Resultados da busca
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Zoneamento
Veja aqui as informações sobre zoneamento e riscos climáticos da sua região.
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Guia prático de reconhecimento e controle das principais pragas do feijão-caupi.
Guia prático de reconhecimento e controle das principais pragas do feijão-caupi.
Para identificar as principais pragas do feijão-caupi é importante saber reconhecê-las. Elas também podem variar dependendo do local de produção da cultura. Cada região pode apresentar diferentes tipos de pragas que atacam o feijão em diferentes estágios de seu ciclo de vida. Portanto, é fundamental conhecer em que fase as pragas são mais propensas a atacar.
Publicado: 15/05/2023
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Registro de agrotóxicos para manejo de pragas na cultura do feijão
Registro de agrotóxicos para manejo de pragas na cultura do feijão
No âmbito da Embrapa (e instituições de pesquisa), Universidades, bem como na rede privada, foram realizados muitos trabalhos onde foi comprovada a eficácia agronômica de agrotóxicos no controle de pragas na cultura do feijão-caupi.
Publicado: 15/05/2023
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PLANTIO13/12/2021 Fonte: Embrapa
Época de plantio
A época de plantio das variedades de feijão-caupi de ciclo médio (70 a 80 dias) é a metade do período chuvoso de cada região. Com as variedades precoces (55 a 65 dias), o ideal é plantar 2 meses antes de terminar o período chuvoso. Com isso, evita-se que a colheita seja feita em períodos com maior probabilidade de ocorrência de chuvas. No caso da agricultura irrigada, tem-se maior flexibilidade quanto à indicação da melhor época de plantio, a qual deve ser uma decisão econômica em face das oscilações do preço de mercado do produto.
Encontrado na página: Fique Ligado
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CLIMA15/06/2022 Fonte: Embrapa
Temperatura e umidade
Tudo pronto para o plantio? Você sabia que em 1 mês começa a janela ideal de plantio de (nome da espécie) na sua região.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Cookies de feijão?
Um biscoito à base de farinha de feijão-caupi é a nova alternativa da ciência para incrementar o mercado de produtos funcionais no Brasil. Além de ter o dobro de proteínas em relação aos demais cereais usados na indústria de biscoitos, o feijão-caupi é altamente nutritivo, traz benefícios à saúde e é capaz de prevenir doenças metabólicas, como o diabetes, bem como as coronarianas e o câncer do cólon.
Encontrado na página: Processamento e comercialização
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Feijão-Caupi Biofortificado
O feijão-caupi é uma rica fonte de ferro e zinco. Dentre as variedades que mais se destacam temos a BRS Aracê que por sua coloração verde e gosto doce é motivo de sucesso em receitas de baião de dois no Nordeste.
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Feijão-caupi no Semiárido
A série Cadernos do Semiárido - Riquezas e Oportunidades dedicou uma publicação específica ao tema com ampla abordagem dos diferentes aspectos que mais interessam à cultura.
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Composição
(mg em 100 g de feijão-caupi cru)
Energia – 336
Umidade – 11,95
Proteínas – 23,52
Carboidratos – 60,03
Lipídios – 1,26
Cinzas – 3,24
Fibra alimentar – 10,6
MineraisFósforo - 424
Potássio – 1112
Cálcio – 110
Magnésio – 184
Sódio – 16
Zinco – 3,37
Ferro – 8,27
Manganês – 1,528
Cobre – 0,845
VitaminasC – 1,5
E – 0,39
A – 0,015
B1 – 0,853
B2 – 0,226
B6 – 0,357
Fonte: United States Departament of Agriculture (USDA). USDA National Nutrient Database for Standard Reference. Disponível online em www.ars.usda.gov/ba/bhnrc/ndl (acessado em 21 de dezembro de 2011) -
Novembro a maio
(a depender da região do país).
Variedades de ciclo médio: 71 a 90 dias. Metade do período chuvoso de cada região.
Variedades de ciclo superprecoce: 55 a 60 dias.
Dois meses antes de terminar o período chuvoso. -
- 37,9 mil toneladas (Brasil 2020)
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- 67,3 mil hectares (Brasil 2020)
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Fenologia do Feijão-Caupi
Encontrado na página: Pragas e doenças
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O Clima e a Segurança Alimentar
Como as mudanças climáticas interferem no ambiente natural, nas relações humanas, nas dinâmicas das cidades, no nível dos oceanos ou nos modelos de produção de alimentos e de energia? A série CLIMA aborda as pesquisas de cientistas do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia (INCT) para Mudanças Climáticas que investigam estratégias para lidar com a as profundas transformações provocadas pelo clima na vida dos brasileiros.
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Como escolher as sementes de feijão-caupi para plantar
Vídeo com orientações sobre os cuidados que o produtor deve tomar ao escolher sementes de feijão-caupi (feijão-de-corda, feijão macassar) para sua propriedade. O analista da Embrapa Meio-Norte, Adão Cabral, apresenta informações importantes para o produtor.
Encontrado na página: Sementes e cultivares
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TECNOLOGIA 06/07
Aplicativo para irrigação automatizada ganha o Hackathon Embrapa no Piauí
Com o aplicativo de celular “Irrigação Automatizada”, a equipe TecAgro, da faculdade AESPI-FAPI, de Teresina, é a grande campeã da maratona Hackathon Acadêmico Embrapa Nacional 2017 no Piauí. A equipe recebeu 377 pontos. A segunda colocada, com 196 pontos, foi a equipe Omni, que apresentou o trabalho Loja do Caupi, um ...
Encontrado na página: Notícia
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Solo26/07/2023 Fonte: Embrapa
Solo
Amigo produtor: A correção da acidez, ou calagem, deve ser feita com base em resultados de análise química do solo. Na calagem, são empregados, geralmente, calcários, que podem ser calcítico ou dolomítico. O calcário deve ser aplicado pelo menos dois meses antes da semeadura, para que se obtenham os efeitos esperados. Obs.: Consultar sempre um Técnico Agrícola ou Engenheiro Agrônomo para orientar quanto à coleta, análise de solo e recomendação de calagem e adubação.
Encontrado na página: Fique Ligado
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subtítulo
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Encontrado na página: Aplicativos
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ECONOMIA 12/05
O feijão-caupi cresce em importância no Agro nacional
O feijão-caupi, feijão-de-corda ou feijão-macassar [Vigna unguiculata (L.) Walp.] é uma excelente fonte de proteínas (23% a 25% em média) e apresenta todos os aminoácidos essenciais, carboidratos (62% em média), vitaminas e minerais, além de grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura (teor ...
Encontrado na página: Notícia
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Máquina debulhadora de feijão-caupi
O vídeo apresenta informações detalhadas sobre como manusear a máquina debulhadora de feijão-caupi, um equipamento desenvolvido pela Embrapa e que agiliza o processo de debulha de feijão-verde.
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Valor nutricional
Por seu valor nutritivo, o feijão-caupi é cultivado principalmente para a produção de grãos, secos ou verdes, e para o consumo humano, in natura, na forma de conserva ou desidratado. O feijão-caupi, feijão-de-corda ou feijão-macassar [Vigna unguiculata (L.) Walp.] é uma excelente fonte de proteínas (23% a 25% em média) e apresenta todos os aminoácidos essenciais, carboidratos (62% em média), vitaminas e minerais, além de grande quantidade de fibras dietéticas e baixa quantidade de gordura (teor de óleo de 2% em média).
Encontrado na página: Pré-produção
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Plantio e tratos culturais
O objetivo deste curso é capacitar produtores de feijão-caupi, agrônomos, técnicos de assistência rural, estudantes de graduação e pós-graduação em tecnologias de manejo do sistema de produção de feijão-caupi.
O curso é composto por dois módulos, contemplando as variedades mais adequadas para produtividade de grãos verdes e secos para cada região do Brasil e as principais técnicas de manejo e tratos culturais do sistema de produção do feijão-caupi.
Investimento: Gratuito
Forma: Online
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 20h
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Novas cultivares de feijão-de-corda (feijão-caupi) da Embrapa
Embrapa Amazônia Oriental apresenta quatro novas cultivares de feijão-de-corda, também conhecido como feijão-caupi, recomendadas para o estado do Pará e com potencial para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste brasileiras.
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Embrapa busca produtores de sementes de feijão-caupi
O edital prevê o licenciamento de produtores de sementes interessados em produzir e comercializar as novas cultivares de feijão-caupi (Vigna unguiculata L.) desenvolvidas pela Embrapa para o estado do Pará.
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Manejo de solo para produção de feijão-caupi
O vídeo apresenta informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi
Encontrado na página: Clima e solos
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Os principais elementos climáticos que influenciam a produtividade de grãos do feijão-caupi são precipitação pluviométrica, temperatura do ar e radiação solar.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 1
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A fase mais crítica sob altas temperaturas estende-se do período imediatamente anterior à floração até o início da formação das vagens. Nessa fase, a incidência de altas temperaturas, principalmente à noite, pode provocar grande abortamento de flores e vagens, chegando até a afetar o processo de fecundação. Nessa situação, a produtividade de grãos é bastante prejudicada.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 3
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A presença de sementes mais leves significa que houve falta de "alimentos". Em geral, as sementes mais leves são encontradas nas últimas vagens a serem formadas, provenientes das últimas floradas. Em algumas situações, também as demais vagens podem apresentar grãos malformados, principalmente se, por ocasião do pegamento de vagens e grãos, a disponibilidade de nutrientes e carboidratos aparentemente era ótima, levando a um número de vagens vingadas superior ao que a planta poderia sustentar posteriormente. Assim, à medida que a demanda por carboidratos aumenta, durante o enchimento dos grãos, as folhas fotossinteticamente ativas não conseguem suprir plenamente os grãos em crescimento e envelhecem mais rapidamente, ficando os grãos mais leves do que o esperado.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 13
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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São analisados os parâmetros de clima, solo e de ciclos de variedades tomando por base uma metodologia validada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) (ANDRADE JUNIOR et al., 2008). Com base nesses parâmetros, são processados balanços hídricos diários, visando à obtenção do índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna) em diferentes épocas de semeadura, ao longo da estação chuvosa. Dessa forma, são quantificados os riscos climáticos envolvidos na condução das lavouras que podem ocasionar perdas na produção. Esse estudo resulta numa relação de municípios indicados ao plantio das diversas culturas, acompanhada dos respectivos calendários de semeadura.
ANDRADE JUNIOR, A. S. de; BASTOS, E. A.; CARDOSO, M. J.; SILVA, C. O. da. Zoneamento de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2008. 25 p. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 170).
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 19
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Em termos climáticos, os parâmetros usados são a temperatura do ar e a precipitação. De forma direta, é utilizada a temperatura média anual do ar (T, em °C), definida em duas: a) de baixo risco – quando a região apresenta T ≥ 18 °C e T ≤ 34 °C; e b) de alto risco – quando a região apresenta T < 18 °C e T > 34 °C. De forma indireta, a temperatura do ar e a precipitação são usadas na estimativa do balanço hídrico, de onde se obtém o índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna).
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 20
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para simplificar a divulgação das datas de semeadura nas portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as datas de semeadura indicadas para cultivo (baixo risco) são apresentadas seguindo-se a numeração sequencial dos decêndios do ano (Tabela 3). Por exemplo, se a data de semeadura de 15 de dezembro for de baixo risco climático, na tabela da portaria estará indicado o decêndio 35.
Tabela 3. Períodos de semeadura utilizados nos cálculos dos balanços hídricos.
Períodos →(decêndios)
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Dias →
1º a 10
11 a 20
21 a 31
1º a 30
11 a 20
21 a 30
1º a 10
11 a 20
21 a 31
Meses →
Outubro
Novembro
Dezembro
Períodos →(decêndios)
1
2
3
4
5
6
Dias →
1º a 10
11 a 20
21 a 31
1º a 10
11 a 20
21 a 28
Meses →
Janeiro
Fevereiro
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 28
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A depender das classes de risco, o município é considerado como de baixo risco climático para determinada data de semeadura quando pelo menos 20% de sua área apresentar, concomitantemente, temperatura média anual entre 18 °C e 34 °C e valor de Isna maior ou igual a 0,50 na fase de floração e enchimento de grãos.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 30
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A falta de luz pode ocorrer, por exemplo, quando o número de plantas por unidade de área for muito elevado e houver condições adequadas de água e de nutrientes associadas a altas temperaturas. Nesses ambientes, pode ocorrer um crescimento vegetativo excessivo das plantas, que não vai permitir que a luz solar chegue até a maioria das folhas verdes. Dessa maneira, a luz solar somente incide nas folhas da parte superior das plantas, que normalmente ainda não estão completamente maduras e que nem sempre são autossuficientes na produção de fotoassimilados. Nessa situação, torna-se visível um estiolamento das plantas, que vem acompanhado de aumento do tamanho do entrenó, associado a um aparente crescimento vegetativo exuberante, favorecido ainda mais por altas temperaturas, o que resulta em poucas vagens e grãos por planta.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 8
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As fases mais críticas são as de floração e enchimento das vagens. As consequências serão mais severas quanto maior for o período de deficiência hídrica. Em geral, afetam os componentes números de vagens por planta e o peso de grãos.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 10
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Porque é por meio do processo fotossintético que se dá a incorporação do carbono proveniente do CO2, em esqueletos de carbono (carboidratos), sem os quais as plantas não cresceriam. Na realidade, toda atividade agrícola se resume em como captar e transformar eficientemente a energia luminosa em biomassa, por meio da fotossíntese. Se não for planejada, adequadamente, a forma de captar essa energia luminosa, os cultivos em geral, inclusive o do feijão-caupi, não terão boa produtividade.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 15
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Zoneamento agrícola de risco climático é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura, configurado na forma de um estudo. Ele é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos e permitir, a cada município, identificar a melhor época de semeadura das culturas, em diversos tipos de solo e para variedades de diferentes ciclos.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 17
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para o processamento do balanço hídrico da cultura, na escala diária, são requeridos dados de clima, de solo e da cultura. É importante ressaltar que, quanto mais precisas e regionalizadas forem essas informações, melhor será a estimativa do índice de satisfação da necessidade de água (Isna), que é o índice básico para o zoneamento de risco climático.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 23
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Em termos climáticos, são necessários registros de precipitação pluviométrica e evapotranspiração de referência (ETo) da região. Quanto à precipitação pluviométrica, utilizam-se séries com no mínimo 15 anos de dados diários, registrados nas estações pluviométricas disponíveis na região. Para a estimativa da evapotranspiração de referência, utiliza-se, preferencialmente, o método de Penman-Monteith, com base em dados climáticos disponíveis nas estações climatológicas disponíveis na região. Caso não se disponha de dados suficientes para a estimativa da ETo por Penman-Monteith, pode-se usar outro método.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 24
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Altas temperaturas provocam os seguintes efeitos na cultura do feijão-caupi:
- Abortamento de flores e vagens.
- Redução do número de grãos por vagem vingada.
- Crescimento vegetativo exagerado.
- Autossombreamento.
- Aumento no tamanho do entrenó.
- Maturação desuniforme, com vagens maduras e vagens em formação na mesma planta.
- Grãos com menor massa seca.
- Distribuição desuniforme das vagens na planta.
- Redução no ciclo da planta, com menos tempo para o enchimento dos grãos.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 4
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Taxa de crescimento é a quantidade de biomassa acumulada pela planta, ou por determinadas partes da planta, ao longo do tempo. Taxa de desenvolvimento são as mudanças de fases fenológicas que ocorrem durante a vida da planta, ao longo do tempo.
O conhecimento dessas duas taxas e da maneira como elas são afetadas por fatores do ambiente, principalmente água, luz e temperatura, permite manejar a forma mais adequada à cultura do feijão-caupi para maximizar o rendimento de grãos.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 16
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os dados necessários são o ciclo de cultivo e o coeficiente de cultura (Kc). O Kc é obtido pela relação entre a evapotranspiração máxima (ETm) e a evapotranspiração de referência (ETo), em cada fase de desenvolvimento da cultura. A duração do ciclo das variedades é determinada para cada grupo de variedades (grupos I, II e III). As variedades de feijão-caupi compõem três grandes grupos, segundo a duração média do ciclo de desenvolvimento, conforme se lê na Tabela 1.
Tabela 1. Duração das fases fenológicas do feijão-caupi segundo o grupo de variedades.
Grupo de variedade
Fase fenológica
Total de dias
Fase I
Fase II
Fase III
Fase IV
Grupo I
15
25
20
10
70
Grupo II
15
25
25
15
80
Grupo III
20
30
25
15
90
Fase I: Germinação e emergência; Fase II: Crescimento e desenvolvimento; Fase III: Floração e enchimento de grãos; Fase IV: Maturação fisiológica e colheita.
Para o Kc, utilizam-se valores médios para períodos de 10 dias (decêndios), determinados em experimentação no campo, para cada região de adaptação, e por meio de consulta à literatura específica (Tabela 2).
Tabela 2. Valores de Kc decendiais de feijão-caupi segundo o grupo de variedades.
Grupo de variedade
Kc decendiais
Total de dias
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Grupo I
0,50
0,80
0,90
1,00
1,20
0,75
0,65
70
Grupo II
0,30
0,50
0,80
0,90
1,00
1,20
0,75
0,65
80
Grupo III
0,30
0,50
0,60
0,80
0,90
1,00
1,20
0,75
0,65
90
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 25
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para os solos da região, são necessários dados de reserva útil de água, estimada de acordo com a profundidade efetiva do sistema radicular da cultura e a capacidade de água disponível (CAD) dos respectivos grupos de solos. Consideram-se três tipos de solo: tipo 1 (textura arenosa), tipo 2 (textura média) e tipo 3 (textura argilosa), cujas reservas úteis são de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivamente.
Os grupos de solos são assim definidos:
- Solo tipo 1: teor de argila maior que 10% e menor ou igual a 15%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; ou teor de argila entre 15% e 35% e com menos de 70% de areia, que apresentam diferença de textura ao longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidade igual ou superior a 50 cm.
- Solo tipo 2: teor de argila entre 15% e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm.
- Solo tipo 3: teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; ou solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 26
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os balanços hídricos diários são processados apenas para os meses da estação chuvosa de cada região. Esses meses são divididos em períodos de 10 dias (decêndios), de tal forma que todos os meses terão três decêndios, da seguinte forma:
- Decêndio 1: do dia 1° ao dia 10 do mês.
- Decêndio 2: do dia 11 ao dia 20 do mês.
- Decêndio 3: do dia 21 ao dia 30 ou 31 do mês.
No caso do mês de fevereiro, o decêndio 3 estende-se do dia 21 ao dia 28 ou 29, se for ano bissexto.
O balanço hídrico é processado tomando-se o dia central como representativo do decêndio. Por exemplo, para o decêndio 1, o balanço hídrico é iniciado no dia 5; para o decêndio 2, no dia 15; e para o decêndio 3, no dia 25. Esse procedimento reduz bastante o tempo de processamento dos balanços hídricos, sem comprometer a qualidade dos resultados.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 27
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A soma térmica ou graus-dia corresponde à soma diária de temperaturas do ar situadas entre as temperaturas mínima e máxima exigidas pela planta. Expressa a disponibilidade energética do meio. Sua estimativa permite definir as fases fenológicas da cultura e oferece informações para um melhor planejamento dos tratos culturais. A soma térmica caracteriza melhor as fases do ciclo da cultura do que o calendário diário (número de dias após a semeadura).
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 11
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura