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Exibindo 668 resultados.
  • O ideal seria utilizar valores de Kc obtidos na mesma região dos cultivos irrigados; porém, se isso não for possível, o irrigante poderá utilizar Kcs de feijão-caupi obtidos em outras localidades. Recomenda-se, no entanto, procurar Kcs obtidos em regiões de clima similar ao do município em questão. Nesse caso, durante o cultivo irrigado, o produtor deverá avaliar, mesmo que visualmente, se está ocorrendo excesso ou falta de água na sua lavoura, para, então, se for necessário, promover pequenos ajustes no Kc.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 233

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O sistema de irrigação mais utilizado para o feijão-caupi é o de aspersão, tanto os automatizados – como o sistema de pivô central, que é o mais recomendado para grandes áreas – quanto a aspersão convencional e a fixa, mais comum em áreas pequenas. Em menor frequência, são utilizados os sistemas de irrigação por sulco, em pequenas áreas, desde que as condições de solo e topografia sejam favoráveis.

    A propósito, a escolha de um determinado sistema de irrigação requer alguns critérios. O sistema de aspersão convencional, por exemplo, é adaptável a superfícies planas e inclinadas, para qualquer taxa de infiltração de água do solo e para locais com ventos amenos (< 2 m/s). Além disso, o sistema pivô central pode ser empregado de preferência em solos de textura leve ou média, com declividade máxima de 15%. O sistema de irrigação por sulco requer sistematização do terreno e solos com declividade variando de 0,05% a 0,5%, preferencialmente.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 229

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Recomenda-se o espaçamento de 1,50 m entre fileiras de mandioca e de 0,60 m entre covas de uma mesma fileira. Entre as fileiras de mandioca, devem ser semeadas duas fileiras de feijão-caupi, as quais devem estar a uma distância de 0,60 m das fileiras de mandioca, e manter o espaçamento de 0,30 m entre as covas de feijão-caupi.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 273

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Esse consórcio tem como objetivo aproveitar os espaços livres entre as fileiras do cajueiro e minimizar os custos de implantação dessa cultura.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 275

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As principais doenças causadas por fungos são as podridões radiculares provocadas por Rhizoctonia solani e Fusarium solani f. sp. phaseoli, a murcha de fusário (Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli), a podridão-cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) e a murcha de esclerócio (Sclerotium rolfsii).

    Capítulo: Doenças Fúngicas

    Número da Pergunta: 277

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Elas são importantes porque os fungos desenvolvem estruturas reprodutivas de resistência que os mantêm viáveis no solo por um longo período. Essas estruturas recebem denominações diferentes, tais como esclerócio ou escleródio, clamidósporo e micélio latente. Sendo assim, mesmo que o feijão-caupi deixe de ser semeado, essas estruturas permanecem em repouso, podendo se tornar viáveis a qualquer tempo.

    Outra característica de grande importância é que elas são difíceis de ser atingidas pelas formas convencionais de controle, pois ficam distribuídas no perfil do solo, a uma certa profundidade, e protegidas da ação das medidas de controle. Muitos desses patógenos são polífagos, isto é, nutrem-se de outras espécies vegetais, tais como a soja, o feijão-comum, o girassol e o amendoim, o que dificulta ainda mais seu manejo.

    Capítulo: Doenças Fúngicas

    Número da Pergunta: 278

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Apesar de ser uma planta medianamente tolerante à seca, o feijão-caupi responde positivamente, em termos de produtividade de vagens, à aplicação de água por meio da irrigação. Contudo, a viabilidade econômica da irrigação vai depender de uma série de fatores, entre eles a adoção de um manejo de irrigação racional, o preço do produto no mercado e o custo da irrigação.

    Nas condições de Teresina, PI, usando-se um sistema de irrigação por aspersão convencional, em semeadura em julho, aplicando-se uma lâmina de irrigação de 320 mm, obteve-se uma receita líquida de US$ 475,00 por hectare, para um custo de irrigação de US$ 78,90 por hectare (11,5% do custo total), e preço médio do produto de US$ 0,46 por quilograma (MOUSINHO et al., 2008). Logicamente, para fazer uma previsão de sua renda, o produtor deve fazer essa contabilidade com preços obtidos no mercado local.

    MOUSINHO, F. E. P.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de; FRIZZONE, J. A. Viabilidade econômica do cultivo irrigado do feijão-caupi no Estado do Piauí. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 30, n. 1, p. 139-145, 2008. DOI: 10.4025/actasciagron.v30i1.1165.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 246

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O feijão-caupi é medianamente tolerante à seca; porém, a ocorrência de deficiência hídrica, notadamente na fase mais crítica do desenvolvimento das plantas (floração e enchimento das vagens), acarreta redução importante da produtividade de grãos. Contudo, a deficiência ocorrida na fase de maturação das vagens não é tão prejudicial à produtividade de grãos. Recomenda-se, aliás, a suspensão da irrigação nessa fase, para não comprometer a qualidade das vagens.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 243

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura