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Exibindo 679 resultados.
  • Feijão-caupi no Semiárido

    Feijão-caupi no Semiárido

    A série Cadernos do Semiárido - Riquezas e Oportunidades dedicou uma publicação específica ao tema com ampla abordagem dos diferentes aspectos que mais interessam à cultura.

    Encontrado na página: Plantio

    |

    Publicado: 16/05/2023

  • Informações nutricionais

    Composição

    (mg em 100 g de feijão-caupi cru)

    Energia – 336

    Umidade – 11,95

    Proteínas – 23,52

    Carboidratos – 60,03

    Lipídios – 1,26

    Cinzas – 3,24

    Fibra alimentar – 10,6


    Minerais

    Fósforo - 424

    Potássio – 1112

    Cálcio – 110

    Magnésio – 184

    Sódio – 16

    Zinco – 3,37

    Ferro – 8,27

    Manganês – 1,528

    Cobre – 0,845


    Vitaminas

    C – 1,5

    E – 0,39

    A – 0,015

    B1 – 0,853

    B2 – 0,226

    B6 – 0,357

    Fonte: United States Departament of Agriculture (USDA). USDA National Nutrient Database for Standard Reference. Disponível online em www.ars.usda.gov/ba/bhnrc/ndl (acessado em 21 de dezembro de 2011)

  • Época de plantio

    Novembro a maio
    (a depender da região do país).

    Variedades de ciclo médio: 71 a 90 dias. Metade do período chuvoso de cada região.

    Variedades de ciclo superprecoce: 55 a 60 dias.

    Dois meses antes de terminar o período chuvoso.

  • Produção nacional
    • 37,9 mil toneladas (Brasil 2020)
  • Área plantada
    • 67,3 mil hectares (Brasil 2020)
  • Fenologia do Feijão-Caupi

    infografico


     

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • O Clima e a Segurança Alimentar

    Como as mudanças climáticas interferem no ambiente natural, nas relações humanas, nas dinâmicas das cidades, no nível dos oceanos ou nos modelos de produção de alimentos e de energia? A série CLIMA aborda as pesquisas de cientistas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para Mudanças Climáticas que investigam estratégias para lidar com a as profundas transformações provocadas pelo clima na vida dos brasileiros.

  • Como escolher as sementes de feijão-caupi para plantar

    Vídeo com orientações sobre os cuidados que o produtor deve tomar ao escolher sementes de feijão-caupi (feijão-de-corda, feijão macassar) para sua propriedade. O analista da Embrapa Meio-Norte, Adão Cabral, apresenta informações importantes para o produtor.

    Encontrado na página: Sementes e cultivares

  • TECNOLOGIA 06/07

    Aplicativo para irrigação automatizada ganha o Hackathon Embrapa no Piauí

    Com o aplicativo de celular “Irrigação Automatizada”, a equipe TecAgro, da faculdade AESPI-FAPI, de Teresina, é a grande campeã da maratona Hackathon Acadêmico Embrapa Nacional 2017 no Piauí. A  equipe recebeu 377 pontos. A segunda colocada, com 196 pontos, foi a equipe Omni, que apresentou o trabalho Loja do Caupi, um ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • mãos pegando terra para plantar árvores
    Solo
    26/07/2023 Fonte: Embrapa

    Solo

    Amigo produtor: A correção da acidez, ou calagem, deve ser feita com base em resultados de análise química do solo.  Na calagem, são empregados, geralmente, calcários, que podem ser calcítico ou dolomítico. O calcário deve ser aplicado pelo menos dois meses antes da semeadura, para que se obtenham os efeitos esperados. Obs.: Consultar sempre um Técnico Agrícola ou Engenheiro Agrônomo para orientar quanto à coleta, análise de solo e recomendação de calagem e adubação.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • subtítulo

    Conheça os aplicativos da Embrapa para celular. Clique no ícone de acordo com o sistema operacional do seu aparelho. Para equipamentos com Android, você será redirecionado para Google Play. Para iPhones será redirecionado para App Store.

    Encontrado na página: Aplicativos

  • homem segurando peneira com feijão
    ECONOMIA 12/05

    O feijão-caupi cresce em importância no Agro nacional

    O feijão-caupi, feijão-de-corda ou feijão-macassar [Vigna unguiculata (L.) Walp.] é uma excelente fonte de proteínas (23% a 25% em média) e apresenta todos os aminoácidos essenciais, carboidratos (62% em média), vitaminas e minerais, além de grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura (teor ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • Máquina debulhadora de feijão-caupi

    O vídeo apresenta informações detalhadas sobre como manusear a máquina debulhadora de feijão-caupi, um equipamento desenvolvido pela Embrapa e que agiliza o processo de debulha de feijão-verde.

  • Valor nutricional

    Por seu valor nutritivo, o feijão-caupi é cultivado principalmente para a produção de grãos, secos ou verdes, e para o consumo humano, in natura, na forma de conserva ou desidratado. O feijão-caupi, feijão-de-corda ou feijão-macassar [Vigna unguiculata (L.) Walp.] é uma excelente fonte de proteínas (23% a 25% em média) e apresenta todos os aminoácidos essenciais, carboidratos (62% em média), vitaminas e minerais, além de grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura (teor de óleo de 2% em média).

    Encontrado na página: Pré-produção

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  • Plantio e tratos culturais

    O objetivo deste curso é capacitar produtores de feijão-caupi, agrônomos, técnicos de assistência rural, estudantes de graduação e pós-graduação em tecnologias de manejo do sistema de produção de feijão-caupi.

    O curso é composto por dois módulos, contemplando as variedades mais adequadas para produtividade de grãos verdes e secos para cada região do Brasil e as principais técnicas de manejo e tratos culturais do sistema de produção do feijão-caupi.

    Investimento: Gratuito

    Forma: Online

    Organizadora: Embrapa

    Duração: Aberta

    Carga horária: 20h

  • Novas cultivares de feijão-de-corda (feijão-caupi) da Embrapa

    Embrapa Amazônia Oriental apresenta quatro novas cultivares de feijão-de-corda, também conhecido como feijão-caupi, recomendadas para o estado do Pará e com potencial para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste brasileiras.

  • Embrapa busca produtores de sementes de feijão-caupi

    O edital prevê o licenciamento de produtores de sementes interessados em produzir e comercializar as novas cultivares de feijão-caupi (Vigna unguiculata L.) desenvolvidas pela Embrapa para o estado do Pará.

  • Manejo de solo para produção de feijão-caupi

    O vídeo apresenta informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Início
  • Pragas do feijão-caupi - vídeo 2D

  • Melhoramento genético de cultivares para variedades de feijão-caupi - vídeo 2D

  • Uso da máquina debulhadora de feijão-caupi - vídeo 2D

  • Melhoramento genético de cultivares para variedades de feijão-caupi - vídeo 3D

  • Manejo de solo para produção de feijão-caupi - vídeo 360

  • Publicações
  • Pragas no feijão-caupi

    O episódio apresenta as principais pragas que atacam o Feijão-Caupi e orientações para prevenção e controle.

  • Manejo do solo para o feijão-caupi

    O episódio traz informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi.

  • Podcast
  • Melhoramento genético do feijão-caupi

    O episódio apresenta informações sobre o Programa de Melhoramento Genético do Feijão-Caupi, responsável pelo desenvolvimento de cultivares para o mercado interno e externo.

  • Sim. Para tanto, devem ser utilizadas variedades tolerantes a altas temperaturas. As plantas devem ser distribuídas adequadamente na área e supridas com nutrientes e água, em quantidade adequada para atender a maiores taxas de crescimento. Em geral, deve-se reduzir o número de plantas por unidade de área, para diminuir o autossombreamento na cultura.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 5

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Porque é por meio do processo fotossintético que se dá a incorporação do carbono proveniente do CO2, em esqueletos de carbono (carboidratos), sem os quais as plantas não cresceriam. Na realidade, toda atividade agrícola se resume em como captar e transformar eficientemente a energia luminosa em biomassa, por meio da fotossíntese. Se não for planejada, adequadamente, a forma de captar essa energia luminosa, os cultivos em geral, inclusive o do feijão-caupi, não terão boa produtividade.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 15

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Zoneamento agrícola de risco climático é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura, configurado na forma de um estudo. Ele é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos e permitir, a cada município, identificar a melhor época de semeadura das culturas, em diversos tipos de solo e para variedades de diferentes ciclos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 17

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem-se observar as seguintes etapas, na ordem indicada:

    • Em primeiro lugar, conferir se o município de interesse faz parte da lista de municípios, contida na tabela publicada na portaria.
    • Em segundo lugar, estando o município contemplado entre os aptos ao cultivo do feijão-caupi, verificar qual o tipo de solo predomina na região e/ou município.
    • Em terceiro lugar, na coluna do tipo de solo, buscar os decêndios indicados como de baixo risco climático para semeadura. De posse dos decêndios, fazer a correlação com as datas do calendário (Tabela 3).

    Tabela 3. Períodos de semeadura utilizados nos cálculos dos balanços hídricos.

    Períodos →(decêndios)

    28

    29

    30

    31

    32

    33

    34

    35

    36

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 30

    11 a 20

    21 a 30

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    Meses →

    Outubro

    Novembro

    Dezembro

    Períodos →(decêndios)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 28

    Meses →

    Janeiro

    Fevereiro

    Por exemplo: para o Município de Alto Longá, na condição de solo tipo 2, o período indicado como de baixo risco climático para o feijão-caupi se estende do decêndio 34 ao 6 (Tabela 4), ou seja, do dia 1º de dezembro a 28 de fevereiro (Tabela 3). Porém, para solo tipo 1, o período indicado como de baixo risco climático para feijão-caupi se estende do decêndio 3 ao 5 (Tabela 4), ou seja, do dia 21 de janeiro a 20 de fevereiro (Tabela 3).

    Tabela 4. Municípios aptos para a semeadura do feijão-caupi para cada tipo de solo.

    Município

    Período de semeadura (decêndio)

    Solo do tipo 1

    Solo do tipo 2

    Solo do tipo 3

    Acauã

     

    Agricolândia

    3 a 5

    34 a 6

    33 a 6

    Água Branca

    3 e 4

    34 a 6

    34 a 6

    Alagoinha do Piauí

     

    3

    2 a 5

    Alegrete do Piauí

     

    3

    2 a 5

    Alto Longá

    3 a 5

    34 a 6

    34 a 6

    Altos

    35 a 5

    34 a 6

    33 a 6

    Alvorada do Gurgueia

    36

    34 a 2

    34 a 4

    Vera Mendes

     

     

    36 a 4

    Vila Nova do Piauí

     

    3

    35 a 5

    Wall Ferraz

     

    36 a 4

    34 a 5

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 29

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A temperatura do ar é um dos elementos climáticos de maior importância para o crescimento, o desenvolvimento e a produtividade de grãos da cultura do feijão-caupi. Em geral, para que essa cultura atinja elevada produtividade, os valores de temperatura do ar devem estar em torno de 30 °C durante o dia e 22 °C durante a noite. Temperaturas do ar ao redor de 35 °C podem ocasionar o abortamento de flores e afetar negativamente o vingamento de vagens, principalmente se a cultura estiver submetida a limitado suprimento de água.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 2

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim, um ângulo foliar mais agudo (< 90°) permite que maior quantidade de radiação atinja as folhas inferiores do dossel, tornando-as fotossinteticamente mais eficientes, ou seja, plantas com porte ereto e semiereto são mais eficientes na utilização da radiação solar.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 7

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A falta de luz pode ocorrer, por exemplo, quando o número de plantas por unidade de área for muito elevado e houver condições adequadas de água e de nutrientes associadas a altas temperaturas. Nesses ambientes, pode ocorrer um crescimento vegetativo excessivo das plantas, que não vai permitir que a luz solar chegue até a maioria das folhas verdes. Dessa maneira, a luz solar somente incide nas folhas da parte superior das plantas, que normalmente ainda não estão completamente maduras e que nem sempre são autossuficientes na produção de fotoassimilados. Nessa situação, torna-se visível um estiolamento das plantas, que vem acompanhado de aumento do tamanho do entrenó, associado a um aparente crescimento vegetativo exuberante, favorecido ainda mais por altas temperaturas, o que resulta em poucas vagens e grãos por planta.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 8

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As causas são as mais diversas. Normalmente, cerca de 60% a 80% das flores são abortadas, porém algumas situações aumentam ainda mais o percentual de abortamento de flores, vagens e grãos. Geralmente, a planta autorregula o número ideal de vagens e grãos que ela pode ter, basicamente pela disponibilidade de nutrientes e, principalmente, pela disponibilidade de carboidratos. Dessa maneira, se ocorrer escassez de carboidratos durante o florescimento, o percentual de flores abortadas aumentará; se, porém, ocorrer falta de carboidratos na fase de formação de vagens, haverá um excessivo abortamento de vagens.

    Fatores adversos, como alta temperatura do ar durante a fase de floração, favorecem a produção elevada de flores; porém, aceleram as taxas respiratórias, causando elevada demanda por carboidratos, com consequente redução no vingamento de flores e vagens. Ressalte-se que, nessa etapa do desenvolvimento da planta, ainda podem estar se formando novas folhas e novas flores, além de as vagens estarem em diferentes estádios de crescimento, estabelecendo-se uma elevada competição por carboidratos entre os diversos pontos de crescimento da planta.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 9

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O zoneamento de risco climático do feijão-caupi indica onde ocorrem as condições climáticas mais favoráveis ao plantio e ao desenvolvimento da cultura. Além disso, o zoneamento pode ser usado na política governamental para a cultura como instrumento orientador do crédito e do seguro agrícola.

