Resultados da busca


Filtrar por

Faceta da categoria

Faceta do tipo

Tipo

Ordenar

Ordenar

Resultados da pesquisa

Exibindo 667 resultados.
  • Índice de área foliar é a área das folhas por unidade de área do solo ocupada por uma planta. É importante conhecer esse índice pelo simples fato de que são as folhas as principais responsáveis pela captação e pela transformação da energia luminosa em biomassa.

    Em geral, o índice de área foliar máximo (entre 3 e 3,5) da cultura do feijão-caupi dá-se na fase de início de enchimento de grãos. O ideal é que, nessa fase, as folhas consigam captar o máximo possível da radiação solar disponível. Para isso, não pode haver autossombreamento, e a luz deve chegar ao solo entre as linhas de plantio.

    A distribuição das plantas por unidade de área é o principal fator a ser manejado para adequar o índice de área foliar, de modo que o cultivo consiga captar e transformar eficientemente a energia luminosa em biomassa e, posteriormente, em grãos.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 14

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Mapa de risco climático é a representação gráfica espacializada das regiões e/ou áreas com as diferentes classes de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) (classes de risco) para determinada cultura, resultante do balanço hídrico processado para determinada data de semeadura e tipo de solo.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 31

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os mapas de risco climático são obtidos pela interpolação e espacialização dos valores de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) gerados a partir dos balanços hídricos.

    Os mapas de risco têm como finalidade apresentar valores de Isna, mesmo para os locais onde não se dispõe de dados climáticos para o processamento dos balanços hídricos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 32

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para saber se determinada região e/ou município foi con­templado pelo zoneamento agrícola de risco climático é preciso acessar as portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que estão disponíveis no site do órgão.

    As indicações de épocas de semeadura com menor risco climático de perda de safra são disponibilizadas por estado e muni­cípio, por tipo de solo e por ciclo da variedade. Portanto, para saber se sua região e/ou município foi contemplado no zoneamento de risco climático, é preciso acessar as portarias no site do Mapa.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 34

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. O zoneamento visa apenas minimizar o risco de perdas. O zoneamento de risco climático indica as épocas com menor risco de queda na produção, de acordo com estudos de solo e de clima. O zoneamento de risco não leva, porém, em consideração a ocorrência de pragas e doenças.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 38

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Semente é toda e qualquer estrutura vegetal utilizada na propagação de uma variedade. É o veículo por meio do qual são disseminadas as inovações e os avanços tecnológicos, com agregação de valor ao produto, a serem transferidos ao produtor rural, representando ganhos econômicos ao setor agrícola.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 39

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A disponibilidade de sementes de alta qualidade, em volume e na época adequada, e com preços acessíveis, são condições essenciais para dar suporte ao crescimento da cultura, tanto no que respeita à área plantada, quanto no que concerne à qualidade do produto final, exigida pelo mercado consumidor, no Brasil e no mundo.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 42

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Ao se classificar uma planta como atípica, devem ser consi­deradas também as plantas não identificadas ou tidas provavelmente como de outra cultivar. Na contagem de plantas durante a inspeção de campo, uma planta atípica será sempre classificada como tal, independentemente de seu estádio de desenvolvimento, e, mesmo que não esteja causando contaminação na época da inspeção, que possa causá-la posteriormente. Os limites estão intimamente relacionados à categoria da semente. O número máximo permitido de plantas da mesma espécie que apresentem quaisquer características que não coincidam com os descritores da variedade em vistoria está estabelecido a seguir:

    • Sementes básicas: máximo de três plantas atípicas a cada 6 mil plantas avaliadas (3/6.000).
    • Sementes C1: máximo de três plantas atípicas a cada 3 mil plantas avaliadas (3/3.000).
    • Sementes C2: máximo de três plantas atípicas a cada 1,5 mil plantas avaliadas (3/1.500).
    • S1 e S2: máximo de três plantas atípicas a cada 900 plantas avaliadas (3/900).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 56

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A validade do teste de germinação é de 3 meses para qualquer categoria de semente, excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. Deve-se lembrar que, se solicitada a reanálise, deverá ser determinado, novamente, o percentual de sementes infestadas.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 66

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Esse escalonamento visa evitar a coincidência do período de florescimento das diferentes variedades e, consequentemente, o cruzamento indesejado entre as variedades.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 54

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser avaliadas as doenças fúngicas: mancha-café (Colleto­trichum truncatum), mancha-cinzenta do caule (Macrophomina phaseolina) e fusariose (Fusarium oxysporum f. sp. tracheiphilum).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 58

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A pureza varietal e a germinação das sementes são parâmetros que devem ser considerados para o estabelecimento dos campos de produção de sementes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 60

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A distância mínima leva em conta a categoria de semente a ser produzida. Assim:

    • Sementes básicas: 30 m entre variedades.
    • Sementes C1, C2, S1 e S2: 20 m entre variedades.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 51

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Quando plantas de outras espécies estiverem presentes no campo, elas deverão ser suprimidas de forma a eliminar os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida.

    Para eliminar esses contaminantes, pode-se empregar o arranquio das plantas e, também, usar selecionadoras de sementes (gravidade, cor, entre outros) durante o beneficiamento, como ocorre quando há sementes de soja como contaminante.

    As técnicas de controle empregadas deverão ser registradas nos laudos de vistoria. As normas estão estabelecidas na Instrução Normativa nº 45/2013 (BRASIL, 2013), devendo-se observar a categoria da semente a ser produzida.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 57

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 (BRASIL, 2003), que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas, e dá outras providências. Além disso, a Instrução Normativa nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013), estabelece as normas específicas e os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de feijão-caupi, as quais são válidas para todo o território nacional. Estabelece também os índices de tolerância constantes dos padrões de identidade e de qualidade que serão observados no processo de fiscalização.

    BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 17 jan. 2017.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 45

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O número máximo de sementes de outras espécies, dentro de uma amostra, é de mil sementes, a depender da categoria de semente (Tabela 1).

    Tabela 1. Número máximo de sementes de outras espécies.

    Pureza

    Categoria das sementes

    Básica

    C1

    C2

    S1 e S2

    Semente de outra espécie cultivada

    0

    0

    1

    2

    Semente silvestre

    0

    1

    1

    1

    Semente nociva tolerada

    0

    1

    1

    2

    Semente nociva proibida

    0

    0

    0

    0

    Fonte: Adaptado do Anexo XII da IN nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013).

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 62

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São permitidos, no máximo, 3% de sementes infestadas, independentemente da categoria de semente produzida.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 63

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades recomendadas, o ano de lançamento e os estados recomendados são, nessa ordem:

    • Sempre Verde, 1981: CE, AL.
    • Epace 10, 1988: CE.
    • IPA 205, 1988: RN, PB, PE, AL.
    • Setentão, 1988: CE, AL.
    • IPA 206, 1989: RN, PB, PE, AL, BA.
    • BR 14-Mulato, 1990: PI, BA.
    • BR 17-Gurgueia, 1994: PI.
    • Monteiro, 1998: PI.
    • Patativa, 1999: CE.
    • BRS Mazagão, 2000: PI.
    • BRS Rouxinol, 2001: BA, PI.
    • BRS Paraguaçu, 2002: PI, BA.
    • BRS Guariba, 2004: MA, CE, PI, PE.
    • BRS Marataoã, 2004: MA, PI, CE, PB, PE, AL, BA.
    • BRS Milênio, 2005: MA, PI.
    • BRS Potiguá, 2005: RN.
    • BRS Urubuquara, 2005: MA, PI.
    • BRS Novaera, 2007: MA, CE, RN.
    • BRS Pujante, 2007: CE, PE, AL, BA.
    • BRS Xiquexique, 2008: MA, PI, RN, PE, AL, SE, BA.
    • BRS Aracê, 2009: PI, SE, BA.
    • BRS Cauamé, 2009: MA, PI, RN, PE, AL, SE.
    • BRS Juruá, 2009: PI, SE, BA.
    • BRS Pajeú, 2009: MA, PI, CE, RN, PE, AL, SE.
    • BRS Tumucumaque, 2009: MA, PI, RN, PE, AL, SE.
    • BRS Acauã, 2010: PI, PE, BA.
    • BRS Carijó, 2010: PI, PE, BA.
    • Miranda IPA 207, 2012: PI, CE, RN, PE, AL, SE, BA.
    • BRS Imponente, 2016: MA, PI.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 69

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades recomendadas, o ano de lançamento e os estados recomendados são, nessa ordem:

    • BRS Novaera, 2007: MS.
    • BRS Xiquexique, 2008: MS, MT.
    • BRS Aracê, 2009: MT.
    • BRS Cauamé, 2009: MS.
    • BRS Pajeú, 2009: MS, MT.
    • BRS Tumucumaque, 2009: MS.
    • BRS Imponente, 2016: MT.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 70

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Existem as categorias de sementes fiscalizadas S1 e S2, as quais só podem ser plantadas no estabelecimento de campos cuja destinação seja a produção de grãos.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 44

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura