Resultados da busca


Filtrar por

Faceta da categoria

Faceta do tipo

Tipo

Ordenar

Ordenar

Resultados da pesquisa

Exibindo 668 resultados.
  • Sim. A redução do efeito da deficiência hídrica é possível tomando uma série de providências de manejo da cultura, princi­palmente observando aspectos relacionados ao solo e ao clima. Com relação ao clima, é necessário consultar o zoneamento de risco climático, ou seja, observando as regiões com menor chance de ocorrência de veranicos, e semear nas épocas de semeadura indicadas pelo zoneamento de risco climático. Essas medidas diminuem o risco de ocorrência de falta de água durante o ciclo da cultura, sobretudo durante a semeadura e a fase de enchimento de grãos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 35

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O agricultor pode entrar em contato com a Coordenação Geral de Zoneamento Agrícola do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para verificar quais são os procedimentos necessários.

    Outra opção é endereçar à Superintendência da Agricultura de seu estado, órgão que representa o Mapa em âmbito estadual, a solicitação de inclusão, por escrito. É preciso lembrar que, para que determinada região seja incluída no zoneamento, deverão ser apresentados elementos suficientes que atestem que a cultura é tradicionalmente cultivada na região e com níveis de produtividade satisfatórios.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 36

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. O zoneamento visa apenas minimizar o risco de perdas. O zoneamento de risco climático indica as épocas com menor risco de queda na produção, de acordo com estudos de solo e de clima. O zoneamento de risco não leva, porém, em consideração a ocorrência de pragas e doenças.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 38

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os seguintes fatores são levados em conta:

    Pureza genética: É expressa no potencial produtivo, nas suas características agronômicas, na reação a doenças e pragas, nas características da semente, entre outras.

    Pureza física: É determinada pelo grau e pelo tipo de conta­minante presente no lote analisado.

    Pureza fisiológica: É a expressão do seu potencial em gerar uma nova planta, perfeita e vigorosa, quando submetida a condições ambientais favoráveis.

    Pureza fitossanitária: As sementes não devem ser veículos de patógenos que possam afetar negativamente a emergência e o vigor das plântulas, e constituírem o inóculo primário para o desen­volvimento de epidemias, com consequente redução no rendimento da cultura.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 41

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A qualidade é avaliada quanto à pureza, sob os aspectos genéticos, físicos, fisiológicos e fitossanitários. É a qualidade das sementes que vai garantir, inicialmente, o sucesso de produção da cultura do feijão-caupi.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 40

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A disponibilidade de sementes de alta qualidade, em volume e na época adequada, e com preços acessíveis, são condições essenciais para dar suporte ao crescimento da cultura, tanto no que respeita à área plantada, quanto no que concerne à qualidade do produto final, exigida pelo mercado consumidor, no Brasil e no mundo.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 42

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) é a instituição incumbida de promover, coordenar, normatizar, super­visionar, auditar e fiscalizar as ações decorrentes da Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 (BRASIL, 2003), e de sua regulamentação.

    BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 17 jan. 2017.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 46

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Existem as categorias de sementes fiscalizadas S1 e S2, as quais só podem ser plantadas no estabelecimento de campos cuja destinação seja a produção de grãos.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 44

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O prazo máximo para solicitar inscrição é de 30 dias, independentemente da categoria da semente.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 47

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser feitas, no mínimo, duas vistorias (obrigatórias) no campo de produção. Elas deverão ser feitas pelo responsável técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 49

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Mesmo que a planta de feijão-caupi seja autógama (sexos feminino e masculino na mesma planta), a polinização pode ser feita naturalmente por insetos, principalmente pela abelha mamangava. Por isso, o isolamento espacial também é recomendado para esses campos de produção de sementes de feijão-caupi.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 52

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A recomendação depende da categoria de semente. Assim:

    • Sementes básicas: 30 dias entre o plantio de uma variedade e outra.
    • Sementes C1, C2, S1 e S2: 20 dias entre o plantio de uma variedade e outra.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 53

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Ao se classificar uma planta como atípica, devem ser consi­deradas também as plantas não identificadas ou tidas provavelmente como de outra cultivar. Na contagem de plantas durante a inspeção de campo, uma planta atípica será sempre classificada como tal, independentemente de seu estádio de desenvolvimento, e, mesmo que não esteja causando contaminação na época da inspeção, que possa causá-la posteriormente. Os limites estão intimamente relacionados à categoria da semente. O número máximo permitido de plantas da mesma espécie que apresentem quaisquer características que não coincidam com os descritores da variedade em vistoria está estabelecido a seguir:

    • Sementes básicas: máximo de três plantas atípicas a cada 6 mil plantas avaliadas (3/6.000).
    • Sementes C1: máximo de três plantas atípicas a cada 3 mil plantas avaliadas (3/3.000).
    • Sementes C2: máximo de três plantas atípicas a cada 1,5 mil plantas avaliadas (3/1.500).
    • S1 e S2: máximo de três plantas atípicas a cada 900 plantas avaliadas (3/900).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 56

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser avaliadas as doenças fúngicas: mancha-café (Colleto­trichum truncatum), mancha-cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) e fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 58

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para a mancha-café, o número de plantas por subamostras é:

    • Sementes básicas: nenhuma vagem infectada.
    • Sementes C1 e C2: três vagens infectadas em 300 avaliadas.
    • S1 e S2: três vagens infectadas em 100 avaliadas.

    Essa avaliação deverá ser distribuída em seis subamostras.

    Se forem alcançados índices superiores aos parâmetros, será permitida a remoção das plantas com sintomas.

    Para a mancha-cinzenta do caule, o número de plantas por subamostra é:

    • Sementes básicas: nenhuma vagem infectada.
    • Sementes C1 e C2: três vagens infectadas em 150 avaliadas.
    • S1 e S2: três vagens infectadas em 60 avaliadas.

    Essa avaliação deverá ser distribuída em seis subamostras.

    Se forem alcançados índices superiores aos parâmetros, será permitida a remoção das plantas com sintomas.

    Não se admite a ocorrência de fusariose.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 59

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A pureza varietal e a germinação das sementes são parâmetros que devem ser considerados para o estabelecimento dos campos de produção de sementes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 60

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São permitidos, no máximo, 3% de sementes infestadas, independentemente da categoria de semente produzida.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 63

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As sementes básicas devem apresentar percentual mínimo de germinação de 70%. No entanto, a comercialização de semente básica poderá ser feita com germinação até dez pontos percentuais abaixo do padrão, ou seja, 60%, desde que efetuada diretamente entre o produtor e o usuário, e com o consentimento formal deste último. Já as sementes C1, C2, S1 e S2 devem apresentar no mínimo 80% de germinação.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 64

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A validade do teste de germinação é de 6 meses para qualquer categoria de semente.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 65

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Deve ser levado em consideração um conjunto de fatores:

    • Aceitação, pelo mercado consumidor, do tipo de grão, principalmente quanto à cor do tegumento, ao tamanho, ao formato e ao aspecto visual do grão.
    • Alta qualidade culinária e nutricional.
    • Adaptação às condições edafoclimáticas da região onde será feito o cultivo – consultar o zoneamento agrícola de risco climático da região, o qual indicará a melhor época para a semeadura.
    • Estabilidade e potencial de rendimento de grãos.
    • Resistência ou tolerância às principais doenças e pragas que ocorrem na região.
    • Arquitetura da planta, principalmente o porte (ereto, semi­ereto, semiprostrado e prostrado), adequada ao nível de tecnologia que será empregado na lavoura.
    • Ciclo (número de dias da semeadura à maturidade) ade­quado ao regime de chuva da região, ou, no caso de cultivo irrigado, adequado à janela de plantio disponível.
    • Aquisição de semente de origem idônea certificada, com alto poder germinativo e vigor.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 67

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura