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No vídeo são apresentadas as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.
Encontrado na página: Pragas e doenças
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Podcast sobre doenças do feijão-caupi
Podcast sobre doenças do feijão-caupi
No episódio do podcast são apresentadas as principais doenças que atacam o feijão-caupi e como o produtor pode evitá-las.
Publicado: 25/04/2024
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Melhoramento genético do feijão-caupi
O episódio apresenta informações sobre o Programa de Melhoramento Genético do Feijão-Caupi, responsável pelo desenvolvimento de cultivares para o mercado interno e externo.
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Doenças do feijão-caupi
O Vídeo apresenta informações sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi, orientando sobre como identificar, prevenir e controlar.
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Pragas do feijão-caupi
O vídeo apresenta as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.
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Manejo de solo para produção de feijão-caupi
O vídeo apresenta informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi. Detalhes sobre os tipos de solos, como preparar uma análise de solos, adubação e Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN) são abordados pela equipe técnica da Embrapa.
- Produção
- Aplicativos
- Clima e solos
- Plantio
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- Vídeos
- Informação resumida
- Perguntas e respostas
- Pós-produção
- Processamento e comercialização
- Web Stories
- Listagem Perguntas e Respostas
- Colheita
- Pré-produção
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A temperatura do ar é um dos elementos climáticos de maior importância para o crescimento, o desenvolvimento e a produtividade de grãos da cultura do feijão-caupi. Em geral, para que essa cultura atinja elevada produtividade, os valores de temperatura do ar devem estar em torno de 30 °C durante o dia e 22 °C durante a noite. Temperaturas do ar ao redor de 35 °C podem ocasionar o abortamento de flores e afetar negativamente o vingamento de vagens, principalmente se a cultura estiver submetida a limitado suprimento de água.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 2
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Para tanto, devem ser utilizadas variedades tolerantes a altas temperaturas. As plantas devem ser distribuídas adequadamente na área e supridas com nutrientes e água, em quantidade adequada para atender a maiores taxas de crescimento. Em geral, deve-se reduzir o número de plantas por unidade de área, para diminuir o autossombreamento na cultura.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 5
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim, um ângulo foliar mais agudo (< 90°) permite que maior quantidade de radiação atinja as folhas inferiores do dossel, tornando-as fotossinteticamente mais eficientes, ou seja, plantas com porte ereto e semiereto são mais eficientes na utilização da radiação solar.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 7
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para o processamento do balanço hídrico da cultura, na escala diária, são requeridos dados de clima, de solo e da cultura. É importante ressaltar que, quanto mais precisas e regionalizadas forem essas informações, melhor será a estimativa do índice de satisfação da necessidade de água (Isna), que é o índice básico para o zoneamento de risco climático.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 23
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Em termos climáticos, são necessários registros de precipitação pluviométrica e evapotranspiração de referência (ETo) da região. Quanto à precipitação pluviométrica, utilizam-se séries com no mínimo 15 anos de dados diários, registrados nas estações pluviométricas disponíveis na região. Para a estimativa da evapotranspiração de referência, utiliza-se, preferencialmente, o método de Penman-Monteith, com base em dados climáticos disponíveis nas estações climatológicas disponíveis na região. Caso não se disponha de dados suficientes para a estimativa da ETo por Penman-Monteith, pode-se usar outro método.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 24
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os dados necessários são o ciclo de cultivo e o coeficiente de cultura (Kc). O Kc é obtido pela relação entre a evapotranspiração máxima (ETm) e a evapotranspiração de referência (ETo), em cada fase de desenvolvimento da cultura. A duração do ciclo das variedades é determinada para cada grupo de variedades (grupos I, II e III). As variedades de feijão-caupi compõem três grandes grupos, segundo a duração média do ciclo de desenvolvimento, conforme se lê na Tabela 1.
Tabela 1. Duração das fases fenológicas do feijão-caupi segundo o grupo de variedades.
Grupo de variedade
Fase fenológica
Total de dias
Fase I
Fase II
Fase III
Fase IV
Grupo I
15
25
20
10
70
Grupo II
15
25
25
15
80
Grupo III
20
30
25
15
90
Fase I: Germinação e emergência; Fase II: Crescimento e desenvolvimento; Fase III: Floração e enchimento de grãos; Fase IV: Maturação fisiológica e colheita.
Para o Kc, utilizam-se valores médios para períodos de 10 dias (decêndios), determinados em experimentação no campo, para cada região de adaptação, e por meio de consulta à literatura específica (Tabela 2).
Tabela 2. Valores de Kc decendiais de feijão-caupi segundo o grupo de variedades.
Grupo de variedade
Kc decendiais
Total de dias
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Grupo I
0,50
0,80
0,90
1,00
1,20
0,75
0,65
70
Grupo II
0,30
0,50
0,80
0,90
1,00
1,20
0,75
0,65
80
Grupo III
0,30
0,50
0,60
0,80
0,90
1,00
1,20
0,75
0,65
90
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 25
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para os solos da região, são necessários dados de reserva útil de água, estimada de acordo com a profundidade efetiva do sistema radicular da cultura e a capacidade de água disponível (CAD) dos respectivos grupos de solos. Consideram-se três tipos de solo: tipo 1 (textura arenosa), tipo 2 (textura média) e tipo 3 (textura argilosa), cujas reservas úteis são de 20 mm, 40 mm e 60 mm, respectivamente.
Os grupos de solos são assim definidos:
- Solo tipo 1: teor de argila maior que 10% e menor ou igual a 15%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; ou teor de argila entre 15% e 35% e com menos de 70% de areia, que apresentam diferença de textura ao longo dos primeiros 50 cm de solo, e com profundidade igual ou superior a 50 cm.
- Solo tipo 2: teor de argila entre 15% e 35% e menos de 70% de areia, com profundidade igual ou superior a 50 cm.
- Solo tipo 3: teor de argila maior que 35%, com profundidade igual ou superior a 50 cm; ou solos com menos de 35% de argila e menos de 15% de areia (textura siltosa), com profundidade igual ou superior a 50 cm.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 26
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os balanços hídricos diários são processados apenas para os meses da estação chuvosa de cada região. Esses meses são divididos em períodos de 10 dias (decêndios), de tal forma que todos os meses terão três decêndios, da seguinte forma:
- Decêndio 1: do dia 1° ao dia 10 do mês.
- Decêndio 2: do dia 11 ao dia 20 do mês.
- Decêndio 3: do dia 21 ao dia 30 ou 31 do mês.
No caso do mês de fevereiro, o decêndio 3 estende-se do dia 21 ao dia 28 ou 29, se for ano bissexto.
O balanço hídrico é processado tomando-se o dia central como representativo do decêndio. Por exemplo, para o decêndio 1, o balanço hídrico é iniciado no dia 5; para o decêndio 2, no dia 15; e para o decêndio 3, no dia 25. Esse procedimento reduz bastante o tempo de processamento dos balanços hídricos, sem comprometer a qualidade dos resultados.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 27
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para simplificar a divulgação das datas de semeadura nas portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as datas de semeadura indicadas para cultivo (baixo risco) são apresentadas seguindo-se a numeração sequencial dos decêndios do ano (Tabela 3). Por exemplo, se a data de semeadura de 15 de dezembro for de baixo risco climático, na tabela da portaria estará indicado o decêndio 35.
Tabela 3. Períodos de semeadura utilizados nos cálculos dos balanços hídricos.
Períodos →(decêndios)
28
29
30
31
32
33
34
35
36
Dias →
1º a 10
11 a 20
21 a 31
1º a 30
11 a 20
21 a 30
1º a 10
11 a 20
21 a 31
Meses →
Outubro
Novembro
Dezembro
Períodos →(decêndios)
1
2
3
4
5
6
Dias →
1º a 10
11 a 20
21 a 31
1º a 10
11 a 20
21 a 28
Meses →
Janeiro
Fevereiro
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 28
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os mapas de risco climático são obtidos pela interpolação e espacialização dos valores de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) gerados a partir dos balanços hídricos.
Os mapas de risco têm como finalidade apresentar valores de Isna, mesmo para os locais onde não se dispõe de dados climáticos para o processamento dos balanços hídricos.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 32
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Nas próprias portarias que tratam do zoneamento de risco climático são informadas as variedades de feijão-caupi recomendadas para cada grupo. Essa lista é atualizada anualmente, segundo o lançamento de novas variedades. Para suas indicações no zoneamento agrícola, é necessário que estejam anotadas no Registro Nacional de Cultivares (RNC). Cabe ao detentor da variedade informar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) todas as suas características.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 33
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A soma térmica ou graus-dia corresponde à soma diária de temperaturas do ar situadas entre as temperaturas mínima e máxima exigidas pela planta. Expressa a disponibilidade energética do meio. Sua estimativa permite definir as fases fenológicas da cultura e oferece informações para um melhor planejamento dos tratos culturais. A soma térmica caracteriza melhor as fases do ciclo da cultura do que o calendário diário (número de dias após a semeadura).
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 11
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As fases mais críticas são as de floração e enchimento das vagens. As consequências serão mais severas quanto maior for o período de deficiência hídrica. Em geral, afetam os componentes números de vagens por planta e o peso de grãos.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 10
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim, observando as épocas de semeadura que proporcionem menor risco de ocorrência de deficiência hídrica durante o ciclo da cultura, principalmente durante a fase reprodutiva. Essas épocas são definidas por meio do zoneamento de risco climático, que vai localizar as regiões com menor chance de ocorrência de deficiência hídrica.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 12
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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São analisados os parâmetros de clima, solo e de ciclos de variedades tomando por base uma metodologia validada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) (ANDRADE JUNIOR et al., 2008). Com base nesses parâmetros, são processados balanços hídricos diários, visando à obtenção do índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna) em diferentes épocas de semeadura, ao longo da estação chuvosa. Dessa forma, são quantificados os riscos climáticos envolvidos na condução das lavouras que podem ocasionar perdas na produção. Esse estudo resulta numa relação de municípios indicados ao plantio das diversas culturas, acompanhada dos respectivos calendários de semeadura.
ANDRADE JUNIOR, A. S. de; BASTOS, E. A.; CARDOSO, M. J.; SILVA, C. O. da. Zoneamento de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2008. 25 p. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 170).
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 19
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Porque é por meio do processo fotossintético que se dá a incorporação do carbono proveniente do CO2, em esqueletos de carbono (carboidratos), sem os quais as plantas não cresceriam. Na realidade, toda atividade agrícola se resume em como captar e transformar eficientemente a energia luminosa em biomassa, por meio da fotossíntese. Se não for planejada, adequadamente, a forma de captar essa energia luminosa, os cultivos em geral, inclusive o do feijão-caupi, não terão boa produtividade.
Capítulo: Ecofisiologia
Número da Pergunta: 15
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O zoneamento de risco climático do feijão-caupi indica onde ocorrem as condições climáticas mais favoráveis ao plantio e ao desenvolvimento da cultura. Além disso, o zoneamento pode ser usado na política governamental para a cultura como instrumento orientador do crédito e do seguro agrícola.
No Brasil, há três tipos climáticos zonais: o equatorial, o tropical e o temperado. Eles afetam de forma distinta o desenvolvimento agropecuário do País. Por possuir dimensão continental, o território brasileiro está exposto às mais diferentes adversidades climáticas, como seca, geada, granizo, vendaval e enchente. No Brasil, o que mais afeta a agropecuária são as secas, que causam grandes prejuízos, decorrentes dos longos períodos de falta de água.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 18
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Em termos climáticos, os parâmetros usados são a temperatura do ar e a precipitação. De forma direta, é utilizada a temperatura média anual do ar (T, em °C), definida em duas: a) de baixo risco – quando a região apresenta T ≥ 18 °C e T ≤ 34 °C; e b) de alto risco – quando a região apresenta T < 18 °C e T > 34 °C. De forma indireta, a temperatura do ar e a precipitação são usadas na estimativa do balanço hídrico, de onde se obtém o índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna).
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 20
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A depender das classes de risco, o município é considerado como de baixo risco climático para determinada data de semeadura quando pelo menos 20% de sua área apresentar, concomitantemente, temperatura média anual entre 18 °C e 34 °C e valor de Isna maior ou igual a 0,50 na fase de floração e enchimento de grãos.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 30
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para saber se determinada região e/ou município foi contemplado pelo zoneamento agrícola de risco climático é preciso acessar as portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que estão disponíveis no site do órgão.
As indicações de épocas de semeadura com menor risco climático de perda de safra são disponibilizadas por estado e município, por tipo de solo e por ciclo da variedade. Portanto, para saber se sua região e/ou município foi contemplado no zoneamento de risco climático, é preciso acessar as portarias no site do Mapa.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 34
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A redução do efeito da deficiência hídrica é possível tomando uma série de providências de manejo da cultura, principalmente observando aspectos relacionados ao solo e ao clima. Com relação ao clima, é necessário consultar o zoneamento de risco climático, ou seja, observando as regiões com menor chance de ocorrência de veranicos, e semear nas épocas de semeadura indicadas pelo zoneamento de risco climático. Essas medidas diminuem o risco de ocorrência de falta de água durante o ciclo da cultura, sobretudo durante a semeadura e a fase de enchimento de grãos.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 35
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O agricultor pode entrar em contato com a Coordenação Geral de Zoneamento Agrícola do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para verificar quais são os procedimentos necessários.
Outra opção é endereçar à Superintendência da Agricultura de seu estado, órgão que representa o Mapa em âmbito estadual, a solicitação de inclusão, por escrito. É preciso lembrar que, para que determinada região seja incluída no zoneamento, deverão ser apresentados elementos suficientes que atestem que a cultura é tradicionalmente cultivada na região e com níveis de produtividade satisfatórios.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 36
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Não. O zoneamento visa apenas minimizar o risco de perdas. O zoneamento de risco climático indica as épocas com menor risco de queda na produção, de acordo com estudos de solo e de clima. O zoneamento de risco não leva, porém, em consideração a ocorrência de pragas e doenças.
Capítulo: Zoneamento de Risco Climático
Número da Pergunta: 38
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os seguintes fatores são levados em conta:
Pureza genética: É expressa no potencial produtivo, nas suas características agronômicas, na reação a doenças e pragas, nas características da semente, entre outras.
Pureza física: É determinada pelo grau e pelo tipo de contaminante presente no lote analisado.
Pureza fisiológica: É a expressão do seu potencial em gerar uma nova planta, perfeita e vigorosa, quando submetida a condições ambientais favoráveis.
Pureza fitossanitária: As sementes não devem ser veículos de patógenos que possam afetar negativamente a emergência e o vigor das plântulas, e constituírem o inóculo primário para o desenvolvimento de epidemias, com consequente redução no rendimento da cultura.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 41
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A qualidade é avaliada quanto à pureza, sob os aspectos genéticos, físicos, fisiológicos e fitossanitários. É a qualidade das sementes que vai garantir, inicialmente, o sucesso de produção da cultura do feijão-caupi.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 40
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A disponibilidade de sementes de alta qualidade, em volume e na época adequada, e com preços acessíveis, são condições essenciais para dar suporte ao crescimento da cultura, tanto no que respeita à área plantada, quanto no que concerne à qualidade do produto final, exigida pelo mercado consumidor, no Brasil e no mundo.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 42
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é a instituição incumbida de promover, coordenar, normatizar, supervisionar, auditar e fiscalizar as ações decorrentes da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 (BRASIL, 2003), e de sua regulamentação.
BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 17 jan. 2017.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 46
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Existem as categorias de sementes fiscalizadas S1 e S2, as quais só podem ser plantadas no estabelecimento de campos cuja destinação seja a produção de grãos.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 44
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O prazo máximo para solicitar inscrição é de 30 dias, independentemente da categoria da semente.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 47
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Devem ser feitas, no mínimo, duas vistorias (obrigatórias) no campo de produção. Elas deverão ser feitas pelo responsável técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 49
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Mesmo que a planta de feijão-caupi seja autógama (sexos feminino e masculino na mesma planta), a polinização pode ser feita naturalmente por insetos, principalmente pela abelha mamangava. Por isso, o isolamento espacial também é recomendado para esses campos de produção de sementes de feijão-caupi.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 52
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A recomendação depende da categoria de semente. Assim:
- Sementes básicas: 30 dias entre o plantio de uma variedade e outra.
- Sementes C1, C2, S1 e S2: 20 dias entre o plantio de uma variedade e outra.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 53
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Ao se classificar uma planta como atípica, devem ser consideradas também as plantas não identificadas ou tidas provavelmente como de outra cultivar. Na contagem de plantas durante a inspeção de campo, uma planta atípica será sempre classificada como tal, independentemente de seu estádio de desenvolvimento, e, mesmo que não esteja causando contaminação na época da inspeção, que possa causá-la posteriormente. Os limites estão intimamente relacionados à categoria da semente. O número máximo permitido de plantas da mesma espécie que apresentem quaisquer características que não coincidam com os descritores da variedade em vistoria está estabelecido a seguir:
- Sementes básicas: máximo de três plantas atípicas a cada 6 mil plantas avaliadas (3/6.000).
- Sementes C1: máximo de três plantas atípicas a cada 3 mil plantas avaliadas (3/3.000).
- Sementes C2: máximo de três plantas atípicas a cada 1,5 mil plantas avaliadas (3/1.500).
- S1 e S2: máximo de três plantas atípicas a cada 900 plantas avaliadas (3/900).
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 56
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Devem ser avaliadas as doenças fúngicas: mancha-café (Colletotrichum truncatum), mancha-cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) e fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum).
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 58
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Para a mancha-café, o número de plantas por subamostras é:
- Sementes básicas: nenhuma vagem infectada.
- Sementes C1 e C2: três vagens infectadas em 300 avaliadas.
- S1 e S2: três vagens infectadas em 100 avaliadas.
Essa avaliação deverá ser distribuída em seis subamostras.
Se forem alcançados índices superiores aos parâmetros, será permitida a remoção das plantas com sintomas.
Para a mancha-cinzenta do caule, o número de plantas por subamostra é:
- Sementes básicas: nenhuma vagem infectada.
- Sementes C1 e C2: três vagens infectadas em 150 avaliadas.
- S1 e S2: três vagens infectadas em 60 avaliadas.
Essa avaliação deverá ser distribuída em seis subamostras.
Se forem alcançados índices superiores aos parâmetros, será permitida a remoção das plantas com sintomas.
Não se admite a ocorrência de fusariose.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 59
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A pureza varietal e a germinação das sementes são parâmetros que devem ser considerados para o estabelecimento dos campos de produção de sementes.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 60
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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São permitidos, no máximo, 3% de sementes infestadas, independentemente da categoria de semente produzida.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 63
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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As sementes básicas devem apresentar percentual mínimo de germinação de 70%. No entanto, a comercialização de semente básica poderá ser feita com germinação até dez pontos percentuais abaixo do padrão, ou seja, 60%, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário, e com o consentimento formal deste último. Já as sementes C1, C2, S1 e S2 devem apresentar no mínimo 80% de germinação.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 64
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. A validade do teste de germinação é de 6 meses para qualquer categoria de semente.
Capítulo: Produção de Sementes
Número da Pergunta: 65
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Deve ser levado em consideração um conjunto de fatores:
- Aceitação, pelo mercado consumidor, do tipo de grão, principalmente quanto à cor do tegumento, ao tamanho, ao formato e ao aspecto visual do grão.
- Alta qualidade culinária e nutricional.
- Adaptação às condições edafoclimáticas da região onde será feito o cultivo – consultar o zoneamento agrícola de risco climático da região, o qual indicará a melhor época para a semeadura.
- Estabilidade e potencial de rendimento de grãos.
- Resistência ou tolerância às principais doenças e pragas que ocorrem na região.
- Arquitetura da planta, principalmente o porte (ereto, semiereto, semiprostrado e prostrado), adequada ao nível de tecnologia que será empregado na lavoura.
- Ciclo (número de dias da semeadura à maturidade) adequado ao regime de chuva da região, ou, no caso de cultivo irrigado, adequado à janela de plantio disponível.
- Aquisição de semente de origem idônea certificada, com alto poder germinativo e vigor.
Capítulo: Cultivares
Número da Pergunta: 67
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura