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Exibindo 668 resultados.
  • Sim. No caso de o consorte ser o milho, deve-se considerar o porte de cada cultivar. O milho de porte médio a baixo e o feijão-caupi de porte ereto e semiereto são os mais indicados.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 263

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Resultados de pesquisa têm demonstrado que não há dife­rença entre dobrar o milho e não dobrar. Essa prática ocorre normal­mente nos cultivos de substituição, onde o feijão-caupi é semeado depois de o milho ter alcançado a fase reprodutiva ou ter atingido a maturidade fisiológica dos grãos. Alguns produtores têm o hábito de dobrar as plantas de milho, enquanto outros deixam as plantas intactas.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 267

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A distância entre as fileiras de milho é de 1 m. A distância entre as fileiras de milho e a de feijão-caupi e entre as fileiras de feijão-caupi é de 0,60 m.

    • Semeadura em covas: o milho é semeado em covas, distanciadas de 0,50 m na linha. O feijão-caupi é semeado em covas, distanciadas de 0,25 m na linha.
    • Semeadura em sulcos: para o feijão-caupi, colocam-se de seis a oito sementes por metro de sulco, e para o milho, quatro ou cinco sementes por metro.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 260

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O controle é dificultado pela presença das plantas de feijão-caupi entre as plantas de milho. Pode ser feito manualmente, com enxada ou combinando manual com mecânico. No último caso, a tração animal é utilizada para fazer a limpeza entre as linhas de feijão-caupi antes de elas se fecharem. Entre essas e as de milho, o controle das plantas daninhas é efetuado manualmente.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 266

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Dependendo do arranjo de plantas no sistema, pode haver um maior sombreamento do solo, o que vai evitar o aparecimento de plantas daninhas. Como as pragas do milho e do feijão-caupi não são as mesmas, o milho pode funcionar como uma barreira para a introdução de pragas de feijão-caupi.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 268

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Tanto para o milho quanto para o feijão-caupi, usa-se a seguinte fórmula:

    Q = E x D ÷ 10.000.

    Em que:

    Q = quantidade de sementes por metro.

    E = espaçamento, em metros.

    D = número de plantas por hectare.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 270

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Nas áreas atacadas por fungos de solo, pode-se usar, com segurança, o capim-braquiária. Todavia, o êxito dessa medida dependerá também da quantidade do inóculo (fungos) presente no solo e das condições ambientais (favoráveis ou não às doenças).

    Capítulo: Doenças Fúngicas

    Número da Pergunta: 279

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Quase todos os fungos de solo que atacam o feijão-caupi são transmitidos por sementes, tanto aderidos ao tegumento (casca da semente), no interior das sementes, quanto entre elas, na forma de estruturas de resistência (escleródios, fragmentos de hifas e clamidósporos). Por causa dessa característica, tais patógenos são transportados a longas distâncias. Assim, quando as sementes infes­tadas são depositadas no solo durante a semeadura, esses patógenos migram para o solo e estabelecem-se na nova área. Eles podem permanecer viáveis nas sementes por vários anos.

    Depois de estabelecidos nas áreas cultivadas, eles tendem a crescer em quantidade, a cada ciclo da cultura, sendo distribuídos dentro da área por meio de certas operações, como aração, gradagem, subsolagem, etc. O trânsito de máquinas, homens e animais também colabora com a dispersão desses organismos na própria lavoura, e desta para áreas vizinhas. Outro importante agente de dispersão desses patógenos é a água usada na irrigação, que carrega consigo as estruturas propagativas dos patógenos, contribuindo, assim, para o crescimento desse tipo de doença.

    Capítulo: Doenças Fúngicas

    Número da Pergunta: 280

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura