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Exibindo 679 resultados.
  • pingos de chuva em caule de limão
    Irrigação
    26/07/2023 Fonte: Embrapa

    Irrigação

    A deficiência de água é um dos fatores mais limitantes para a obtenção de elevadas produtividades em feijão-caupi. Com o uso da irrigação, é possível suprir a quantidade de água para o adequado crescimento. O consumo de água do feijão-caupi pode variar de 250 mm a 400 mm por ciclo, dependendo da cultivar, da densidade de semeadura, do solo e das condições climáticas locais.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • img
    Zoneamento
    06/09/2021 Fonte: Embrapa

    Zoneamento

    Tudo pronto para o plantio? Você sabia que em 1 mês começa a janela ideal de plantio de (nome da espécie) na sua região.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio

    Comece a compreender melhor os conceitos, suas diferenças e particularidades. A partir deste aprendizado muitos empreendedores do campo encontram novas oportunidades e fazem bons negócios.

    Investimento: Gratuito

    Foma: Online

    Organizadora: Senar

    Duração: 30 dias

    Carga horária: 20 horas

  • Benefícios à saúde (Introdução)

     

    O feijão-caupi é rico em proteínas e seu consumo propicia diversos benefícios à saúde devido também à presença de fibra alimentar, minerais, vitaminas e compostos bioativos (antioxidantes, auxiliando na prevenção de doenças coronarianas, câncer e diabetes.

    Encontrado na página: Benefícios à saúde

  • Sementes

    Semente é toda e qualquer estrutura vegetal usada na propagação de uma cultivar. É o veículo por meio do qual são disseminadas as inovações e os avanços tecnológicos com agregação de valor ao produto a ser transferido ao produtor rural, representando ganhos econômicos ao setor agrícola. O sucesso da produção de culturas propagadas por sementes depende, em primeiro plano, da qualidade das sementes usadas. A qualidade é avaliada quanto à pureza nos aspectos genéticos, físicos, fisiológicos e fitossanitários.

    Nas pequenas lavouras ainda são usadas sementes de cultivares crioulas produzidas na propriedade. Entretanto, nas médias e grandes propriedades, há um grande uso de sementes certificadas que cresce a cada ano.

    Uma lavoura começa com uma boa semente. Desse modo, é necessário que se tenha uma atenção especial com a semente. O primeiro passo é a escolha da cultivar certa para o ambiente e para o sistema de produção que vai ser adotado. Em seguida, é importante escolher uma semente de procedência idônea. As sementes deverão ser adquiridas em embalagem fechada, na qual constem todas as informações sobre o lote de origem.

    A disponibilidade de sementes de alta qualidade, em volume e na época adequada, com preços acessíveis, é condição essencial para dar suporte ao crescimento da cultura, tanto em área plantada, quanto em qualidade do produto final exigida pelo mercado consumidor, no Brasil e no mundo.

    Encontrado na página: Sementes e cultivares

  • Climas e solos

    O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados diretamente pelo ambiente em que são cultivadas, especialmente pelo solo e clima. As principais características das plantas do feijão-caupi, que se relacionam com o ambiente são: hábito de crescimento, ciclo e porte. A partir do conhecimento dessas relações, é possível, por meio do zoneamento agrícola de risco, definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e as épocas mais adequadas de semeadura.

    Entre os elementos de clima conhecidos, destacam-se a precipitação e a temperatura do ar, que, por intermédio do zoneamento de risco climático, possibilitam verificar a viabilidade e a época adequada para a implantação da cultura do feijão-caupi. Outros elementos do clima que exercem influência no crescimento e desenvolvimento dessa cultura são o fotoperíodo, o vento, e a radiação solar.

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Selos e adubação

    O feijão-caupi pode ser cultivado em quase todos os tipos de solos, merecendo destaque os Latossolos Amarelos, Latossolos Vermelho-Amarelos, Argissolos Vermelho-Amarelos e Neossolos Flúvicos. De um modo geral, desenvolve-se em solos com regular teor de matéria orgânica, soltos, leves e profundos, arejados e dotados de média a alta fertilidade. Entretanto, outros solos, como Latossolos e Neossolos Quartzarênicos, com baixa fertilidade, podem ser usados mediante aplicações de fertilizantes químicos e/ou orgânicos.

     
     
     
     
     
     
     
     
  • Estatística de produção


     

  • Plantio

     

    Um bom plantio é o que distribui, em número, espaço, tempo e profundidade, a quantidade de sementes recomendada. Garante o número e a distribuição ideal de plantas (estande) até o momento da colheita, o que possibilita a obtenção de produtividade e lucros elevados.

    A realização do plantio está atrelada a diversos fatores, como a escolha da melhor época para plantar e a definição dos métodos de plantio, como o manual, tração animal e motomecanizado. O produtor deve ter atenção especial à densidade das plantas e ao o espaçamento entre fileiras. Uma das causas da baixa produtividade de grãos do feijão-caupi é a escassez ou o excesso do número de plantas por área. Usando-se um espaçamento adequado, haverá melhor aproveitamento da energia solar interceptada pelas plantas, principalmente nas regiões que apresentam grande intensidade luminosa, como a região Nordeste do Brasil.

    Encontrado na página: Plantio

  • Climas e solos

    O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados diretamente pelo ambiente em que são cultivadas, especialmente pelo solo e clima. As principais características das plantas do feijão-caupi, que se relacionam com o ambiente são: hábito de crescimento, ciclo e porte. A partir do conhecimento dessas relações, é possível, por meio do zoneamento agrícola de risco, definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e as épocas mais adequadas de semeadura.

    Entre os elementos de clima conhecidos, destacam-se a precipitação e a temperatura do ar, que, por intermédio do zoneamento de risco climático, possibilitam verificar a viabilidade e a época adequada para a implantação da cultura do feijão-caupi. Outros elementos do clima que exercem influência no crescimento e desenvolvimento dessa cultura são o fotoperíodo, o vento, e a radiação solar.

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Pragas e métodos de controle

     

     

    Os insetos, de uma maneira geral, ocorrem em uma determinada época na planta, cujo estágio fenológico está produzindo o alimento ideal do inseto. Assim, as pragas do feijão-caupi ocorrem de acordo com a fenologia da planta. O conhecimento dessa relação inseto/planta é importante tendo em vista que o produtor ou técnico tem que ir ao campo para uma vistoria ou acompanhamento do nível populacional de uma praga para fins de manejo.

     

  • Publicações

    O acompanhamento da lavoura e a identificação das principais pragas são essenciais para evitar danos e perdas. Conheça as publicações que separamos para você.

  • Manejo de plantas daninhas

    Planta daninha é todo e qualquer vegetal que interfere negativamente em qualquer etapa da cadeia produtiva da cultura do feijão-caupi, desde a pré-semeadura até a comercialização dos grãos colhidos. Na fase de lavoura, as plantas daninhas competem com as plantas do feijão-caupi por água, luz e nutrientes, servem de hospedeiras alternativas para pragas e doenças da cultura e dificultam a colheita manual das vagens quando têm espinhos. Após a colheita, a presença de frutos e/ou sementes de plantas daninhas junto aos grãos beneficiados pode depreciar o seu valor de venda; em caso de sementes, pode impedir a sua comercialização, se não atender às exigências legais.

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • Colheita

     

    A colheita deve ser feita na época correta, ou seja, imediatamente após as vagens completarem a secagem. A cultura não deve ficar no campo além do necessário, porque fica exposta à infestação por pragas e doenças e sujeita a uma maior exposição ao sol, orvalho e possíveis chuvas, que são fatores responsáveis pela perda de qualidade do produto.

    Nas pequenas lavouras, a colheita geralmente é feita de forma manual, vagem por vagem. É um trabalho de baixo rendimento. Nesse processo de colheita ainda é necessário fazer a debulha das vagens, o que contribui para elevar o custo da produção. A debulha é feita por meio de bateção ou de trilhadeiras a tração motora.

    Encontrado na página: Colheita

  • Colheita 2

    Após a colheita, limpeza e padronização dos grãos ou sementes, o próximo passo é o beneficiamento, que deve ser feito em máquina apropriada e bem-regulada para evitar danos aos grãos e, principalmente, às sementes.

    O beneficiamento deve ser feito em máquina apropriada e bem-regulada para evitar danos aos grãos e principalmente às sementes. É importante que tanto grãos como sementes estejam bem limpos e padronizados, principalmente quanto à cor, forma e tamanho.

    Para se conservar sementes em bom estado, é necessário que se faça um planejamento adequado quanto a instalações e equipamentos e seja dada atenção ao material durante todo o período de armazenamento.

    Encontrado na página: Colheita

  • Comercialização

    A comercialização do feijão-caupi, tradicionalmente, segue os seguintes passos: produtores, intermediários e cerealistas. Entre os cerealistas, há alguns que fazem um beneficiamento adicional e empacotamento dos grãos.

    No Brasil identificam-se três segmentos já bem estabelecidos de mercado para o feijão-caupi, são eles: grãos secos, feijão-verde (vagem verde ou grão verde debulhado) e sementes. O mercado de feijão processado industrialmente está em fase inicial. No mercado de grãos secos, nas regiões Norte e Nordeste, o feijão-comum e o feijão-caupi, embora não competindo no campo, competem por mercado e sempre que há uma queda na oferta de feijão-caupi, o mercado é suprido por feijão-comum de outras regiões do país e, às vezes, importado.

     

    Encontrado na página: Processamento e comercialização

  • Prosa Rural

    Nesse episódio do programa de rádio da Embrapa você aprende como produzir hambúrguer vegetal com fibra de caju e feijão-caupi.

    Encontrado na página: Processamento e comercialização

  • Prosa Rural

    Nesse episódio do programa de rádio da Embrapa, o pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Edy Britto, ensina, detalhadamente, o processo de produção de salgadinhos de feijão-caupi.

    Encontrado na página: Processamento e comercialização

  • Qualidade técnica do grão

     

    É a qualidade física, química e sensorial dos grãos de feijão-caupi.

    A qualidade física envolve a cor e a textura da película externa do grão, a forma e o peso do grão, como também, o aspecto do ponto de ligação da semente ao fruto (hilo) e da estrutura ou mancha circundante ao hilo da semente (halo) do grão e tem grande importância no valor comercial.

    A qualidade química ou nutricional dos grãos de feijão-caupi tem grande importância para a alimentação humana, refletindo em benefícios para a saúde dos consumidores. São vários os componentes químicos presentes nos grãos de feijão-caupi. Os mais importantes são as proteínas, os carboidratos, as vitaminas e minerais, além das fibras. Os grãos de feijão-caupi também apresentam componentes indesejáveis ou antinutricionais que diminuem a disgetibilidade de outras proteínas ou a biodisponibilidade de alguns minerais, sendo mais importantes os inibidores de tripsina, lectinas, hemaglutininas, ácido fítico e taninos.

    A qualidade sensorial dos grãos é de grande importância, principalmente para o consumidor. Entre as mais importantes estão: o tempo de cocção (cozimento), o sabor e a textura do grão, bem como, a cor do caldo pós-cozimento. As qualidades de sabor e aroma, após o cozimento, podem ser afetadas pela cultivar e pelo tempo e formas de beneficiamento e armazenamento dos grãos pós-colheita.

    Encontrado na página: Qualidade técnica do grão

  • Coeficientes técnicos

    Os custos de produção variam de acordo com o sistema de cultivo e, principalmente, com os preços dos insumos e da hora máquina/equipamento de cada região. Detalhamento dos insumos e serviços para composição dos diversos custos de produção, conforme o nível tecnológico adotado, pode ser consultado no link a seguir.

    Encontrado na página: Qualidade técnica do grão

  • Salada de feijão da Bela Gil

    Salada de feijão da Bela Gil

    Ingredientes:

    500g de feijão de corda

    ½ maço de salsinha

    ½ maço de cebolinha

    1 cebola pequena picada

    ¼ xícara de azeite de oliva extravirgem  

    6 unidades de maxixe

     

    Modo de preparo:

    cozinhe o feijão de corda por 15 minutos numa panela com água e sal. Corte o maxixe em rodelas, e os coloque numa assadeira com um fio de azeite e pitadas de sal. Leve ao forno a 180ºC por 30 minutos. Reserve até que estejam frios. Numa tigela adicione a cebola picada, o azeite, a salsinha e a cebolinha. Acrescente o feijão, o maxixe e misture tudo.

     


    *Publicação autorizada pelo Canal GNT,

    detentor dos direitos sobre o Programa da

    Bela Gil.

     

  • Baião-de-dois cremoso

    Baião-de-dois cremoso

    Ingredientes:

    200g de feijão caupi verde

    200g de arroz

    3 colheres de manteiga da terra

    1 caixinha de creme de leite

    Queijo de coalho a gosto

    cheiro verde a gosto sal a gosto

     

    Modo de preparo:

    deixe o feijão de molho por aproximadamente duas horas. Em seguida, cozinhe em água com um pouco de sal durante 30 minutos. Escorra e reserve. Prepare o arroz como de costume e, minutos antes de secar completamente a água, acrescente o feijão, manteiga da terra, queijo coalho e creme de leite ou natas. Mexa bem e desligue em seguida.

  • Torta de feijão-caupi

    Torta de feijão-caupi

    Ingredientes:
    1 xicara(chá) de feijão descascado e hidratado
    2 ovos inteiros
    ½ colher (sopa) de margarina
    2 colheres (sopa) de fermento em pó
    2 xicaras (chá) de farinha de trigo sal a gosto
    2 dentes de alho
    1 cebola

    Modo de preparo:
    Ponha o feijão de molho um dia de preparar a receita, depois tire as cascar e os “olhinhos” pretos e passe no liquidificador com todos os ingredientes. Unte uma com linguiça ou camarão refogado e coloque na assadeira .Leve ao forno por uns 30 minutos ou até ficar dourado. Pode colocar orégano ou outra erva de sua preferência na massa.

  • Mosaico dourado

    Mosaico dourado

    A doença, inicialmente, ocorre na forma de pequenos pontinhos verde-amarelo. Com a evolução os pontinhos aumentam, cobrindo toda a folhagem, finalizando por deixá-la com uma coloração amarelo-dourada.

    Controle: recomenda-se o emprego de cultivares resistentes desenvolvidas e recomendadas pela Embrapa. Como a doença é transmitida pela mosca-branca, recomenda-se o cuidado de controlar esse inseto ou evitar o plantio de feijão-caupi em áreas infestadas pela mosca-branca.

  • Lagarta-mede-palmo

    Lagarta-mede-palmo

    Mocis latipes (Guen.)

    Lagarta-do-cartucho e lagarta-mede-palmo possuem coloração esverdeada ou amarronzada com listra longitudinal clara e alimentam-se de folhas e ocasionalmente das vagens.

    Controle:

    Em razão da ausência de produtos químicos registrados no MAPA para o controle de lagartas em feijão-caupi, optou-se por recomendar produtos biológicos considerando o alvo, ou seja, a praga em si. Assim, para o controle das lagartas nessa cultura, podem ser empregados produtos à base de azadiractina, Bacillus thuringiensis, Trichogramma pretiosum e baculovírus Spodoptera frugiperda.

  • Lagarta broca-das-vagens

    Lagarta broca-das-vagens

    Spodoptera cosmioides (Walker)
    e Spodoptera eridania (Cramer)


    Lagartas broca-das-vagens alimentam-se das vagens e possuem coloração escura aveludada com duas listras claras no dorso ou lagartas de coloração acinzentada com uma listra amarelada no centro do dorso e desenhos de ambos os lados da listra dorsal.

    Controle: Em razão da ausência de produtos químicos registrados no MAPA para o controle de lagartas em feijão-caupi, optou-se por recomendar produtos biológicos considerando o alvo, ou seja, a praga em si. Assim, para o controle das lagartas nessa cultura, podem ser empregados produtos à base de azadiractina, Bacillus thuringiensis, Trichogramma pretiosume baculovírus Spodoptera frugiperda.

  • Mosca-branca

    Mosca-branca

    Bemisia tabaci (Genn.)

    Pequenos insetos de coloração branca com aproximadamente de 1,5 mm de comprimento

    Controle: produtos naturais à base de azadiractina e Beauveria bassiana estão registrados no MAPA para o controle de mosca-branca em feijão-caupi.

  • Lagarta-elasmo ou broca-do-colo

    Lagarta-elasmo ou broca-do-colo

    Elasmopalpus lignoselus (Zeller)

    Ataca a planta em estágio inicial de desenvolvimento. Mesmo com solo úmido a planta pode murchar e, às vezes, tombar. Trata-se de uma pequena lagarda amarelo-palha no interior do caule.

    Controle: os produtos Diamaz 480 SC, Diflubenzuron 240 SC Crop e Harold SC são registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para o controle da lagarta-elasmo em feijão-caupi.

  • Agritempo

    Agritempo

    O aplicativo móvel Agritempo - Sistema de Monitoramento Agrometeorológico - permite aos usuários o acesso, via Internet, às informações meteorológicas e agrometeorológicas de diversos municípios e estados brasileiros.

  • Plantio Certo

    Plantio Certo

    Disponível de forma gratuita para sistemas operacionais Andoid (Google) e iOS (Apple), o aplicativo auxilia produtores por meio da disponibilização das informações oficiais do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), numa interface de fácil compreensão.

  • Principais doenças

    Principais doenças do feijão-caupi no Brasil

    Principais doenças do feijão-caupi no Brasil

    A despeito de o feijão-caupi ser uma espécie rústica, adaptando-se facilmente a diferentes condições de clima e solo, a cultura sofre devido ao ataque de várias doenças de cuja ação resultam perdas em maior ou menor monta. As doenças associadas a outros fatores relacionados ao ambiente e aos diferentes sistemas de cultivo, condicionados aos usos e costumes dos agricultores, têm contribuído para os baixos índices de produtividade, notadamente na região Nordeste, caracterizado por baixo emprego de tecnologia. Nesta Região, os rendimentos não passam dos 400 kg/ha.

    Baixe aqui

    Publicado: 15/05/2023

  • IV CONAC - Congresso Nacional de Feijão-caupi

    IV Conac - Congresso Nacional do Feijão-Caupi. O evento acontece de 7 a 10 de junho de 2016 em Sorriso, MT. O Conac reúne a comunidade científica e diversos atores do setor produtivo para debater as principais inovações, pesquisas, tecnologias e cenários para o mercado do feijão-caupi, também conhecido como feijão-de-corda e feijão-macassar.

  • ZONEAMENTO 02/02

    Ministério da Agricultura publica zoneamento agrícola do feijão-caupi

    Foram publicadas no Diário Oficial da União as portarias com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), ano-safra 2021/2022, para a cultura do feijão-caupi. O feijão-caupi (Vigna unguiculata), conhecido também como feijão-de-corda ou feijão macassar, é uma cultura de grande importância socioeconômica, ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • img
    FERTILIZANTES 02/02

    Feijão reduz uso de fertilizantes

    O feijão de corda, caupi ou feijão fradinho, tradicional na culinária brasileira, tem a capacidade de atrair bactérias benéficas para o crescimento, aponta um novo estudo da Universidade de Califórnia em Riverside (UC Riverside). De acordo com os pesquisadores, plantar essa variedade em rotação com outras culturas poderia ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • Clima para a cultura do feijão-caupi
    CLIMA
    13/12/2021 Fonte: Embrapa

    Clima para a cultura do feijão-caupi

    Atenção, produtor: é necessário que se conheça o clima da região onde vai plantar o feijão-caupi, pois condições de temperatura e umidade do ar são importantes para uma boa colheita. Por exemplo, a temperatura baixa noturna ou extremamente alta, durante o dia, podem provocar queda de flores e, dessa forma, redução na produção!

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Variedades
    Variedades
    02/02/2022 Fonte: Embrapa

    Variedades

    Ei produtor, já escolheu a variedade de feijão-caupi que irá plantar? Acesse o link e confira a lista com as cultivares mais adequadas para sua região clicando aqui.

    Saiba mais

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Perguntas e respostas

    Perguntas e respostas

    A coleção 500 perguntas 500 respostas sobre o feijão-caupi é baseada em informações atualizadas sobre a cultura do com enfoque no sistema de produção.

  • Fixação Biológica de Nitrogênio

    A FBN (Fixação Biológica de Nitrogênio), constitui a principal via de incorporação do nitrogênio à biosfera e, depois da fotossíntese, é o processo biológico mais importante às plantas e fundamental para a vida na Terra.
     

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Cultivares

    Cultivares

    Esta publicação estabelece um quadro comparativo para as diferentes cultivares de feijão-caupi com informações sobre produtividade, tipo de colheita e ciclo de maturação.

  • Circular Técnica

    Circular Técnica

    A série Embrapa Circular Técnica divulga um conjunto de informações resultantes de pesquisas aplicáveis ao processo produtivo.

    Encontrado na página: Plantio

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    Publicado: 16/05/2023

  • Principais pragas
    • Lagarta-elasmo ou broca-do-colo Elasmopalpus lignoselus (Zeller)

     

    • Vaquinhas Cerotoma arcuatus (Olivier) “A”, Diabrotica speciosa (Germar) “B”

     

    • Pulgão-preto - Aphis craccivora Koch

     

    • Mosca-branca Bemisia tabaci (Genn.)

     

    • Percevejos: Euchistus heros (Fabr.), Chinavia ubica (Rolston), Piezodorus guildinii (Westwood), Crinocerus sanctus (Fabr.), Hypselonotus fulvus (De Geer)

     

    • Lagartas: Lagarta-do-cartucho do milho ou lagarta-militar: Spodoptera frugiperda (J. E. Smith); Lagarta-mede-palmo ou curuquerê-dos-capinzais: Mocis latipes (Guen.)

     

    • Broca-das-vagens: Spodoptera cosmioides (Walker) e Spodoptera eridania (Cramer)

     

    • Caruncho-do-feijão-caupi Callosobruchus maculatus (Fabr.)
  • Principais doenças
    • Tombamento (Damping off)
    • Podridão das raízes
    • Podridão do colo
    • Podridão cinzenta do caule
    • Murcha de fusarium
    • Murcha/podridão de esclerócio
    • Carvão
    • Mancha café
    • Mancha de cercóspora
    • Oídio ou cinza
    • Mosaico severo do caupi
    • Mosaico dourado do caupi
    • Mosaico do feijão-caupi transmitido por pulgão
  • Ciclo

    Ciclo superprecoce
    maturação em até 60 dias

    Ciclo precocematuração
    entre 61 e 70 dias

    Ciclo médio
    maturação entre 71 e 90 dias

    Ciclo médio-precoce
    maturação entre 71 e 80 dias

  • Produtividade média
    • 590 kg/ha (Brasil 2020)
  • GRÃOS 06/07

    Consórcio de braquiária com feijão-caupi aumenta produção de carne e grãos na ILP

    Consórcio de braquiária com feijão-caupi aumenta produção de carne e grãos na ILP.

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    Encontrado na página: Notícia

  • img
    PRODUÇÃO 02/02

    Quais são as perspectivas para a safra de feijão?

    Projeção da Conab indica que a área estimada para a 1ª safra é de 916,8 mil hectares, e o volume estimado em torno de 1,05 milhão de toneladas. A área é praticamente a mesma do ano anterior, mas a estimativa é de aumento no volume a ser produzido, em torno de 8% a mais. O perfil da primeira safra apresenta volume estimado de 60% ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • Encontrado na página: Web Stories

  • trabalhadores em plantação de alface
    AGRICULTURA DIGITAL 12/04

    Seag cria Grupo de Trabalho para desenvolver Ater Digital no ES

    A Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) instituiu o Grupo de Trabalho (GT) voltado para a discussão, revisão e proposição de modelos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), incorporando-os às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) e à Internet – Ater Digital.

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    Encontrado na página: Notícia

  • colheita
    EXPORTAÇÃO 16/04

    Tecnologia ajuda a manter ritmo das exportações de feijão-caupi

    Em 2022, o Brasil exportou 46.353 toneladas de feijão-caupi (feijão-de-corda), segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Esses números representam 34,07% das exportações de feijão do Brasil. Estados Unidos, Afeganistão, Paquistão, Canadá e China foram os países que mais compraram o produto ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • 500 perguntas e 500 respostas sobre o feijão-caupi

     

    Nesta página a Embrapa ajuda você a tirar suas dúvidas sobre o feijão-caupi. Digite a palavra-chave e escolha a pergunta que representa melhor sua dúvida. Você pode também usar a tecla "enter" para ver o resultado que a busca automática vai mostrar.

    Você pode pesquisar rapidamente o conteúdo da Coleção 500 perguntas 500 respostas sobre vários temas entre os quais: a semeadura de grãos na safra normal e questões sobre o feijão-caupi safrinha, cultivos consorciados utilizados na alimentação animal, a produção de sementes, a pós-colheita, a secagem e o armazenamento. A Coleção 500 perguntas 500 respostas possui títulos organizados na forma de respostas diretas e tornou-se um dos projetos editoriais mais bem-sucedidos da Embrapa.

    Encontrado na página: Perguntas e respostas

  • Produção e Comercialização de Feijão: feijão-comum e feijão-caupi

    Neste curso, você aprenderá os conceitos básicos sobre a produção dos pulses (feijão-comum e feijão-caupi) e sua importância alimentar e econômica.

    Investimento: Gratuito

    Foma: Online

    Organizadora: Senar

    Duração: 45 dias

    Carga horária: 27 horas

  • Importância econômica

    O feijão-caupi é também conhecido como feijão-macassar e feijão-de-corda, na região Nordeste; feijão-da-colônia, feijão-da-praia e feijão-de-estrada na região Norte; feijão-miúdo na região Sul; feijão-catador e feijão-gurutuba em algumas regiões da Bahia e norte de Minas Gerais, e feijão-fradinho nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro.

    Representa alimento básico para as populações de baixa renda do Nordeste brasileiro. O feijão-caupi é cultivado predominantemente no sertão semiárido da região Nordeste e em pequenas áreas na Amazônia. Nessas regiões, ainda predominam práticas tradicionais de cultivo, com baixo uso de tecnologias e baixas produtividades de grãos. No entanto, com o desenvolvimento de tecnologias que permitem o seu cultivo totalmente mecanizado, tem aumentado a área de cultivo, a produção e produtividade na região Centro-Oeste, notadamente no Estado do Mato Grosso. Nesse estado, a realidade é diferente, cultivando-se o feijão-caupi em larga escala, com a participação de médios e grandes produtores, apresentando as maiores produtividade de grãos.

    A produção de feijão-caupi no Brasil destina-se ao consumo doméstico e tem grande importância como alimento e na geração de renda na agricultura familiar, concentrando-se nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, estendendo-se atualmente à Região Centro-Oeste. A comercialização de grãos está normatizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.

    Encontrado na página: Pré-produção

  • Melhoramento genético de feijão-caupi

    O vídeo apresenta informações sobre o Programa de Melhoramento Genético do Feijão-caupi, responsável pelo desenvolvimento de cultivares para o mercado interno e externo.

  • feijão-caupi ensacado
    Variedades 02/02

    Variedades

    Ei produtor,  já escolheu a variedade de feijão-caupi que irá plantar? Acesse o link e confira a lista com as cultivares mais adequadas para sua região:

    Leia mais

    Encontrado na página: Notícia

  • Noções Básicas de Empreendedorismo

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  • Controle biológico: enfoque em manejo de lagartas com bioinseticidas

    Este curso tem como objetivo capacitar agentes de Assistência Técnica e Extensão Rural, profissionais da área de Ciências Agrárias e demais interessados a identificar estratégias para controle biológico dos principais lepidópteros-praga dos sistemas intensificados de produção com uso de bioinseticidas.

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    Carga horária: 20h

  • Podcast Manejo do solo para produção de feijão-caupi

    Podcast Manejo do solo para produção de feijão-caupi

    O episódio traz informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi,  explicando sua importância, como fazer a coleta de solo para análise, tipos de solo e  o processo da fixação biológica do Nitrogênio, importante para incrementar a produção, melhorar as condições do solo e propiciar maior economia ao produtor.

    Encontrado na página: Clima e solos

    |

    Publicado: 23/04/2024

  • Card

    Podcast sobre doenças do feijão-caupi

    Podcast sobre doenças do feijão-caupi

    No episódio do podcast são apresentadas as principais doenças que atacam o feijão-caupi e como o produtor pode evitá-las.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 25/04/2024

    Encontrado na página: Pragas e doenças

    |

    Publicado: 23/04/2024

  • Melhoramento genético do feijão-caupi

    Melhoramento genético do feijão-caupi

    O episódio apresenta informações sobre o Programa de Melhoramento Genético do Feijão-Caupi, responsável pelo desenvolvimento de cultivares para o mercado interno e externo.

    Encontrado na página: Início

    |

    Publicado: 25/04/2024

  • Doenças do feijão-caupi

    O Vídeo apresenta informações sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi, orientando sobre como identificar, prevenir e controlar.

  • Pragas do feijão-caupi

    O vídeo apresenta as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.

  • Produção
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  • Doenças do feijão-caupi

    Neste vídeo, o pesquisador da Embrapa Meio-Norte, Candido Athayde apresenta informações sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi e dá dicas importantes para o técnico e para o agricultor.

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • Video-Pragas do feijão-caupi

    No vídeo são apresentadas as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • Nosso Agro - Feijão Caupi

    Você sabe o que são pulses? Vamos conhecer um pouco mais sobre esses alimentos!

  • Doenças do feijão-caupi - vídeo 360

  • Doenças do feijão-caupi

    O episódio apresenta informações sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi e dicas de como identificar, prevenir e controlar as mesmas.

  • Metaverso
  • Os principais elementos climáticos que influenciam a produ­tividade de grãos do feijão-caupi são precipitação pluviométrica, temperatura do ar e radiação solar.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 1

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Altas temperaturas provocam os seguintes efeitos na cultura do feijão-caupi:

    • Abortamento de flores e vagens.
    • Redução do número de grãos por vagem vingada.
    • Crescimento vegetativo exagerado.
    • Autossombreamento.
    • Aumento no tamanho do entrenó.
    • Maturação desuniforme, com vagens maduras e vagens em formação na mesma planta.
    • Grãos com menor massa seca.
    • Distribuição desuniforme das vagens na planta.
    • Redução no ciclo da planta, com menos tempo para o enchimento dos grãos.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 4

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A fase mais crítica sob altas temperaturas estende-se do período imediatamente anterior à floração até o início da formação das vagens. Nessa fase, a incidência de altas temperaturas, princi­palmente à noite, pode provocar grande abortamento de flores e vagens, chegando até a afetar o processo de fecundação. Nessa situação, a produtividade de grãos é bastante prejudicada.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 3

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A soma térmica ou graus-dia corresponde à soma diária de temperaturas do ar situadas entre as temperaturas mínima e máxima exigidas pela planta. Expressa a disponibilidade energética do meio. Sua estimativa permite definir as fases fenológicas da cultura e oferece informações para um melhor planejamento dos tratos culturais. A soma térmica caracteriza melhor as fases do ciclo da cultura do que o calendário diário (número de dias após a semeadura).

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 11

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna) é dado pela relação entre a evapotranspiração real da cultura (ETr) e a evapotranspiração máxima da cultura (ETm). Em termos percentuais, representa o quanto da evapotranspiração máxima requerida pela cultura está sendo atendido pela disponibilidade de água no solo, oriunda das precipitações pluviométricas.

    O Isna é calculado para a fase fenológica de floração e enchimento de grãos da cultura, considerada a fase mais sensível ao deficit hídrico. É, portanto, um índice que depende, principalmente, da variabilidade das chuvas e da época de semeadura programada. Por isso, deve-se utilizar a maior série possível de dados de chuva. Recomendam-se, no mínimo, séries com 15 anos diários de precipitação. O ideal é que as séries tenham mais de 30 anos de dados diários de chuva. Isso é importante porque se calcula o Isna para uma frequência de ocorrência de 80%, ou seja, 8 anos em cada 10 anos de registros, o que assegura certa margem de segurança ao zoneamento de risco climático.

    As classes de Isna usadas no zoneamento do feijão-caupi são as seguintes:

    • Baixo risco (época favorável à semeadura): Isna ≥ 0,50.
    • Médio risco (época intermediária): 0,40 < Isna < 0,50.
    • Alto risco (época desfavorável à semeadura): Isna ≤ 0,40.

    Isso significa que uma determinada data de semeadura é considerada apta ao cultivo de feijão-caupi (baixo risco climático) quando, no mínimo, metade da exigência hídrica da cultura é atendida pela disponibilidade de água no solo.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 21

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Evapotranspiração representa a perda de água da cultura para a atmosfera, por meio dos processos de transpiração da planta e evaporação direta de água do solo.

    Quando a disponibilidade de água no solo para as plantas não é plena, a ponto de limitar o processo de transpiração das plantas, essa perda é chamada de evapotranspiração real (ETR).

    Quando a disponibilidade de água no solo para as plantas é plena e não limita o processo de transpiração das plantas, essa perda é conhecida por evapotranspiração máxima (ETm).

    A relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima corresponde ao índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna). É importante ressaltar que, quanto menor for essa relação, maior será o comprometimento dos processos fisiológicos das plantas, que vai resultar em redução de produtividade de grãos da cultura.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 22

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para o processamento do balanço hídrico da cultura, na escala diária, são requeridos dados de clima, de solo e da cultura. É importante ressaltar que, quanto mais precisas e regionalizadas forem essas informações, melhor será a estimativa do índice de satisfação da necessidade de água (Isna), que é o índice básico para o zoneamento de risco climático.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 23

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim, observando as épocas de semeadura que proporcionem menor risco de ocorrência de deficiência hídrica durante o ciclo da cultura, principalmente durante a fase reprodutiva. Essas épocas são definidas por meio do zoneamento de risco climático, que vai localizar as regiões com menor chance de ocorrência de deficiência hídrica.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 12

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A importância da radiação solar varia de acordo com as fases do ciclo do feijão-caupi. A fase vegetativa, por exemplo, apresenta baixa resposta à radiação solar. Os maiores incrementos na produtividade de grãos, para níveis crescentes de radiação solar, são obtidos, respectivamente, durante as fases reprodutiva e de maturação de vagens.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 6

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A presença de sementes mais leves significa que houve falta de "alimentos". Em geral, as sementes mais leves são encon­tradas nas últimas vagens a serem formadas, provenientes das últimas floradas. Em algumas situações, também as demais vagens podem apresentar grãos malformados, principalmente se, por ocasião do pegamento de vagens e grãos, a disponibilidade de nutrientes e carboidratos aparentemente era ótima, levando a um número de vagens vingadas superior ao que a planta poderia sustentar posteriormente. Assim, à medida que a demanda por carboidratos aumenta, durante o enchimento dos grãos, as folhas fotossinteticamente ativas não conseguem suprir plenamente os grãos em crescimento e envelhecem mais rapidamente, ficando os grãos mais leves do que o esperado.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 13

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os dados necessários são o ciclo de cultivo e o coeficiente de cultura (Kc). O Kc é obtido pela relação entre a evapotranspiração máxima (ETm) e a evapotranspiração de referência (ETo), em cada fase de desenvolvimento da cultura. A duração do ciclo das variedades é determinada para cada grupo de variedades (grupos I, II e III). As variedades de feijão-caupi compõem três grandes grupos, segundo a duração média do ciclo de desenvolvimento, conforme se lê na Tabela 1.

    Tabela 1. Duração das fases fenológicas do feijão-caupi segundo o grupo de variedades.

    Grupo de variedade

    Fase fenológica

    Total de dias

    Fase I

    Fase II

    Fase III

    Fase IV

    Grupo I

    15

    25

    20

    10

    70

    Grupo II

    15

    25

    25

    15

    80

    Grupo III

    20

    30

    25

    15

    90

    Fase I: Germinação e emergência; Fase II: Crescimento e desenvolvimento; Fase III: Floração e enchimento de grãos; Fase IV: Maturação fisiológica e colheita.

    Para o Kc, utilizam-se valores médios para períodos de 10 dias (decêndios), determinados em experimentação no campo, para cada região de adaptação, e por meio de consulta à literatura específica (Tabela 2).

    Tabela 2. Valores de Kc decendiais de feijão-caupi segundo o grupo de variedades.

    Grupo de variedade

    Kc decendiais

    Total de dias

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    8

    9

    Grupo I

    0,50

    0,80

    0,90

    1,00

    1,20

    0,75

    0,65

     

     

    70

    Grupo II

    0,30

    0,50

    0,80

    0,90

    1,00

    1,20

    0,75

    0,65

     

    80

    Grupo III

    0,30

    0,50

    0,60

    0,80

    0,90

    1,00

    1,20

    0,75

    0,65

    90

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 25

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para os solos da região, são necessários dados de reserva útil de água, estimada de acordo com a profundidade efetiva do sistema radicular da cultura e a capacidade de água disponível (CAD) dos respectivos grupos de solos. Consideram-se três tipos de solo: tipo 1 (textura arenosa), tipo 2 (textura média) e tipo 3 (textura argilosa), cujas reservas úteis são de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivamente.

    Os grupos de solos são assim definidos:

    • Solo tipo 1: teor de argila maior que 10% e menor ou igual a 15%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; ou teor de argila entre 15% e 35% e com menos de 70% de areia, que apresentam diferença de textura ao longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidade igual ou superior a 50 cm.
    • Solo tipo 2: teor de argila entre 15% e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm.
    • Solo tipo 3: teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; ou solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 26

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os balanços hídricos diários são processados apenas para os meses da estação chuvosa de cada região. Esses meses são divididos em períodos de 10 dias (decêndios), de tal forma que todos os meses terão três decêndios, da seguinte forma:

    • Decêndio 1: do dia 1° ao dia 10 do mês.
    • Decêndio 2: do dia 11 ao dia 20 do mês.
    • Decêndio 3: do dia 21 ao dia 30 ou 31 do mês.

    No caso do mês de fevereiro, o decêndio 3 estende-se do dia 21 ao dia 28 ou 29, se for ano bissexto.

    O balanço hídrico é processado tomando-se o dia central como representativo do decêndio. Por exemplo, para o decêndio 1, o balanço hídrico é iniciado no dia 5; para o decêndio 2, no dia 15; e para o decêndio 3, no dia 25. Esse procedimento reduz bastante o tempo de processamento dos balanços hídricos, sem comprometer a qualidade dos resultados.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 27

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As fases mais críticas são as de floração e enchimento das vagens. As consequências serão mais severas quanto maior for o período de deficiência hídrica. Em geral, afetam os componentes números de vagens por planta e o peso de grãos.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 10

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Índice de área foliar é a área das folhas por unidade de área do solo ocupada por uma planta. É importante conhecer esse índice pelo simples fato de que são as folhas as principais responsáveis pela captação e pela transformação da energia luminosa em biomassa.

    Em geral, o índice de área foliar máximo (entre 3 e 3,5) da cultura do feijão-caupi dá-se na fase de início de enchimento de grãos. O ideal é que, nessa fase, as folhas consigam captar o máximo possível da radiação solar disponível. Para isso, não pode haver autossombreamento, e a luz deve chegar ao solo entre as linhas de plantio.

    A distribuição das plantas por unidade de área é o principal fator a ser manejado para adequar o índice de área foliar, de modo que o cultivo consiga captar e transformar eficientemente a energia luminosa em biomassa e, posteriormente, em grãos.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 14

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Taxa de crescimento é a quantidade de biomassa acumulada pela planta, ou por determinadas partes da planta, ao longo do tempo. Taxa de desenvolvimento são as mudanças de fases fenológicas que ocorrem durante a vida da planta, ao longo do tempo.

    O conhecimento dessas duas taxas e da maneira como elas são afetadas por fatores do ambiente, principalmente água, luz e temperatura, permite manejar a forma mais adequada à cultura do feijão-caupi para maximizar o rendimento de grãos.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 16

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Em termos climáticos, são necessários registros de precipi­tação pluviométrica e evapotranspiração de referência (ETo) da região. Quanto à precipitação pluviométrica, utilizam-se séries com no mínimo 15 anos de dados diários, registrados nas estações pluviométricas disponíveis na região. Para a estimativa da evapo­transpiração de referência, utiliza-se, preferencialmente, o método de Penman-Monteith, com base em dados climáticos disponíveis nas estações climatológicas disponíveis na região. Caso não se disponha de dados suficientes para a estimativa da ETo por Penman-Monteith, pode-se usar outro método.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 24

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para simplificar a divulgação das datas de semeadura nas portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as datas de semeadura indicadas para cultivo (baixo risco) são apresentadas seguindo-se a numeração sequencial dos decêndios do ano (Tabela 3). Por exemplo, se a data de semeadura de 15 de dezembro for de baixo risco climático, na tabela da portaria estará indicado o decêndio 35.

    Tabela 3. Períodos de semeadura utilizados nos cálculos dos balanços hídricos.

    Períodos →(decêndios)

    28

    29

    30

    31

    32

    33

    34

    35

    36

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 30

    11 a 20

    21 a 30

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    Meses →

    Outubro

    Novembro

    Dezembro

    Períodos →(decêndios)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 28

    Meses →

    Janeiro

    Fevereiro

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 28

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A depender das classes de risco, o município é considerado como de baixo risco climático para determinada data de semeadura quando pelo menos 20% de sua área apresentar, concomitantemente, temperatura média anual entre 18 °C e 34 °C e valor de Isna maior ou igual a 0,50 na fase de floração e enchimento de grãos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 30

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O isolamento espacial e o temporal devem ser levados em consideração. O isolamento espacial consiste na determinação de uma distância mínima entre os campos de produção de sementes de variedades diferentes, enquanto o isolamento temporal é feito de maneira que o florescimento de cada variedade presente na área de produção de sementes ocorra em épocas diferentes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 50

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A distância mínima leva em conta a categoria de semente a ser produzida. Assim:

    • Sementes básicas: 30 m entre variedades.
    • Sementes C1, C2, S1 e S2: 20 m entre variedades.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 51

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para saber se determinada região e/ou município foi con­templado pelo zoneamento agrícola de risco climático é preciso acessar as portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que estão disponíveis no site do órgão.

    As indicações de épocas de semeadura com menor risco climático de perda de safra são disponibilizadas por estado e muni­cípio, por tipo de solo e por ciclo da variedade. Portanto, para saber se sua região e/ou município foi contemplado no zoneamento de risco climático, é preciso acessar as portarias no site do Mapa.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 34

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O agricultor deve observar a análise granulométrica do seu solo e, com base na Instrução Normativa nº 2/2008 (BRASIL, 2008) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), escolher o que mais se aproximar daquele indicado pelo zoneamento de risco climático.

    Na IN nº 2/2008 estão descritos os procedimentos para a determinação do tipo de solo adotado no zoneamento de risco climático. Recomenda-se a observância dos seguintes procedimentos para a coleta de amostras destinadas à análise granulométrica, visando à apuração dos tipos de solo adotados pelo zoneamento:

    • As áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo com as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno.
    • A quantidade de pontos de coleta em cada área de amostragem deve resultar em amostra representativa dessa área.
    • Em cada ponto de coleta, a amostra deve ser retirada na camada até 50 cm de profundidade.
    • Da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área de amostragem, depois de destorroada e homogeneizada, deve ser retirada uma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para que formem uma amostra composta, representativa da área sob amostragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico procedimento deve ser feito para cada uma dessas áreas. Cada amostra composta, com identificação da área de amostragem a que pertence, deve ser encaminhada a um laboratório de solos para análise.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa nº 2, de 3 de janeiro de 2008. 2008.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 37

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 (BRASIL, 2003), que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas, e dá outras providências. Além disso, a Instrução Normativa nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013), estabelece as normas específicas e os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de feijão-caupi, as quais são válidas para todo o território nacional. Estabelece também os índices de tolerância constantes dos padrões de identidade e de qualidade que serão observados no processo de fiscalização.

    BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 17 jan. 2017.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 45

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser consideradas as seguintes características: a) a área a ser amostrada; b) o número mínimo de subamostras; c) o número de plantas por subamostra; d) a população da amostra para plantas atípicas; e) a rotação com outras culturas ou sucessão de ciclos; f) o isolamento; g) a existência de plantas atípicas/outras espécies; e h) a ocorrência de doenças. Todas essas informações estão contidas no Anexo XII – Padrões para a produção e a comercialização de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata), da Instrução Normativa nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013).

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 48

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser feitas, no mínimo, duas vistorias (obrigatórias) no campo de produção. Elas deverão ser feitas pelo responsável técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 49

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Esse escalonamento visa evitar a coincidência do período de florescimento das diferentes variedades e, consequentemente, o cruzamento indesejado entre as variedades.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 54

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • No processo de certificação são produzidas sementes gené­ticas, sementes básicas, sementes certificadas de primeira geração (C1) e sementes certificadas de segunda geração (C2).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 43

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte quando se tratar da mesma variedade. No caso de mudança de variedade, devem ser empregadas técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou remanescentes do ciclo anterior.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 55

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para a mancha-café, o número de plantas por subamostras é:

    • Sementes básicas: nenhuma vagem infectada.
    • Sementes C1 e C2: três vagens infectadas em 300 avaliadas.
    • S1 e S2: três vagens infectadas em 100 avaliadas.

    Essa avaliação deverá ser distribuída em seis subamostras.

    Se forem alcançados índices superiores aos parâmetros, será permitida a remoção das plantas com sintomas.

    Para a mancha-cinzenta do caule, o número de plantas por subamostra é:

    • Sementes básicas: nenhuma vagem infectada.
    • Sementes C1 e C2: três vagens infectadas em 150 avaliadas.
    • S1 e S2: três vagens infectadas em 60 avaliadas.

    Essa avaliação deverá ser distribuída em seis subamostras.

    Se forem alcançados índices superiores aos parâmetros, será permitida a remoção das plantas com sintomas.

    Não se admite a ocorrência de fusariose.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 59

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser avaliadas as doenças fúngicas: mancha-café (Colleto­trichum truncatum), mancha-cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) e fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 58

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte semiereto são: BRS Guariba, BRS Novaera, BRS Tumucumaque, BRS Cauamé, BRS Potengi e BRS Imponente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 78

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte semiprostrado são: BR 17-Gurgueia, BRS Paraguaçu, BRS Rouxinol, BRS Marataoã, BRS Potiguá, BRS Urubuquara, BRS Xiquexique, BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Acauã e Miranda IPA 207.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 79

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte prostrado são: BR 3-Tracuateua, Mon­teiro e BRS Milênio.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 80

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Deve ser levado em consideração um conjunto de fatores:

    • Aceitação, pelo mercado consumidor, do tipo de grão, principalmente quanto à cor do tegumento, ao tamanho, ao formato e ao aspecto visual do grão.
    • Alta qualidade culinária e nutricional.
    • Adaptação às condições edafoclimáticas da região onde será feito o cultivo – consultar o zoneamento agrícola de risco climático da região, o qual indicará a melhor época para a semeadura.
    • Estabilidade e potencial de rendimento de grãos.
    • Resistência ou tolerância às principais doenças e pragas que ocorrem na região.
    • Arquitetura da planta, principalmente o porte (ereto, semi­ereto, semiprostrado e prostrado), adequada ao nível de tecnologia que será empregado na lavoura.
    • Ciclo (número de dias da semeadura à maturidade) ade­quado ao regime de chuva da região, ou, no caso de cultivo irrigado, adequado à janela de plantio disponível.
    • Aquisição de semente de origem idônea certificada, com alto poder germinativo e vigor.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 67

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Branco Rugoso são: BR 3-Tracuateua, Monteiro, BRS Milênio, BRS Urubuquara, BRS Novaera e BRS Impo­nente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 83

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Branco Fradinho são: BRS Itaim e BRS Carijó.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 84

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O número máximo de sementes de outras espécies, dentro de uma amostra, é de mil sementes, a depender da categoria de semente (Tabela 1).

    Tabela 1. Número máximo de sementes de outras espécies.

    Pureza

    Categoria das sementes

    Básica

    C1

    C2

    S1 e S2

    Semente de outra espécie cultivada

    0

    0

    1

    2

    Semente silvestre

    0

    1

    1

    1

    Semente nociva tolerada

    0

    1

    1

    2

    Semente nociva proibida

    0

    0

    0

    0

    Fonte: Adaptado do Anexo XII da IN nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013).

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 62

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades recomendadas, o ano de lançamento e os estados recomendados são, nessa ordem:

    • Sempre Verde, 1981: CE, AL.
    • Epace 10, 1988: CE.
    • IPA 205, 1988: RN, PB, PE, AL.
    • Setentão, 1988: CE, AL.
    • IPA 206, 1989: RN, PB, PE, AL, BA.
    • BR 14-Mulato, 1990: PI, BA.
    • BR 17-Gurgueia, 1994: PI.
    • Monteiro, 1998: PI.
    • Patativa, 1999: CE.
    • BRS Mazagão, 2000: PI.
    • BRS Rouxinol, 2001: BA, PI.
    • BRS Paraguaçu, 2002: PI, BA.
    • BRS Guariba, 2004: MA, CE, PI, PE.
    • BRS Marataoã, 2004: MA, PI, CE, PB, PE, AL, BA.
    • BRS Milênio, 2005: MA, PI.
    • BRS Potiguá, 2005: RN.
    • BRS Urubuquara, 2005: MA, PI.
    • BRS Novaera, 2007: MA, CE, RN.
    • BRS Pujante, 2007: CE, PE, AL, BA.
    • BRS Xiquexique, 2008: MA, PI, RN, PE, AL, SE, BA.
    • BRS Aracê, 2009: PI, SE, BA.
    • BRS Cauamé, 2009: MA, PI, RN, PE, AL, SE.
    • BRS Juruá, 2009: PI, SE, BA.
    • BRS Pajeú, 2009: MA, PI, CE, RN, PE, AL, SE.
    • BRS Tumucumaque, 2009: MA, PI, RN, PE, AL, SE.
    • BRS Acauã, 2010: PI, PE, BA.
    • BRS Carijó, 2010: PI, PE, BA.
    • Miranda IPA 207, 2012: PI, CE, RN, PE, AL, SE, BA.
    • BRS Imponente, 2016: MA, PI.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 69

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A única variedade com ciclo de maturação tardio ou do grupo III é a IPA 205.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 75

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Segundo o zoneamento de risco climático do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as variedades do feijão-caupi são classificadas, quanto ao ciclo da cultura, em três grupos de maturação, de acordo com o número de dias entre a emergência e a maturação fisiológica (n):

    • Grupo I – Precoce (n < 75 dias).
    • Grupo II – Médio (75 dias ≤ n ≤ 85 dias).
    • Grupo III – Tardio (n > 85 dias).

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 72

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades precoces ou do grupo de maturação I são: Sempre Verde, BR 3-Tracuateua, IPA 206, Riso do Ano, BRS Mazagão, BRS Guariba, BRS Potiguá, BRS Novaera, BRS Cauamé, BRS Itaim, BRS Tumucumaque, BRS Acauã, BRS Tapaihum, BRS Carijó e Miranda IPA 207.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 73

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A validade do teste de germinação é de 6 meses para qualquer categoria de semente.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 65

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades recomendadas, o ano de lançamento e os estados recomendados são, nessa ordem:

    • BRS Novaera, 2007: MS.
    • BRS Xiquexique, 2008: MS, MT.
    • BRS Aracê, 2009: MT.
    • BRS Cauamé, 2009: MS.
    • BRS Pajeú, 2009: MS, MT.
    • BRS Tumucumaque, 2009: MS.
    • BRS Imponente, 2016: MT.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 70

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Cores Sempre Verde são: BR 17-Gur­gueia e BRS Rouxinol.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 86

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades com maior tolerância são a BRS Paraguaçu e a BRS Xiquexique.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 90

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades mais adaptadas ao bioma Caatinga são: Sempre Verde, IPA 205, IPA 206, Patativa, BR 17-Gurgueia, BRS Rouxinol, BRS Paraguaçu, BRS Marataoã, BRS Xiquexique, BRS Pajeú, BRS Potengi, BRS Pujante, BRS Acauã, BRS Tapahium, Miranda IPA 207 e Setentão.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 88

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A produtividade média, considerando as variedades de feijão-caupi BRS Novaera, BRS Xiquexique, BRS Potengi, BRS Cauamé, BRS Pajeú, BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Itaim, BRS Tumucumaque, BRS Acauã, BRS Tapaihum, BRS Carijó e BRS Imponente, em con­dição irrigada, foi de 2.000 kg/ha, com amplitude de 1.100 kg/ha a 2.100 kg/ha.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 98

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • De uma maneira geral, considerando o aumento da concorrência e a intensificação dos novos lançamentos de variedades, o tempo médio de vida útil de uma variedade vai de 3 a 5 anos. Porém, no Brasil, existem casos constatados de variedades de feijão-caupi com alta longevidade, que alcançaram mais de 5 anos, entre as quais podem ser apontadas as seguintes: Patativa, Sempre Verde, Setentão, BR 3-Tracuateau, BR 17-Gurgueia e BRS Guariba.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 105

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O feijão-caupi pode ser cultivado em quase todos os tipos de solo, merecendo destaque os Latossolos Amarelos, Latossolos Vermelho-Amarelos, Argissolo Vermelho-Amarelos e Neossolo Flúvico. De um modo geral, o feijão-caupi desenvolve-se em solos com regular teor de matéria orgânica, soltos, leves e profundos, arejados e dotados de média a alta fertilidade. Entretanto, outros solos, como o Neossolo Quartzarênico com baixa fertilidade, podem ser utilizados, mediante a aplicação de fertilizantes químicos e/ou orgânicos.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 107

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Ainda não, mas o programa de melhoramento de feijão-caupi liderado pela Embrapa Meio-Norte está desenvolvendo pesquisas em que um dos objetivos é melhorar a qualidade de grãos e desenvolver linhagens com escurecimento lento. Portanto, futuramente poderão ser encontradas variedades que apresentem escurecimento mais lento após a colheita ou o tempo de armazenamento.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 101

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • De preferência, não. Uma variedade pode ser recomendada oficialmente para um determinado estado por dois motivos. O primeiro é por não ter sido testada naquele estado e, portanto, não se tem conhecimento sobre o seu comportamento nas condições daquela região. Assim, com o plantio de uma variedade não reco­mendada, corre-se o risco de obterem-se baixas produtividades e, consequentemente, prejuízos.

    O segundo motivo de uma variedade não ser recomendada para um determinado estado é o fato de ela não ter apresentado rendimento superior ao das variedades recomendadas para o mesmo estado, na fase de testes. Portanto, o mais prudente para se obterem maiores produtividades é escolher variedades recomendadas.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 103

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A produtividade média, considerando as variedades de feijão-caupi lançadas entre 2007 e 2016, são: para BRS Novaera, BRS Xiquexique, BRS Potengi, BRS Cauamé, BRS Pajeú, BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Itaim, BRS Tumucumaque, BRS Acauã, BRS Tapaihum, BRS Carijó, IPA Miranda 207 e BRS Imponente, em condições de sequeiro, foi de 1.200 kg/ha, com amplitude de 950 kg/ha a 1.300 kg/ha.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 97

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades com alta concentração de ferro e zinco são: BRS Xiquexique, BRS Aracê e BRS Tumucumaque.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 92

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de cozimento mais rápido são: BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Tumucumaque e BRS Imponente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 93

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A BRS Guariba é resistente ao vírus do mosaico do feijão-caupi transmitido por afídeos (CABMV) e ao vírus do mosaico-dourado do feijão-caupi (CGMV); é moderadamente resistente ao fungo causador do oídio e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus do mosaico-severo do feijão-caupi (CPSMV) e ao fungo causador da mela.

    A BRS Marataoã é resistente ao vírus CPSMV; é moderadamente resistente aos vírus CABMV e CGMV e aos fungos causadores do oídio e da mancha-café; e é suscetível ao fungo causador da mela.

    A BRS Rouxinol é imune ao vírus CPSMV e ao mosaico do pepino (CMV); é altamente resistente ao vírus CGMV; e é resistente aos vírus CABMV e CMV.

    A BRS Paraguaçu é imune ao vírus CMV; é altamente resistente ao vírus CABMV; é resistente aos vírus CGMV; e é suscetível ao vírus CPSMV.

    A BRS Milênio é moderadamente resistente ao vírus CGMV e ao fungo causador da mancha-café; é suscetível aos vírus CPSMV e CABMV e aos fungos causadores do oídio e da mela.

    A BRS Urubuquara é moderadamente resistente ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV e aos fungos causadores do oídio e da mela.

    A BRS Novaera é altamente resistente ao fungo causador da mancha-café; é moderadamente resistente ao vírus CGMV; e é suscetível ao vírus CPSMV e aos fungos causadores do oídio e da mela.

    A BRS Xiquexique é resistente ao fungo causador do oídio; é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e ao fungo causador da mela.

    A BRS Tumucumaque é resistente ao vírus CGMV; é moderadamente resistente ao vírus CABMV e aos fungos causadores da mancha-café e do oídio; e é suscetível aos fungos causadores da mancha de cercóspora e mela.

    A BRS Itaim é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e aos fungos causadores da mancha de cercóspora, do oídio e da mela.

    A BRS Potengi é moderadamente resistente aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV e aos fungos causadores da mancha-café e do oídio; e é suscetível aos fungos causadores da mancha de cercóspora e da mela.

    A BRS Cauamé é resistente ao vírus CGMV; é moderadamente resistente aos vírus CABMV e aos fungos causadores da mancha-café, da mancha de cercóspora e do oídio; e é suscetível ao vírus CPSMV e ao fungo causador da mela.

    A BRS Pajeú é resistente ao vírus CGMV; é moderadamente resistente aos vírus CPSMV e CABMV e aos fungos causadores da mancha-café e do oídio; e é suscetível ao fungo causador da mela.

    A BRS Aracê é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e aos fungos causadores da mancha de cercóspora, do oídio e da mela.

    A BRS Juruá é moderadamente resistente aos vírus CGMV e CABMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV e ao fungo causador da mela.

    A BRS Acauã é tolerante aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV, em condições de campo.

    A BRS Carijó é medianamente tolerante aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV, em condições de campo.

    A BRS Pujante é tolerante ao CGMV; e é medianamente tolerante aos vírus CPSMV e CABMV, em condições de campo.

    A BRS Tapahium é altamente tolerante aos vírus CPSMV, CABMV e CGMV, em condições de campo.

    A BRS Imponente é moderadamente resistente aos vírus CABMV e CGMV e ao fungo causador da mancha-café; e é suscetível ao vírus CPSMV.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 99

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Antes da adoção do sistema de plantio direto (SPD), o solo deve ser preparado com arado e grade por ocasião da correção da acidez e das deficiências nutricionais, tanto na camada de solo subsuperficial quanto na superficial, para garantir o crescimento das raízes da planta. Nos anos subsequentes, o plantio do feijão-caupi pode ser semeado em sistema de rotação ou de sucessão no sistema de semeadura direta (SSD).

    Esse sistema consiste basicamente em não fazer o revolvimento do solo antes do plantio, para evitar a erosão. O feijão-caupi só é semeado depois que as ervas daninhas e os restos da cultura anterior tiverem sido dessecados com herbicidas. A única movimentação do solo é no sulco de plantio, para colocar a semente e o adubo.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 115

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. Em solos arenosos, com baixo teor de argila e com alto teor de matéria orgânica e bem estruturados, é possível fazer apenas gradagens cruzadas. A aeração natural pode compensar a falta de aração e possibilitar o desenvolvimento adequado das raízes.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 118

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Toda máquina agrícola causa compactação do solo, em virtude da concentração do peso em pequenos pontos e do tráfego intenso. É possível, porém, tomar algumas medidas para minimizar esses danos, como: evitar o trânsito de máquinas em solo muito úmido, pois, nessa situação, ele é mais suscetível à compactação; e diminuir o número de passagens de máquinas dentro da lavoura, fazendo várias operações ao mesmo tempo, como controle simultâneo de insetos e doenças, utilizando-se agrotóxicos compatíveis. Um manejo do solo adequado que favoreça o alto teor de matéria orgânica ajuda a diminuir os efeitos da compactação.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 117

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Quando se usa o sistema de cultivo convencional, é acon­selhável fazer sempre a incorporação dos restos culturais, pois isso ajuda a manter a matéria orgânica do solo. Deixado sobre o solo, esse material dificulta o uso de implementos agrícolas, como arado, grade e plantadeira, provocando embuchamento. Entretanto, no sistema de semeadura direta (SSD), a palhada deve ser deixada obrigatoriamente na superfície, para proteger o solo. Entre os implementos agrícolas usados no SSD, consta uma faca, para cortar o material orgânico da superfície, impedindo o embuchamento.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 119

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • É possível aumentar a capacidade de infiltração e de arma­zenamento de água no solo usando métodos que evitem seu revolvimento e retenham a água das chuvas. Para isso, deve-se optar por plantio em curvas de nível e manejo de plantas daninhas por roçagem ou com herbicidas. Medidas voltadas para aumentar o teor de matéria orgânica no solo – como adubação orgânica, plantio em consórcio, adubação verde e rotação de culturas – também favorecem um maior armazenamento de água no solo.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 120

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A quantidade total de nutrientes extraída do solo por lavouras de feijão-caupi depende de vários fatores, como: porte da planta, características da cultivar, fertilidade do solo, manejo cultural (adubação, irrigação, população de plantas e densidade de semeadura, etc.) e produtividade de grãos secos a ser obtida. Tome-se o seguinte exemplo: em uma lavoura de sequeiro, utilizando-se a variedade BRS Guariba, que produziu 2.000 kg/ha de grãos secos e 4.000 kg/ha de matéria seca, em Parnaíba, PI, com correção e adubação química do solo, conforme a recomendação da análise química do solo, a lavoura extraiu 203,6 kg/ha de nitrogênio (N), 16,6 kg/ha de fósforo (P), 142,2 kg/ha de potássio (K), 121,2 kg/ha de cálcio (Ca) e 26,2 kg/ha de magnésio (Mg).

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 127

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os adubos fosfatados mais apropriados à adubação do feijão-caupi são as fontes solúveis, como superfosfato simples (supersimples), superfosfato triplo (supertriplo), monoamônio fosfato (MAP) e diamônio fosfato (DAP). Do ponto de vista técnico, esses adubos são praticamente equivalentes; portanto, a escolha do adubo deve basear-se no preço, na disponibilidade e na conveniência de aplicação.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 132

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Absorção é a quantidade de nutrientes extraída do solo pela planta, enquanto exportação é a quantidade de nutrientes dire­cionada à formação de vagens e grãos, que não retorna ao solo.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 126

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim, porém os fosfatos naturais são fontes de fósforo de baixa solubilidade; portanto, seu efeito é lento. Ademais, essa opção só é aconselhada quando seu custo for muito menor que o de fertilizantes minerais mais solúveis. Aconselha-se que se aplique pelo menos um terço do fósforo recomendado, na forma mais solúvel, para atender às exigências iniciais das plantas; os dois terços restantes podem ser aplicados de preferência antes da semeadura e a lanço, em toda a área de plantio.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 133

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O controle de plantas daninhas com cultivadores ou com enxadas favorece até certo ponto a erosão, principalmente em se tratando de variedades de porte ereto ou semiereto semeadas em espaçamento largo, pelo fato de deixarem o solo descoberto. O controle de plantas daninhas com herbicidas não favorece a erosão; pelo contrário, pois não há movimentação do solo, e as plantas daninhas mortas ficam sobre o solo, protegendo-o da chuva.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 122

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Por envolver mais de 30% do custo de produção e ser um dos principais condicionantes da produtividade, o gerenciamento do fornecimento de nutrientes é um componente do sistema de cultivo que pode impactar a rentabilidade da lavoura. A decisão de quanto investir na adubação de uma lavoura de feijão-caupi cabe ao produtor, que deve levar em consideração diversos fatores, como: custo do adubo, potencial produtivo da variedade, previsão de estoques e preços do mercado. Na impossibilidade de fazer adubação adequada em toda a propriedade, é preferível fazê-la em apenas parte da área, a fim de aumentar a chance de obter produtividade e lucratividade maiores. Se a adubação for incompleta em toda a área, os custos serão os mesmos, mas a produtividade será insatisfatória.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 129

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A correção do solo com calcário e gesso cria condições para o desenvolvimento mais profundo do sistema radicular do feijão-caupi, principalmente em locais de solo ácido. O desenvolvimento mais profundo do sistema radicular permite que a planta tenha acesso a uma maior quantidade de nutrientes e melhora a estrutura do solo, o qual passa a resistir melhor aos agentes erosivos.

    Em solo fértil e sem acidez subsuperficial, a produção de biomassa é maior, o que favorece o acúmulo de matéria orgânica e a sua ação contra os agentes erosivos, como a chuva e o vento.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 121

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim, pois a planta do feijão-caupi extrai grande quantidade desse elemento do solo e o exporta para os grãos, de modo que o cultivo, por vários ciclos de produção, sem a adequada reposição, pode provocar esgotamento da reserva e perda de produtividade. As doses geral­mente recomendadas estão entre 30 kg/ha e 60 kg/ha de K2O, para solos com alto (≥ 50 mg/kg) e baixo (< 50 mg/kg) níveis de potássio, respectivamente.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 134

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O valor de saturação de bases (V) representa o porcentual da capacidade de troca catiônica do solo ocupada com nutrientes como potássio, cálcio e magnésio. O valor de saturação de bases baixo significa que as cargas do solo estão ocupadas com elementos tóxicos e acidificantes do solo, como o hidrogênio (H+) ou o alumínio (Al3+).

    Como o feijão-caupi é pouco tolerante à acidez, um alto teor desses elementos pode prejudicar a planta. O ideal é que a saturação de bases seja de pelo menos 60%, situação em que os níveis de acidez tóxica são toleráveis. Quanto ao alumínio, o teor máximo aceitável é de 3 mmoldm-3, o que corresponde a um valor de saturação de alumínio (m) inferior a 10%.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 135

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. Aconselha-se, porém, fazer o monitoramento da acidez a cada 2 anos, por meio da análise química do solo, para certificar-se de que está dentro dos limites toleráveis e, assim, prever-se quando será necessária uma nova calagem.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 136

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A calagem é recomendada para corrigir a acidez de solos com altos teores de alumínio (Al) e hidrogênio (H) e, algumas vezes, para solos com altos teores de manganês (Mn). É também recomendada para solos pobres em cálcio (Ca) e magnésio (Mg).

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 140

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Adubos orgânicos são produtos de origem vegetal, animal ou agroindustrial que, aplicados ao solo, proporcionam a melhoria de sua fertilidade e contribuem para o aumento da produtividade e da qualidade das culturas.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 147

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A adubação orgânica beneficia o solo e a planta de várias maneiras: a) ao promover a melhoria da estrutura, da aeração, do armazenamento de água e da drenagem interna do solo; b) ao cooperar com a diminuição das variações bruscas de temperatura do solo que interferem nos processos biológicos e na absorção de nutrientes pelas plantas; e c) ao contribuir com o enriquecimento gradual do solo com nutrientes essenciais às plantas, com o aumento na biodiversidade de microrganismos que agem na solubilização de fertilizantes e com o aumento da quantidade de microrganismos que ajudam a controlar os nematoides.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 148

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim, mas a utilização do esterco de caprino não é tão difundida quanto a do esterco bovino. Até mesmo na região Nordeste, e mais especificamente no Semiárido, onde a principal fonte de renda é voltada para a criação de caprino, o agricultor prefere vendê-lo e, dessa forma, aumentar a renda familiar. No entanto, estudos sobre adubos orgânicos têm comprovado que o esterco de caprino melhora as condições do solo, proporcionando melhor armazenamento de água, além de contribuir para o aumento do número de vagens por planta, ajudando, consequentemente, a incrementar a produção de grãos.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 153

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Em estudos de avaliação do esterco de caprino em com­paração com o húmus de minhoca, verificou-se que a dose de 20,85 t/ha de esterco caprino supriu as necessidades da cultura, cujo rendimento foi de 2.259,56 kg/ha de grãos e produção máxima estimada de 423,36 grãos por planta. Em outro estudo, foi verificado que a dose de 2,51 kg por cova proporcionou um maior comprimento da vagem (20,33 cm).

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 154

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O processo de compostagem é bastante simples. Consiste apenas em favorecer o processo natural de decomposição da matéria orgânica. Para tanto, é preciso controlar quatro fatores fundamentais: tipo e quantidade de matéria orgânica, água e ar. O processo é iniciado pelo acúmulo da matéria orgânica em esterqueiras, que devem ser montadas em locais com boa drenagem, para impedir o acúmulo excessivo de água. O tempo de compostagem varia de algumas semanas a meses, dependendo do tipo de matéria orgânica utilizada e da técnica.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 162

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Vários leguminosas são boas opções de adubo verde, entre as quais se destacam: crotalária (Crotalaria juncea), mucuna-preta (Stizolobium aterrimum), mucuna-anã (Mucuna pruriens), guandu (Cajanus cajan), feijão-de-porco (Canavalia ensiformis) e feijão-bravo (Canavalia brasiliensis). No Semiárido piauiense, o feijão-de-porco tem apresentado boa rusticidade, tolerância à seca e a altas temperaturas no consórcio girassol e feijão-caupi. Outros estudos demonstraram que o feijão-bravo utilizado como adubo verde no consórcio milho e feijão-caupi proporcionou uma taxa de retorno marginal líquida de 3,74% e efeito residual de incorporação, proporcionando aumento de 39% e de 23% na produtividade de grãos de milho e feijão-caupi, respectivamente, em comparação com o tratamento sem adubo verde.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 167

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Fixação biológica do nitrogênio (FBN) é um processo natural que ocorre pela associação simbiótica entre plantas e microrganismos do solo. Esses microrganismos são bactérias chamadas de diazo­tróficas, que capturam o nitrogênio do ar e o transformam em formas assimiláveis pelas plantas.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 170

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Nas plantas leguminosas, como o feijão-caupi, a fixação do nitrogênio ocorre nos nódulos que se formam nas raízes, em decorrência da sua associação com bactérias diazotróficas. Nesses nódulos, as bactérias estabelecem-se, captam o nitrogênio do ar e conseguem transformá-lo em amônia, por meio da ação da enzima nitrogenase.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 171

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O húmus traz vários benefícios: melhora a estrutura do solo, porque possui bons teores de nutrientes; apresenta rica e diversificada flora microbiana; recupera a fertilidade do solo; e proporciona um equilíbrio nutricional às plantas, pois as substâncias que contém são liberadas lentamente. Dessa forma, contribui para um melhor desenvolvimento da cultura do feijão-caupi. Embora sua utilização nessa cultura ainda seja em pequena escala, resultados de pesquisa mostram sua ação benéfica no desenvolvimento do feijão-caupi, no qual atua principalmente como fonte de nutrientes e condicionador do solo, contribuindo para um maior armazenamento de água.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 156

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Húmus de minhoca é um produto resultante da decomposição de matéria orgânica digerida pelas minhocas. É um adubo orgânico natural, com pH neutro, sendo leve, inodoro, solto, fresco, macio e de excelente composição nutricional. Em média, é 70% mais rico em nutrientes do que os húmus convencionais. Seu teor de nitrogênio é cinco vezes maior, enquanto o de fósforo é sete vezes mais elevado, o de potássio, onze vezes superior, e o de magnésio, três vezes maior. Entre as suas vantagens, destaca-se que, além de não apresentar acidez, tem elevada taxa de mineralização de nitrogênio.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 155

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Biofertilizante é um fertilizante líqui­do, obtido por meio da degradação de matéria orgânica, em condições aeróbicas e anaeróbicas, em biodigestor. Também fornece um resíduo sólido, que pode ser aplicado ao solo como fertilizante. Tem efeito nutricional, pois fornece proteínas, enzimas, vitaminas, antibióticos naturais, alcaloides e nutrientes. O biofertilizante é também utilizado como defensivo natural, aumentando o vigor e a resistência da planta. O uso de biofertilizantes vem se firmando como uma alternativa para a adubação do solo, reduzindo, assim, o uso de fertilizantes minerais.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 163

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A melhoria nutricional e biológica que a adubação orgânica confere ao solo auxilia no cultivo das plantas, permitindo melhorar as qualidades químicas, físicas e biológicas do solo. Considerando-se que, em algumas regiões, o feijão-caupi ainda tem um rendimento bastante reduzido, em virtude do baixo nível tecnológico utilizado na sua exploração, o uso de adubos orgânicos surge como alter­nativa de baixo custo, que melhora as características químicas, físicas e biológicas do solo, contribuindo, assim, para o aumento da produtividade da cultura.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 149

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O húmus de minhoca pode ser produzido no próprio estabelecimento agrícola. Esse processo é denominado vermicompostagem ou minhocultura. Consiste em um processo de reciclagem de resíduos orgânicos por meio de criação de minhocas. O produto final da vermicompostagem é um excelente adubo orgânico, capaz de melhorar atributos químicos, físicos e biológicos do solo.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 157

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Em estudos com adubação orgânica, verificou-se que a dosagem de 21,7 t/ha de húmus de minhoca era a ideal para um rendimento de 1.800 kg/ha a 2.000 kg/ha de grãos de feijão-caupi. Tem sido observado que a aplicação de húmus de minhoca na adubação de feijão-caupi propicia efeito benéfico no número de vagens por planta, no comprimento de vagem e no número de grãos por vagem. Em ensaio de avaliação de três fontes de adubos orgânicos, o húmus de minhoca foi superior em todos os componentes de produção, tendo proporcionado 514,5 grãos por planta, com a dosagem de 2 kg por cova.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 158

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O uso de biofertilizantes é uma prática potencial para a otimização da cadeia de produção de feijão-caupi no Semiárido, porque os adubos orgânicos são produzidos com materiais facilmente encontrados na maioria das propriedades rurais, tais como estercos de bovino e caprino. Seu efeito benéfico está no fato de conferir ao solo aspectos nutricionais e biológicos que beneficiam o cultivo de plantas, favorecendo um desenvolvimento adequado, principalmente no que concerne à obtenção de produtividade economicamente viável.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 164

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os principais benefícios da adubação verde para o solo são: a) proteção contra a erosão; b) diminuição da lixiviação de nutrientes; c) maiores infiltração e retenção de água; d) incremento do teor de matéria orgânica; e) redução das oscilações de temperatura do solo; f) aumento da disponibilidade de água para as culturas; g) melhoria da aeração; h) diminuição da acidez do solo; i) redução de pragas e doenças; e j) abrigo para os inimigos naturais dos insetos-praga que atacam os cultivos.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 166

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Nódulo é uma estrutura especia­lizada que se forma nas raízes das plantas quando ocorre a simbiose. É no interior dos nódulos que as bactérias se alojam, recebendo substâncias nutritivas produzidas pela própria planta, e, em troca, realizam o processo de captura e transformação do nitrogênio atmosférico.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 172

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Em geral, nas leguminosas, a fixação biológica do nitrogênio (FBN) ocorre por meio da quebra da tríplice ligação do nitrogênio atmosférico (N2), por meio de um complexo enzimático, denomi­nado nitrogenase. O processo se dá no interior dos nódulos, que são formados em um processo complexo, que abrange várias etapas e envolve mudanças fisiológicas e morfológicas, tanto na planta hospedeira quanto na bactéria. As mudanças na bactéria visam, principalmente, à fixação do nitrogênio, ao passo que, na planta hospedeira, visam à formação do nódulo e à assimilação do nitrogênio fixado pelas bactérias.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 175

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A fixação biológica do nitrogênio (FBN) depende de fatores bióticos (ligados aos organismos vivos) e abióticos (fatores de solo e clima). Com relação aos fatores abióticos, a FBN é afetada principalmente pela acidez do solo, pela temperatura, pela ferti­lidade do solo e pela umidade. A acidez do solo afeta em particular os aspectos nutricionais, como menores teores de fósforo, cálcio e magnésio, e teores excessivos de alumínio e manganês. Elevadas temperaturas do solo são limitantes à FBN, uma vez que afetam praticamente todas as etapas de crescimento do rizóbio e das plantas hospedeiras. A deficiência hídrica, além de prejudicar o desenvolvimento das plantas, influencia a atividade fisiológica dos rizóbios e sua sobrevivência. O excesso de umidade também inibe a nodulação e a FBN, porque afeta a atividade das enzimas responsáveis pela redução do nitrato e a assimilação de amônia.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 177

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O feijão-caupi tem a capacidade de associar-se naturalmente aos rizóbios e realizar a fixação biológica dos nutrientes (FBN), o que vai garantir parte do suprimento de nitrogênio às plantas. No entanto, os rizóbios nativos nem sempre estão em quantidade suficiente no solo e não possuem a eficiência simbiótica necessária para que o nitrogênio fixado garanta o bom desenvolvimento das plantas, com consequente aumento da produção. Assim, é preciso fornecer rizóbios eficientes por meio da prática agrícola de inoculação de sementes.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 176

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Inoculante é um produto biológico (biótico), ou seja, um adubo natural que ajuda a planta a crescer e produzir satisfatoriamente. É formado pela mistura de bactérias (rizóbios) e um veículo, que pode ser um solo muito rico em matéria orgânica, denominado turfa, formulações líquidas ou combinações de turfa com líquido ou géis.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 180

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Alguns aspectos devem ser considerados: a) verificar se o produto está registrado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa); b) verificar o prazo de validade do inoculante, que deve constar na embalagem; c) certificar-se de que o produto foi conservado em condições adequadas de temperatura e umidade. Depois de adquirido, manter o inoculante em local arejado e protegido dos raios solares. Utilizar o inoculante recomendado para uma cultura específica, e não para outras culturas.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 183

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Inoculação é uma prática segundo a qual bactérias fixadoras de nitrogênio selecionadas pela pesquisa são adicionadas às sementes das plantas no momento da semeadura. A inoculação é feita com um produto chamado inoculante, que não polui o solo, fornece nitrogênio para as plantas e é muito mais barato do que o adubo químico nitrogenado.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 179

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Existem a pré-inoculação das sementes e a inoculação no sulco de plantio. Essas práticas podem aumentar o prazo entre a inoculação e o plantio. No momento, essas alternativas já estão sendo aplicadas na cultura da soja, e muito em breve deverão ser incorporadas ao sistema produtivo de feijão-caupi, incluindo novos veículos e formulações de inoculantes. Aconselha-se, mais uma vez, que o leitor leia, com atenção, as informações contidas nos rótulos dos produtos.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 185

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As vantagens da inoculação para as culturas, inclusive para o feijão-caupi, estão diretamente relacionadas aos benefícios da fixação biológica do nitrogênio (FBN), tais como: a) utilização biológica do N, substituindo gastos com a aquisição de adubos nitrogenados; b) promoção do crescimento da planta, que origina maior produção das culturas; e c) melhoria das condições do solo, pelo aumento da incorporação da massa verde, oriunda de uma maior produção da cultura.

    Em resumo, a inoculação propicia a diminuição dos custos de produção e, consequentemente, aumenta os rendimentos e os ganhos econômicos para a agropecuária brasileira e para o setor produtivo, além de cooperar com a preservação sustentável do meio ambiente, já que o nitrogênio mineral, em grande quantidade, é um poluente ambiental.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 189

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Recomenda-se que esse tratamento seja feito sempre antes da inoculação. Somente após a secagem total das sementes é que se pode fazer a inoculação. No caso de sementes tratadas com fungicidas e inoculadas, a semeadura deve ser efetuada obrigatoriamente no mesmo dia, evitando, assim, a exposição das bactérias ao fungicida. Caso isso não seja possível, as sementes devem ser inoculadas novamente.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 195

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Existem dezenas de inoculantes no mercado, e cada indústria tem formulações próprias e recomendam uma forma de inoculação. Assim, o primeiro passo é ler a recomendação que vem junto com o produto. Além disso, deve-se observar o seguinte: a inoculação deve ser feita à sombra, a semeadura deve ser efetuada no mesmo dia, e as sementes devem ficar protegidas do sol e do calor excessivo.

    É extremamente importante fazer uma distribuição uniforme do inoculante na superfície da semente, para se obter o máximo possível de benefícios da fixação biológica do nitrogênio em todas as plantas. Depois da inoculação, as sementes devem ser secas à sombra e semeadas em, no máximo, 24 horas, desde que fiquem protegidas dos raios solares. Caso isso não seja possível, deve-se repetir a inoculação no dia do plantio.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 184

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Produtividade potencial é a capacidade máxima de rendi­mento que determinado genótipo possui, ao passo que potencial de produtividade é o rendimento máximo que uma determinada cultivar pode apresentar em determinada situação. Por exemplo, determinada cultivar possui um potencial de produtividade de 4.000 kg de grãos por hectare, porém, quando semeada em solo com deficiência de fósforo, tem somente uma produtividade potencial de 2.500 kg de grãos por hectare, ou seja, com essa deficiência de fósforo, 2.500 kg de grãos é o rendimento máximo que essa cultivar pode alcançar.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 198

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Índice de colheita é a relação entre a massa seca de grãos e a massa seca total da planta (grãos + parte aérea + raízes). Por essa razão, a cultura deve ser manejada de maneira a permitir o acúmulo máximo de biomassa, e que uma proporção máxima dessa biomassa seja "desviada" para os grãos. Por exemplo, se o acúmulo de biomassa total for limitado por algum fator (água, luz, nutrientes, etc.), seguramente o rendimento de grãos será baixo, pois a biomassa disponível para ser "desviada" para os grãos é limitada.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 200

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O investimento com o uso da tecnologia de inoculação do feijão-caupi tem custo baixo, inferior a R$ 10,00 a dose, para 1 ha de feijão-caupi. Embora o preço seja dinâmico, o custo da inoculação será sempre muito menor do que custo do nitrogênio mineral. Isso representa uma vantagem econômica, haja vista que, ao favorecer o aumento da produção com baixo custo, promove o aumento da margem de lucro do agricultor.

    Capítulo: Fixação Biológica de Nitrogênio

    Número da Pergunta: 196

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As causas são diversas. Normalmente, cerca de 60% a 80% das flores são abortadas, porém algumas situações aumentam ainda mais o porcentual de abortamento de flores, vagens e grãos. De maneira geral, a planta autorregula o número ideal de vagens e grãos, principalmente pela disponibilidade de nutrientes e carboidratos. Assim, se ocorrer falta de carboidratos durante a floração, o porcentual de flores abortadas aumentará; se ocorrer falta de carboidratos na fase de formação de vagens, haverá um abortamento excessivo de vagens.

    Fatores adversos, como alta temperatura durante a fase de floração, favorecem a produção elevada de flores, mas aceleram as taxas respiratórias, causando elevada demanda por carboidratos, com consequente redução no vingamento de flores e vagens. Cabe ressaltar que, nessa etapa do desenvolvimento da planta, ainda pode estar ocorrendo a formação de novas folhas, de novas flores, além de vagens em diferentes estádios de crescimento, estabelecendo-se, por isso, uma elevada competição por carboidratos entre os diversos pontos de crescimento da planta.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 201

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As vantagens são:

    • Otimizar a radiação solar, água e nutrientes, promovendo maiores produtividades.
    • Permitir semeadura e colheita mecânica, utilizando-se implementos de outras culturas, principalmente na safrinha.
    • Melhorar o controle de plantas daninhas.
    • Redução da erosão em consequência do efeito da cobertura antecipada da superfície do solo.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 206

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. As ferramentas disponíveis são as características da variedade, o tipo de planta, a época de semeadura e o arranjo populacional. Conhecendo-se antecipadamente as normas clima­tológicas e as características da variedade de feijão-caupi, pode-se semear na melhor época possível, com a melhor distribuição possível de plantas na área, com o objetivo de maximizar a atividade e a eficiência fotossintética, bem como a utilização dos nutrientes e da água disponíveis, o que certamente favorecerá a produtividade de grãos.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 208

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A época de semeadura vai depender da umidade do solo, da temperatura do ar e da radiação solar, cujos limites extremos variam de região para região. Em regiões tropicais, onde há disponibilidade de água para irrigação e não há risco de geadas, a semeadura pode ser feita em qualquer época do ano; contudo, a produtividade e principalmente o ciclo serão afetados. Como o feijão-caupi é uma planta termossensível, nas semeaduras em que a fase vegetativa estiver sujeita a temperaturas mais baixas, o ciclo será mais longo.

    A época de semeadura mais adequada é aquela que faz coincidir o período de floração com os dias mais longos do ano, e a etapa de enchimento de grãos com o período de temperaturas mais elevadas e alta disponibilidade de radiação solar. Isso, considerando satisfeitas as necessidades de água pela planta. O atraso na época de semeadura deve ser evitado, pois resultará em:

    • Ciclo da planta antecipado (menor número de dias).
    • Baixa produtividade.
    • Alto risco de deficiência hídrica.
    • Grande dificuldade no controle de plantas daninhas e pragas.
    • Grande dano quando ocorrem doenças.
    • Alta porcentagem de acamamento.

    Recomenda-se consultar as portarias do Ministério da Agri­cultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para observar as épocas indicadas de semeadura para os estados da Federação.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 203

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A profundidade da semeadura depende das características do local. Depende, então, basicamente da temperatura do solo, da umidade do solo e do tipo de solo. A semente deve ser colocada numa profundidade que permita um bom contato com a umidade do solo.

    Em solos de textura mais argilosa, com drenagem deficiente ou com fatores que dificultem a emergência de plântulas, como torrões ou frio, as sementes devem ser colocadas entre 3 cm e 5 cm de profundidade. Já em solos de textura leve ou solos arenosos, as sementes podem ser colocadas em maior profundidade, isto é, entre 5 cm e 7 cm, para se beneficiarem do maior teor de umidade do solo.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 202

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Densidade ótima de semeadura é aquela que resulta na má­xima produtividade de grãos. Depende, basicamente, de três fatores: variedade, disponibilidade de água e disponibilidade de nutrientes. Qualquer alteração nesses fatores afetará a densidade ótima de semeadura.

    Densidade de semeadura abaixo da ótima resultará em vagens maiores e maior número de vagens por planta; entretanto, a produção por hectare será menor, em virtude do menor número total de vagens por hectare. Por sua vez, densidade de semeadura muito alta resultará em redução do tamanho ou do peso das vagens e menor número de vagens por planta, com a consequente redução da produtividade de grãos.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 204

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. É muito comum esse tipo de semeadura manual na agricultura familiar, em lavouras de subsistência. Resultados de pesquisa mostram que, desde que a densidade de semeadura esteja adequada, a produtividade será pouco afetada. Normalmente, a semeadura em cova leva a uma densidade de plantas abaixo da recomendada, em razão do espaçamento mínimo que a operação de abertura de covas exige (cerca de 40 cm a 60 cm entre covas). O importante é que, na colheita, haja uma densidade de semeadura mínima daquela indicada para a variedade a ser utilizada.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 207

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A maior parte da massa seca dos grãos é constituída de carboidratos (cerca de 65%) e nitrogênio. Grande parte do nitrogênio é estocada nas folhas, sob a forma de proteínas, que, ao se iniciar a formação das vagens e dos grãos, são mobilizadas e translocadas para esses órgãos. Normalmente, cerca de 80% do nitrogênio encontrado nos grãos é proveniente do nitrogênio estocado na parte vegetativa da planta, e o restante procede do nitrogênio assimilado depois da floração. Já os carboidratos necessários para o enchimento dos grãos são provenientes da atividade fotossintética "corrente", ou seja, da atividade fotossintética que está se realizando naquele momento. Por esse motivo, quanto mais tempo durar a área foliar verde após a floração, maior será o rendimento de grãos.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 209

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • No Brasil, o momento ideal para fazer o controle de plantas daninhas na cultura do feijão-caupi varia conforme as condições de infestação das lavouras pelas plantas daninhas e de crescimento da cultura. Em geral, a lavoura deve ser mantida sem a interferência das plantas daninhas até o surgimento das flores, o que pode ocorrer entre 35 ou 40 dias após a semeadura. Esse período é conhecido como período total de prevenção da interferência. Porém, alguns estudos têm indicado que não é necessário fazer o controle até 15 dias após a semeadura, pois as plantas daninhas ainda não têm capacidade de interferir no desenvolvimento do feijão-caupi. Esse período é definido como período anterior à interferência.

    Assim, na maioria das situações, os agricultores devem considerar como período crítico de prevenção da interferência nas lavouras de feijão-caupi o intervalo compreendido entre 15 e 40 dias após a semeadura, quando é obrigatório o controle das plantas daninhas.

    Capítulo: Plantas Daninhas

    Número da Pergunta: 220

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O controle preventivo tem a finalidade de impedir a entrada e a disseminação de espécies daninhas nas áreas cultivadas com o feijão-caupi onde elas decididamente ainda não estão presentes.

    Capítulo: Plantas Daninhas

    Número da Pergunta: 221

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. Até o momento não há, no Brasil, registro de herbicidas para controle de espécies daninhas na cultura do feijão-caupi em aplicações em pré- e/ou em pós-emergência. Atualmente, os órgãos de pesquisa vêm avaliando herbicidas comumente empregados nas culturas do feijão-comum (Phaseolus vulgaris) e da soja (Glycine max) para o controle de plantas daninhas, em muitas variedades de feijão-caupi, com resultados semelhantes aos verificados naquelas culturas, como elevada eficácia e seletividade (não causam prejuízos) ao feijão-caupi. Associações de produtores, embasadas por esses resultados, têm feito reivindicações ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e às empresas fabricantes ou detentoras das patentes, para que viabilizem o registro de herbicidas para a cultura do feijão-caupi.

    Capítulo: Plantas Daninhas

    Número da Pergunta: 225

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para praticar o manejo adequado da irrigação do feijão-caupi, é necessário definir como será feita a irrigação, que consiste em escolher e dimensionar o sistema de irrigação a ser utilizado. Posteriormente, é preciso definir quando e quanto irrigar, que equivale a determinar quais são as técnicas de manejo da irrigação, que são definidas a partir do monitoramento das variáveis do sistema solo-planta-atmosfera.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 227

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Nem sempre. Em determinadas situações, as plantas daninhas têm limitada capacidade de interferência. Por exemplo, em áreas novas e recém-incorporadas ao processo produtivo, as comunidades daninhas são formadas por populações com baixa densidade e espécies pouco adaptadas ao sistema de cultivo do feijão-caupi.

    Capítulo: Plantas Daninhas

    Número da Pergunta: 217

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Planta daninha, também conhecida por mato, invasora, infes­tante, inço e juquira, é toda e qualquer comunidade ou população de espécies vegetais que afeta negativamente alguma cultura agrícola.

    Capítulo: Plantas Daninhas

    Número da Pergunta: 214

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O período vegetativo, que corresponde ao período de desen­volvimento da planta, é extremamente importante para determinar o potencial de rendimento, uma vez que tudo o que ocorre depois dessa fase vai manter ou reduzir esse potencial. Portanto, se a planta sofrer qualquer tipo de estresse nessa fase, haverá redução do potencial de rendimento de grãos e, depois dessa fase, nada poderá ser feito para aumentar o rendimento. No máximo, pode-se manter esse potencial, sem jamais aumentá-lo.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 210

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Variedades estáveis são aquelas que, ao longo dos anos e dentro de determinada área geográfica, têm menor oscilação de produção, respondendo com maior produção em anos mais favoráveis e não tendo grandes quedas de rendimento em anos desfavoráveis.

    Capítulo: Manejo Cultural

    Número da Pergunta: 212

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura