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Os principais vírus a causar doenças no feijão-caupi são:
- Vírus do mosaico-severo do feijão-caupi (CPSMV).
- Vírus do mosaico do feijão-caupi transmitido por pulgão (CABMV).
- Vírus do mosaico-dourado do feijão-caupi (CGMV).
- Vírus do mosaico do pepino (CMV).
Capítulo: Doenças Viróticas
Número da Pergunta: 309
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A identificação das viroses do feijão-caupi é feita pela manifestação típica dos sintomas, normalmente expressos na forma de mosaico mosqueado e amarelecimento, acompanhados ou não de deformação foliar. Isso é feito em condições de campo. Em algumas situações, somente a análise dos sintomas é suficiente para se ter a diagnose das doenças causadas por vírus. Todavia, quando os sintomas não são muito evidentes, é necessário recorrer a uma análise laboratorial para confirmar a presença dos vírus nas plantas sintomáticas.
Capítulo: Doenças Viróticas
Número da Pergunta: 310
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Assim como ocorre com a podridão-radicular-seca, não existem produtos químicos registrados que possam ser usados para o controle da doença. Restam, pois, poucas alternativas, entre as quais se destacam: uso de sementes selecionadas que tenham sido produzidas em áreas livres do patógeno; e bom preparo do solo, que corrija a acidez e promova uma adubação equilibrada em macro e micronutrientes.
Atualmente, pode ser empregado o tratamento de sementes com óleo essencial de Lippia sidoides, na dose de 2 mL/kg de semente. Ainda não se dispõe de cultivares resistentes à doença, o que, aliás, parece tarefa difícil, considerando que o fungo desenvolveu raças fisiológicas, fazendo com que uma dada cultivar possa ser resistente a uma raça, mas não sê-lo a outra.
Capítulo: Doenças Fúngicas
Número da Pergunta: 289
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Não existem fungicidas químicos registrados para a murcha de esclerócio. Assim, as medidas de controle passíveis de adoção são: a) usar sementes sadias, produzidas em áreas livres da doença; b) promover, durante o preparo do solo, aração profunda; c) adotar a rotação de cultura com espécies não hospedeiras (gramíneas); d) ajustar o espaçamento, optando por plantios mais abertos; e e) erradicar plantas espontâneas suscetíveis, presentes na área.
Capítulo: Doenças Fúngicas
Número da Pergunta: 293
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As sementes infectadas normalmente apresentam-se manchadas e deformadas, e são eliminadas durante o beneficiamento de sementes. Porém, mesmo as sementes aparentemente sadias podem estar infectadas. Para se conhecer a qualidade sanitária das sementes, é possível recorrer a métodos eficazes usados como rotina em laboratórios credenciados. São testes simples, que levam, em média, 7 dias para revelar o resultado. O teste mais utilizado é o teste de sanidade de sementes (TSS). Os testes são feitos em laboratórios credenciados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e obedecem a normas específicas.
Capítulo: Doenças Fúngicas
Número da Pergunta: 297
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Viroses são doenças causadas por vírus. Esses são nucleoproteínas que desenvolveram a habilidade de infectar as plantas de feijão-caupi e lhes causar doenças.
Capítulo: Doenças Viróticas
Número da Pergunta: 308
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O principal sintoma do mosaico-dourado do feijão-caupi é a presença de um típico mosaico-amarelo brilhante, que se destaca no campo. Ele surge como pequenas pontuações amarelas, que podem se unir umas às outras, formando grandes áreas amarelas. A doença não causa distorção foliar, nem bolhosidade. Constitui um típico mosaico plano, sem deformar as folhas afetadas.
Capítulo: Doenças Viróticas
Número da Pergunta: 318
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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É necessário coletar amostras de solo da rizosfera (região de maior concentração de raízes) das plantas, a uma profundidade de 20 cm a 30 cm. As amostras devem ser retiradas de vários pontos da área, caminhando-se em zigue-zague, de modo a cobrir toda a área. Elas devem ser misturadas para que se obtenha uma amostra composta. Recomenda-se que sejam coletadas dez amostras por hectare. As raízes, sobretudo as mais finas, devem ser coletadas e acondicionadas junto com o solo.
Para a coleta das amostras, o solo deve estar com a umidade natural. Caso o solo esteja seco, deve-se umedecer a amostra. Depois da coleta, as amostras devem ser acondicionadas em sacos de plástico, protegidas do calor e enviadas o mais rápido possível ao laboratório. Se isso não for possível, manter as amostras na geladeira.
As amostras devem ser devidamente identificadas, com as seguintes informações: nome da propriedade e do proprietário, município, cultura atual e a ser instalada, e porcentagem da área com problema.
Capítulo: Nematoides
Número da Pergunta: 344
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura