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Exibindo 667 resultados.
  • Sarna é uma doença que ataca também toda a parte aérea da planta e adquire grande importância por danificar as vagens. Nas folhas, surgem pequenas pontuações (manchas) amarelo-amarronzadas, que posteriormente se tornam brancas ou marrons. Com o tempo, essas pontuações se tornam necróticas e rompem-se, deixando as folhas marcadas por pequenas perfurações. Nas demais partes da planta, os sintomas manifestam-se na forma de manchas ovais a ligeiramente alongadas, deprimidas, com centro esbranquiçado e bordos marrons. Nas vagens, surgem lesões ovais ou circulares, deprimidas, com centro branco e bordos marrons bem destacados. À medida que aumenta o número das lesões, as vagens tornam-se encurvadas, atrofiadas e secas.

    Capítulo: Doenças Fúngicas

    Número da Pergunta: 304

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As doenças da parte aérea do feijão-caupi infelizmente não podem ser controladas por produtos químicos, porque não existem produtos formulados registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) recomendados para a cultura. Assim, o produtor deve empregar outras estratégias, como: a) usar sementes selecionadas, produzidas em áreas livres de doenças; b) dependendo da região, empregar variedades resistentes; e c) cuidar para manter o solo em boas condições de fertilidade e de matéria orgânica, evitando solos ácidos e encharcados.

    Capítulo: Doenças Fúngicas

    Número da Pergunta: 307

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não, mas as sementes infectadas apresentam baixo poder germinativo.

    Capítulo: Doenças Viróticas

    Número da Pergunta: 316

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O principal sintoma do mosaico-dourado do feijão-caupi é a presença de um típico mosaico-amarelo brilhante, que se destaca no campo. Ele surge como pequenas pontuações amarelas, que podem se unir umas às outras, formando grandes áreas amarelas. A doença não causa distorção foliar, nem bolhosidade. Constitui um típico mosaico plano, sem deformar as folhas afetadas.

    Capítulo: Doenças Viróticas

    Número da Pergunta: 318

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O CMV somente se torna um problema quando surge em sinergia com outros vírus que também infectam o feijão-caupi. Eles interagem uns com os outros e, quando colonizam as plantas, causam sérios danos à cultura. É frequente observar o ataque desse vírus associado ao vírus do mosaico do feijão-caupi transmitido por pulgão (CABMV). Nesse caso, os sintomas da virose tornam-se bem mais intensos e, às vezes, observam-se reações de nanismo e distorção foliar, com reflexo na produtividade das lavouras afetadas.

    Capítulo: Doenças Viróticas

    Número da Pergunta: 321

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Bactérias fitopatogênicas são microrganismos unicelulares, microscópicos, normalmente habitantes do solo, da água e do ar (sobre vegetais e animais), que desenvolveram a capacidade de penetrar e colonizar os tecidos vegetais, causando desequilíbrio às células e aos tecidos das plantas, provocando, assim, a manifestação de doenças.

    Capítulo: Doenças Bacterianas

    Número da Pergunta: 323

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A doença manifesta-se especialmente nas folhas, na forma de um mosaico leve (áreas verde-escuras, alternadas por áreas verde-amareladas), e também na forma de manchas anelares sistêmicas, em algumas variedades suscetíveis de feijão-caupi. Normalmente, essa virose não causa problemas à cultura e, em muitas situações, até mesmo passa despercebida.

    Capítulo: Doenças Viróticas

    Número da Pergunta: 320

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O controle das viroses do feijão-caupi deve estar pautado pela lógica do manejo integrado, o que requer a integração de várias estratégias para se obter pleno êxito. Um fato que dificulta o manejo das viroses é a ausência, até o momento, de substâncias químicas, a exemplo de fungicidas e bactericidas, que tenham ação contra os vírus. Assim, as medidas de controle mais eficientes contra as viroses do feijão-caupi podem ser reunidas nas seguintes estratégias:

    • Uso de variedades resistentes ou imunes aos principais vírus.
    • Produção de sementes livres de vírus.
    • Adoção de práticas agronômicas, incluindo o controle de insetos vetores por meio de medidas de exclusão, isto é, usar todos os recursos disponíveis para que os vírus não se estabeleçam nos campos de feijão-caupi.

    Se medidas preventivas não puderem ser adotadas e as viroses instalarem-se na propriedade, o uso de práticas agronômicas – que consistem na eliminação de plantas afetadas, tanto as cultivadas quanto as ervas espontâneas, e do estoque natural dos vírus – torna eficaz o manejo. Previne-se, assim, o início de uma epidemia.

    Capítulo: Doenças Viróticas

    Número da Pergunta: 322

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A doença é essencialmente foliar, apresentando-se, no início, como minúsculas manchas (pontos) de aspecto úmido, translúcidas, posicionadas na parte inferior das folhas. Com a evolução da doença, elas se transformam em pequenas pústulas, de formato circular e diminuto diâmetro (1 mm a 3 mm), salientes, perceptíveis ao tato. Vistas na face superior das folhas, elas se apresentam lisas, com coloração marrom-escura. Com o tempo, essas pústulas se rompem e liberam um exsudado (gotículas) impregnado de bactérias.

    Capítulo: Doenças Bacterianas

    Número da Pergunta: 330

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A disseminação ocorre muito eficientemente no período chuvoso e durante chuvas com vento. Nessa situação, as pústulas rompidas liberam as bactérias, e elas são transportadas a média distância. Se houver partículas de areia dispersas na atmosfera, impulsionadas pelos ventos, a disseminação torna-se ainda mais eficiente e, assim, mais plantas serão afetadas, aumentando a gravidade da doença.

    Capítulo: Doenças Bacterianas

    Número da Pergunta: 331

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Nas condições do Brasil, duas fitobacterioses são conside­radas importantes: a mancha-bacteriana, causada por Xanthomonas campestres pv. vignicola, e a pústula-bacteriana, cujo agente causal é a bactéria Xanthomonas sp.

    Capítulo: Doenças Bacterianas

    Número da Pergunta: 326

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O ataque da bactéria normalmente se inicia nas sementes infectadas/contaminadas. Quando as plantinhas nascem, a bactéria invade e coloniza os tecidos jovens, causando, no local onde ela se estabelece, lesões (manchas) típicas da doença. Simultaneamente ao aparecimento das primeiras manchas, a bactéria esporula e, se o ambiente estiver chuvoso e quente, a bactéria se espalhará de um órgão para outro na mesma planta, e também de uma planta para outra dentro do mesmo campo. Chuvas com ventos dispersam a doença de forma muito eficiente.

    Capítulo: Doenças Bacterianas

    Número da Pergunta: 328

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os sintomas causados pelos nematoides variam com a espécie envolvida no parasitismo, mas, de modo geral, abrangem reboleiras na lavoura, murcha das plantas nas horas mais quentes do dia, amarelecimento e queda de folhas, deficiência mineral acentuada, declínio das plantas e diminuição da produção.

    Capítulo: Nematoides

    Número da Pergunta: 337

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As plantas parasitadas pelos nematoides exibem uma série de sintomas, como: sistema radicular muito denso (raízes muito ramificadas), sistema radicular muito pobre (poucas raízes), necrose em raízes, descolamento do córtex radicular, manchas escuras em folhas, galhas nas raízes, raízes em forma de dedos (digitamento) e rachaduras em órgãos subterrâneos.

    Capítulo: Nematoides

    Número da Pergunta: 338

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. Uma vez introduzidos em uma área, eles dificilmente serão erradicados, pois apresentam diversos mecanismos de sobre­vivência, podendo permanecer no solo por longos períodos, mesmo na ausência de plantas hospedeiras.

    Capítulo: Nematoides

    Número da Pergunta: 345

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Os nematoides são organismos que vivem no solo e possuem mecanismos que lhes permitem sobreviver por longos períodos na ausência de hospedeiros. Assim, mesmo em área nunca antes cultivada com feijão-caupi, poderão surgir problemas com esses organismos, que poderão estar presentes no solo ou associados a plantas daninhas existentes na área.

    Capítulo: Nematoides

    Número da Pergunta: 346

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Em três fases:

    • Na fase residente: as bactérias são capazes de se multiplicar na superfície de plantas sadias (feijão-caupi ou outras espé­cies) sem infectá-las. Nesse caso, são as fontes de inóculo inicial para um novo ciclo de doença.
    • Na fase latente: as bactérias fitopatogênicas situam-se no interior dos tecidos vegetais suscetíveis, em baixas popu­lações e sem causar sintomas.
    • Na fase saprofítica: nessa fase, as bactérias conseguem sobreviver sem a presença de tecidos vivos do hospedeiro. Nesse caso, elas crescem sobre a matéria orgânica em decomposição, nos restos de cultura.

    Todas essas fases são muito importantes, pois representam situações de sobrevivência que garantem o estoque de bactérias para futuros ciclos de doenças.

    Capítulo: Doenças Bacterianas

    Número da Pergunta: 325

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A doença manifesta-se no feijão-caupi na forma de manchas foliares, de formato anguloso, com centro avermelhado, envolvidas por um extenso halo amarelo de tecido encharcado (anasarca). Em condições especiais, a bactéria pode invadir o caule, de onde surgem feridas longitudinais bem características (cancros). Sobre as vagens são observadas também manchas irregulares, de aspecto úmido. Das vagens, o patógeno invade as sementes, sendo por elas transmitido. A doença agrava-se no período chuvoso, quando, então, as condições são favoráveis à sua dispersão no campo cultivado.

    Capítulo: Doenças Bacterianas

    Número da Pergunta: 327

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A melhor forma de controlar a doença é usando sementes sadias, livres da bactéria. Elas devem ser produzidas em áreas isentas da doença, especialmente em regiões mais secas, para evitar condições favoráveis à doença. Também deve ser usada a rotação de cultura, principalmente com gramíneas (milho e sorgo), para romper o ciclo da doença, uma vez que a bactéria não ataca essas plantas. O uso de variedades resistentes também representa uma boa opção de controle da doença.

    Capítulo: Doenças Bacterianas

    Número da Pergunta: 329

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A prevenção e o controle da doença devem ser iniciados com o emprego de sementes livres do patógeno. Outra boa prática de manejo recomendada é a rotação de cultura, especialmente com gramíneas (milho e sorgo). Como a bactéria não ataca essas plantas, faltarão hospedeiros e, com isso, a população de bactéria tenderá a desaparecer do campo cultivado.

    Capítulo: Doenças Bacterianas

    Número da Pergunta: 332

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura