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Exibindo 679 resultados.
  • A diversidade de espécies daninhas na cultura do feijão-caupi no Brasil é muito grande, em razão da distribuição geográfica do seu cultivo. As plantas daninhas mais comumente encontradas em lavouras de feijão-caupi no Brasil são: angiquinho (Aeschynomene americana), caruru (Amaranthus retroflexus), caruru-de-espinho (Amaranthus spinosus), picão-preto (Bidens pilosa), pincel-de-estudante (Emilia coccinea), capim-fino (Eragrostis pilosa) e leiteiro (Euphorbia heterophylla).

    Capítulo: Plantas Daninhas

    Número da Pergunta: 219

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O agricultor dispõe de uma série de opções para fazer o controle preventivo em sua lavoura. Uma das mais importantes é a aquisição de sementes certificadas ou fiscalizadas de variedades recomendadas pelas instituições de pesquisa ou assistência técnica. Outra estratégia preventiva é a limpeza de máquinas e equipamentos agrícolas para eliminar partes de plantas e/ou porções de solo aderidas às suas superfícies depois de usados em uma lavoura e antes de serem levados a outras, prática esta comum entre agricultores vizinhos. Essa estratégia é ainda mais relevante quando se tratar de aluguel ou compra de máquinas usadas em uma região distante daquela onde serão usadas.

    Capítulo: Plantas Daninhas

    Número da Pergunta: 222

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Uma vantagem competitiva para a cultura do feijão-caupi é iniciar o crescimento e o estabelecimento nas áreas sem a presença de plantas daninhas. O agricultor pode conseguir isso manejando o solo em época bem próxima da semeadura.

    Capítulo: Plantas Daninhas

    Número da Pergunta: 223

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Controle mecânico de plantas daninhas consiste na eliminação das plantas daninhas com o uso de ferramentas manuais ou acionadas por tração animal ou trator. A ação mecânica mais conhecida e mais empregada pelos agricultores é a capina com enxada, que é de grande eficácia quando feita em condições ambientais que favoreçam a perda de água pelas plantas, tais como solo com pouca umidade, sol pleno e baixa umidade relativa do ar. A eficácia é maior quando as plantas daninhas ainda estão pequenas, pois a perda de água é mais rápida, e suas raízes são muito superficiais, exigindo, assim, pouco esforço do agricultor. No entanto, essa prática tem baixo rendimento operacional, sendo necessários 8 a 10 dias por homem para capinar 1 ha.

    O controle mecânico com cultivadores tracionados por animal ou trator tem maior rendimento operacional, mas exige mais investimento. Em ambos os casos, as plantas daninhas localizadas nas linhas de plantio não podem ser controladas sem que as plantas da cultura fiquem danificadas, exigindo, então, que as plantas daninhas sejam arrancadas com a mão.

    Capítulo: Plantas Daninhas

    Número da Pergunta: 224

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O manejo bem conduzido da irrigação possibilita fornecer água de acordo com a real necessidade hídrica da cultura, permitindo economia de água e energia, mantendo favoráveis as condições de solo e fitossanidade das plantas, e proporcionando elevadas produtividades de grãos e de boa qualidade.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 226

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os principais fatores que influenciam a seleção do método de irrigação são: forma e tamanho da área a ser irrigada, cultura, tipo de solo (textura), topografia do terreno, quantidade e qualidade de água disponível, disponibilidade e qualificação da mão de obra local, retorno econômico da cultura e facilidade de assistência técnica. Portanto, não existe um método de irrigação ideal, mas, sim, um método mais adequado a determinada situação. Normalmente, recomenda-se a adoção do método de irrigação por aspersão.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 228

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A frequência vai depender do tipo de solo (se mais arenoso ou se mais argiloso) e do calor que faz na região, técnica denominada de demanda evapotranspirométrica. Assim, quanto mais quente, mais rapidamente será preciso repor água para as plantas e, portanto, menor será o turno de irrigação. Em relação ao solo, quanto mais arenoso for, menor será a capacidade de armazenamento de água nesse solo e, dessa forma, o turno de irrigação deverá ser reduzido. Em geral, para solos arenosos, recomenda-se turno de irrigação entre 1 e 3 dias. Para solos mais argilosos (que retêm mais água), esse turno poderá se estender até 5 dias. Recomenda-se que, se possível, durante os 15 primeiros dias, sejam aplicadas lâminas pequenas de irrigação, com frequência diária, pois, como as raízes das plantinhas são muito pequenas e frágeis, elas só conseguem extrair água na camada superficial do solo.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 230

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A quantidade de água ou lâmina de irrigação a ser aplicada depende principalmente do clima da região. Quanto maiores forem os valores de temperatura do ar, as horas de sol e vento, maior será a lâmina de irrigação, cujo cálculo é feito a partir do conhecimento da evapotranspiração da cultura (ETc).

    A ETc é calculada multiplicando-se a evapotranspiração de referência (ETo) pelo coeficiente de cultura (Kc). A ETo é medida a partir dos valores dos elementos climáticos, como temperatura do ar, velocidade do vento, insolação e umidade relativa do ar, os quais são medidos por meio de uma estação meteorológica convencional ou automática. Atualmente, o usuário pode acessar o site do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) e obter o valor da ETo de sua cidade para aquele(s) dia(s) em questão. Em relação aos valores de Kc, que variam de local para local, recomenda-se consultar a literatura nacional (Tabela 1) ou o manual da FAO (DOORENBOS; KASSAM, 1994).

    Tabela 1. Valores de coeficiente de cultura para o feijão-caupi, nas quatro fases do ciclo, segundo a literatura nacional.

    Cultivar

    Local

    Coeficiente de cultura (Kc)

    Referências

    Fase I

    Fase II

    Fase III

    Fase IV

    Caicó

    Governador Dix-Sept, RN

    0,29

    0,52

    0,97

    1,12

    Espínola Sobrinho et al. (1989)

    BR-17 Gurgueia

    Parnaíba, PI

    0,63

    1,08

    0,9

    0,85

    Bastos et al. (2006)

    BR-17 Gurgueia

    Alvorada do Gurgueia, PI

    0,8

    0,8–1,1

    1,1–1,4

    1,4–0,3

    Bastos et al. (2008)

    BR-17 Gurgueia

    Teresina, PI

    0,7

    0,8–1,1

    1,1

    0,6

    Ferreira et al. (2008)

    BRS Guariba

    Alvorada do Gurgueia, PI

    0,25

    0,75

    0,75–0,80

    0,80–0,15

    Andrade Júnior et al. (2008)

    BRS Guariba

    Umbaúba, SE

    1,32

    1,26

    0,89

     

    Resende et al. (2009)

    Riso do Ano

    Apodi, RN

    0,52

    0,57

    1,16

    1,05

    Cavalcante Júnior et al. (2012)

    Potiguar

    Apodi, RN

    0,88

    0,97

    0,96

    0,87

    Lima (2011)

    Fase I: crescimento vegetativo inicial; Fase II: final da fase I até final do crescimento vegetativo; Fase III: fase reprodutiva; Fase IV: maturação.

    O agricultor não pode se esquecer de que, se ocorrer uma chuva entre uma irrigação e outra, esse valor deverá ser descontado. Por exemplo, se, durante um período de 3 dias, os valores de ETc forem de 5 mm, 6 mm e 4 mm por dia, a lâmina de irrigação que deveria ser reposta seria de 15 mm (5 + 6 + 4). Se tivesse ocorrido uma chuva de 7 mm, a lâmina a ser reposta deveria ser de apenas 8 mm (15 mm – 7 mm = 8 mm). Cabe ressaltar que, nos sistemas de irrigação por aspersão, a eficiência de aplicação de água varia, em geral, de 70% a 80%. Exemplificando: se a lâmina requerida for de 15 mm e a eficiência de aplicação do sistema for de 75%, o agricultor deverá aplicar 20 mm (15 mm ÷ 0,75 mm = 20 mm); é o que se chama de lâmina bruta de irrigação.

    DOORENBOS, J.; KASSAM, A. H. Efeito da água no rendimento das culturas. Campina Grande: Universidade Federal da Paraíba, 1994. 306 p. (Estudos FAO. Irrigação e drenagem, 33).

    ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; MEDINA, B. F.; MAIA NETO, J. M.; AMARO FILHO, J.; AQUINO, F. P. de. Estimativa da evapotranspiração máxima e coeficiente de cultivo para feijão caupi e milho. Revista Caatinga, v. 6, p. 118-135, 1989.

    BASTOS, E. A.; FERREIRA, V. M.; ANDRADE JÚNIOR, A. S.; RODRIGUES, B. H. N.; NOGUEIRA, C. C. P. Coeficiente de cultivo do feijão-caupi em Parnaíba – Piauí. In: CONGRESSO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 1.; REUNIÃO NACIONAL DE FEIJÃO-CAUPI, 6., 2006, Teresina. Tecnologias para o agronegócio: anais. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2006. 1 CD-ROM. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 121).

    BASTOS, E. A.; FERREIRA, V. M.; SILVA, C. R. da; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de. Evapotranspiração e coeficiente de cultivo do feijão-caupi no Vale do Gurguéia, Piauí. Irriga, v. 13, n. 2, p. 182-190, abr./jun. 2008.

    FERREIRA, V. M.; BASTOS, E. A.; ANDRADE JÚNIOR, A. S.; CARDOSO, M. J.; MASCHIO, R.; SILVA, E. M. Cowpea crop coefficient in Teresina, Piauí State, Brazil. In: INTERNATIONAL CONFERENCE OF AGRICULTURAL ENGINEERING; CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 37., 2008, Foz do Iguaçu. Technology for all: sharing the knowledge for development: proceedings. [Foz do Iguaçu]: CIGR, 2008. 4 p.

    ANDRADE JÚNIOR, A. S. de; MELO, F. de B.; MASCHIO, F.; RIBEIRO, V. Q.; MORAIS, E. L. da C. Coeficientes de cultivo da mamoneira em sistema monocultivo e consorciado com feijão-caupi. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 3., 2008, Salvador. Energia e ricinoquímica: [anais]. Salvador: SEAGRI: Embrapa Algodão, 2008. 6 p. 1 CD-ROM.

    RESENDE, R. S.; MATOS, J. D. S.; SANTOS JUNIOR, J. B. O. Estabelecimento de parâmetros de irrigação para a cultura do feijão caupi em Sergipe. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 38., 2009, Juazeiro. Anais... Juazeiro: UNIVASF, 2009. 1 CD-ROM.

    CAVALCANTE JÚNIOR, E. G.; MEDEIROS, J. F. de; ESPÍNOLA SOBRINHO, J.; ALVES, A. S.; MANIÇOBA, R. M.; LIMA, J. G. A. Evapotranspiração e coeficiente de cultivo do feijão-caupi em Apodi, RN. In: INOVAGRI INTERNATIONAL MEETING, 1.; WORKSHOP INTERNACIONAL DE INOVAÇÕES TECNOLÓGICAS NA IRRIGAÇÃO, 4., 2012, Fortaleza. Proceedings... Fortaleza: Inovagri, 2012. Não paginado. IV Winotec 2012.

    LIMA, A. R. de. Avaliação do consumo hídrico e viabilidade econômica da cultura do feijão caupi cultivado na chapada do Apodi, RN. 2011. 67 f. Dissertação (Mestrado em Recursos Naturais) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 231

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O tempo de irrigação é calculado facilmente, bastando conhe­cer a lâmina bruta e a intensidade de aplicação de água (IA) do aspersor. Para o cálculo da IA, é necessário conhecer a vazão do aspersor e os espaçamentos entre as linhas laterais de irrigação e dos aspersores. Por exemplo, se um sistema de irrigação possuir linhas laterais espaçadas de 18 m e os aspersores (na mesma linha lateral) forem espaçados de 12 m, com vazão de 1.500 L/h, isso significa que os aspersores aplicam uma lâmina de água com a IA de 6,9 mm/h. Esse valor é resultante da divisão da vazão do aspersor pelo produto dos espaçamentos entre linhas laterais e aspersores [1.500 ÷ (12 x 18)]. Assim, se o agricultor precisar aplicar uma lâmina bruta de 20 mm, o tempo de irrigação será de 2,9 horas (20 ÷ 6,9).

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 235

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. O feijão-caupi apresenta variedades de quatro portes: ereto, semiereto, prostrado e semiprostrado. As duas últimas são variedades que enramam, cobrindo todo o solo, quando estão no final do estádio vegetativo. Quanto maior a cobertura do solo, menor a evaporação de água do solo e, consequentemente, a água da irrigação ficará mais tempo armazenada no solo, diminuindo, dessa forma, a lâmina a ser aplicada. As variedades de porte ereto, ao contrário, não enramam, deixando muita área de solo descoberto, o que favorece a evaporação da água e, consequentemente, requerem maior lâmina de irrigação.

    As variedades de feijão-caupi também apresentam ciclos diferentes. Quanto maior o ciclo, maior a quantidade de água a ser aplicada.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 240

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Nessa fase, o consumo de água não passa de 3,0 mm por dia; todavia, a planta está muito sensível por ainda não ter desenvolvido suas raízes. Por isso, é recomendado aumentar a frequência de irrigação, se possível até duas vezes ao dia, até os primeiros 15 dias após a germinação.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 237

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A irrigação deverá ser suspensa quando 50% das vagens estiverem amarelas. Entretanto, para as variedades que apresentam hábito de crescimento indeterminado (continuam a emitir ramos produtivos desde que haja condições favoráveis) e elevado potencial produtivo, recomenda-se estender a irrigação até uma segunda colheita. Para isso, as plantas devem estar em bom estado nutricional e fitossanitário, com muitas folhas verdes, para garantir a fotossíntese.

    Esse manejo consiste na realização de irrigações adicionais depois de ter sido efetuada a primeira colheita (comum em feijão-caupi de crescimento indeterminado, em virtude da emissão desuniforme das vagens), com o intuito de possibilitar uma segunda colheita.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 242

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O feijão-caupi é medianamente tolerante à seca; porém, a ocorrência de deficiência hídrica, notadamente na fase mais crítica do desenvolvimento das plantas (floração e enchimento das vagens), acarreta redução importante da produtividade de grãos. Contudo, a deficiência ocorrida na fase de maturação das vagens não é tão prejudicial à produtividade de grãos. Recomenda-se, aliás, a suspensão da irrigação nessa fase, para não comprometer a qualidade das vagens.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 243

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Ambos são prejudiciais. O excesso provoca o aumento vege­tativo exagerado em detrimento da produção de vagens, além de favorecer o surgimento de doenças fúngicas e o apodrecimento de vagens. A falta de água, nas diversas fases de desenvolvimento da cultura, reduz o tamanho das plantas e a produtividade de grãos. Dependendo da intensidade da deficiência hídrica e da fase em que ocorre, poderá haver perda total da lavoura.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 245

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Apesar de ser uma planta medianamente tolerante à seca, o feijão-caupi responde positivamente, em termos de produtividade de vagens, à aplicação de água por meio da irrigação. Contudo, a viabilidade econômica da irrigação vai depender de uma série de fatores, entre eles a adoção de um manejo de irrigação racional, o preço do produto no mercado e o custo da irrigação.

    Nas condições de Teresina, PI, usando-se um sistema de irrigação por aspersão convencional, em semeadura em julho, aplicando-se uma lâmina de irrigação de 320 mm, obteve-se uma receita líquida de US$ 475,00 por hectare, para um custo de irrigação de US$ 78,90 por hectare (11,5% do custo total), e preço médio do produto de US$ 0,46 por quilograma (MOUSINHO et al., 2008). Logicamente, para fazer uma previsão de sua renda, o produtor deve fazer essa contabilidade com preços obtidos no mercado local.

    MOUSINHO, F. E. P.; ANDRADE JÚNIOR, A. S. de; FRIZZONE, J. A. Viabilidade econômica do cultivo irrigado do feijão-caupi no Estado do Piauí. Acta Scientiarum. Agronomy, v. 30, n. 1, p. 139-145, 2008. DOI: 10.4025/actasciagron.v30i1.1165.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 246

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Considerando os aspectos fitossanitários, econômicos, de ocu­pação de espaços, de aproveitamento de resíduos para fertilização, e considerando ainda que o sistema de irrigação mais indicado para o feijão-caupi é a aspersão convencional, as culturas preferenciais para rotação são gramíneas, como milho, sorgo e milheto. As culturas de girassol, gergelim e algodão também podem ser rotacionadas com o feijão-caupi.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 248

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A água para fins de irrigação deve ser coletada no final do período seco, pouco antes do início do período chuvoso, quando estão presentes as condições mais críticas de concentração de sais na água.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 250

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os solos argilosos são mais propensos à salinização; portanto, deve-se ter um bom sistema de drenagem e aumentar a lâmina de irrigação, de forma a proporcionar a lavagem dos sais dissolvidos no solo, que são prejudiciais à cultura.

    Capítulo: Irrigação

    Número da Pergunta: 251

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • No consórcio do feijão-caupi, existem vários consortes que podem ser utilizados. O mais comum é o milho; entretanto, o feijão-caupi pode ser utilizado em consórcio com sorgo, arroz, algodão herbáceo e mandioca. O consórcio também pode ser feito com plantas perenes, desde que dentro de um arranjo sustentável, como cajueiro, citros, mangueira e bananeira.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 255

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os principais arranjos são: a) semeadura do feijão-caupi dentro da linha do milho; b) semeadura de uma fileira de feijão-caupi entre duas fileiras de milho; c) semeadura de duas fileiras de feijão-caupi entre duas fileiras de milho; e d) semeadura de duas fileiras de milho para três fileiras de feijão-caupi.

    Capítulo: Cultivo Consorciado

    Número da Pergunta: 256

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura