hypselonotus fulvus (De Geer); Lagartas; Lagarta-do-cartucho do milho ou lagarta-militar: Spodoptera frugiperda (J. E. Smith); Lagarta-mede-palmo ou curuquerê-dos-capinzais: Mocis latipes (Guen.); Broca-das-vagens: Spodoptera cosmioides (Walker) e Spodoptera eridania (Cramer); Caruncho-do-feijão-caupi Callosobruchus maculatus (Fabr.); Referências.

    Acesse

    Publicado: 18/04/2023

  • Quando e onde plantar?

    O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados diretamente pelo ambiente em que são cultivadas, especialmente pelo solo e clima. As principais características das plantas do feijão-caupi, que se relacionam com o ambiente são: hábito de crescimento, ciclo e porte. A partir do conhecimento dessas relações, é possível, por meio do zoneamento agrícola de risco, definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e as épocas mais adequadas de semeadura.

    O zoneamento agrícola de risco permite, a partir do conhecimento das variabilidades climáticas locais e de sua espacialização regional por um Sistema de Informação Geográfica (SIG), definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e épocas mais adequadas de semeadura, como forma de diminuir os efeitos causados pela má distribuição de chuvas.

    No caso específico do feijão-caupi, segundo zoneamento apresentado para o Estado do Piauí, para solos dos tipos 1 (argila < 15 %) e 2 (argila entre 15 % e 35 %), mais comuns na região, os períodos mais favoráveis para semeadura são:

    Região dos cerrados – de 1 de dezembro a 10 de janeiro.
    Região central – de 20 de dezembro a 31 de janeiro.
    Região norte – de 1 de janeiro a 28 de fevereiro.

    Os mapas de risco climático, a relação dos municípios aptos ao cultivo e a indicação das melhores épocas de semeadura para cada Estado da Região Nordeste estão disponíveis para consulta no Sistema Agritempo (www.agritempo.gov.br).

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Irrigação

    Com o uso da irrigação, é possível suprir a quantidade de água para o adequado crescimento e desenvolvimento do feijão-caupi. Entretanto, para o sucesso técnico e econômico dessa atividade, é necessário que se identifique quando, quanto e como irrigar. O conhecimento, portanto, das fases mais críticas do estresse hídrico, dos sistemas de irrigação mais apropriados e dos métodos de manejo de irrigação recomendados pode auxiliar o produtor a colher bons frutos em seu cultivo irrigado.

    O detalhamento sobre o consumo de água para a cultura do feijão-caupi, é indispensável para se determinar a quantidade de água a ser disponibilizada às plantas pelo sistema de irrigação. Informações como: cultivar, época de plantio, localidade, estádio de desenvolvimento e manejo da cultura devem ser levadas em consideração.Outras informações são importantes para uma irrigação eficiente no feijão-caupi: qualidade da água de irrigação, capacidade de armazenamento de água no solo, profundidade do sistema radicular e evapotranspiração da cultura. De posse dessas informações, é possível determinar o melhor sistema de irrigação a ser utilizado, o turno de rega mais adequado, o tempo necessário de água para atender às plantas.

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Como escolher as variedades de feijão-caupi para plantio

    Vídeo com orientações sobre como o produtor deve escolher a variedade mais adequada de feijão-caupi (feijão-de-corda, feijão macassar) para sua propriedade. O analista da Embrapa Meio-Norte, Adão Cabral, apresenta informações importantes para o produtor.

    Encontrado na página: Sementes e cultivares

  • Doenças e métodos de controle

    As doenças estão entre os principais fatores que limitam os rendimentos e a qualidade do feijão-caupi. As causadas por vírus e por fungos sobressaem-se como as mais importantes. Outros agentes de doenças da cultura são os nematoides (vermes microscópicos) e as bactérias que, em algumas situações, tornam-se importantes.

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • Prosa Rural

    No programa de rádio da Embrapa Prosa Rural o pesquisador Cândido Athayde Sobrinho fala sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi e como o produtor pode evitá-las.

  • Fenologia do Feijão-Caupi


     

  • Pós-produção

    O mercado do feijão-caupi ainda se restringe a grãos secos, grãos verdes (hidratados) e sementes, havendo já algumas iniciativas para o processamento industrial de caupi para produção de farinha e produtos pré-cozidos e congelados. A comercialização do feijão-caupi, tradicionalmente, segue os seguintes passos: produtores, intermediários e cerealistas. Entre os cerealistas, há alguns que fazem um beneficiamento adicional e empacotamento dos grãos. No Brasil podem-se identificar três segmentos de mercado para o feijão-caupi, já bem-estabelecidos: grãos secos, feijão-verde (vagem verde ou grão verde debulhado) e sementes.

     


     

  • Processamento

    Os grãos-verdes frescos são comercializados em sacos plásticos, geralmente, em supermercados, sob refrigeração. Os grãos congelados também são comercializados em sacos plásticos, mas conservados em baixa temperatura, geralmente em freezers. A grande vantagem dos grãos congelados, quando comparados aos grãos frescos, é a maior capacidade de preservar as características do grão por muito mais tempo, principalmente a cor verde, sem o uso de conservantes, comuns no feijão enlatado. A farinha de feijão-caupi corresponde ao grão triturado. Representa uma rica fonte de proteínas e de ferro. Tem sido mais utilizada para a confecção de mingaus, sopas, bolos, biscoitos e salgados, apresentando grande potencial para produção de sopa pré-cozida. O grão na forma enlatada, comum nos Estados Unidos, tem sido estudado no Brasil, principalmente em relação ao tipo de recipiente e salmoura adequados, bem como a vida de prateleira.

     

    Encontrado na página: Processamento e comercialização

  • Pão de feijão-caupi

    Pão de feijão-caupi

    Ingredientes:

    2 xícaras(chá) de feijão descascado e hidratado

    200 mL de leite de coco

    ½ xicara(chá) de óleo

    2 tabletes ou envelopes de fermento biológico

    2 ovos, 2 colheres (sopa ) de sal

    3 colheres (sopa) de açúcar

    1Kg de farinha de trigo

     

    Modo de preparo:

    Coloque no liquidificador o feijão e demais ingredientes, menos o trigo. Bata tudo por 5 minutos, coloque em uma bacia e acrescente farinha de trigo até soltar das mãos, sove bastante, faça os pãezinhos e deixe crescer por 30 minutos em lugar quente. Depois de crescido coloque em forno a 220C para assar por uns 40  minutos. Sirva com geléia ou patê.

  • Bife de feijão-caupi cozido

    Bife de feijão-caupi cozido

    Ingredientes:
    3 xicaras (chá) de feijão cozido
    1 xicara (chá) de farinha de trigo
    2 ovos
    1 lata de sardinha ou atum
    Tempero a gosto (Tomate , pimentão, cebola, cheiro-verde etc...)

    Modo de preparo:
    Liquidificar o feijão, o trigo e os ovos.Depois de liquidificado, justar a sardinha ou atum, amassado. Colocar o óleo na frigideira e assar a colheradas. Sirva quente com arroz branco e batata frita.

  • Salada de feijão-caupi

    Salada de feijão-caupi

    Ingredientes:
    500g de feijão caupi verde
    200g de jerimum ou abóbora
    100g de bacon
    2 colheres de manteiga da terra
    1 cebola
    3 dentes de alho
    Cheiro verde a gosto
    Sal a gosto
    Para decorar 200g de queijo de coalho em cubos

    Modo de preparo:
    Deixe o feijão de molho por aproximadamente duas horas. Em seguida, cozinhe em água com um pouco de sal durante 30 minutos. Corte em cubos e cozinhe separadamente o jerimum ou abóborade sua preferência. Escorra e reserve. Corte o bacon em tiras e fritena frigideira. Reserve. Numa panela acrescente manteiga da terra,alho, cebola e deixe refogando. Acrescente o feijão-verde, jerimume bacon. Acerte o sal e salpique coentro. Acrescente queijo coalho grelhado para decorar o prato.

  • Tropeiro com feijão-caupi verde

    Tropeiro com feijão-caupi verde

    Ingredientes:
    500g de feijão verde cozido em água e sal
    1 maço grande de couve cortada em tiras fina
    4 ovos cozidos fritos
    400g de farinha d´água
    500g de charque cozido e cortado em cubinhos
    1 xicara(chá) de azeitonas verdes
    1 pimentão verde (cortados em cubos pequenos)
    1 tomate (cortados em cubos pequenos)
    1 cebola grande (cortada em cubos)
    Cheiro-verde picado a gosto
    1 xicara (chá) de óleo
    ½ xicara(chá) de azeite de oliva

    Modo de preparo:
    Refogue em panela grande, o feijão, o tomate, a cebola ,o pimentão e o cheiro-verde com 1 xicara de óleo. Acrescente a couve já cortada e refogue. À parte, frite os ovos e faça uma farofa. Depois ,misture o feijão a essa farofa e sirva.

  • Salada de feijão–caupi

    Salada de feijão–caupi

    Ingredientes:
    300g de cenoura
    300g de batata inglesa, cozida e cortada em tiras
    ¼ de repolho cortado em tiras
    400g de camarão grande seco e sem casca
    300g de feijão verde cozido em água e sal
    1 lata de creme de leite
    1 xicara(chá) de coentro picado
    1 cebola média
    2 dentes de alho
    3 xícara (chá) de batata palha

    Modo de preparo:
    Misture todos os ingredientes em uma travessa, coloque a batata palha e sirva.

  • Cuscuz com feijão-caupi

    Cuscuz com feijão-caupi

    Ingredientes:
    01 cebola grande picada
    03 dentes de alho picados
    01 colher (sopa) de azeite
    02 tomate picados
    01 pimentão amarelo cortado em cubos pequenos
    02 xicaras (chá) de queijo coalho cortado em cubos pequenos
    250g de farinha de milho pré –cozida
    01 copo de água
    03 xicaras (chá) de feijão de corda cozido e escorrido (sem liquido)
    02 colheres (sopa) de azeite de dendê
    04 colheres (sopa) de manteiga de garrafa
    04 colheres (sopa) de leite de coco
    03 colheres (sopa) de coentro
    04 colheres (sopa) de azeitonas pretas

    Sal a gosto

    Modo de preparo:
    Do cuscuz: Fazer um cuscuz com a farinha de milho pré- cozida a (cuscuz do norte): Em uma tigela junte a farinha de milho com água e coloque na cuscuzeira(sem aperta). Cozinha no vapor por 10 minutos. Do feijão com farofa de cuscuz: Frite a cebola, o alho e o pimentão com azeite e 2 colheres de manteiga de garrafa. Acrescente os tomates e os coentro refogando por alguns minutos. Adicione o leite de coco, o azeite de dendê, a manteiga de garrafa e por último o queijo coalho e as azeitonas. Juste o feijão cozido, a farofa de cuscuz e o refogado. Coloque ainda quente em forma para pudim e na hora de servi decore com folhas de agrião.

  • Mosaico rugoso

    Mosaico rugoso

    O sintoma mais evidente é o mosaico, isto é, presença marcante, nas folhas, de áreas intensamente verde-escuras, alternadas por áreas de cor verde-clara. Associado a isso, observa-se a presença de bolhosidade (semelhante a bolhas) e enrugamento. Apesar da doença, as plantas crescem normalmente (o que a diferencia do mosaico-severo), porém, a produção é muito afetada.

    Controle: as medidas de controle devem ser fundamentalmente embasadas no emprego de cultivares resistentes, recomendadas pela Embrapa. Por outro lado, caso o produtor não disponha de nenhuma dessas cultivares, as mesmas medidas recomendadas para o mosaico-severo podem ser adotadas.

  • Sarna

    Sarna

    Presença de lesões em qualquer parte da planta: folha, caule e ramos, menos nas raízes. Quando o ataque ocorre nas vagens, elas ficam encurvadas, pequenas e, muitas vezes, secas, acarretando grande perda na produção.

    Controle: o emprego de cultivar resistente é o melhor método. Dessa forma, para o controle da sarna, tem-se a BR 14 – Mulato, com alto padrão de resistência para as condições locais. Outras medidas complementares de controle podem ser adotadas, entre elas, o emprego de sementes sadias, livres do patógeno, e a destruição dos restos culturais.

  • Prosa Rural

    Este episódio do programa de rádio Prosa Rural fala sobre a fixação biológica de nitrogênio na cultura do feijão-caupi para aumento da produção.

  • Caruncho-do-feijão-caupi

    Caruncho-do-feijão-caupi

    Callosobruchus maculatus (Fabr.)

    Grãos que apresentam pequenas pontuações de coloração esbranquiçada (ovos), furos arredondados e pequenos insetos de coloração castanha, mostrando um “X” de coloração mais clara na parte dorsal das asas anteriores (élitros).

    Controle: não existem, registrados no MAPA, produtos químicos para o controle do caruncho-do-feijão-caupi. Entretanto estudos com óleos essenciais indicam a biofumigação com o óleo essencial de Lippia sidoides na proporção de 40 ml/t de grãos para o controle do caruncho.

  • Lagarta-do-cartucho

    Lagarta-do-cartucho

    Spodoptera frugiperda (J. E. Smith)

    Lagarta-do-cartucho e lagarta-mede-palmo possuem coloração esverdeada ou amarronzada com listra longitudinal clara e alimentam-se de folhas e ocasionalmente das vagens.

    Controle: Em razão da ausência de produtos químicos registrados no MAPA para o controle de lagartas em feijão-caupi, optou-se por recomendar produtos biológicos considerando o alvo, ou seja, a praga em si. Assim, para o controle das lagartas nessa cultura, podem ser empregados produtos à base de azadiractina, Bacillus thuringiensis, Trichogramma pretiosume baculovírus Spodoptera frugiperda.

  • Percevejos

    Percevejos

    Euchistus heros (Fabr.), Chinavia ubica (Rolston) Piezodorus guildinii (Westwood), Crinocerus sanctus (Fabr.), Hypselonotus fulvus (De Geer)

    São insetos sugadores que se alimentam principalmente das vagens verdes. O complexo de percevejos em feijão-caupi compreende cerca de 14 espécies da família Pentatomidae e cinco da família Coreidade.

    Controle: agentes de controle biológico.Dobbel: Beauveria bassiana + Metarhizium anisopliae.Reacher: Trissolcus basalis. Telenomus podisi e Trissolcus basalis (Agromic Nordeste).
    Destaca-se que ocorrem, naturalmente, para o controle do complexo Hemiptera do feijão-caupi, os seguintes parasitoides de ovos: Anastatus coreophagus Ashmead, Neorileya flavipes Ashmead, Ooencyrtus anasae(Ashmead), Ooencyrtus submetallicus (Howard) e Trissolcus urichi (Crawford).

  • Pulgão-preto

    Pulgão-preto

    Aphis craccivora Koch

    Pequenos insetos com cerca de 0,15 cm de comprimento, de coloração variando do amarelo-claro ao verde-escuro. Vivem em colônias, sob as folhas, flores, ramos, brotos novos e vagens.


    Controle: não existem produtos registrados no MAPA para o controle do pulgão-preto na cultura do feijão-caupi, entretanto pesquisas recentes conduzidas pela Embrapa relatam que o óleo vegetal de soja ou o óleo de fritura a 2% controlam eficazmente esse inseto. Nesse caso, há a recomendação de adição de detergente neutro a 1% para emulsificação do óleo

  • Vaquinhas

    Vaquinhas

    Cerotoma arcuatus (Olivier) “A” Diabrotica speciosa (Germar) “B”

    Ocorre quando as folhas apresentam pequenos orifícios arredondados e a presença de insetos (vaquinhas) de coloração preto-amarela e verde-amarela.

    Controle: o produto Kaiso 250 CS está registrado no MAPA para o controle de Diabrotica speciosa em feijão-caupi.

  • Agrotóxicos

    Agrotóxicos

    Registro de Agrotóxicos para Manejo de Pragas na Cultura do Feijão-Caupi (Vigna unguiculata).

  • Reconhecimento de pragas

    Reconhecimento de pragas

    Reconhecer as diversas pragas que atacam a cultura é pré-requisito para adoção de medidas de controle. Esta publicação traz não somente as principais pragas, mas também àquelas de ocorrência eventual

  • Zoneamento

    Zoneamento

    Veja aqui as informações sobre zoneamento e riscos climáticos da sua região.

  • Item PDF (2)

    Guia prático de reconhecimento e controle das principais pragas do feijão-caupi.

    Guia prático de reconhecimento e controle das principais pragas do feijão-caupi.

    Para identificar as principais pragas do feijão-caupi é importante saber reconhecê-las. Elas também podem variar dependendo do local de produção da cultura. Cada região pode apresentar diferentes tipos de pragas que atacam o feijão em diferentes estágios de seu ciclo de vida. Portanto, é fundamental conhecer em que fase as pragas são mais propensas a atacar.

    Baixe aqui

    Publicado: 15/05/2023

  • Registro de agrotóxicos

    Registro de agrotóxicos para manejo de pragas na cultura do feijão

    Registro de agrotóxicos para manejo de pragas na cultura do feijão

    No âmbito da Embrapa (e instituições de pesquisa), Universidades, bem como na rede privada, foram realizados muitos trabalhos onde foi comprovada a eficácia agronômica de agrotóxicos no controle de pragas na cultura do feijão-caupi.

    Baixe aqui

    Publicado: 15/05/2023

  • Época de plantio
    PLANTIO
    13/12/2021 Fonte: Embrapa

    Época de plantio

    A época de plantio das variedades de feijão-caupi de ciclo médio (70 a 80 dias) é a metade do período chuvoso de cada região. Com as variedades precoces (55 a 65 dias), o ideal é plantar 2 meses antes de terminar o período chuvoso. Com isso, evita-se que a colheita seja feita em períodos com maior probabilidade de ocorrência de chuvas. No caso da agricultura irrigada, tem-se maior flexibilidade quanto à indicação da melhor época de plantio, a qual deve ser uma decisão econômica em face das oscilações do preço de mercado do produto.

    Acessar página

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Temperatura e umidade
    CLIMA
    15/06/2022 Fonte: Embrapa

    Temperatura e umidade

    Tudo pronto para o plantio? Você sabia que em 1 mês começa a janela ideal de plantio de (nome da espécie) na sua região.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • A cultura do feijão-caupi

    A cultura do feijão-caupi

    Socioeconomia; Pragas da cultura do feijão-caupi; Principais doenças do feijão-caupi no Brasil; Plantas daninhas.

  • Observatório da Agropecuária

    Observatório da Agropecuária

    O painel temático do ZARC no portal do Observatório da Agropecuária Brasileira apresenta as informações consolidadas de todas as portarias do zoneamento para cada cultura, grupo, período do ano e tipo de solo.

  • Bioinsumos

    Bioinsumos

    O aplicativo oferece as opções de bioinsumos cadastrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), além de informações relevantes a respeito do emprego de insumos biológicos na agricultura.

  • Agritempo

    Agritempo

    O aplicativo móvel Agritempo - Sistema de Monitoramento Agrometeorológico - permite aos usuários o acesso, via Internet, às informações meteorológicas e agrometeorológicas de diversos municípios e estados brasileiros.

  • Plantio Certo

    Plantio Certo

    Disponível de forma gratuita para sistemas operacionais Andoid (Google) e iOS (Apple), o aplicativo auxilia produtores por meio da disponibilização das informações oficiais do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), numa interface de fácil compreensão.

  • Cookies de feijão?

    Um biscoito à base de farinha de feijão-caupi é a nova alternativa da ciência para incrementar o mercado de produtos funcionais no Brasil. Além de ter o dobro de proteínas em relação aos demais cereais usados na indústria de biscoitos, o feijão-caupi é altamente nutritivo, traz benefícios à saúde e é capaz de prevenir doenças metabólicas, como o diabetes, bem como as coronarianas e o câncer do cólon.

    Encontrado na página: Processamento e comercialização

  • Cultivar BRS Imponente

    Cultivar BRS Imponente

    Grãos extra grandes são a marca da cultivar Imponente, além de oferecer cultivo precoce e mecanizado.

  • Feijão-Caupi Biofortificado

    O feijão-caupi é uma rica fonte de ferro e zinco. Dentre as variedades que mais se destacam temos a BRS Aracê que por sua coloração verde e gosto doce é motivo de sucesso em receitas de baião de dois no Nordeste.

  • Feijão-caupi no Semiárido

    Feijão-caupi no Semiárido

    A série Cadernos do Semiárido - Riquezas e Oportunidades dedicou uma publicação específica ao tema com ampla abordagem dos diferentes aspectos que mais interessam à cultura.

    Encontrado na página: Plantio

    |

    Publicado: 16/05/2023

  • Informações nutricionais

    Composição

    (mg em 100 g de feijão-caupi cru)

    Energia – 336

    Umidade – 11,95

    Proteínas – 23,52

    Carboidratos – 60,03

    Lipídios – 1,26

    Cinzas – 3,24

    Fibra alimentar – 10,6


    Minerais

    Fósforo - 424

    Potássio – 1112

    Cálcio – 110

    Magnésio – 184

    Sódio – 16

    Zinco – 3,37

    Ferro – 8,27

    Manganês – 1,528

    Cobre – 0,845


    Vitaminas

    C – 1,5

    E – 0,39

    A – 0,015

    B1 – 0,853

    B2 – 0,226

    B6 – 0,357

    Fonte: United States Departament of Agriculture (USDA). USDA National Nutrient Database for Standard Reference. Disponível online em www.ars.usda.gov/ba/bhnrc/ndl (acessado em 21 de dezembro de 2011)

  • Época de plantio

    Novembro a maio
    (a depender da região do país).

    Variedades de ciclo médio: 71 a 90 dias. Metade do período chuvoso de cada região.

    Variedades de ciclo superprecoce: 55 a 60 dias.

    Dois meses antes de terminar o período chuvoso.

  • Produção nacional
    • 37,9 mil toneladas (Brasil 2020)
  • Área plantada
    • 67,3 mil hectares (Brasil 2020)
  • Fenologia do Feijão-Caupi

    infografico


     

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • O Clima e a Segurança Alimentar

    Como as mudanças climáticas interferem no ambiente natural, nas relações humanas, nas dinâmicas das cidades, no nível dos oceanos ou nos modelos de produção de alimentos e de energia? A série CLIMA aborda as pesquisas de cientistas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para Mudanças Climáticas que investigam estratégias para lidar com a as profundas transformações provocadas pelo clima na vida dos brasileiros.

  • Como escolher as sementes de feijão-caupi para plantar

    Vídeo com orientações sobre os cuidados que o produtor deve tomar ao escolher sementes de feijão-caupi (feijão-de-corda, feijão macassar) para sua propriedade. O analista da Embrapa Meio-Norte, Adão Cabral, apresenta informações importantes para o produtor.

    Encontrado na página: Sementes e cultivares

  • TECNOLOGIA 06/07

    Aplicativo para irrigação automatizada ganha o Hackathon Embrapa no Piauí

    Com o aplicativo de celular “Irrigação Automatizada”, a equipe TecAgro, da faculdade AESPI-FAPI, de Teresina, é a grande campeã da maratona Hackathon Acadêmico Embrapa Nacional 2017 no Piauí. A  equipe recebeu 377 pontos. A segunda colocada, com 196 pontos, foi a equipe Omni, que apresentou o trabalho Loja do Caupi, um ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • mãos pegando terra para plantar árvores
    Solo
    26/07/2023 Fonte: Embrapa

    Solo

    Amigo produtor: A correção da acidez, ou calagem, deve ser feita com base em resultados de análise química do solo.  Na calagem, são empregados, geralmente, calcários, que podem ser calcítico ou dolomítico. O calcário deve ser aplicado pelo menos dois meses antes da semeadura, para que se obtenham os efeitos esperados. Obs.: Consultar sempre um Técnico Agrícola ou Engenheiro Agrônomo para orientar quanto à coleta, análise de solo e recomendação de calagem e adubação.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • subtítulo

    Conheça os aplicativos da Embrapa para celular. Clique no ícone de acordo com o sistema operacional do seu aparelho. Para equipamentos com Android, você será redirecionado para Google Play. Para iPhones será redirecionado para App Store.

    Encontrado na página: Aplicativos

  • homem segurando peneira com feijão
    ECONOMIA 12/05

    O feijão-caupi cresce em importância no Agro nacional

    O feijão-caupi, feijão-de-corda ou feijão-macassar [Vigna unguiculata (L.) Walp.] é uma excelente fonte de proteínas (23% a 25% em média) e apresenta todos os aminoácidos essenciais, carboidratos (62% em média), vitaminas e minerais, além de grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura (teor ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • Máquina debulhadora de feijão-caupi

    O vídeo apresenta informações detalhadas sobre como manusear a máquina debulhadora de feijão-caupi, um equipamento desenvolvido pela Embrapa e que agiliza o processo de debulha de feijão-verde.

  • Valor nutricional

    Por seu valor nutritivo, o feijão-caupi é cultivado principalmente para a produção de grãos, secos ou verdes, e para o consumo humano, in natura, na forma de conserva ou desidratado. O feijão-caupi, feijão-de-corda ou feijão-macassar [Vigna unguiculata (L.) Walp.] é uma excelente fonte de proteínas (23% a 25% em média) e apresenta todos os aminoácidos essenciais, carboidratos (62% em média), vitaminas e minerais, além de grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura (teor de óleo de 2% em média).

    Encontrado na página: Pré-produção

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  • Plantio e tratos culturais

    O objetivo deste curso é capacitar produtores de feijão-caupi, agrônomos, técnicos de assistência rural, estudantes de graduação e pós-graduação em tecnologias de manejo do sistema de produção de feijão-caupi.

    O curso é composto por dois módulos, contemplando as variedades mais adequadas para produtividade de grãos verdes e secos para cada região do Brasil e as principais técnicas de manejo e tratos culturais do sistema de produção do feijão-caupi.

    Investimento: Gratuito

    Forma: Online

    Organizadora: Embrapa

    Duração: Aberta

    Carga horária: 20h

  • Novas cultivares de feijão-de-corda (feijão-caupi) da Embrapa

    Embrapa Amazônia Oriental apresenta quatro novas cultivares de feijão-de-corda, também conhecido como feijão-caupi, recomendadas para o estado do Pará e com potencial para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste brasileiras.

  • Embrapa busca produtores de sementes de feijão-caupi

    O edital prevê o licenciamento de produtores de sementes interessados em produzir e comercializar as novas cultivares de feijão-caupi (Vigna unguiculata L.) desenvolvidas pela Embrapa para o estado do Pará.

  • Manejo de solo para produção de feijão-caupi

    O vídeo apresenta informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Sim. Para tanto, devem ser utilizadas variedades tolerantes a altas temperaturas. As plantas devem ser distribuídas adequadamente na área e supridas com nutrientes e água, em quantidade adequada para atender a maiores taxas de crescimento. Em geral, deve-se reduzir o número de plantas por unidade de área, para diminuir o autossombreamento na cultura.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 5

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A falta de luz pode ocorrer, por exemplo, quando o número de plantas por unidade de área for muito elevado e houver condições adequadas de água e de nutrientes associadas a altas temperaturas. Nesses ambientes, pode ocorrer um crescimento vegetativo excessivo das plantas, que não vai permitir que a luz solar chegue até a maioria das folhas verdes. Dessa maneira, a luz solar somente incide nas folhas da parte superior das plantas, que normalmente ainda não estão completamente maduras e que nem sempre são autossuficientes na produção de fotoassimilados. Nessa situação, torna-se visível um estiolamento das plantas, que vem acompanhado de aumento do tamanho do entrenó, associado a um aparente crescimento vegetativo exuberante, favorecido ainda mais por altas temperaturas, o que resulta em poucas vagens e grãos por planta.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 8

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As causas são as mais diversas. Normalmente, cerca de 60% a 80% das flores são abortadas, porém algumas situações aumentam ainda mais o percentual de abortamento de flores, vagens e grãos. Geralmente, a planta autorregula o número ideal de vagens e grãos que ela pode ter, basicamente pela disponibilidade de nutrientes e, principalmente, pela disponibilidade de carboidratos. Dessa maneira, se ocorrer escassez de carboidratos durante o florescimento, o percentual de flores abortadas aumentará; se, porém, ocorrer falta de carboidratos na fase de formação de vagens, haverá um excessivo abortamento de vagens.

    Fatores adversos, como alta temperatura do ar durante a fase de floração, favorecem a produção elevada de flores; porém, aceleram as taxas respiratórias, causando elevada demanda por carboidratos, com consequente redução no vingamento de flores e vagens. Ressalte-se que, nessa etapa do desenvolvimento da planta, ainda podem estar se formando novas folhas e novas flores, além de as vagens estarem em diferentes estádios de crescimento, estabelecendo-se uma elevada competição por carboidratos entre os diversos pontos de crescimento da planta.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 9

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As fases mais críticas são as de floração e enchimento das vagens. As consequências serão mais severas quanto maior for o período de deficiência hídrica. Em geral, afetam os componentes números de vagens por planta e o peso de grãos.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 10

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A soma térmica ou graus-dia corresponde à soma diária de temperaturas do ar situadas entre as temperaturas mínima e máxima exigidas pela planta. Expressa a disponibilidade energética do meio. Sua estimativa permite definir as fases fenológicas da cultura e oferece informações para um melhor planejamento dos tratos culturais. A soma térmica caracteriza melhor as fases do ciclo da cultura do que o calendário diário (número de dias após a semeadura).

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 11

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para o processamento do balanço hídrico da cultura, na escala diária, são requeridos dados de clima, de solo e da cultura. É importante ressaltar que, quanto mais precisas e regionalizadas forem essas informações, melhor será a estimativa do índice de satisfação da necessidade de água (Isna), que é o índice básico para o zoneamento de risco climático.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 23

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Em termos climáticos, são necessários registros de precipi­tação pluviométrica e evapotranspiração de referência (ETo) da região. Quanto à precipitação pluviométrica, utilizam-se séries com no mínimo 15 anos de dados diários, registrados nas estações pluviométricas disponíveis na região. Para a estimativa da evapo­transpiração de referência, utiliza-se, preferencialmente, o método de Penman-Monteith, com base em dados climáticos disponíveis nas estações climatológicas disponíveis na região. Caso não se disponha de dados suficientes para a estimativa da ETo por Penman-Monteith, pode-se usar outro método.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 24

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para simplificar a divulgação das datas de semeadura nas portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as datas de semeadura indicadas para cultivo (baixo risco) são apresentadas seguindo-se a numeração sequencial dos decêndios do ano (Tabela 3). Por exemplo, se a data de semeadura de 15 de dezembro for de baixo risco climático, na tabela da portaria estará indicado o decêndio 35.

    Tabela 3. Períodos de semeadura utilizados nos cálculos dos balanços hídricos.

    Períodos →(decêndios)

    28

    29

    30

    31

    32

    33

    34

    35

    36

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 30

    11 a 20

    21 a 30

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    Meses →

    Outubro

    Novembro

    Dezembro

    Períodos →(decêndios)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 28

    Meses →

    Janeiro

    Fevereiro

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 28

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A depender das classes de risco, o município é considerado como de baixo risco climático para determinada data de semeadura quando pelo menos 20% de sua área apresentar, concomitantemente, temperatura média anual entre 18 °C e 34 °C e valor de Isna maior ou igual a 0,50 na fase de floração e enchimento de grãos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 30

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os mapas de risco climático são obtidos pela interpolação e espacialização dos valores de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) gerados a partir dos balanços hídricos.

    Os mapas de risco têm como finalidade apresentar valores de Isna, mesmo para os locais onde não se dispõe de dados climáticos para o processamento dos balanços hídricos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 32

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Nas próprias portarias que tratam do zoneamento de risco climático são informadas as variedades de feijão-caupi recomendadas para cada grupo. Essa lista é atualizada anualmente, segundo o lançamento de novas variedades. Para suas indicações no zoneamento agrícola, é necessário que estejam anotadas no Registro Nacional de Cultivares (RNC). Cabe ao detentor da variedade informar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) todas as suas características.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 33

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A redução do efeito da deficiência hídrica é possível tomando uma série de providências de manejo da cultura, princi­palmente observando aspectos relacionados ao solo e ao clima. Com relação ao clima, é necessário consultar o zoneamento de risco climático, ou seja, observando as regiões com menor chance de ocorrência de veranicos, e semear nas épocas de semeadura indicadas pelo zoneamento de risco climático. Essas medidas diminuem o risco de ocorrência de falta de água durante o ciclo da cultura, sobretudo durante a semeadura e a fase de enchimento de grãos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 35

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O agricultor pode entrar em contato com a Coordenação Geral de Zoneamento Agrícola do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para verificar quais são os procedimentos necessários.

    Outra opção é endereçar à Superintendência da Agricultura de seu estado, órgão que representa o Mapa em âmbito estadual, a solicitação de inclusão, por escrito. É preciso lembrar que, para que determinada região seja incluída no zoneamento, deverão ser apresentados elementos suficientes que atestem que a cultura é tradicionalmente cultivada na região e com níveis de produtividade satisfatórios.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 36

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A temperatura do ar é um dos elementos climáticos de maior importância para o crescimento, o desenvolvimento e a produtividade de grãos da cultura do feijão-caupi. Em geral, para que essa cultura atinja elevada produtividade, os valores de temperatura do ar devem estar em torno de 30 °C durante o dia e 22 °C durante a noite. Temperaturas do ar ao redor de 35 °C podem ocasionar o abortamento de flores e afetar negativamente o vingamento de vagens, principalmente se a cultura estiver submetida a limitado suprimento de água.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 2

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A importância da radiação solar varia de acordo com as fases do ciclo do feijão-caupi. A fase vegetativa, por exemplo, apresenta baixa resposta à radiação solar. Os maiores incrementos na produtividade de grãos, para níveis crescentes de radiação solar, são obtidos, respectivamente, durante as fases reprodutiva e de maturação de vagens.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 6

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Porque é por meio do processo fotossintético que se dá a incorporação do carbono proveniente do CO2, em esqueletos de carbono (carboidratos), sem os quais as plantas não cresceriam. Na realidade, toda atividade agrícola se resume em como captar e transformar eficientemente a energia luminosa em biomassa, por meio da fotossíntese. Se não for planejada, adequadamente, a forma de captar essa energia luminosa, os cultivos em geral, inclusive o do feijão-caupi, não terão boa produtividade.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 15

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna) é dado pela relação entre a evapotranspiração real da cultura (ETr) e a evapotranspiração máxima da cultura (ETm). Em termos percentuais, representa o quanto da evapotranspiração máxima requerida pela cultura está sendo atendido pela disponibilidade de água no solo, oriunda das precipitações pluviométricas.

    O Isna é calculado para a fase fenológica de floração e enchimento de grãos da cultura, considerada a fase mais sensível ao deficit hídrico. É, portanto, um índice que depende, principalmente, da variabilidade das chuvas e da época de semeadura programada. Por isso, deve-se utilizar a maior série possível de dados de chuva. Recomendam-se, no mínimo, séries com 15 anos diários de precipitação. O ideal é que as séries tenham mais de 30 anos de dados diários de chuva. Isso é importante porque se calcula o Isna para uma frequência de ocorrência de 80%, ou seja, 8 anos em cada 10 anos de registros, o que assegura certa margem de segurança ao zoneamento de risco climático.

    As classes de Isna usadas no zoneamento do feijão-caupi são as seguintes:

    • Baixo risco (época favorável à semeadura): Isna ≥ 0,50.
    • Médio risco (época intermediária): 0,40 < Isna < 0,50.
    • Alto risco (época desfavorável à semeadura): Isna ≤ 0,40.

    Isso significa que uma determinada data de semeadura é considerada apta ao cultivo de feijão-caupi (baixo risco climático) quando, no mínimo, metade da exigência hídrica da cultura é atendida pela disponibilidade de água no solo.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 21

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os balanços hídricos diários são processados apenas para os meses da estação chuvosa de cada região. Esses meses são divididos em períodos de 10 dias (decêndios), de tal forma que todos os meses terão três decêndios, da seguinte forma:

    • Decêndio 1: do dia 1° ao dia 10 do mês.
    • Decêndio 2: do dia 11 ao dia 20 do mês.
    • Decêndio 3: do dia 21 ao dia 30 ou 31 do mês.

    No caso do mês de fevereiro, o decêndio 3 estende-se do dia 21 ao dia 28 ou 29, se for ano bissexto.

    O balanço hídrico é processado tomando-se o dia central como representativo do decêndio. Por exemplo, para o decêndio 1, o balanço hídrico é iniciado no dia 5; para o decêndio 2, no dia 15; e para o decêndio 3, no dia 25. Esse procedimento reduz bastante o tempo de processamento dos balanços hídricos, sem comprometer a qualidade dos resultados.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 27

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O agricultor deve observar a análise granulométrica do seu solo e, com base na Instrução Normativa nº 2/2008 (BRASIL, 2008) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), escolher o que mais se aproximar daquele indicado pelo zoneamento de risco climático.

    Na IN nº 2/2008 estão descritos os procedimentos para a determinação do tipo de solo adotado no zoneamento de risco climático. Recomenda-se a observância dos seguintes procedimentos para a coleta de amostras destinadas à análise granulométrica, visando à apuração dos tipos de solo adotados pelo zoneamento:

    • As áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo com as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno.
    • A quantidade de pontos de coleta em cada área de amostragem deve resultar em amostra representativa dessa área.
    • Em cada ponto de coleta, a amostra deve ser retirada na camada até 50 cm de profundidade.
    • Da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área de amostragem, depois de destorroada e homogeneizada, deve ser retirada uma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para que formem uma amostra composta, representativa da área sob amostragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico procedimento deve ser feito para cada uma dessas áreas. Cada amostra composta, com identificação da área de amostragem a que pertence, deve ser encaminhada a um laboratório de solos para análise.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa nº 2, de 3 de janeiro de 2008. 2008.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 37

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. O zoneamento visa apenas minimizar o risco de perdas. O zoneamento de risco climático indica as épocas com menor risco de queda na produção, de acordo com estudos de solo e de clima. O zoneamento de risco não leva, porém, em consideração a ocorrência de pragas e doenças.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 38

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Semente é toda e qualquer estrutura vegetal utilizada na propagação de uma variedade. É o veículo por meio do qual são disseminadas as inovações e os avanços tecnológicos, com agregação de valor ao produto, a serem transferidos ao produtor rural, representando ganhos econômicos ao setor agrícola.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 39

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A disponibilidade de sementes de alta qualidade, em volume e na época adequada, e com preços acessíveis, são condições essenciais para dar suporte ao crescimento da cultura, tanto no que respeita à área plantada, quanto no que concerne à qualidade do produto final, exigida pelo mercado consumidor, no Brasil e no mundo.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 42

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • No processo de certificação são produzidas sementes gené­ticas, sementes básicas, sementes certificadas de primeira geração (C1) e sementes certificadas de segunda geração (C2).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 43

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Existem as categorias de sementes fiscalizadas S1 e S2, as quais só podem ser plantadas no estabelecimento de campos cuja destinação seja a produção de grãos.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 44

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O número máximo de sementes de outras espécies, dentro de uma amostra, é de mil sementes, a depender da categoria de semente (Tabela 1).

    Tabela 1. Número máximo de sementes de outras espécies.

    Pureza

    Categoria das sementes

    Básica

    C1

    C2

    S1 e S2

    Semente de outra espécie cultivada

    0

    0

    1

    2

    Semente silvestre

    0

    1

    1

    1

    Semente nociva tolerada

    0

    1

    1

    2

    Semente nociva proibida

    0

    0

    0

    0

    Fonte: Adaptado do Anexo XII da IN nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013).

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 62

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A validade do teste de germinação é de 6 meses para qualquer categoria de semente.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 65

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser consideradas as seguintes características: a) a área a ser amostrada; b) o número mínimo de subamostras; c) o número de plantas por subamostra; d) a população da amostra para plantas atípicas; e) a rotação com outras culturas ou sucessão de ciclos; f) o isolamento; g) a existência de plantas atípicas/outras espécies; e h) a ocorrência de doenças. Todas essas informações estão contidas no Anexo XII – Padrões para a produção e a comercialização de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata), da Instrução Normativa nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013).

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 48

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é a instituição incumbida de promover, coordenar, normatizar, super­visionar, auditar e fiscalizar as ações decorrentes da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 (BRASIL, 2003), e de sua regulamentação.

    BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 17 jan. 2017.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 46

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser feitas, no mínimo, duas vistorias (obrigatórias) no campo de produção. Elas deverão ser feitas pelo responsável técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 49

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Quando plantas de outras espécies estiverem presentes no campo, elas deverão ser suprimidas de forma a eliminar os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida.

    Para eliminar esses contaminantes, pode-se empregar o arranquio das plantas e, também, usar selecionadoras de sementes (gravidade, cor, entre outros) durante o beneficiamento, como ocorre quando há sementes de soja como contaminante.

    As técnicas de controle empregadas deverão ser registradas nos laudos de vistoria. As normas estão estabelecidas na Instrução Normativa nº 45/2013 (BRASIL, 2013), devendo-se observar a categoria da semente a ser produzida.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 57

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A recomendação depende da categoria de semente. Assim:

    • Sementes básicas: 30 dias entre o plantio de uma variedade e outra.
    • Sementes C1, C2, S1 e S2: 20 dias entre o plantio de uma variedade e outra.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 53

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Esse escalonamento visa evitar a coincidência do período de florescimento das diferentes variedades e, consequentemente, o cruzamento indesejado entre as variedades.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 54

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Ao se classificar uma planta como atípica, devem ser consi­deradas também as plantas não identificadas ou tidas provavelmente como de outra cultivar. Na contagem de plantas durante a inspeção de campo, uma planta atípica será sempre classificada como tal, independentemente de seu estádio de desenvolvimento, e, mesmo que não esteja causando contaminação na época da inspeção, que possa causá-la posteriormente. Os limites estão intimamente relacionados à categoria da semente. O número máximo permitido de plantas da mesma espécie que apresentem quaisquer características que não coincidam com os descritores da variedade em vistoria está estabelecido a seguir:

    • Sementes básicas: máximo de três plantas atípicas a cada 6 mil plantas avaliadas (3/6.000).
    • Sementes C1: máximo de três plantas atípicas a cada 3 mil plantas avaliadas (3/3.000).
    • Sementes C2: máximo de três plantas atípicas a cada 1,5 mil plantas avaliadas (3/1.500).
    • S1 e S2: máximo de três plantas atípicas a cada 900 plantas avaliadas (3/900).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 56

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser avaliadas as doenças fúngicas: mancha-café (Colleto­trichum truncatum), mancha-cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) e fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 58

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A pureza varietal e a germinação das sementes são parâmetros que devem ser considerados para o estabelecimento dos campos de produção de sementes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 60

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os aspectos considerados são dois: semente pura e outras sementes. Considera-se como semente pura aquela que pertence às mesmas espécie e cultivar existentes na amostra. Para a cultura do feijão-caupi, independentemente da categoria de semente a ser produzida, a pureza deve ser de, no mínimo, 98%. Para outras sementes, é avaliada a presença de espécies silvestres e invasoras. Para a cultura do feijão-caupi, no caso de produção de sementes básicas, não é permitida a ocorrência de outras sementes. No entanto, para as outras categorias (C1, C2, S1 e S2), permite-se um máximo de 0,1% de outras sementes. Deve-se relatar o percentual encontrado de material inerte e a sua composição no Boletim de análise de sementes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 61

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A validade do teste de germinação é de 3 meses para qualquer categoria de semente, excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. Deve-se lembrar que, se solicitada a reanálise, deverá ser determinado, novamente, o percentual de sementes infestadas.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 66

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Deve ser levado em consideração um conjunto de fatores:

    • Aceitação, pelo mercado consumidor, do tipo de grão, principalmente quanto à cor do tegumento, ao tamanho, ao formato e ao aspecto visual do grão.
    • Alta qualidade culinária e nutricional.
    • Adaptação às condições edafoclimáticas da região onde será feito o cultivo – consultar o zoneamento agrícola de risco climático da região, o qual indicará a melhor época para a semeadura.
    • Estabilidade e potencial de rendimento de grãos.
    • Resistência ou tolerância às principais doenças e pragas que ocorrem na região.
    • Arquitetura da planta, principalmente o porte (ereto, semi­ereto, semiprostrado e prostrado), adequada ao nível de tecnologia que será empregado na lavoura.
    • Ciclo (número de dias da semeadura à maturidade) ade­quado ao regime de chuva da região, ou, no caso de cultivo irrigado, adequado à janela de plantio disponível.
    • Aquisição de semente de origem idônea certificada, com alto poder germinativo e vigor.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 67

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades recomendadas, o ano de lançamento e os esta­dos recomendados são, nessa ordem:

    • BR3 Tracuateua, lançada em 1985, PA.
    • Amapá, 1997: AP.
    • BRS Mazagão, 2000: AP.
    • BRS Milênio, 2005: PA.
    • BRS Urubuquara, 2005: PA.
    • BRS Novaera, 2007: RO, AM, RR, PA, AP.
    • BRS Xiquexique, 2008: RO, AM, RR, PA, AP.
    • BRS Aracê, 2009: RR, PA, TO.
    • BRS Cauamé, 2009: RO, AM, RR, PA, AP.
    • BRS Juruá, 2009: RR, PA, TO.
    • BRS Pajeú, 2009: AM, RR, PA, AP.
    • BRS Potengi, 2009: RO, AM, RR, AP.
    • BRS Tumucumaque, 2009: RO, AM, RR, PA, AP.
    • BRS Imponente, 2016: PA.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 68

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Cores Mulato são: IPA 205, IPA 206, Patativa, BR 14-Mulato, BRS Marataoã, BRS Pajeú e Miranda IPA 207.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 87

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades mais adaptadas ao bioma Caatinga são: Sempre Verde, IPA 205, IPA 206, Patativa, BR 17-Gurgueia, BRS Rouxinol, BRS Paraguaçu, BRS Marataoã, BRS Xiquexique, BRS Pajeú, BRS Potengi, BRS Pujante, BRS Acauã, BRS Tapahium, Miranda IPA 207 e Setentão.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 88

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades precoces ou do grupo de maturação I são: Sempre Verde, BR 3-Tracuateua, IPA 206, Riso do Ano, BRS Mazagão, BRS Guariba, BRS Potiguá, BRS Novaera, BRS Cauamé, BRS Itaim, BRS Tumucumaque, BRS Acauã, BRS Tapaihum, BRS Carijó e Miranda IPA 207.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 73

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A única variedade com ciclo de maturação tardio ou do grupo III é a IPA 205.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 75

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades recomendadas, o ano de lançamento e os estados recomendados são, nessa ordem:

    • Sempre Verde, 1981: CE, AL.
    • Epace 10, 1988: CE.
    • IPA 205, 1988: RN, PB, PE, AL.
    • Setentão, 1988: CE, AL.
    • IPA 206, 1989: RN, PB, PE, AL, BA.
    • BR 14-Mulato, 1990: PI, BA.
    • BR 17-Gurgueia, 1994: PI.
    • Monteiro, 1998: PI.
    • Patativa, 1999: CE.
    • BRS Mazagão, 2000: PI.
    • BRS Rouxinol, 2001: BA, PI.
    • BRS Paraguaçu, 2002: PI, BA.
    • BRS Guariba, 2004: MA, CE, PI, PE.
    • BRS Marataoã, 2004: MA, PI, CE, PB, PE, AL, BA.
    • BRS Milênio, 2005: MA, PI.
    • BRS Potiguá, 2005: RN.
    • BRS Urubuquara, 2005: MA, PI.
    • BRS Novaera, 2007: MA, CE, RN.
    • BRS Pujante, 2007: CE, PE, AL, BA.
    • BRS Xiquexique, 2008: MA, PI, RN, PE, AL, SE, BA.
    • BRS Aracê, 2009: PI, SE, BA.
    • BRS Cauamé, 2009: MA, PI, RN, PE, AL, SE.
    • BRS Juruá, 2009: PI, SE, BA.
    • BRS Pajeú, 2009: MA, PI, CE, RN, PE, AL, SE.
    • BRS Tumucumaque, 2009: MA, PI, RN, PE, AL, SE.
    • BRS Acauã, 2010: PI, PE, BA.
    • BRS Carijó, 2010: PI, PE, BA.
    • Miranda IPA 207, 2012: PI, CE, RN, PE, AL, SE, BA.
    • BRS Imponente, 2016: MA, PI.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 69

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte ereto são: BRS Itaim, BRS Carijó e BRS Tapaihum.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 77

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte semiereto são: BRS Guariba, BRS Novaera, BRS Tumucumaque, BRS Cauamé, BRS Potengi e BRS Imponente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 78

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte semiprostrado são: BR 17-Gurgueia, BRS Paraguaçu, BRS Rouxinol, BRS Marataoã, BRS Potiguá, BRS Urubuquara, BRS Xiquexique, BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Acauã e Miranda IPA 207.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 79

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte prostrado são: BR 3-Tracuateua, Mon­teiro e BRS Milênio.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 80

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Branco Fradinho são: BRS Itaim e BRS Carijó.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 84

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades com maior tolerância são a BRS Paraguaçu e a BRS Xiquexique.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 90

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A classe comercial mais aceita para exportação é a Branca, subclasses Branco Lisa, Branco Rugoso e Fradinho.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 94

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A BRS Guariba é resistente ao vírus do mosaico do feijão-caupi transmitido por afídeos (CABMV) e ao vírus do mosaico-dourado do feijão-caupi (CGMV); é moderadamente resistente ao fungo causador do oídio e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus do mosaico-severo do feijão-caupi (CPSMV) e ao fungo causador da mela.

    A BRS Marataoã é resistente ao vírus CPSMV; é moderadamente resistente aos vírus CABMV e CGMV e aos fungos causadores do oídio e da mancha-café; e é suscetível ao fungo causador da mela.

    A BRS Rouxinol é imune ao vírus CPSMV e ao mosaico do pepino (CMV); é altamente resistente ao vírus CGMV; e é resistente aos vírus CABMV e CMV.

    A BRS Paraguaçu é imune ao vírus CMV; é altamente resistente ao vírus CABMV; é resistente aos vírus CGMV; e é suscetível ao vírus CPSMV.

    A BRS Milênio é moderadamente resistente ao vírus CGMV e ao fungo causador da mancha-café; é suscetível aos vírus CPSMV e CABMV e aos fungos causadores do oídio e da mela.

    A BRS Urubuquara é moderadamente resistente ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV e aos fungos causadores do oídio e da mela.

    A BRS Novaera é altamente resistente ao fungo causador da mancha-café; é moderadamente resistente ao vírus CGMV; e é suscetível ao vírus CPSMV e aos fungos causadores do oídio e da mela.

    A BRS Xiquexique é resistente ao fungo causador do oídio; é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e ao fungo causador da mela.

    A BRS Tumucumaque é resistente ao vírus CGMV; é moderadamente resistente ao vírus CABMV e aos fungos causadores da mancha-café e do oídio; e é suscetível aos fungos causadores da mancha de cercóspora e mela.

    A BRS Itaim é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e aos fungos causadores da mancha de cercóspora, do oídio e da mela.

    A BRS Potengi é moderadamente resistente aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV e aos fungos causadores da mancha-café e do oídio; e é suscetível aos fungos causadores da mancha de cercóspora e da mela.

    A BRS Cauamé é resistente ao vírus CGMV; é moderadamente resistente aos vírus CABMV e aos fungos causadores da mancha-café, da mancha de cercóspora e do oídio; e é suscetível ao vírus CPSMV e ao fungo causador da mela.

    A BRS Pajeú é resistente ao vírus CGMV; é moderadamente resistente aos vírus CPSMV e CABMV e aos fungos causadores da mancha-café e do oídio; e é suscetível ao fungo causador da mela.

    A BRS Aracê é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e aos fungos causadores da mancha de cercóspora, do oídio e da mela.

    A BRS Juruá é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e ao fungo causador da mela.

    A BRS Acauã é tolerante aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV, em condições de campo.

    A BRS Carijó é medianamente tolerante aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV, em condições de campo.

    A BRS Pujante é tolerante ao CGMV; e é medianamente tolerante aos vírus CPSMV e CABMV, em condições de campo.

    A BRS Tapahium é altamente tolerante aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV, em condições de campo.

    A BRS Imponente é moderadamente resistente aos vírus CABMV e CGMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 99

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de cozimento mais rápido são: BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Tumucumaque e BRS Imponente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 93

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São as subclasses Sempre Verde e Canapu.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 95

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A contínua utilização de uma variedade resistente causa grande pressão de seleção sobre o patógeno e, consequentemente, aumenta as chances de quebra de resistência. Assim, há possibilidade de surgir novas raças que podem causar doença na variedade ante­riormente resistente. A não utilização de sementes certificadas e/ou fiscalizadas pode introduzir novas raças do patógeno na região em que a variedade é recomendada ou introduzir o patógeno em regiões onde a doença ainda não estava presente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 100

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. O programa de melhoramento de feijão-caupi da Embrapa Meio-Norte tem como objetivo desenvolver variedades tanto para a agricultura familiar quanto para a agricultura empresarial.

    São desenvolvidas variedades para atender aos mercados de grãos secos e de vagens e grãos verdes. As variedades para o mer­cado de vagens e grãos verdes atendem principalmente à agricultura familiar, onde está concentrada a maior parte dos produtores desse segmento. Muitas variedades também podem ser utilizadas com duplo propósito, ou seja, tanto para a produção de grãos secos quanto para verdes.

    Também são desenvolvidas variedades de porte ereto/semiereto e porte semiprostrado. As variedades de porte semiprostrado enquadram-se melhor ao sistema de colheita manual, mais comum na agricultura familiar. Já as variedades de portes ereto e semiereto são aptas tanto para pequenos quanto para grandes produtores com colheita totalmente mecanizada.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 102

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura