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Sim. Embora a principal finalidade do cultivo do feijão-caupi seja a produção de grãos para a alimentação humana, as plantas dessa leguminosa possuem boas características como fornecedoras de forragem para ruminantes (bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos), pois apresentam razoável produção de biomassa, elevados teores de proteína bruta, elevada digestibilidade e palatibilidade, além de baixo risco de toxidez.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 422
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O restolho da cultura do feijão-caupi é composto por aproximadamente 45% a 60% de caule e 35% a 50% de folhas, podendo ainda conter, em menor escala, raízes e restos de vagens com grãos. Quanto maior for a proporção de folhas, mais nutritivo será o restolho. Considerando que o restolho da cultura do feijão-caupi possui elevado teor de fibra e baixo teor proteico, sua proporção na dieta de ruminantes deve considerar as exigências nutricionais dos animais.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 428
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Não, pois não se verifica nenhuma diferença na produção desses animais quando alimentados com grãos de feijão-caupi cru (não tostado) ou tostado.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 430
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O valor energético dos grãos de feijão-caupi chega a superar o de outros alimentos concentrados. O valor energético dos alimentos para ruminantes pode ser estabelecido pela unidade NDT (ou seja, nutrientes digestíveis totais), que consiste na relação entre a composição dos nutrientes digestíveis, carboidratos, proteína e lipídeos do alimento, e o respectivo equivalente calórico. Estima-se que o NDT do feijão-caupi é de 84%, superando, consideravelmente, o mínimo de 60% indicado para os alimentos concentrados.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 431
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim, contudo os fatores antinutricionais e o elevado teor de fibras da forragem do feijão-caupi limitam sua utilização na dieta da maioria dos monogástricos. Há indicativos de que a farinha da folha do feijão-caupi pode participar em até 30% da proteína da dieta de suínos em crescimento, sem comprometer o desempenho produtivo. Ressalte-se que a farinha é obtida depois da secagem da rama verde, por 2 dias, seguida de trituração.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 432
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Para frangos de corte e poedeiras, os grãos de feijão-caupi podem ser incluídos em até 20% das rações, substituindo parte do farelo de soja e do farelo de trigo. É recomendado tostar os grãos para reduzir os inibidores enzimáticos, visando a um melhor aproveitamento da proteína da dieta.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 434
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Como o feijão-caupi safrinha é semeado em sucessão à cultura de primeira safra, o solo já foi descompactado e corrigido. Nessa situação, sempre que possível, deve-se optar pelo sistema plantio direto, que, além de ser um prática de manejo e conservação do solo, permite maior rapidez nas operações, garantindo maior aproveitamento da janela de plantio.
Já em áreas de primeiro ano de cultivo, é recomendada a correção e o preparo do solo antes da semeadura de feijão-caupi.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 412
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Utilizando as variedades recomendadas, vêm sendo obtidas produtividades acima de 30 sacas de feijão-caupi por hectare na safrinha, no Estado de Mato Grosso. Contudo, dados experimentais indicam a possibilidade de obtenção de produtividades acima de 50 sacas por hectare.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 420
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura