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  • Plantio e tratos culturais

    O objetivo deste curso é capacitar produtores de feijão-caupi, agrônomos, técnicos de assistência rural, estudantes de graduação e pós-graduação em tecnologias de manejo do sistema de produção de feijão-caupi.

    O curso é composto por dois módulos, contemplando as variedades mais adequadas para produtividade de grãos verdes e secos para cada região do Brasil e as principais técnicas de manejo e tratos culturais do sistema de produção do feijão-caupi.

    Investimento: Gratuito

    Forma: Online

    Organizadora: Embrapa

    Duração: Aberta

    Carga horária: 20h

  • Novas cultivares de feijão-de-corda (feijão-caupi) da Embrapa

    Embrapa Amazônia Oriental apresenta quatro novas cultivares de feijão-de-corda, também conhecido como feijão-caupi, recomendadas para o estado do Pará e com potencial para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste brasileiras.

  • Embrapa busca produtores de sementes de feijão-caupi

    O edital prevê o licenciamento de produtores de sementes interessados em produzir e comercializar as novas cultivares de feijão-caupi (Vigna unguiculata L.) desenvolvidas pela Embrapa para o estado do Pará.

  • Manejo de solo para produção de feijão-caupi

    O vídeo apresenta informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Índice de área foliar é a área das folhas por unidade de área do solo ocupada por uma planta. É importante conhecer esse índice pelo simples fato de que são as folhas as principais responsáveis pela captação e pela transformação da energia luminosa em biomassa.

    Em geral, o índice de área foliar máximo (entre 3 e 3,5) da cultura do feijão-caupi dá-se na fase de início de enchimento de grãos. O ideal é que, nessa fase, as folhas consigam captar o máximo possível da radiação solar disponível. Para isso, não pode haver autossombreamento, e a luz deve chegar ao solo entre as linhas de plantio.

    A distribuição das plantas por unidade de área é o principal fator a ser manejado para adequar o índice de área foliar, de modo que o cultivo consiga captar e transformar eficientemente a energia luminosa em biomassa e, posteriormente, em grãos.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 14

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para simplificar a divulgação das datas de semeadura nas portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as datas de semeadura indicadas para cultivo (baixo risco) são apresentadas seguindo-se a numeração sequencial dos decêndios do ano (Tabela 3). Por exemplo, se a data de semeadura de 15 de dezembro for de baixo risco climático, na tabela da portaria estará indicado o decêndio 35.

    Tabela 3. Períodos de semeadura utilizados nos cálculos dos balanços hídricos.

    Períodos →(decêndios)

    28

    29

    30

    31

    32

    33

    34

    35

    36

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 30

    11 a 20

    21 a 30

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    Meses →

    Outubro

    Novembro

    Dezembro

    Períodos →(decêndios)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 28

    Meses →

    Janeiro

    Fevereiro

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 28

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Mapa de risco climático é a representação gráfica espacializada das regiões e/ou áreas com as diferentes classes de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) (classes de risco) para determinada cultura, resultante do balanço hídrico processado para determinada data de semeadura e tipo de solo.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 31

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os mapas de risco climático são obtidos pela interpolação e espacialização dos valores de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) gerados a partir dos balanços hídricos.

    Os mapas de risco têm como finalidade apresentar valores de Isna, mesmo para os locais onde não se dispõe de dados climáticos para o processamento dos balanços hídricos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 32

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Nas próprias portarias que tratam do zoneamento de risco climático são informadas as variedades de feijão-caupi recomendadas para cada grupo. Essa lista é atualizada anualmente, segundo o lançamento de novas variedades. Para suas indicações no zoneamento agrícola, é necessário que estejam anotadas no Registro Nacional de Cultivares (RNC). Cabe ao detentor da variedade informar ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) todas as suas características.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 33

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para saber se determinada região e/ou município foi con­templado pelo zoneamento agrícola de risco climático é preciso acessar as portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que estão disponíveis no site do órgão.

    As indicações de épocas de semeadura com menor risco climático de perda de safra são disponibilizadas por estado e muni­cípio, por tipo de solo e por ciclo da variedade. Portanto, para saber se sua região e/ou município foi contemplado no zoneamento de risco climático, é preciso acessar as portarias no site do Mapa.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 34

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura