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Toda forma de armazenamento que evite a entrada de ar favorece a conservação dos grãos. Assim, tambores e garrafas de plástico (garrafas de refrigerantes) podem ser preenchidos completamente com grãos. Outra opção é usar extrato de areia, da seguinte forma: encher um recipiente com camadas de grãos de feijão-caupi intercaladas com camadas de areia bem seca.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 483
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. É possível obter um feno de excelente qualidade cortando as plantas no início da floração, aos 40 a 50 dias após a germinação, picando-se e secando-se ao sol até menos que 15% de umidade. O feno de feijão-caupi pode participar em até 30% da dieta de ruminantes (bovinos, ovinos, caprinos e bubalinos) sem limitar o consumo e a digestibilidade. Durante a fenação, deve-se tomar cuidado para evitar a perda de folhas, o que pode resultar em redução do valor nutritivo do feno.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 439
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Recomenda-se a consorciação com o capim-elefante cv. Anão, que apresenta porte baixo, alta proporção de folhas e menor agressividade do que as cultivares de porte alto, além de proporcionar menor sombreamento.
A consorciação pode atender a três finalidades:
- Produção de silagem mista, em que a inclusão do feijão-caupi teria a finalidade de melhorar a qualidade da silagem, considerando-se seus altos teores de proteína bruta e nutrientes, além da maior digestibilidade.
- Cultivo intercalado do feijão-caupi como fonte biológica de nitrogênio, em decorrência de sua elevada capacidade de fixação do nitrogênio atmosférico, estimada em 40 kg/ha de N a 120 kg/ha de N por ciclo de cultivo. Nesse caso, os grãos são colhidos ao final do ciclo, e a resteva é depositada nas entrelinhas da gramínea, ou, então, é incorporada ao solo. O nitrogênio contido nas raízes e o acumulado pelos nódulos das bactérias serão disponibilizados para a gramínea durante o processo de decomposição das raízes.
- Pastoreio da gramínea e da resteva do feijão-caupi após a colheita dos grãos, utilizando-se preferencialmente lotação rotativa.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 442
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Na Etiópia, o fornecimento de 1,5 kg feno de feijão-caupi – o equivalente a 30% do feno fornecido aos animais – resultou num incremento de 250 g por animal por dia, em novilhos mestiços. Bovinos mestiços Charolês x Brahman apresentaram ganhos de 1,2 kg por animal por dia quando pastejaram capim-pangola e feijão-caupi.
Em animais que tiveram acesso apenas ao capim-pangola, o ganho de peso foi de 0,62 kg por animal por dia. Em Petrolina, PE, ganhos de peso de 0,2 kg por animal por dia foram obtidos em bovinos azebuados mantidos em pastagem de caatinga, suplementados com restos de cultura de feijão-caupi e palhada de milho. O feijão-caupi contribuiu em ganhos médios de peso superiores em 37% aos ganhos fornecidos pelo farelo de algodão em bovinos mantidos em confinamento, recebendo cana-de-açúcar, capim-colonião e mandioca.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 444
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Grãos de feijão-caupi cozidos e extrusados apresentam em torno de 88% de digestibilidade da proteína e 82% de digestibilidade dos carboidratos para juvenis de camarões marinhos (Litopenaeus vannamei). Porém, os níveis de inclusão são menores do que os testados para peixes, limitando-se a 15% da ração.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 447
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os grãos do feijão-caupi possuem excelente teor proteico, o que torna o feijão-caupi indicado para uso em dietas animais. Porém, ele apresenta elevados teores de fibra e carboidratos, considerados nutrientes limitantes em rações para peixes. A fibra tende a absorver água e a expandir-se, o que dificulta a formação do pellet durante o processo de extrusão de rações e compromete a gelatinização dos carboidratos, reduzindo sua digestibilidade. Também influenciam a digestão e o aproveitamento dos alimentos, pois possuem moléculas (celulose e hemicelulose) que não são digeridas no trato gastrointestinal dos peixes e aceleram o trânsito dos alimentos no intestino, reduzem a absorção de nutrientes e pioram a conversão alimentar das rações. Os carboidratos são utilizados como poupadores de proteína em dietas, pois fornecem parte da energia metabólica que os peixes necessitam para crescer. No entanto, o excesso de carboidrato em rações pode causar acúmulo de gordura visceral e no fígado. Por isso, são recomendáveis teores de até 6% de fibra bruta e 25% de carboidratos em dietas para peixes onívoros.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 448
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os grãos das leguminosas, como o feijão-caupi, possuem fatores antinutricionais, como inibidores de enzimas proteolíticas (principalmente a tripsina), polifenóis ou taninos, que afetam a digestibilidade da proteína e reduzem a palatabilidade dos alimentos, além de fitatos, que limitam a disponibilidade e a absorção de certos minerais, como ferro, cálcio, magnésio e fósforo.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 451
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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A qualidade pode ser afetada pela interação de alguns fatores, como a temperatura ambiente, a umidade relativa do ar e o teor de água na semente e/ou no grão. Quando esses fatores estão em níveis elevados, podem acelerar a deterioração da qualidade do feijão-caupi.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 481
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. O feijão fradinho comercialmente estéril, em embalagens herméticas, pronto para consumo, é um desses produtos. Outro produto é a farinha para o acarajé, que é obtida por meio da moagem dos cotilédones do feijão-caupi. A massa do tradicional acarajé é preparada quase que exclusivamente com farinha de cotilédones de feijão-caupi, obtida por processos mecânicos, para a remoção do tegumento dos grãos e posterior moagem dos cotilédones, até que se atinja a granulometria adequada. O produto intermediário entre o grão e a farinha, denominado de cotilédone ou bandinha, também é comercializado.
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 487
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os grãos devem ser comercializados com umidade que varia, geralmente, de 13,0% a 15,0%. Para encontrar o peso com a umidade corrigida (Pcu), leva-se em consideração o peso de campo (Pc), a umidade dos grãos no momento da colheita (umidade atual ou Uc) e a umidade de referência para a comercialização (U = 13% a 15%, dependendo do interesse), usando a seguinte equação:
Pcu = Pc × [(100 - Uc) ÷ (100 - U)].
Exemplo: 1.000 kg de grãos colhidos com 18% de umidade equivaleriam a quantos quilos de feijão-caupi com 13% de umidade?
PC = 1.000 × [(100 - 18) ÷ (100 - 13)] = 942,5 kg de feijão-caupi a 13% de umidade.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 485
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Como o tamanho ou o volume da embalagem é fixo, será preciso determinar a quantidade de grãos hidratados e cozidos que essa embalagem comporta, ou seja, quanto do produto na sua forma final (cozida) caberá nessa embalagem. Sabendo-se a capacidade de hidratação e o volume máximo que o produto atingirá no final do cozimento, determinam-se a quantidade de grãos secos e o volume de salmoura que deverão ser colocados na embalagem antes da selagem ou fechamento hermético da embalagem. Em seguida, a embalagem e o conteúdo são submetidos ao processamento térmico programado, que é calculado para garantir a esterilidade comercial do produto e para que possa ser comercializado à temperatura ambiente. No processamento térmico, ocorrerá também o cozimento do produto.
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 489
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os feijões, em geral, quando armazenados por longos períodos, principalmente em condições não apropriadas (alta temperatura e umidade relativa, ou com elevadas oscilações desses parâmetros durante o período de armazenamento), tornam-se endurecidos e resistentes ao cozimento por causa de dois tipos de endurecimento dos grãos: harshell e hard-to-cook.
O termo hardshell refere-se às sementes maduras e secas, que apresentam dificuldade em absorver água, mesmo quando imersas em água por períodos relativamente longos; é caracterizado pela impermeabilidade do tegumento à água. O hard-to-cook está associado ao não amolecimento do cotilédone durante a cocção, ou à condição em que os grãos requerem um tempo prolongado de cozimento para que apresentem textura macia aceitável ao paladar. Às vezes, mesmo depois de cozimento prolongado, os grãos cozidos continuam com textura dura.
O endurecimento dos grãos de feijão tem sido atribuído à ação de polifenóis, por meio de sua polimerização no tegumento, que, por isso, pode alterar a cor dos grãos (harshell), ou pela lignificação dos cotilédones – ambos influencimam a capacidade de absorção de água dos grãos (hard-to-cook), dificultando o cozimento.
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 491
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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De acordo com o perfil de composição em aminoácidos, considera-se que o grão de feijão-caupi reúne as exigências para atender às necessidades de crianças em fase pré-escolar (de 2 a 6 anos).
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 498
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os principais carboidratos encontrados são: amido (representa de 36% a 62% dos carboidratos), fibra alimentar (12% a 34% dos carboidratos, sendo cerca de 80% detectados como fibra insolúvel) e oligossacarídeos (contêm de dois a dez monômeros, sendo denominados de galactossacarídeos, como a rafinose e a estaquiose, que são responsáveis pela flatulência, mas possuem também ação prebiótica, por promoverem o desenvolvimento da flora intestinal) presentes na concentração aproximada de 4% nos grãos.
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 499
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os principais ácidos graxos encontrados no feijão-caupi são: palmítico (32,2%), linoleico (27,8%), linolênico (13,6%), oleico (13,2%), esteárico (7,4%) e araquidônico (2,78%), mas as concentrações variam conforme os genótipos, o tipo de condução aplicado à lavoura e as condições edafoclimáticas.
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 500
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Encontrado na página: Fique Ligado
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Produção e Tecnologia de Sementes e Mudas
Esta capacitação tem como objetivo divulgar a pesquisadores, produtores, estudantes e agentes de assistência técnica e extensão rural, conhecimentos, novidades e inovações sobre a tecnologia de sementes e mudas.
Investimento: Gratuito
Forma: Online
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 60h
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Coleta de Amostras de Solo para Fins de Fertilidade
Capacitação tem por objetivo difundir informações sobre boas práticas de coleta de amostras de solo e interpretar os resultados de análises, contribuindo para o sucesso das atividades agropecuárias em propriedades rurais de diferentes tamanhos.
Investimento: Gratuito
Forma: Online
Organizadora: Embrapa
Duração:
Carga horária: 10h
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Irrigação
Com o uso da irrigação, é possível suprir a quantidade de água para o adequado crescimento e desenvolvimento do feijão-caupi. Entretanto, para o sucesso técnico e econômico dessa atividade, é necessário que se identifique quando, quanto e como irrigar. O conhecimento, portanto, das fases mais críticas do estresse hídrico, dos sistemas de irrigação mais apropriados e dos métodos de manejo de irrigação recomendados pode auxiliar o produtor a colher bons frutos em seu cultivo irrigado.
O detalhamento sobre o consumo de água para a cultura do feijão-caupi, é indispensável para se determinar a quantidade de água a ser disponibilizada às plantas pelo sistema de irrigação. Informações como: cultivar, época de plantio, localidade, estádio de desenvolvimento e manejo da cultura devem ser levadas em consideração.Outras informações são importantes para uma irrigação eficiente no feijão-caupi: qualidade da água de irrigação, capacidade de armazenamento de água no solo, profundidade do sistema radicular e evapotranspiração da cultura. De posse dessas informações, é possível determinar o melhor sistema de irrigação a ser utilizado, o turno de rega mais adequado, o tempo necessário de água para atender às plantas. -
Solos e adubação
O feijão-caupi pode ser cultivado em quase todos os tipos de solos, merecendo destaque os Latossolos Amarelos, Latossolos Vermelho-Amarelos, Argissolos Vermelho-Amarelos e Neossolos Flúvicos. De um modo geral, desenvolve-se em solos com regular teor de matéria orgânica, soltos, leves e profundos, arejados e dotados de média a alta fertilidade. Entretanto, outros solos, como Latossolos e Neossolos Quartzarênicos, com baixa fertilidade, podem ser usados mediante aplicações de fertilizantes químicos e/ou orgânicos.
Encontrado na página: Clima e solos
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O vídeo apresenta informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi
Encontrado na página: Clima e solos
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Neste vídeo, o pesquisador da Embrapa Meio-Norte, Candido Athayde apresenta informações sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi e dá dicas importantes para o técnico e para o agricultor.
Encontrado na página: Pragas e doenças
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Pragas e métodos de controle
Os insetos, de uma maneira geral, ocorrem em uma determinada época na planta, cujo estágio fenológico está produzindo o alimento ideal do inseto. Assim, as pragas do feijão-caupi ocorrem de acordo com a fenologia da planta. O conhecimento dessa relação inseto/planta é importante tendo em vista que o produtor ou técnico tem que ir ao campo para uma vistoria ou acompanhamento do nível populacional de uma praga para fins de manejo.
Encontrado na página: Pragas e doenças
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Publicações_feijão-caupi
O acompanhamento da lavoura e a identificação das principais pragas são essenciais para evitar danos e perdas. Conheça as publicações que separamos para você.
Encontrado na página: Pragas e doenças
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Podcast sobre pragas do feijão-caupi
Podcast sobre pragas do feijão-caupi
O episódio apresenta as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.
Publicado: 25/04/2024
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Elaboração de salgadinhos de feijão-caupi
Neste trabalho, descreve-se o processo de fabricação desse produto (salgadinho de feijão-caupi), que apresenta elevada qualidade nutricional e boa aceitação no mercado consumidor.
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O vídeo apresenta informações sobre o Programa de Melhoramento Genético do Feijão-caupi, responsável pelo desenvolvimento de cultivares para o mercado interno e externo.
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Escolha da cultivar06/09/2021 Fonte: Embrapa
Escolha da cultivar
A escolha correta da cultivar para um determinado ambiente e sistema de produção é de grande importância para a obtenção de uma boa produtividade. Devem ter características de grão e de vagem, que atendam às exigências de comerciantes e consumidores, além de outras características importantes, como: o ciclo de maturação, o porte da planta, o tipo comercial do grão e o mercado.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Umidade26/07/2023 Fonte: Embrapa
Temperatura e umidade
Atenção, produtor: é necessário conhecer o clima da região para o plantio do feijão-caupi, pois condições de temperatura e umidade do ar são importantes para uma boa colheita. Por exemplo, a temperatura baixa noturna ou extremamente alta, durante o dia, podem provocar queda de flores e, dessa forma, redução na produção!
Encontrado na página: Fique Ligado
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Pragas06/09/2021 Fonte: Embrapa
Pragas e doenças
Amigo produtor, você viu algum besouro, lagarta ou mosca na sua lavoura? Se sim, fique atento para ver se tem algum dano nas folhas ou caule das plantas. Caso perceba algum problema, procure o serviço de assistência técnica mais próximo para orientações.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Plantio25/11/2021 Fonte: Embrapa
Época de plantio
A época de plantio das variedades de feijão-caupi de ciclo médio (70 a 80 dias) é a metade do período chuvoso de cada região. Com as variedades precoces (55 a 65 dias), o ideal é plantar 2 meses antes de terminar o período chuvoso. Com isso, evita-se que a colheita seja feita em períodos com maior probabilidade de ocorrência de chuvas. No caso da agricultura irrigada, tem-se maior flexibilidade quanto à indicação da melhor época de plantio, a qual deve ser uma decisão econômica em face das oscilações do preço de mercado do produto.
Encontrado na página: Fique Ligado
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Clima06/09/2021 Fonte: Embrapa
Clima para a cultura do feijão-caupi
Atenção, produtor: é necessário conhecer o clima da região para o plantio do feijão-caupi, pois condições de temperatura e umidade do ar são importantes para uma boa colheita. Por exemplo, a temperatura baixa noturna ou extremamente alta, durante o dia, podem provocar queda de flores e, dessa forma, redução na produção!
Encontrado na página: Fique Ligado
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Variedades02/02/2022 Fonte: Embrapa
Variedades
Ei produtor, já escolheu a variedade de feijão-caupi que irá plantar? Acesse o link e confira a lista com as cultivares mais adequadas para sua região:
Encontrado na página: Fique Ligado
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Sistema de Plantio Direto
A Capacitação online sobre Sistema de Plantio Direto é destinada a técnicos, estudantes, produtores e demais profissionais atuantes no setor agropecuário e tem como objetivo preparar os participantes para que sejam capazes de compreender as características, preceitos, premissas, conceitos e benefícios do sistema de plantio direto, bem como de conhecer as etapas básicas de planejamento e implantação do sistema de plantio direto.
Investimento: Gratuito
Forma: Online
Organizadora: Embrapa
Duração: Aberta
Carga horária: 15h
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Descrição Informações Resumidas
Esta página apresenta, de maneira resumida, informações importantes sobre a cultura do feijão-caupi (feijão-de-corda) para o produtor e para o técnico de extensão rural.
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Prosa Rural
Esta edição do programa de rádio da Embrapa Prosa Rural fala sobre o feijão-caupi como fator de melhoria alimentar. Ouça o programa e saiba como preparar a área, escolher as sementes e produzir esse importante alimento, rico em proteínas e minerais.
Encontrado na página: Plantio
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Cultivares
A escolha correta da cultivar para um determinado ambiente e sistema de produção é de grande importância para a obtenção de uma boa produtividade. É necessário, também, que a cultivar tenha características de grão e de vagem, que atendam às exigências de comerciantes e consumidores. Além de apresentar alta produtividade de grãos e resistência ou tolerância às principais pragas e doenças, outras características importantes devem ser consideradas na escolha de uma cultivar de feijão-caupi, quais sejam: o ciclo de maturação, o porte da planta, o tipo comercial do grão e o mercado.
Encontrado na página: Sementes e cultivares
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Cultivar BRS Imponente
Grãos extra grandes são a marca da cultivar Imponente, além de oferecer cultivo precoce e mecanizado.
Cultivares
Esta publicação estabelece um quadro comparativo para as diferentes cultivares de feijão-caupi com informações sobre produtividade, tipo de colheita e ciclo de maturação.
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Registro de agrotóxicos para manejo de pragas na cultura do feijão
Registro de agrotóxicos para manejo de pragas na cultura do feijão
No âmbito da Embrapa (e instituições de pesquisa), Universidades, bem como na rede privada, foram realizados muitos trabalhos onde foi comprovada a eficácia agronômica de agrotóxicos no controle de pragas na cultura do feijão-caupi.
Publicado: 18/04/2023
Principais doenças do feijão-caupi no Brasil
Principais doenças do feijão-caupi no Brasil
A despeito de o feijão-caupi ser uma espécie rústica, adaptando-se facilmente a diferentes condições de clima e solo, a cultura sofre devido ao ataque de várias doenças de cuja ação resultam perdas em maior ou menor monta. As doenças associadas a outros fatores relacionados ao ambiente e aos diferentes sistemas de cultivo, condicionados aos usos e costumes dos agricultores, têm contribuído para os baixos índices de produtividade, notadamente na região Nordeste, caracterizado por baixo emprego de tecnologia. Nesta Região, os rendimentos não passam dos 400 kg/ha.
Publicado: 18/04/2023
Guia prático de reconhecimento e controle das principais pragas do feijão-caupi.
Guia prático de reconhecimento e controle das principais pragas do feijão-caupi.
Lagarta-elasmo ou broca-do-colo Elasmopalpus lignoselus (Zeller); Vaquinhas Cerotoma arcuatus (Olivier) "A", Diabrotica speciosa (Germar) "B"; Pulgão-preto do feijão-caupi Aphis craccivora Koch; Mosca-branca Bemisia tabaci (Genn.); Percevejos Euchistus heros (Fabr.), Chinavia ubica (Rolston), Piezodorus guildinii (Westwood), Crinocerus sanctus (Fabr.), Hypselonotus fulvus (De Geer); Lagartas; Lagarta-do-cartucho do milho ou lagarta-militar: Spodoptera frugiperda (J. E. Smith); Lagarta-mede-palmo ou curuquerê-dos-capinzais: Mocis latipes (Guen.); Broca-das-vagens: Spodoptera cosmioides (Walker) e Spodoptera eridania (Cramer); Caruncho-do-feijão-caupi Callosobruchus maculatus (Fabr.); Referências.
Publicado: 18/04/2023
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Quando e onde plantar?
O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados diretamente pelo ambiente em que são cultivadas, especialmente pelo solo e clima. As principais características das plantas do feijão-caupi, que se relacionam com o ambiente são: hábito de crescimento, ciclo e porte. A partir do conhecimento dessas relações, é possível, por meio do zoneamento agrícola de risco, definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e as épocas mais adequadas de semeadura.
O zoneamento agrícola de risco permite, a partir do conhecimento das variabilidades climáticas locais e de sua espacialização regional por um Sistema de Informação Geográfica (SIG), definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e épocas mais adequadas de semeadura, como forma de diminuir os efeitos causados pela má distribuição de chuvas.
No caso específico do feijão-caupi, segundo zoneamento apresentado para o Estado do Piauí, para solos dos tipos 1 (argila < 15 %) e 2 (argila entre 15 % e 35 %), mais comuns na região, os períodos mais favoráveis para semeadura são:
Região dos cerrados – de 1 de dezembro a 10 de janeiro.
Região central – de 20 de dezembro a 31 de janeiro.
Região norte – de 1 de janeiro a 28 de fevereiro.
Os mapas de risco climático, a relação dos municípios aptos ao cultivo e a indicação das melhores épocas de semeadura para cada Estado da Região Nordeste estão disponíveis para consulta no Sistema Agritempo (www.agritempo.gov.br).Encontrado na página: Clima e solos