    No Brasil, há três tipos climáticos zonais: o equatorial, o tropical e o temperado. Eles afetam de forma distinta o desenvolvimento agropecuário do País. Por possuir dimensão continental, o território brasileiro está exposto às mais diferentes adversidades climáticas, como seca, geada, granizo, vendaval e enchente. No Brasil, o que mais afeta a agropecuária são as secas, que causam grandes prejuízos, decorrentes dos longos períodos de falta de água.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 18

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São analisados os parâmetros de clima, solo e de ciclos de variedades tomando por base uma metodologia validada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) (ANDRADE JUNIOR et al., 2008). Com base nesses parâmetros, são processados balanços hídricos diários, visando à obtenção do índice de satis­fação da necessidade de água da cultura (Isna) em diferentes épocas de semeadura, ao longo da estação chuvosa. Dessa forma, são quantificados os riscos climáticos envolvidos na condução das lavouras que podem ocasionar perdas na produção. Esse estudo resulta numa relação de municípios indicados ao plantio das diversas culturas, acompanhada dos respectivos calendários de semeadura.

    ANDRADE JUNIOR, A. S. de; BASTOS, E. A.; CARDOSO, M. J.; SILVA, C. O. da. Zoneamento de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2008. 25 p. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 170).

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 19

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Em termos climáticos, os parâmetros usados são a temperatura do ar e a precipitação. De forma direta, é utilizada a temperatura média anual do ar (T, em °C), definida em duas: a) de baixo risco – quando a região apresenta T ≥ 18 °C e T ≤ 34 °C; e b) de alto risco – quando a região apresenta T < 18 °C e T > 34 °C. De forma indireta, a temperatura do ar e a precipitação são usadas na estimativa do balanço hídrico, de onde se obtém o índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna).

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 20

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os seguintes fatores são levados em conta:

    Pureza genética: É expressa no potencial produtivo, nas suas características agronômicas, na reação a doenças e pragas, nas características da semente, entre outras.

    Pureza física: É determinada pelo grau e pelo tipo de conta­minante presente no lote analisado.

    Pureza fisiológica: É a expressão do seu potencial em gerar uma nova planta, perfeita e vigorosa, quando submetida a condições ambientais favoráveis.

    Pureza fitossanitária: As sementes não devem ser veículos de patógenos que possam afetar negativamente a emergência e o vigor das plântulas, e constituírem o inóculo primário para o desen­volvimento de epidemias, com consequente redução no rendimento da cultura.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 41

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A disponibilidade de sementes de alta qualidade, em volume e na época adequada, e com preços acessíveis, são condições essenciais para dar suporte ao crescimento da cultura, tanto no que respeita à área plantada, quanto no que concerne à qualidade do produto final, exigida pelo mercado consumidor, no Brasil e no mundo.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 42

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Mesmo que a planta de feijão-caupi seja autógama (sexos feminino e masculino na mesma planta), a polinização pode ser feita naturalmente por insetos, principalmente pela abelha mamangava. Por isso, o isolamento espacial também é recomendado para esses campos de produção de sementes de feijão-caupi.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 52

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A recomendação depende da categoria de semente. Assim:

    • Sementes básicas: 30 dias entre o plantio de uma variedade e outra.
    • Sementes C1, C2, S1 e S2: 20 dias entre o plantio de uma variedade e outra.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 53

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A validade do teste de germinação é de 3 meses para qualquer categoria de semente, excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. Deve-se lembrar que, se solicitada a reanálise, deverá ser determinado, novamente, o percentual de sementes infestadas.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 66

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades recomendadas, o ano de lançamento e os esta­dos recomendados são, nessa ordem:

    • BR3 Tracuateua, lançada em 1985, PA.
    • Amapá, 1997: AP.
    • BRS Mazagão, 2000: AP.
    • BRS Milênio, 2005: PA.
    • BRS Urubuquara, 2005: PA.
    • BRS Novaera, 2007: RO, AM, RR, PA, AP.
    • BRS Xiquexique, 2008: RO, AM, RR, PA, AP.
    • BRS Aracê, 2009: RR, PA, TO.
    • BRS Cauamé, 2009: RO, AM, RR, PA, AP.
    • BRS Juruá, 2009: RR, PA, TO.
    • BRS Pajeú, 2009: AM, RR, PA, AP.
    • BRS Potengi, 2009: RO, AM, RR, AP.
    • BRS Tumucumaque, 2009: RO, AM, RR, PA, AP.
    • BRS Imponente, 2016: PA.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 68

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Mapa de risco climático é a representação gráfica espacializada das regiões e/ou áreas com as diferentes classes de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) (classes de risco) para determinada cultura, resultante do balanço hídrico processado para determinada data de semeadura e tipo de solo.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 31

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Nas próprias portarias que tratam do zoneamento de risco climático são informadas as variedades de feijão-caupi recomendadas para cada grupo. Essa lista é atualizada anualmente, segundo o lançamento de novas variedades. Para suas indicações no zoneamento agrícola, é necessário que estejam anotadas no Registro Nacional de Cultivares (RNC). Cabe ao detentor da variedade informar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) todas as suas características.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 33

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os mapas de risco climático são obtidos pela interpolação e espacialização dos valores de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) gerados a partir dos balanços hídricos.

    Os mapas de risco têm como finalidade apresentar valores de Isna, mesmo para os locais onde não se dispõe de dados climáticos para o processamento dos balanços hídricos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 32

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A redução do efeito da deficiência hídrica é possível tomando uma série de providências de manejo da cultura, princi­palmente observando aspectos relacionados ao solo e ao clima. Com relação ao clima, é necessário consultar o zoneamento de risco climático, ou seja, observando as regiões com menor chance de ocorrência de veranicos, e semear nas épocas de semeadura indicadas pelo zoneamento de risco climático. Essas medidas diminuem o risco de ocorrência de falta de água durante o ciclo da cultura, sobretudo durante a semeadura e a fase de enchimento de grãos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 35

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O agricultor pode entrar em contato com a Coordenação Geral de Zoneamento Agrícola do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para verificar quais são os procedimentos necessários.

    Outra opção é endereçar à Superintendência da Agricultura de seu estado, órgão que representa o Mapa em âmbito estadual, a solicitação de inclusão, por escrito. É preciso lembrar que, para que determinada região seja incluída no zoneamento, deverão ser apresentados elementos suficientes que atestem que a cultura é tradicionalmente cultivada na região e com níveis de produtividade satisfatórios.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 36

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. O zoneamento visa apenas minimizar o risco de perdas. O zoneamento de risco climático indica as épocas com menor risco de queda na produção, de acordo com estudos de solo e de clima. O zoneamento de risco não leva, porém, em consideração a ocorrência de pragas e doenças.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 38

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Semente é toda e qualquer estrutura vegetal utilizada na propagação de uma variedade. É o veículo por meio do qual são disseminadas as inovações e os avanços tecnológicos, com agregação de valor ao produto, a serem transferidos ao produtor rural, representando ganhos econômicos ao setor agrícola.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 39

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A qualidade é avaliada quanto à pureza, sob os aspectos genéticos, físicos, fisiológicos e fitossanitários. É a qualidade das sementes que vai garantir, inicialmente, o sucesso de produção da cultura do feijão-caupi.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 40

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Existem as categorias de sementes fiscalizadas S1 e S2, as quais só podem ser plantadas no estabelecimento de campos cuja destinação seja a produção de grãos.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 44

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é a instituição incumbida de promover, coordenar, normatizar, super­visionar, auditar e fiscalizar as ações decorrentes da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 (BRASIL, 2003), e de sua regulamentação.

    BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 17 jan. 2017.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 46

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O prazo máximo para solicitar inscrição é de 30 dias, independentemente da categoria da semente.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 47

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Ao se classificar uma planta como atípica, devem ser consi­deradas também as plantas não identificadas ou tidas provavelmente como de outra cultivar. Na contagem de plantas durante a inspeção de campo, uma planta atípica será sempre classificada como tal, independentemente de seu estádio de desenvolvimento, e, mesmo que não esteja causando contaminação na época da inspeção, que possa causá-la posteriormente. Os limites estão intimamente relacionados à categoria da semente. O número máximo permitido de plantas da mesma espécie que apresentem quaisquer características que não coincidam com os descritores da variedade em vistoria está estabelecido a seguir:

    • Sementes básicas: máximo de três plantas atípicas a cada 6 mil plantas avaliadas (3/6.000).
    • Sementes C1: máximo de três plantas atípicas a cada 3 mil plantas avaliadas (3/3.000).
    • Sementes C2: máximo de três plantas atípicas a cada 1,5 mil plantas avaliadas (3/1.500).
    • S1 e S2: máximo de três plantas atípicas a cada 900 plantas avaliadas (3/900).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 56

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Quando plantas de outras espécies estiverem presentes no campo, elas deverão ser suprimidas de forma a eliminar os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida.

    Para eliminar esses contaminantes, pode-se empregar o arranquio das plantas e, também, usar selecionadoras de sementes (gravidade, cor, entre outros) durante o beneficiamento, como ocorre quando há sementes de soja como contaminante.

    As técnicas de controle empregadas deverão ser registradas nos laudos de vistoria. As normas estão estabelecidas na Instrução Normativa nº 45/2013 (BRASIL, 2013), devendo-se observar a categoria da semente a ser produzida.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 57

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A pureza varietal e a germinação das sementes são parâmetros que devem ser considerados para o estabelecimento dos campos de produção de sementes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 60

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os aspectos considerados são dois: semente pura e outras sementes. Considera-se como semente pura aquela que pertence às mesmas espécie e cultivar existentes na amostra. Para a cultura do feijão-caupi, independentemente da categoria de semente a ser produzida, a pureza deve ser de, no mínimo, 98%. Para outras sementes, é avaliada a presença de espécies silvestres e invasoras. Para a cultura do feijão-caupi, no caso de produção de sementes básicas, não é permitida a ocorrência de outras sementes. No entanto, para as outras categorias (C1, C2, S1 e S2), permite-se um máximo de 0,1% de outras sementes. Deve-se relatar o percentual encontrado de material inerte e a sua composição no Boletim de análise de sementes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 61

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São permitidos, no máximo, 3% de sementes infestadas, independentemente da categoria de semente produzida.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 63

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As sementes básicas devem apresentar percentual mínimo de germinação de 70%. No entanto, a comercialização de semente básica poderá ser feita com germinação até dez pontos percentuais abaixo do padrão, ou seja, 60%, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário, e com o consentimento formal deste último. Já as sementes C1, C2, S1 e S2 devem apresentar no mínimo 80% de germinação.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 64

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A variedade recomendada é a Poços de Caldas MG, lançada em 2003.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 71

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades com ciclo de maturação médio ou do grupo II são: Setentão, BR 14-Mulato, Amapá, BR 17-Gurgueia, BRS Marataoã, BRS Pujante, BRS Aracê, BRS Juruá e BRS Potengi.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 74

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Branco Liso são: BRS Paraguaçu, BRS Guariba, BRS Potiguá, BRS Xiquexique, BRS Cauamé, BRS Po­tengi e BRS Tumucumaque.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 82

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A variedade comercial Preto-Brilhoso é a BRS Tapahium.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 85

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Cores Mulato são: IPA 205, IPA 206, Patativa, BR 14-Mulato, BRS Marataoã, BRS Pajeú e Miranda IPA 207.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 87

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades mais adaptadas ao bioma Cerrado são: BRS Guariba, BRS Novaera, BRS Itaim, BRS Tumucumaque e BRS Impo­nente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 89

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades indicadas para aquele mercado são: BRS Gua­riba, BRS Milênio, BRS Aracê e BRS Tumucumaque.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 91

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte ereto são: BRS Itaim, BRS Carijó e BRS Tapaihum.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 77

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Quanto ao porte, as variedades são classificadas como:

    • Ereto: ramo principal e secundários curtos, com estes últimos formando um ângulo de agudo a reto com o ramo principal.
    • Semiereto: ramo principal e secundários de curto a médio, com estes últimos formando um ângulo reto com o ramo principal.
    • Semiprostrado: ramo principal e secundários médios, com estes últimos tocando o solo.
    • Prostrado: ramo principal e secundários longos, com estes últimos tocando o solo.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 76

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades são classificadas em classes e subclasses, con­forme se lê abaixo.

    Classe Branco

    • Subclasse Branco Liso: variedades com grãos de tegumento branco, textura lisa e sem halo.
    • Subclasse Branco Rugoso: variedades com grãos de tegu­mento branco, textura rugosa e sem halo.
    • Subclasse Branco Fradinho: variedades com grãos de tegumento branco, textura rugosa e presença de halo preto ao redor do hilo.
    • Subclasse Branco Olho-Marrom: variedades com grãos de tegumento branco, textura lisa ou rugosa e presença de halo marrom ao redor do hilo.
    • Subclasse Branco Olho-Vermelho: variedades com grãos de tegumento branco, textura lisa ou rugosa e presença de halo vermelho ao redor do hilo.

    Classe Preto

    • Subclasse Preto-Fosco: variedades com grãos de tegumento preto e aspecto fosco.
    • Subclasse Preto-Brilhoso: variedades com grãos de tegu­mento preto e aspecto brilhoso.

    Classe Cores

    • Subclasse Mulato Liso: variedades com grãos de tegumento liso de cor marrom, com tonalidade variando de clara a escura.
    • Subclasse Mulato Rugoso: variedades com grãos de tegu­mento rugoso de cor marrom, com tonalidade variando de clara a escura.
    • Subclasse Canapu: variedades com grãos de tegumento liso, cor marrom-clara, com extremidades levemente com­primidas.
    • Subclasse Sempre Verde: variedades com grãos de tegu­mento liso, cor marrom, levemente esverdeada.
    • Subclasse Verde: variedades com grãos de tegumento liso e cor verde.
    • Subclasse Manteiga: variedades com grãos de tegumento liso e cor creme-amarelado.
    • Subclasse Vinagre: variedades com grãos de tegumento liso e cor vermelha.
    • Subclasse Azulão: variedades com grãos de tegumento liso e cor azulada.
    • Subclasse Corujinha: variedades com grãos de tegumento liso e cor mosqueada, cinza ou azulada.
    • Subclasse Rajada: variedades com grãos de tegumento liso e cor marrom, com rajas longitudinais de tonalidade mais escura.

    Classe Misturado

    Produto que apresenta grãos de diferentes classes comerciais e que não atende a nenhuma das classes anteriores.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 81

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A classe comercial mais aceita para exportação é a Branca, subclasses Branco Lisa, Branco Rugoso e Fradinho.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 94

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades mais adequadas ao cultivo na safrinha são aquelas de porte semiereto a ereto, de ciclo de maturação precoce a superprecoce e de maturação uniforme. Exemplos: variedades BRS Guariba, BRS Novaera, BRS Cauamé, BRS Itaim, BRS Tumucumaque, BRS Carijó e BRS Imponente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 96

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São as subclasses Sempre Verde e Canapu.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 95

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A contínua utilização de uma variedade resistente causa grande pressão de seleção sobre o patógeno e, consequentemente, aumenta as chances de quebra de resistência. Assim, há possibilidade de surgir novas raças que podem causar doença na variedade ante­riormente resistente. A não utilização de sementes certificadas e/ou fiscalizadas pode introduzir novas raças do patógeno na região em que a variedade é recomendada ou introduzir o patógeno em regiões onde a doença ainda não estava presente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 100

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. O programa de melhoramento de feijão-caupi da Embrapa Meio-Norte tem como objetivo desenvolver variedades tanto para a agricultura familiar quanto para a agricultura empresarial.

    São desenvolvidas variedades para atender aos mercados de grãos secos e de vagens e grãos verdes. As variedades para o mer­cado de vagens e grãos verdes atendem principalmente à agricultura familiar, onde está concentrada a maior parte dos produtores desse segmento. Muitas variedades também podem ser utilizadas com duplo propósito, ou seja, tanto para a produção de grãos secos quanto para verdes.

    Também são desenvolvidas variedades de porte ereto/semiereto e porte semiprostrado. As variedades de porte semiprostrado enquadram-se melhor ao sistema de colheita manual, mais comum na agricultura familiar. Já as variedades de portes ereto e semiereto são aptas tanto para pequenos quanto para grandes produtores com colheita totalmente mecanizada.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 102

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Variedade de feijão-caupi com adaptabilidade ampla é aquela que pode ser recomendada para vários ambientes sem demonstrar grandes variações de produtividade, ou seja, ela apresenta alta estabilidade. Variedade de adaptabilidade estreita ou restrita é aquela que só pode ser recomendada para um ambiente específico ou para um grupo restrito de ambientes, pois apresenta baixa estabilidade.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 104

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Variedade de feijão-caupi registrada é aquela que apresenta identidade e qualidade que garantem a produção, o beneficiamento e a comercialização de suas sementes. Além disso, foi testada em vários ambientes e atendeu aos requisitos mínimos para a determinação do valor de cultivo e uso (VCU) para o feijão-caupi. O Registro Nacional de Variedades (RNC) é uma das atividades de competência do Sistema Nacional de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

    Variedade protegida é aquela que só pode ser comercializada no território nacional pelo seu titular, que tem o direito de propriedade intelectual. Desse modo, fica vedada a terceiros, durante o prazo de proteção (15 anos), a produção com fins comerciais, o oferecimento à venda ou a comercialização do material de propagação da variedade, sem a autorização do titular. A variedade protegida é licenciada para produção sob contrato, com ou sem a obrigação de pagamento de royalties pelo licenciado. A competência para a concessão de proteção de uma variedade é do Serviço Nacional de Proteção de Variedades (SNPC), também vinculado ao Mapa.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 106

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O feijão-caupi está no grupo das plantas que ajudam a controlar a erosão, principalmente as variedades de porte ereto e semiereto. Essas variedades são semeadas em espaçamentos mais estreitos, que protegem o solo contra o impacto das gotas de chuva, impedindo, assim, a desagregação do solo e diminuindo a formação de enxurradas, o que vai favorecer a infiltração da água no solo.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 108

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Recomenda-se a semeadura da cultura em terrenos com declividade de no máximo 8%, limite do relevo classificado como suavemente ondulado. Quando a cultura anual é semeada em solos com declividades entre 8,5% e 12,5%, as pesquisas mostram que os cultivos provocam perdas de solo de até 41,5 t/ha por ano e também de água (12%) na ocorrência de precipitação de 1.300 mm por ano e na ausência de medidas conservacionistas. Em solos arenosos, mais sensíveis à erosão, os cuidados devem ser redobrados.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 109

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. É muito importante adotar as seguintes medidas para impedir perdas de solo por erosão:

    • Preparar o solo seguindo as curvas de nível.
    • Semear em curvas de nível ou construir terraços em nível e de base larga.
    • Fazer rotação de cultura a cada ano.
    • Planejar cuidadosamente o traçado de estradas e carreadores.
    • Evitar longos declives contínuos.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 110

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim, mas somente quando a cultura é semeada em sistema de plantio direto (SPD). Se não for adotado o SPD, o solo deverá ser preparado por ocasião da correção da acidez e das deficiências nutricionais, tanto na camada de solo subsuperficial quanto na superficial, para garantir o crescimento das raízes da planta.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 111

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O preparo do solo para a semeadura do feijão-caupi deve ser feito com aração profunda de até 30 cm, de preferência com arado de aiveca ou de disco. O arado escarificador pode ser utilizado em solos mais suscetíveis à erosão e com baixa incidência de ervas daninhas. Se, por um lado, a movimentação do solo durante o preparo do solo ajuda no desenvolvimento da planta, por outro lado, ela prejudica o solo, destruindo sua agregação, pulverizando as partículas e alterando sua estrutura. Por esse motivo, deve-se revolver o solo o mínimo possível, isto é, o suficiente para controlar as plantas daninhas e favorecer o crescimento das raízes. Deve-se também evitar o uso de arado ou grade por vários anos seguidos, à mesma profundidade, para que não sejam formadas camadas de compactação subsuperficial (pé de arado ou pé de grade). Todas as operações de preparo devem ser feitas com o solo ligeiramente úmido.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 112

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O trator deve seguir o traçado das curvas de nível ou dos terraços, e nunca seguir na direção de cima para baixo. Somente em solos planos, com declividade menor que 3%, é que se pode escolher um sentido que otimize o trabalho do trator. Essa medida simples é importante para a conservação do solo, pois os sulcos formados pelo arado e pela grade favorecem a infiltração da água e impedem a formação de enxurradas.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 113

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Para implantar o sistema de semeadura direta (SSD), três condições devem ser atendidas:

    • Manter o solo com fertilidade alta e estrutura física adequada.
    • Manter o solo coberto com palhada para protegê-lo da chuva, conservar a sua umidade e aumentar a infiltração de água, o teor de matéria orgânica e a sua vida microbiana.
    • Fazer rotação de culturas de forma que as espécies rotacionadas, com diferentes exigências nutricionais, não tenham pragas e doenças em comum, produzam quantidade de palhada suficiente para manter o solo coberto e garantam retorno econômico para o agricultor.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 114

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Agricultores que não dispõem de trator e dos implementos necessários para fazer o preparo do solo podem utilizar equi­pamentos manuais e de tração animal. A limpeza da área pode ser feita com uma roçagem, que consiste em cortar o mato rente ao solo, completando a limpeza com a enxada. Quando possível, pode-se passar um arado de dentes de ferro ou de aiveca, com tração animal, para arejar o solo. Ressalte-se que o preparo do solo deve ser feito de forma a permitir um melhor controle do mato e um melhor desenvolvimento da cultura, resultando em maior produtividade de grãos.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 116

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Como todas as plantas, o feijão-caupi necessita de 13 nutrientes para crescer, desenvolver os órgãos e produzir em quantidade satisfatória. Embora os nutrientes sejam exigidos em quantidades diferentes, não se pode dizer que um seja mais importante do que outro, ou seja, todos são essenciais para a planta, participando de algum composto ou de alguma reação, sem a qual a planta não vive. Todos os elementos são insubstituíveis, pois a falta de qualquer um deles pode prejudicar a produtividade da planta. Os seis nutrientes exigidos em maior quantidade (macronutrientes) são: nitrogênio, fósforo, potássio, cálcio, magnésio e enxofre. Os sete nutrientes exigidos em menor quantidade (micronutrientes) são: boro, cobre, ferro, manganês, molibdênio, níquel e zinco.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 124

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para diminuir o escoamento superficial em lavouras de feijão-caupi, deve-se agir em duas direções: aumentar a cobertura do solo e criar barreiras físicas ao escoamento.

    Para aumentar a cobertura do solo, devem-se adotar várias técnicas, como a rotação de culturas com plantas produtoras de palhada e o controle de plantas daninhas com herbicidas. Além disso, devem ser construídas barreiras físicas para impedir a descida da água. Essas barreiras são: preparo do solo, plantio em curvas de nível, construção de terraços em áreas com declividade superior a 8%, plantio de faixas de vegetação permanente e construção de canais escoadouros e divergentes, que tiram o excesso de água do campo sem provocar erosão. A localização de estradas e carreadores dentro da lavoura também deve ser planejada, com a preocupação de evitar o escoamento da água, seguindo as curvas de nível sempre que possível e evitando longos trechos em declive contínuo.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 123

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Podem ser fornecidos por meio de adubos simples. Por exemplo, o nitrogênio, nas formas de ureia e sulfato de amônio. O cálculo também pode ser feito recorrendo a fórmulas NPK (nitrogênio-fósforo-potássio). Por exemplo, a fórmula 5-30-15 significa uma mistura de adubos, contendo: nitrogênio, na concentração de 5%; fósforo, na concentração de 30% (P2O5); e potássio, na concentração de 15% (K2O).

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 125

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura