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São elas: paquinha, larva-alfinete (larva-das-vaquinhas), lagarta-elasmo e lagarta-rosca.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 367
Ano: 2017
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A melhor época de semeadura na safrinha é aquela que permite aproveitar bem o período de chuvas para o bom desenvolvimento das plantas, e o período seco para a realização da colheita. Em Mato Grosso, por exemplo, para as cultivares de feijão-caupi de ciclo médio (de 71 a 90 dias), a semeadura é indicada preferencialmente a partir de meados de fevereiro. Assim, a colheita ocorrerá a partir de meados de maio, época com menor probabilidade de ocorrência de chuvas. Para variedades de ciclo precoce (de 61 a 70 dias), o plantio pode ser feito a partir de março. De modo geral, para Mato Grosso, é recomendado semear o feijão-caupi de meados de fevereiro até meados de março. Antes desse período, corre-se o risco de fazer a colheita no período de chuvas. Depois desse período, corre-se o risco de a cultura sofrer com deficit hídrico em fases críticas, resultando em baixa produtividade.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 406
Ano: 2017
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Sim. Como o feijão-caupi safrinha é semeado em sucessão à cultura de primeira safra, o solo já foi descompactado e corrigido. Nessa situação, sempre que possível, deve-se optar pelo sistema plantio direto, que, além de ser um prática de manejo e conservação do solo, permite maior rapidez nas operações, garantindo maior aproveitamento da janela de plantio.
Já em áreas de primeiro ano de cultivo, é recomendada a correção e o preparo do solo antes da semeadura de feijão-caupi.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 412
Ano: 2017
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Feijão-caupi safrinha é o feijão que é cultivado na segunda safra, sem irrigação (sequeiro). A denominação "safrinha", no diminutivo, está associada ao fato de essa safra ocorrer no início dos plantios de segunda safra, que eram pouco significativos em comparação com o cultivo de primeira safra. Contudo, ao longo do tempo, a segunda safra tornou-se bastante expressiva no Brasil, o que não impediu que a denominação "safrinha", já consagrada, continuasse a ser utilizada.
Na região do Cerrado brasileiro, não se pratica cultivo significativo de feijão-caupi na primeira safra, sendo mais recomendado o seu cultivo na segunda safra. Normalmente, na segunda safra, o plantio coincide com o final do período chuvoso, sendo, portanto, uma época de plantio que oferece certos riscos por conta das adversidades climáticas. Contudo, para o feijão-caupi, essa é a época ideal, por permitir que a colheita se faça em período com baixa probabilidade de ocorrência de chuvas.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 401
Ano: 2017
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Não, apenas em regiões onde o período chuvoso permite a semeadura da segunda safra e onde não há ocorrência de temperaturas baixas. A semeadura de feijão-caupi requer a ocorrência de chuvas pelo menos até o início da formação de grãos. O feijão-caupi safrinha é uma cultura comum de sucessão à cultura da soja em regiões que permitem a condução de segunda safra, como nos estados das regiões Centro-Oeste e Sudeste. Em regiões com períodos de chuva mais curtos, como em certas áreas do Nordeste, o feijão-caupi é produzido como cultura principal, na época chuvosa.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 403
Ano: 2017
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Os pulgões que atacam o feijão-caupi são importantes vetores (transmissores) de viroses, doenças das mais sérias para o feijão-caupi, as quais, dependendo das condições, podem afetar diretamente a produtividade de grãos. O vírus do feijão-caupi transmitido por pulgão (Cowpea aphid borne mosaic virus – CABMV) e o vírus do mosaico do pepino (Cucumber mosaic virus – CMV) são dois dos principais vírus que os pulgões transmitem, e, a depender das condições do meio ambiente, podem reduzir em até 60% os rendimentos da cultura.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 387
Ano: 2017
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Como os pulgões alimentam-se sugando as partes afetadas e também injetam toxinas nas plantas, eles provocam um típico encarquilhamento das folhas, isto é, suas bordas voltam-se para baixo e há uma ligeira deformação dos brotos. Além disso, vivem em colônias, que são facilmente identificadas. Como se alimentam exclusivamente de seiva, esses insetos eliminam grande quantidade de um líquido adocicado, do qual se alimentam as formigas, as quais, em contrapartida, os protegem dos inimigos naturais. Além disso, essa substância adocicada serve também de substrato para o crescimento, sobre as folhas, de um mofo preto, denominado fumagina. O conjunto desses sinais permite facilmente identificar no campo o ataque dos pulgões.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 386
Ano: 2017
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O cultivo de feijão-caupi na safrinha apresenta inúmeras vantagens, com destaque para: a) aproveitamento residual de fertilizantes aplicados na cultura da soja; b) semeadura e desenvolvimento das plantas em período chuvoso; c) colheita na estação seca (maio-junho); d) melhor qualidade de grãos; e e) colheita mecanizada.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 404
Ano: 2017
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Verifica-se que um campo está sendo atacado pela mosca-branca quando, sob as folhas das plantas afetadas, nota-se a presença de pequenos insetos brancos, que voam quando as folhas são tocadas. Quando a infestação é grande, é possível vê-los também na face superior e, naquelas que ficam embaixo, percebe-se a presença da fumagina. Esses insetos são bastante pequenos: medem, em média, 1,5 mm de comprimento. Apresentam dois pares de asas brancas, com cabeça e abdômen amarelados.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 388
Ano: 2017
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Insetos-minadores ou larvas-minadoras são diminutas moscas, de aproximadamente 1,5 mm de comprimento, com olhos amarronzados e abdômen amarelo. Esses insetos fazem a postura dos ovos no interior da folha, chegando a ovipositar até 500 ovos. Ao eclodirem, as diminutas larvas vão se alimentar do mesófilo foliar, e, ao fazê-lo, vão abrindo diminutas galerias no interior das folhas. Essas galerias aumentam de tamanho e diâmetro à medida que as larvas vão se desenvolvendo. Essas lesões, com aspecto de caminhamento, chegam a ocupar praticamente todo o limbo foliar, com reflexos diretos na redução da fotossíntese e consequente dano à produtividade de grãos do feijão-caupi.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 391
Ano: 2017
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Sim. Produtos à base de azadiractina e Beauveria bassiana já estão disponíveis no comércio e registrados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) para o controle dessa praga.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 390
Ano: 2017
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Tripes são insetos bastante pequenos: medem de 0,5 mm a 1,3 mm de comprimento. Apresentam uma característica peculiar, que é a forma de alimentação, do tipo raspador-sugador. Primeiramente raspam, com o aparelho bucal, a superfície dos órgãos-alvo, causando-lhes leve ferimento, de onde é liberada a seiva, que é imediatamente sugada pelo inseto.
Seu reconhecimento no campo pode ser feito observando-se, com o auxílio de uma lupa, a conformação do inseto sobre as plantas, especialmente as flores. A principal característica que distingue essa praga das demais é seu diminuto tamanho e a presença de dois pares de asas franjadas. No feijão-caupi, os tripes estão preferencialmente presentes nas inflorescências, o que resulta em significativo abortamento de flores quando a população da praga está elevada no campo. Nessas situações, é comum o ataque dessa praga também às folhas e aos ramos do feijão-caupi. Todavia, o ataque às flores é o que causa maiores prejuízos à cultura.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 396
Ano: 2017
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Sim. Existem duas lagartas que atacam preferencialmente o pedúnculo floral, as flores e as vagens em formação. Uma delas é a broca-da-vagem (Etiella zinckenella). Quando nova, ela apresenta corpo de coloração verde-clara e cabeça verde-escura. Quando a lagarta atinge o máximo desenvolvimento, medindo aproximadamente 20 mm de comprimento, apresenta coloração rosada. O adulto dessa lagarta é uma mariposa de aproximadamente 20 mm de envergadura, com asas de coloração cinzenta e franjas brancas nos bordos. Ela põe os ovos nas flores e nas vagens do feijão-caupi e, quando eclodem, as lagartinhas abrem um orifício, penetram nas vagens e alimentam-se dos grãos verdes. No local deixado pelo orifício aberto pela lagarta, são observadas fezes, que causam sua obstrução. Quando o ataque é intenso, os danos à produtividade de grãos são significativos.
A outra lagarta é a Maruca sp. Sua forma adulta é também a de uma mariposa, com aproximadamente 20 mm de envergadura e coloração marrom-clara, apresentando, nas asas, áreas transparentes, por causa da ausência de escamas.
Capítulo: Pragas
Número da Pergunta: 397
Ano: 2017
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Para aproveitar a regulagem da semeadeira, pode-se usar o mesmo espaçamento da cultura anterior. Em Mato Grosso, por exemplo, a cultura principal utilizada na safra é a soja. Normalmente, o espaçamento da soja é de 0,45 m a 0,50 m entre linhas. As máquinas de plantio utilizadas para o plantio da soja foram reguladas para esse espaçamento e, para aproveitar o maquinário sem alterar a regulagem, o feijão-caupi tem sido semeado com o mesmo espaçamento utilizado na soja. Há, aliás, trabalhos de pesquisa de seleção de novas variedades de feijão-caupi cujo espaçamento recomendado está entre 0,45 m e 0,50 m.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 413
Ano: 2017
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A densidade de plantio pode variar conforme as condições de solo, o clima, a variedade utilizada e os tratos culturais. Para cada condição há um número ideal de plantas por unidade de área para se alcançar a mais alta produção. De um modo geral, alta produtividade de grãos tem sido observada utilizando-se densidade de semeadura em torno de 120 mil a 200 mil plantas por hectare para variedades de porte semiprostrado. Para variedades de porte semiereto a ereto, têm sido observadas boas produtividades utilizando-se de 160 mil a 240 mil plantas por hectare.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 414
Ano: 2017
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A quantidade de sementes pode variar de 30 kg/ha a 50 kg/ha, dependendo do peso da semente e da população de plantas adotada. Por exemplo, para variedades cujo peso de 100 grãos é de aproximadamente 20 g e com população de 200 mil plantas por hectare, são necessários cerca de 40 kg de sementes por hectare. Ressalte-se que é preciso verificar o teor de germinação da semente, que deve ser igual ou superior a 80%. À medida que diminui o percentual de germinação, aumenta a necessidade de sementes.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 416
Ano: 2017
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Não. Entretanto deve-se fazer um monitoramento da fertilidade do solo após a colheita do feijão-caupi e seguir as orientações técnicas para as adubações corretivas e de plantio para a cultura subsequente, caso necessário.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 418
Ano: 2017
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Sim. Mesmo que as sementes tenham sido adquiridas de produtores certificados, é recomendado fazer o teste de germinação antes do plantio.
O teste de germinação serve para verificar o poder de germinação das sementes, orientando sobre a quantidade de sementes a ser distribuída, e para evitar a ocorrência de falhas que possam comprometer a produtividade. O teste de germinação é uma medida preventiva, barata e simples, que pode evitar grandes prejuízos. Caso o lote de sementes esteja com baixa germinação ou taxa de germinação abaixo do indicado na embalagem, o produtor deve rejeitar o lote e ajustar, com o fornecedor, uma nova remessa de semente.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 417
Ano: 2017
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Sim. A forragem fresca é tradicionalmente utilizada na alimentação de coelhos na Ásia e na África. Na forma de feno, a forragem do feijão-caupi pode participar em até 15% da dieta desses animais. Em relação aos aminoácidos, o grão do feijão-caupi é deficiente em lisina e aminoácidos que contenham enxofre, nutrientes importantes para o desempenho produtivo desses animais.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 435
Ano: 2017
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Sim. No entanto, o elevado teor de fibra do caule limita a utilização de plantas de feijão-caupi como único alimento para frangos e galinhas. Uma das vantagens da utilização de folhas de feijão-caupi na alimentação de aves é o seu elevado teor de pigmentos carotenoides, o que dá melhor coloração à carcaça e à gema do ovo, além do fato de as folhas serem menos fibrosas do que o caule.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 433
Ano: 2017
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Sim. Para frangos de corte e poedeiras, os grãos de feijão-caupi podem ser incluídos em até 20% das rações, substituindo parte do farelo de soja e do farelo de trigo. É recomendado tostar os grãos para reduzir os inibidores enzimáticos, visando a um melhor aproveitamento da proteína da dieta.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 434
Ano: 2017
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Sim. Estudos prévios com juvenis de tambaqui indicam a autoclavagem dos grãos do feijão-caupi a 151 b e 120 °C durante 60 minutos, para a redução dos inibidores de tripsina. A fervura em água a 100 °C durante 60 minutos também pode ser adotada, com eficiência de 68% na inibição do fitato.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 453
Ano: 2017
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São raros os problemas decorrentes dessa utilização. Quando utilizado para pastejo, o acesso à cultura do feijão-caupi não deverá ocorrer quando as plantas ainda estiverem novas, para evitar problemas de timpanismo. No entanto, quanto maior a idade, maior o teor de fibras das plantas. Há indícios de que o feijão-caupi pode causar compactação ruminal em bovinos, por conta da sua riqueza em fibras, provavelmente quando fornecido em quantidade excessiva. Em decorrência disso, não se recomenda seu fornecimento de forma exclusiva aos ruminantes, mas associado a outras forragens, de forma balanceada, e num estádio intermediário de maturação. Também têm ocorrido casos de fotossensibilização em cordeiros, porém são insignificantes.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 445
Ano: 2017
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Sim. Os grãos de feijão-caupi atendem em 90% às exigências aminoacídicas dos peixes. No entanto, metionina e cistina podem limitar seu uso, pois seus teores, em torno de 1,1%, atendem em 86,61% às necessidades do tambaqui, em 70,06% às do pacu, em 39,14% às da tilápia e em 29,73% às do jundiá, cujas exigências são 1,27%, 1,57%, 2,81% e 3,70% de metionina + cistina, respectivamente.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 449
Ano: 2017
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Entre as principais funções dos ácidos graxos, saturados e insaturados estão a deposição de energia nos tecidos e a formação das membranas celulares, além de serem precursores de hormônios e de substâncias do sistema imune. Os grãos de feijão-caupi possuem os dois principais ácidos graxos essenciais: o ácido linoleico ou ômega 6 (34,2% a 41,0%) e o ácido linolênico ou ômega 3 (13,0% a 23,1%), na proporção 2:1. Esses ácidos graxos poli-insaturados não podem ser sintetizados pelos animais e, por isso, devem ser supridos pela dieta, sendo recomendável para a alimentação humana a relação 4:1 (n - 6/n - 3), enquanto, para peixes, não há exigências determinadas para ácidos graxos.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 450
Ano: 2017
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Sim. Existem métodos de controle que se baseiam na mistura de produtos que dificultam a ação dos carunchos, como óleos vegetais, gordura animal, folhas de eucalipto, terra de formigueiro e pimenta-do-reino.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 480
Ano: 2017
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A qualidade pode ser afetada pela interação de alguns fatores, como a temperatura ambiente, a umidade relativa do ar e o teor de água na semente e/ou no grão. Quando esses fatores estão em níveis elevados, podem acelerar a deterioração da qualidade do feijão-caupi.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 481
Ano: 2017
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É preciso armazená-lo em local onde a umidade relativa e a temperatura ambiente estejam dentro dos padrões, além de controlar o acesso de insetos e roedores, por meio de monitoramento frequente.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 482
Ano: 2017
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Não. Na secagem excessiva, os grãos ficam muito suscetíveis a danos mecânicos nas operações subsequentes, principalmente durante o manuseio dentro da unidade de beneficiamento.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 466
Ano: 2017
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Sim. Depende também do tipo e da variedade do feijão-caupi. Entretanto, todos envelhecem; alguns, mais rapidamente.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 470
Ano: 2017
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Sim. Essa operação permite aumentar a eficiência dos secadores, ao proporcionar melhor circulação do ar na massa de grãos.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 476
Ano: 2017
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O beneficiamento é uma operação de grande importância, já que os métodos de trilhamento manual ou mecanizado não proporcionam um produto final limpo e padronizado, ou seja, em condições de ser comercializado. Por isso, é necessário que o produto trilhado passe por um processo de limpeza, para que sejam eliminados os fragmentos dos próprios grãos, detritos vegetais, folhas e vagens, e, posteriormente, pela classificação e pelo aprimoramento, para melhorar sua aparência, sua pureza física e varietal, bem como sua germinação e vigor.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 477
Ano: 2017
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O armazenamento pode ser feito a granel ou em sacaria, dependendo do que estiver disponível ao armazenador. Considerando-se que o feijão-caupi, no Brasil, tem um período curto de armazenamento, é preferível fazê-lo em sacaria, quando em pequenas quantidades. No Nordeste, é mais comum o armazenamento de pequenas quantidades, normalmente até uma tonelada, em pequenos cilindros metálicos, tambores, garrafas, entre outros, os quais ficam abrigados das intempéries, geralmente num cômodo da própria residência.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 479
Ano: 2017
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A temperatura de secagem e o tempo de exposição são fatores críticos que devem ser estritamente controlados. Quanto maior o teor de umidade das sementes, mais baixa deve ser a temperatura inicial de secagem. À medida que a secagem se processa, pode-se aumentar a temperatura, não ultrapassando, entretanto, 42 °C, para que sejam evitados danos fisiológicos à semente.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 468
Ano: 2017
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Sim. O feijão-caupi "respira" durante o armazenamento, e as substâncias nutritivas vão sendo consumidas por esse processo metabólico, reduzindo, assim, o valor nutritivo do alimento.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 472
Ano: 2017
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No início da armazenagem, a temperatura dos grãos normalmente é igual à do ambiente; porém, com o passar do tempo, a tendência é que ocorra um aumento natural dessa temperatura na massa de grãos, devendo, portanto, ser reduzida, para evitar aumento da respiração das sementes e sua rápida deterioração.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 474
Ano: 2017
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O método estacionário de secagem consiste basicamente em forçar o ar através de uma massa de sementes imóvel.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 464
Ano: 2017
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Para evitar danos e gosto desagradável (semelhante ao de café torrado) nos grãos, a temperatura de secagem não deve ultrapassar 50 °C.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 469
Ano: 2017
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Sim. A alteração maior ocorre na cor do tegumento (escurecimento), mas o sabor também fica alterado.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 471
Ano: 2017
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Desde que não haja a penetração de ar, os grãos podem ficar armazenados por aproximadamente 6 meses.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 484
Ano: 2017
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Os grãos devem ser comercializados com umidade que varia, geralmente, de 13,0% a 15,0%. Para encontrar o peso com a umidade corrigida (Pcu), leva-se em consideração o peso de campo (Pc), a umidade dos grãos no momento da colheita (umidade atual ou Uc) e a umidade de referência para a comercialização (U = 13% a 15%, dependendo do interesse), usando a seguinte equação:
Pcu = Pc × [(100 - Uc) ÷ (100 - U)].
Exemplo: 1.000 kg de grãos colhidos com 18% de umidade equivaleriam a quantos quilos de feijão-caupi com 13% de umidade?
PC = 1.000 × [(100 - 18) ÷ (100 - 13)] = 942,5 kg de feijão-caupi a 13% de umidade.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 485
Ano: 2017
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Os feijões, em geral, quando armazenados por longos períodos, principalmente em condições não apropriadas (alta temperatura e umidade relativa, ou com elevadas oscilações desses parâmetros durante o período de armazenamento), tornam-se endurecidos e resistentes ao cozimento por causa de dois tipos de endurecimento dos grãos: harshell e hard-to-cook.
O termo hardshell refere-se às sementes maduras e secas, que apresentam dificuldade em absorver água, mesmo quando imersas em água por períodos relativamente longos; é caracterizado pela impermeabilidade do tegumento à água. O hard-to-cook está associado ao não amolecimento do cotilédone durante a cocção, ou à condição em que os grãos requerem um tempo prolongado de cozimento para que apresentem textura macia aceitável ao paladar. Às vezes, mesmo depois de cozimento prolongado, os grãos cozidos continuam com textura dura.
O endurecimento dos grãos de feijão tem sido atribuído à ação de polifenóis, por meio de sua polimerização no tegumento, que, por isso, pode alterar a cor dos grãos (harshell), ou pela lignificação dos cotilédones – ambos influencimam a capacidade de absorção de água dos grãos (hard-to-cook), dificultando o cozimento.
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 491
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O tegumento (botanicamente denominado de testa) tem a função de proteger contra danos físicos (absorção de água, impactos, abrasão, insetos, etc.) e microbiológicos, e, genericamente, representa 7,7% do peso seco dos grãos. Os cotilédones representam em média 90,5% do peso seco do grão, enquanto o embrião representa a menor massa, em geral menor que 2%. Esses valores são genéricos, podendo variar entre cultivares, condições de solo (fertilidade) e de clima (chuva, temperatura, umidade relativa do ar e radiação solar).
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 493
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Não, pois se trata de um fenômeno químico e bioquímico irreversível. Porém, o armazenamento sob condições adequadas pode desacelerar o processo.
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 492
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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O grão de feijão-caupi possui, em geral: 11,95% de umidade; 26,71% (b.s.) de proteínas; 68,71% (b.s.) de carboidratos; 1,43% de lipídios (b.s.); e 3,68% (b.s.) de cinzas. Esses são valores médios (médias de dados de algumas pesquisas científicas), que podem variar entre cultivares, condições de solo (fertilidade) e clima (chuva, temperatura, umidade relativa do ar e radiação solar).
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 494
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Não. Os ruminantes necessitam de teores mínimos de fibra fisicamente efetiva na dieta (em torno de 20% a 25%), sendo que pelo menos 75% da fibra deve ser oriunda de forragem, a qual estimula a mastigação, a salivação, a ruminação e a motilidade ruminal. Dietas ricas em grãos reduzem a salivação e a produção de elementos tamponantes, baixando o pH ruminal e, dependendo da intensidade, ocasionando acidose. O quadro de acidose pode se desdobrar em timpanismo espumoso e rumenite (processo inflamatório do rúmen). O ideal é a inclusão de 20% a 30% de grãos de feijão-caupi na dieta, preferencialmente triturados, em mistura com outros alimentos volumosos.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 426
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Embora a principal finalidade do cultivo do feijão-caupi seja a produção de grãos para a alimentação humana, as plantas dessa leguminosa possuem boas características como fornecedoras de forragem para ruminantes (bovinos, bubalinos, ovinos e caprinos), pois apresentam razoável produção de biomassa, elevados teores de proteína bruta, elevada digestibilidade e palatibilidade, além de baixo risco de toxidez.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 422
Ano: 2017
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Sim, contudo os fatores antinutricionais e o elevado teor de fibras da forragem do feijão-caupi limitam sua utilização na dieta da maioria dos monogástricos. Há indicativos de que a farinha da folha do feijão-caupi pode participar em até 30% da proteína da dieta de suínos em crescimento, sem comprometer o desempenho produtivo. Ressalte-se que a farinha é obtida depois da secagem da rama verde, por 2 dias, seguida de trituração.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 432
Ano: 2017
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Os grãos das leguminosas, como o feijão-caupi, possuem fatores antinutricionais, como inibidores de enzimas proteolíticas (principalmente a tripsina), polifenóis ou taninos, que afetam a digestibilidade da proteína e reduzem a palatabilidade dos alimentos, além de fitatos, que limitam a disponibilidade e a absorção de certos minerais, como ferro, cálcio, magnésio e fósforo.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 451
Ano: 2017
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Sim. Os teores de proteína bruta e a digestibilidade tendem a diminuir com a idade de corte. Quando as plantas estão floradas, a proteína bruta varia de 19% a 24%, e a digestibilidade de 72% a 80%, dependendo da cultivar. Depois da colheita dos grãos, a forragem torna-se mais fibrosa, a proteína bruta reduz, variando de 14% a 15%, e a digestibilidade também reduz, para valores de 55% a 60%. A biomassa do feijão-caupi pode ser considerada como forragem rica em proteína quando as plantas estão floradas e reduz muito seu valor proteico após a colheita dos grãos.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 427
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Não, pois a maioria das leguminosas utilizadas em banco de proteína são perenes ou semiperenes, enquanto o feijão-caupi é uma cultura de ciclo curto (entre 60 e 70 dias), ou seja, é uma planta que entra em senescência rapidamente.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 425
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Não, pois não se verifica nenhuma diferença na produção desses animais quando alimentados com grãos de feijão-caupi cru (não tostado) ou tostado.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 430
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Os grãos de feijão-caupi possuem em média 25% de proteína bruta, 84% de nutrientes digestíveis totais (NDT) e 1,5% de extrato etéreo (lipídeos). Esses valores podem ser utilizados para balanceamento de rações. Tome-se, como exemplo de composição de grãos do feijão-caupi, a cultivar BRS Milênio, que apresenta em média 6% de umidade, 2,6% a 4,8% de cinzas, 19,5% a 26,1% de proteína bruta, 1,2% a 3,5% de lipídeos, 19,4% de fibra bruta, 51,4% de carboidratos e 3.234 kcal de energia bruta por quilo de matéria seca.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 436
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Recomenda-se incluir até 25% de grãos de feijão-caupi na dieta de juvenis de tambaqui, peixes com peso em torno de 10 g. No entanto, ainda são necessários estudos para o estabelecimento de recomendações para outras espécies ou fases de crescimento.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 452
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. O atraso da colheita pode ser muito prejudicial, trazendo sérios reflexos na produtividade e na qualidade dos grãos. A redução da quantidade de grãos se deve à possibilidade de deiscência de vagens, natural ou causada pelas operações de colheita, principalmente em regiões quentes e secas. Também pode ocorrer na massa média dos grãos. Ademais, a qualidade dos grãos colhidos pode ser muito afetada pelo atraso da colheita, por causa do maior tempo de exposição ao ataque de insetos e da possibilidade de ocorrência de doenças. Além disso, podem ocorrer mudanças na coloração dos grãos, resultando em baixo valor do produto no mercado. Portanto, é fundamental que a colheita seja feita no momento adequado e da forma mais rápida possível.
Capítulo: Feijão-Caupi Safrinha
Número da Pergunta: 421
Ano: 2017
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Sim. Quando a forragem é colhida na época da floração, as folhas apresentam aproximadamente 29% de proteína bruta, com cerca 75% de digestibilidade, enquanto o caule, por ser mais fibroso e lignificado, apresenta aproximadamente 10% de proteína bruta, com 56% de digestibilidade. Depois da colheita dos grãos, o teor de proteína bruta das folhas reduz para 21%, e a digestibilidade para 69%, enquanto o teor de proteína bruta do caule reduz para 6%, e a digestibilidade para 50%. Apesar da redução no teor de proteína e na digestibilidade, as folhas de feijão-caupi, mesmo após a colheita dos grãos, ainda constituem uma boa forragem. Merece atenção a possibilidade de variação desses valores entre as cultivares e conforme as condições de clima e a fertilidade do solo de cada região.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 429
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. O feijão-caupi deve ser cortado na floração e, em seguida, picado para ensilagem. No entanto, não se recomenda a ensilagem apenas de ramas de feijão-caupi, em virtude do seu elevado teor de umidade, o que vai resultar em silagem de baixa qualidade. Pode-se obter uma excelente silagem quando se utilizam as ramas de feijão-caupi com a forragem de milho ou sorgo. O cultivo consorciado do feijão-caupi com o milho, na proporção de 30% de feijão-caupi e 70% de milho, aumenta a produção de forragem e melhora a digestibilidade e os teores de proteína bruta (de 7% para 12%) da silagem.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 438
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. É possível obter um feno de excelente qualidade cortando as plantas no início da floração, aos 40 a 50 dias após a germinação, picando-se e secando-se ao sol até menos que 15% de umidade. O feno de feijão-caupi pode participar em até 30% da dieta de ruminantes (bovinos, ovinos, caprinos e bubalinos) sem limitar o consumo e a digestibilidade. Durante a fenação, deve-se tomar cuidado para evitar a perda de folhas, o que pode resultar em redução do valor nutritivo do feno.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 439
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Recomenda-se a consorciação com o capim-elefante cv. Anão, que apresenta porte baixo, alta proporção de folhas e menor agressividade do que as cultivares de porte alto, além de proporcionar menor sombreamento.
A consorciação pode atender a três finalidades:
- Produção de silagem mista, em que a inclusão do feijão-caupi teria a finalidade de melhorar a qualidade da silagem, considerando-se seus altos teores de proteína bruta e nutrientes, além da maior digestibilidade.
- Cultivo intercalado do feijão-caupi como fonte biológica de nitrogênio, em decorrência de sua elevada capacidade de fixação do nitrogênio atmosférico, estimada em 40 kg/ha de N a 120 kg/ha de N por ciclo de cultivo. Nesse caso, os grãos são colhidos ao final do ciclo, e a resteva é depositada nas entrelinhas da gramínea, ou, então, é incorporada ao solo. O nitrogênio contido nas raízes e o acumulado pelos nódulos das bactérias serão disponibilizados para a gramínea durante o processo de decomposição das raízes.
- Pastoreio da gramínea e da resteva do feijão-caupi após a colheita dos grãos, utilizando-se preferencialmente lotação rotativa.
Capítulo: Alimentação Animal
Número da Pergunta: 442
Ano: 2017
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Informações de pesquisas recomendam que o feijão-caupi seja armazenado com teor de umidade igual a 13%.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 456
Ano: 2017
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Plantas ou somente vagens tiradas à mão podem ser levadas para terreiros de batedura, onde devem ser espalhadas para secar, até que os grãos atinjam teor de umidade de 13%, o que facilita a batedura. Recomenda-se não deixar as plantas expostas por muito tempo ao sol, para não perderem a qualidade, por danos e quebra dos grãos (as chamadas "bandinhas", que são grãos partidos ao meio), por ocasião da batedura com varas ou debulha com trilhadora.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 458
Ano: 2017
Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura
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Sim. Estudos têm mostrado que, se as leiras forem constituídas por uma única fileira de plantas, a secagem será rápida. Por sua vez, à medida que aumenta o número de fileiras que compõem a leira, aumenta o tempo para secagem. Esse fato está relacionado às temperaturas mais amenas que ocorrem nas vagens das fileiras dos lados internos de leiras formadas de três ou mais fileiras de plantas.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 461
Ano: 2017
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O produtor deve coletar uma amostra dos grãos ou sementes e colocá-la no determinador de umidade de grãos/sementes, obtendo, assim, a resposta. No entanto, nem sempre o pequeno agricultor dispõe desse equipamento. Nesse caso, devem ser adotados critérios práticos, como verificar se a casca da vagem está estalando. Isso é sinal de que os grãos estão com umidade adequada para o armazenamento. Normalmente, isso ocorre após 2 dias de secagem ao sol.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 457
Ano: 2017
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Sim, entretanto, o sucesso depende das condições ambientais e da manipulação de grande quantidade de grãos.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 460
Ano: 2017
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Sim. A energia solar é utilizada como fonte de calor para secar os grãos.
Capítulo: Secagem e Armazenamento
Número da Pergunta: 462
Ano: 2017
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Os principais carboidratos encontrados são: amido (representa de 36% a 62% dos carboidratos), fibra alimentar (12% a 34% dos carboidratos, sendo cerca de 80% detectados como fibra insolúvel) e oligossacarídeos (contêm de dois a dez monômeros, sendo denominados de galactossacarídeos, como a rafinose e a estaquiose, que são responsáveis pela flatulência, mas possuem também ação prebiótica, por promoverem o desenvolvimento da flora intestinal) presentes na concentração aproximada de 4% nos grãos.
Capítulo: Pós-Colheita e Industrialização
Número da Pergunta: 499
Ano: 2017
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