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Exibindo 668 resultados.
  • pingos de chuva em caule de limão
    Irrigação
    26/07/2023 Fonte: Embrapa

    Irrigação

    A deficiência de água é um dos fatores mais limitantes para a obtenção de elevadas produtividades em feijão-caupi. Com o uso da irrigação, é possível suprir a quantidade de água para o adequado crescimento. O consumo de água do feijão-caupi pode variar de 250 mm a 400 mm por ciclo, dependendo da cultivar, da densidade de semeadura, do solo e das condições climáticas locais.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • img
    Zoneamento
    06/09/2021 Fonte: Embrapa

    Zoneamento

    Tudo pronto para o plantio? Você sabia que em 1 mês começa a janela ideal de plantio de (nome da espécie) na sua região.

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Associativismo, cooperativismo e sindicalismo no agronegócio

    Comece a compreender melhor os conceitos, suas diferenças e particularidades. A partir deste aprendizado muitos empreendedores do campo encontram novas oportunidades e fazem bons negócios.

    Investimento: Gratuito

    Foma: Online

    Organizadora: Senar

    Duração: 30 dias

    Carga horária: 20 horas

  • Benefícios à saúde (Introdução)

     

    O feijão-caupi é rico em proteínas e seu consumo propicia diversos benefícios à saúde devido também à presença de fibra alimentar, minerais, vitaminas e compostos bioativos (antioxidantes, auxiliando na prevenção de doenças coronarianas, câncer e diabetes.

    Encontrado na página: Benefícios à saúde

  • Sementes

    Semente é toda e qualquer estrutura vegetal usada na propagação de uma cultivar. É o veículo por meio do qual são disseminadas as inovações e os avanços tecnológicos com agregação de valor ao produto a ser transferido ao produtor rural, representando ganhos econômicos ao setor agrícola. O sucesso da produção de culturas propagadas por sementes depende, em primeiro plano, da qualidade das sementes usadas. A qualidade é avaliada quanto à pureza nos aspectos genéticos, físicos, fisiológicos e fitossanitários.

    Nas pequenas lavouras ainda são usadas sementes de cultivares crioulas produzidas na propriedade. Entretanto, nas médias e grandes propriedades, há um grande uso de sementes certificadas que cresce a cada ano.

    Uma lavoura começa com uma boa semente. Desse modo, é necessário que se tenha uma atenção especial com a semente. O primeiro passo é a escolha da cultivar certa para o ambiente e para o sistema de produção que vai ser adotado. Em seguida, é importante escolher uma semente de procedência idônea. As sementes deverão ser adquiridas em embalagem fechada, na qual constem todas as informações sobre o lote de origem.

    A disponibilidade de sementes de alta qualidade, em volume e na época adequada, com preços acessíveis, é condição essencial para dar suporte ao crescimento da cultura, tanto em área plantada, quanto em qualidade do produto final exigida pelo mercado consumidor, no Brasil e no mundo.

    Encontrado na página: Sementes e cultivares

  • Climas e solos

    O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados diretamente pelo ambiente em que são cultivadas, especialmente pelo solo e clima. As principais características das plantas do feijão-caupi, que se relacionam com o ambiente são: hábito de crescimento, ciclo e porte. A partir do conhecimento dessas relações, é possível, por meio do zoneamento agrícola de risco, definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e as épocas mais adequadas de semeadura.

    Entre os elementos de clima conhecidos, destacam-se a precipitação e a temperatura do ar, que, por intermédio do zoneamento de risco climático, possibilitam verificar a viabilidade e a época adequada para a implantação da cultura do feijão-caupi. Outros elementos do clima que exercem influência no crescimento e desenvolvimento dessa cultura são o fotoperíodo, o vento, e a radiação solar.

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Selos e adubação

    O feijão-caupi pode ser cultivado em quase todos os tipos de solos, merecendo destaque os Latossolos Amarelos, Latossolos Vermelho-Amarelos, Argissolos Vermelho-Amarelos e Neossolos Flúvicos. De um modo geral, desenvolve-se em solos com regular teor de matéria orgânica, soltos, leves e profundos, arejados e dotados de média a alta fertilidade. Entretanto, outros solos, como Latossolos e Neossolos Quartzarênicos, com baixa fertilidade, podem ser usados mediante aplicações de fertilizantes químicos e/ou orgânicos.

     
     
     
     
     
     
     
     
  • Estatística de produção


     

  • Plantio

     

    Um bom plantio é o que distribui, em número, espaço, tempo e profundidade, a quantidade de sementes recomendada. Garante o número e a distribuição ideal de plantas (estande) até o momento da colheita, o que possibilita a obtenção de produtividade e lucros elevados.

    A realização do plantio está atrelada a diversos fatores, como a escolha da melhor época para plantar e a definição dos métodos de plantio, como o manual, tração animal e motomecanizado. O produtor deve ter atenção especial à densidade das plantas e ao o espaçamento entre fileiras. Uma das causas da baixa produtividade de grãos do feijão-caupi é a escassez ou o excesso do número de plantas por área. Usando-se um espaçamento adequado, haverá melhor aproveitamento da energia solar interceptada pelas plantas, principalmente nas regiões que apresentam grande intensidade luminosa, como a região Nordeste do Brasil.

    Encontrado na página: Plantio

  • Climas e solos

    O crescimento e o desenvolvimento das plantas são influenciados diretamente pelo ambiente em que são cultivadas, especialmente pelo solo e clima. As principais características das plantas do feijão-caupi, que se relacionam com o ambiente são: hábito de crescimento, ciclo e porte. A partir do conhecimento dessas relações, é possível, por meio do zoneamento agrícola de risco, definir regiões de aptidão climática para o cultivo agrícola e as épocas mais adequadas de semeadura.

    Entre os elementos de clima conhecidos, destacam-se a precipitação e a temperatura do ar, que, por intermédio do zoneamento de risco climático, possibilitam verificar a viabilidade e a época adequada para a implantação da cultura do feijão-caupi. Outros elementos do clima que exercem influência no crescimento e desenvolvimento dessa cultura são o fotoperíodo, o vento, e a radiação solar.

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Pragas e métodos de controle

     

     

    Os insetos, de uma maneira geral, ocorrem em uma determinada época na planta, cujo estágio fenológico está produzindo o alimento ideal do inseto. Assim, as pragas do feijão-caupi ocorrem de acordo com a fenologia da planta. O conhecimento dessa relação inseto/planta é importante tendo em vista que o produtor ou técnico tem que ir ao campo para uma vistoria ou acompanhamento do nível populacional de uma praga para fins de manejo.

     

  • Publicações

    O acompanhamento da lavoura e a identificação das principais pragas são essenciais para evitar danos e perdas. Conheça as publicações que separamos para você.

  • Manejo de plantas daninhas

    Planta daninha é todo e qualquer vegetal que interfere negativamente em qualquer etapa da cadeia produtiva da cultura do feijão-caupi, desde a pré-semeadura até a comercialização dos grãos colhidos. Na fase de lavoura, as plantas daninhas competem com as plantas do feijão-caupi por água, luz e nutrientes, servem de hospedeiras alternativas para pragas e doenças da cultura e dificultam a colheita manual das vagens quando têm espinhos. Após a colheita, a presença de frutos e/ou sementes de plantas daninhas junto aos grãos beneficiados pode depreciar o seu valor de venda; em caso de sementes, pode impedir a sua comercialização, se não atender às exigências legais.

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • Colheita

     

    A colheita deve ser feita na época correta, ou seja, imediatamente após as vagens completarem a secagem. A cultura não deve ficar no campo além do necessário, porque fica exposta à infestação por pragas e doenças e sujeita a uma maior exposição ao sol, orvalho e possíveis chuvas, que são fatores responsáveis pela perda de qualidade do produto.

    Nas pequenas lavouras, a colheita geralmente é feita de forma manual, vagem por vagem. É um trabalho de baixo rendimento. Nesse processo de colheita ainda é necessário fazer a debulha das vagens, o que contribui para elevar o custo da produção. A debulha é feita por meio de bateção ou de trilhadeiras a tração motora.

    Encontrado na página: Colheita

  • Colheita 2

    Após a colheita, limpeza e padronização dos grãos ou sementes, o próximo passo é o beneficiamento, que deve ser feito em máquina apropriada e bem-regulada para evitar danos aos grãos e, principalmente, às sementes.

    O beneficiamento deve ser feito em máquina apropriada e bem-regulada para evitar danos aos grãos e principalmente às sementes. É importante que tanto grãos como sementes estejam bem limpos e padronizados, principalmente quanto à cor, forma e tamanho.

    Para se conservar sementes em bom estado, é necessário que se faça um planejamento adequado quanto a instalações e equipamentos e seja dada atenção ao material durante todo o período de armazenamento.

    Encontrado na página: Colheita

  • Comercialização

    A comercialização do feijão-caupi, tradicionalmente, segue os seguintes passos: produtores, intermediários e cerealistas. Entre os cerealistas, há alguns que fazem um beneficiamento adicional e empacotamento dos grãos.

    No Brasil identificam-se três segmentos já bem estabelecidos de mercado para o feijão-caupi, são eles: grãos secos, feijão-verde (vagem verde ou grão verde debulhado) e sementes. O mercado de feijão processado industrialmente está em fase inicial. No mercado de grãos secos, nas regiões Norte e Nordeste, o feijão-comum e o feijão-caupi, embora não competindo no campo, competem por mercado e sempre que há uma queda na oferta de feijão-caupi, o mercado é suprido por feijão-comum de outras regiões do país e, às vezes, importado.

     

    Encontrado na página: Processamento e comercialização

  • Prosa Rural

    Nesse episódio do programa de rádio da Embrapa você aprende como produzir hambúrguer vegetal com fibra de caju e feijão-caupi.

    Encontrado na página: Processamento e comercialização

  • Prosa Rural

    Nesse episódio do programa de rádio da Embrapa, o pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Edy Britto, ensina, detalhadamente, o processo de produção de salgadinhos de feijão-caupi.

    Encontrado na página: Processamento e comercialização

  • Qualidade técnica do grão

     

    É a qualidade física, química e sensorial dos grãos de feijão-caupi.

    A qualidade física envolve a cor e a textura da película externa do grão, a forma e o peso do grão, como também, o aspecto do ponto de ligação da semente ao fruto (hilo) e da estrutura ou mancha circundante ao hilo da semente (halo) do grão e tem grande importância no valor comercial.

    A qualidade química ou nutricional dos grãos de feijão-caupi tem grande importância para a alimentação humana, refletindo em benefícios para a saúde dos consumidores. São vários os componentes químicos presentes nos grãos de feijão-caupi. Os mais importantes são as proteínas, os carboidratos, as vitaminas e minerais, além das fibras. Os grãos de feijão-caupi também apresentam componentes indesejáveis ou antinutricionais que diminuem a disgetibilidade de outras proteínas ou a biodisponibilidade de alguns minerais, sendo mais importantes os inibidores de tripsina, lectinas, hemaglutininas, ácido fítico e taninos.

    A qualidade sensorial dos grãos é de grande importância, principalmente para o consumidor. Entre as mais importantes estão: o tempo de cocção (cozimento), o sabor e a textura do grão, bem como, a cor do caldo pós-cozimento. As qualidades de sabor e aroma, após o cozimento, podem ser afetadas pela cultivar e pelo tempo e formas de beneficiamento e armazenamento dos grãos pós-colheita.

    Encontrado na página: Qualidade técnica do grão

  • Coeficientes técnicos

    Os custos de produção variam de acordo com o sistema de cultivo e, principalmente, com os preços dos insumos e da hora máquina/equipamento de cada região. Detalhamento dos insumos e serviços para composição dos diversos custos de produção, conforme o nível tecnológico adotado, pode ser consultado no link a seguir.

    Encontrado na página: Qualidade técnica do grão

  • Salada de feijão da Bela Gil

    Salada de feijão da Bela Gil

    Ingredientes:

    500g de feijão de corda

    ½ maço de salsinha

    ½ maço de cebolinha

    1 cebola pequena picada

    ¼ xícara de azeite de oliva extravirgem  

    6 unidades de maxixe

     

    Modo de preparo:

    cozinhe o feijão de corda por 15 minutos numa panela com água e sal. Corte o maxixe em rodelas, e os coloque numa assadeira com um fio de azeite e pitadas de sal. Leve ao forno a 180ºC por 30 minutos. Reserve até que estejam frios. Numa tigela adicione a cebola picada, o azeite, a salsinha e a cebolinha. Acrescente o feijão, o maxixe e misture tudo.

     


    *Publicação autorizada pelo Canal GNT,

    detentor dos direitos sobre o Programa da

    Bela Gil.

     

  • Baião-de-dois cremoso

    Baião-de-dois cremoso

    Ingredientes:

    200g de feijão caupi verde

    200g de arroz

    3 colheres de manteiga da terra

    1 caixinha de creme de leite

    Queijo de coalho a gosto

    cheiro verde a gosto sal a gosto

     

    Modo de preparo:

    deixe o feijão de molho por aproximadamente duas horas. Em seguida, cozinhe em água com um pouco de sal durante 30 minutos. Escorra e reserve. Prepare o arroz como de costume e, minutos antes de secar completamente a água, acrescente o feijão, manteiga da terra, queijo coalho e creme de leite ou natas. Mexa bem e desligue em seguida.

  • Torta de feijão-caupi

    Torta de feijão-caupi

    Ingredientes:
    1 xicara(chá) de feijão descascado e hidratado
    2 ovos inteiros
    ½ colher (sopa) de margarina
    2 colheres (sopa) de fermento em pó
    2 xicaras (chá) de farinha de trigo sal a gosto
    2 dentes de alho
    1 cebola

    Modo de preparo:
    Ponha o feijão de molho um dia de preparar a receita, depois tire as cascar e os “olhinhos” pretos e passe no liquidificador com todos os ingredientes. Unte uma com linguiça ou camarão refogado e coloque na assadeira .Leve ao forno por uns 30 minutos ou até ficar dourado. Pode colocar orégano ou outra erva de sua preferência na massa.

  • Mosaico dourado

    Mosaico dourado

    A doença, inicialmente, ocorre na forma de pequenos pontinhos verde-amarelo. Com a evolução os pontinhos aumentam, cobrindo toda a folhagem, finalizando por deixá-la com uma coloração amarelo-dourada.

    Controle: recomenda-se o emprego de cultivares resistentes desenvolvidas e recomendadas pela Embrapa. Como a doença é transmitida pela mosca-branca, recomenda-se o cuidado de controlar esse inseto ou evitar o plantio de feijão-caupi em áreas infestadas pela mosca-branca.

  • Lagarta-mede-palmo

    Lagarta-mede-palmo

    Mocis latipes (Guen.)

    Lagarta-do-cartucho e lagarta-mede-palmo possuem coloração esverdeada ou amarronzada com listra longitudinal clara e alimentam-se de folhas e ocasionalmente das vagens.

    Controle:

    Em razão da ausência de produtos químicos registrados no MAPA para o controle de lagartas em feijão-caupi, optou-se por recomendar produtos biológicos considerando o alvo, ou seja, a praga em si. Assim, para o controle das lagartas nessa cultura, podem ser empregados produtos à base de azadiractina, Bacillus thuringiensis, Trichogramma pretiosum e baculovírus Spodoptera frugiperda.

  • Lagarta broca-das-vagens

    Lagarta broca-das-vagens

    Spodoptera cosmioides (Walker)
    e Spodoptera eridania (Cramer)


    Lagartas broca-das-vagens alimentam-se das vagens e possuem coloração escura aveludada com duas listras claras no dorso ou lagartas de coloração acinzentada com uma listra amarelada no centro do dorso e desenhos de ambos os lados da listra dorsal.

    Controle: Em razão da ausência de produtos químicos registrados no MAPA para o controle de lagartas em feijão-caupi, optou-se por recomendar produtos biológicos considerando o alvo, ou seja, a praga em si. Assim, para o controle das lagartas nessa cultura, podem ser empregados produtos à base de azadiractina, Bacillus thuringiensis, Trichogramma pretiosume baculovírus Spodoptera frugiperda.

  • Mosca-branca

    Mosca-branca

    Bemisia tabaci (Genn.)

    Pequenos insetos de coloração branca com aproximadamente de 1,5 mm de comprimento

    Controle: produtos naturais à base de azadiractina e Beauveria bassiana estão registrados no MAPA para o controle de mosca-branca em feijão-caupi.

  • Lagarta-elasmo ou broca-do-colo

    Lagarta-elasmo ou broca-do-colo

    Elasmopalpus lignoselus (Zeller)

    Ataca a planta em estágio inicial de desenvolvimento. Mesmo com solo úmido a planta pode murchar e, às vezes, tombar. Trata-se de uma pequena lagarda amarelo-palha no interior do caule.

    Controle: os produtos Diamaz 480 SC, Diflubenzuron 240 SC Crop e Harold SC são registrados no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para o controle da lagarta-elasmo em feijão-caupi.

  • Agritempo

    Agritempo

    O aplicativo móvel Agritempo - Sistema de Monitoramento Agrometeorológico - permite aos usuários o acesso, via Internet, às informações meteorológicas e agrometeorológicas de diversos municípios e estados brasileiros.

  • Plantio Certo

    Plantio Certo

    Disponível de forma gratuita para sistemas operacionais Andoid (Google) e iOS (Apple), o aplicativo auxilia produtores por meio da disponibilização das informações oficiais do Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), numa interface de fácil compreensão.

  • Principais doenças

    Principais doenças do feijão-caupi no Brasil

    Principais doenças do feijão-caupi no Brasil

    A despeito de o feijão-caupi ser uma espécie rústica, adaptando-se facilmente a diferentes condições de clima e solo, a cultura sofre devido ao ataque de várias doenças de cuja ação resultam perdas em maior ou menor monta. As doenças associadas a outros fatores relacionados ao ambiente e aos diferentes sistemas de cultivo, condicionados aos usos e costumes dos agricultores, têm contribuído para os baixos índices de produtividade, notadamente na região Nordeste, caracterizado por baixo emprego de tecnologia. Nesta Região, os rendimentos não passam dos 400 kg/ha.

    Baixe aqui

    Publicado: 15/05/2023

  • IV CONAC - Congresso Nacional de Feijão-caupi

    IV Conac - Congresso Nacional do Feijão-Caupi. O evento acontece de 7 a 10 de junho de 2016 em Sorriso, MT. O Conac reúne a comunidade científica e diversos atores do setor produtivo para debater as principais inovações, pesquisas, tecnologias e cenários para o mercado do feijão-caupi, também conhecido como feijão-de-corda e feijão-macassar.

  • ZONEAMENTO 02/02

    Ministério da Agricultura publica zoneamento agrícola do feijão-caupi

    Foram publicadas no Diário Oficial da União as portarias com o Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc), ano-safra 2021/2022, para a cultura do feijão-caupi. O feijão-caupi (Vigna unguiculata), conhecido também como feijão-de-corda ou feijão macassar, é uma cultura de grande importância socioeconômica, ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • img
    FERTILIZANTES 02/02

    Feijão reduz uso de fertilizantes

    O feijão de corda, caupi ou feijão fradinho, tradicional na culinária brasileira, tem a capacidade de atrair bactérias benéficas para o crescimento, aponta um novo estudo da Universidade de Califórnia em Riverside (UC Riverside). De acordo com os pesquisadores, plantar essa variedade em rotação com outras culturas poderia ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • Clima para a cultura do feijão-caupi
    CLIMA
    13/12/2021 Fonte: Embrapa

    Clima para a cultura do feijão-caupi

    Atenção, produtor: é necessário que se conheça o clima da região onde vai plantar o feijão-caupi, pois condições de temperatura e umidade do ar são importantes para uma boa colheita. Por exemplo, a temperatura baixa noturna ou extremamente alta, durante o dia, podem provocar queda de flores e, dessa forma, redução na produção!

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Variedades
    Variedades
    02/02/2022 Fonte: Embrapa

    Variedades

    Ei produtor, já escolheu a variedade de feijão-caupi que irá plantar? Acesse o link e confira a lista com as cultivares mais adequadas para sua região clicando aqui.

    Saiba mais

    Encontrado na página: Fique Ligado

  • Perguntas e respostas

    Perguntas e respostas

    A coleção 500 perguntas 500 respostas sobre o feijão-caupi é baseada em informações atualizadas sobre a cultura do com enfoque no sistema de produção.

  • Fixação Biológica de Nitrogênio

    A FBN (Fixação Biológica de Nitrogênio), constitui a principal via de incorporação do nitrogênio à biosfera e, depois da fotossíntese, é o processo biológico mais importante às plantas e fundamental para a vida na Terra.
     

    Encontrado na página: Clima e solos

  • Cultivares

    Cultivares

    Esta publicação estabelece um quadro comparativo para as diferentes cultivares de feijão-caupi com informações sobre produtividade, tipo de colheita e ciclo de maturação.

  • Circular Técnica

    Circular Técnica

    A série Embrapa Circular Técnica divulga um conjunto de informações resultantes de pesquisas aplicáveis ao processo produtivo.

    Encontrado na página: Plantio

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    Publicado: 16/05/2023

  • Principais pragas
    • Lagarta-elasmo ou broca-do-colo Elasmopalpus lignoselus (Zeller)

     

    • Vaquinhas Cerotoma arcuatus (Olivier) “A”, Diabrotica speciosa (Germar) “B”

     

    • Pulgão-preto - Aphis craccivora Koch

     

    • Mosca-branca Bemisia tabaci (Genn.)

     

    • Percevejos: Euchistus heros (Fabr.), Chinavia ubica (Rolston), Piezodorus guildinii (Westwood), Crinocerus sanctus (Fabr.), Hypselonotus fulvus (De Geer)

     

    • Lagartas: Lagarta-do-cartucho do milho ou lagarta-militar: Spodoptera frugiperda (J. E. Smith); Lagarta-mede-palmo ou curuquerê-dos-capinzais: Mocis latipes (Guen.)

     

    • Broca-das-vagens: Spodoptera cosmioides (Walker) e Spodoptera eridania (Cramer)

     

    • Caruncho-do-feijão-caupi Callosobruchus maculatus (Fabr.)
  • Principais doenças
    • Tombamento (Damping off)
    • Podridão das raízes
    • Podridão do colo
    • Podridão cinzenta do caule
    • Murcha de fusarium
    • Murcha/podridão de esclerócio
    • Carvão
    • Mancha café
    • Mancha de cercóspora
    • Oídio ou cinza
    • Mosaico severo do caupi
    • Mosaico dourado do caupi
    • Mosaico do feijão-caupi transmitido por pulgão
  • Ciclo

    Ciclo superprecoce
    maturação em até 60 dias

    Ciclo precocematuração
    entre 61 e 70 dias

    Ciclo médio
    maturação entre 71 e 90 dias

    Ciclo médio-precoce
    maturação entre 71 e 80 dias

  • Produtividade média
    • 590 kg/ha (Brasil 2020)
  • GRÃOS 06/07

    Consórcio de braquiária com feijão-caupi aumenta produção de carne e grãos na ILP

    Consórcio de braquiária com feijão-caupi aumenta produção de carne e grãos na ILP.

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    Encontrado na página: Notícia

  • img
    PRODUÇÃO 02/02

    Quais são as perspectivas para a safra de feijão?

    Projeção da Conab indica que a área estimada para a 1ª safra é de 916,8 mil hectares, e o volume estimado em torno de 1,05 milhão de toneladas. A área é praticamente a mesma do ano anterior, mas a estimativa é de aumento no volume a ser produzido, em torno de 8% a mais. O perfil da primeira safra apresenta volume estimado de 60% ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • Encontrado na página: Web Stories

  • trabalhadores em plantação de alface
    AGRICULTURA DIGITAL 12/04

    Seag cria Grupo de Trabalho para desenvolver Ater Digital no ES

    A Secretaria da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) instituiu o Grupo de Trabalho (GT) voltado para a discussão, revisão e proposição de modelos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater), incorporando-os às Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDICs) e à Internet – Ater Digital.

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    Encontrado na página: Notícia

  • colheita
    EXPORTAÇÃO 16/04

    Tecnologia ajuda a manter ritmo das exportações de feijão-caupi

    Em 2022, o Brasil exportou 46.353 toneladas de feijão-caupi (feijão-de-corda), segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Esses números representam 34,07% das exportações de feijão do Brasil. Estados Unidos, Afeganistão, Paquistão, Canadá e China foram os países que mais compraram o produto ...

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    Encontrado na página: Notícia

  • 500 perguntas e 500 respostas sobre o feijão-caupi

     

    Nesta página a Embrapa ajuda você a tirar suas dúvidas sobre o feijão-caupi. Digite a palavra-chave e escolha a pergunta que representa melhor sua dúvida. Você pode também usar a tecla "enter" para ver o resultado que a busca automática vai mostrar.

    Você pode pesquisar rapidamente o conteúdo da Coleção 500 perguntas 500 respostas sobre vários temas entre os quais: a semeadura de grãos na safra normal e questões sobre o feijão-caupi safrinha, cultivos consorciados utilizados na alimentação animal, a produção de sementes, a pós-colheita, a secagem e o armazenamento. A Coleção 500 perguntas 500 respostas possui títulos organizados na forma de respostas diretas e tornou-se um dos projetos editoriais mais bem-sucedidos da Embrapa.

    Encontrado na página: Perguntas e respostas

  • Produção e Comercialização de Feijão: feijão-comum e feijão-caupi

    Neste curso, você aprenderá os conceitos básicos sobre a produção dos pulses (feijão-comum e feijão-caupi) e sua importância alimentar e econômica.

    Investimento: Gratuito

    Foma: Online

    Organizadora: Senar

    Duração: 45 dias

    Carga horária: 27 horas

  • Importância econômica

    O feijão-caupi é também conhecido como feijão-macassar e feijão-de-corda, na região Nordeste; feijão-da-colônia, feijão-da-praia e feijão-de-estrada na região Norte; feijão-miúdo na região Sul; feijão-catador e feijão-gurutuba em algumas regiões da Bahia e norte de Minas Gerais, e feijão-fradinho nos estados da Bahia e do Rio de Janeiro.

    Representa alimento básico para as populações de baixa renda do Nordeste brasileiro. O feijão-caupi é cultivado predominantemente no sertão semiárido da região Nordeste e em pequenas áreas na Amazônia. Nessas regiões, ainda predominam práticas tradicionais de cultivo, com baixo uso de tecnologias e baixas produtividades de grãos. No entanto, com o desenvolvimento de tecnologias que permitem o seu cultivo totalmente mecanizado, tem aumentado a área de cultivo, a produção e produtividade na região Centro-Oeste, notadamente no Estado do Mato Grosso. Nesse estado, a realidade é diferente, cultivando-se o feijão-caupi em larga escala, com a participação de médios e grandes produtores, apresentando as maiores produtividade de grãos.

    A produção de feijão-caupi no Brasil destina-se ao consumo doméstico e tem grande importância como alimento e na geração de renda na agricultura familiar, concentrando-se nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, estendendo-se atualmente à Região Centro-Oeste. A comercialização de grãos está normatizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA.

    Encontrado na página: Pré-produção

  • Melhoramento genético de feijão-caupi

    O vídeo apresenta informações sobre o Programa de Melhoramento Genético do Feijão-caupi, responsável pelo desenvolvimento de cultivares para o mercado interno e externo.

  • Embrapa Amazônia Oriental apresenta quatro novas cultivares de feijão-de-corda, também conhecido como feijão-caupi, recomendadas para o estado do Pará e com potencial para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste brasileiras.

  • Você sabe o que são pulses? Vamos conhecer um pouco mais sobre esses alimentos!

  • feijão-caupi ensacado
    Variedades 02/02

    Variedades

    Ei produtor,  já escolheu a variedade de feijão-caupi que irá plantar? Acesse o link e confira a lista com as cultivares mais adequadas para sua região:

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    Organizadora: Embrapa

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  • Podcast Manejo do solo para produção de feijão-caupi

    Podcast Manejo do solo para produção de feijão-caupi

    O episódio traz informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi,  explicando sua importância, como fazer a coleta de solo para análise, tipos de solo e  o processo da fixação biológica do Nitrogênio, importante para incrementar a produção, melhorar as condições do solo e propiciar maior economia ao produtor.

    Encontrado na página: Clima e solos

    |

    Publicado: 23/04/2024

  • No vídeo são apresentadas as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.

    Encontrado na página: Pragas e doenças

  • Card

    Podcast sobre doenças do feijão-caupi

    Podcast sobre doenças do feijão-caupi

    No episódio do podcast são apresentadas as principais doenças que atacam o feijão-caupi e como o produtor pode evitá-las.

    Ouça no Spotify

    Publicado: 25/04/2024

    Encontrado na página: Pragas e doenças

    |

    Publicado: 23/04/2024

  • Melhoramento genético do feijão-caupi

    Melhoramento genético do feijão-caupi

    O episódio apresenta informações sobre o Programa de Melhoramento Genético do Feijão-Caupi, responsável pelo desenvolvimento de cultivares para o mercado interno e externo.

    Encontrado na página: Início

    |

    Publicado: 25/04/2024

  • Doenças do feijão-caupi

    O Vídeo apresenta informações sobre as principais doenças que atacam o feijão-caupi, orientando sobre como identificar, prevenir e controlar.

  • Pragas do feijão-caupi

    O vídeo apresenta as principais pragas que atacam o feijão-caupi e orientações para prevenção e controle.

  • Manejo de solo para produção de feijão-caupi

    O vídeo apresenta informações sobre o manejo do solo para produção de feijão-caupi. Detalhes sobre os tipos de solos, como preparar uma análise de solos, adubação e Fixação Biológica do Nitrogênio (FBN) são abordados pela equipe técnica da Embrapa.

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  • A temperatura do ar é um dos elementos climáticos de maior importância para o crescimento, o desenvolvimento e a produtividade de grãos da cultura do feijão-caupi. Em geral, para que essa cultura atinja elevada produtividade, os valores de temperatura do ar devem estar em torno de 30 °C durante o dia e 22 °C durante a noite. Temperaturas do ar ao redor de 35 °C podem ocasionar o abortamento de flores e afetar negativamente o vingamento de vagens, principalmente se a cultura estiver submetida a limitado suprimento de água.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 2

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Para tanto, devem ser utilizadas variedades tolerantes a altas temperaturas. As plantas devem ser distribuídas adequadamente na área e supridas com nutrientes e água, em quantidade adequada para atender a maiores taxas de crescimento. Em geral, deve-se reduzir o número de plantas por unidade de área, para diminuir o autossombreamento na cultura.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 5

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim, um ângulo foliar mais agudo (< 90°) permite que maior quantidade de radiação atinja as folhas inferiores do dossel, tornando-as fotossinteticamente mais eficientes, ou seja, plantas com porte ereto e semiereto são mais eficientes na utilização da radiação solar.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 7

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Evapotranspiração representa a perda de água da cultura para a atmosfera, por meio dos processos de transpiração da planta e evaporação direta de água do solo.

    Quando a disponibilidade de água no solo para as plantas não é plena, a ponto de limitar o processo de transpiração das plantas, essa perda é chamada de evapotranspiração real (ETR).

    Quando a disponibilidade de água no solo para as plantas é plena e não limita o processo de transpiração das plantas, essa perda é conhecida por evapotranspiração máxima (ETm).

    A relação entre a evapotranspiração real e a evapotranspiração máxima corresponde ao índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna). É importante ressaltar que, quanto menor for essa relação, maior será o comprometimento dos processos fisiológicos das plantas, que vai resultar em redução de produtividade de grãos da cultura.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 22

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para simplificar a divulgação das datas de semeadura nas portarias publicadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), as datas de semeadura indicadas para cultivo (baixo risco) são apresentadas seguindo-se a numeração sequencial dos decêndios do ano (Tabela 3). Por exemplo, se a data de semeadura de 15 de dezembro for de baixo risco climático, na tabela da portaria estará indicado o decêndio 35.

    Tabela 3. Períodos de semeadura utilizados nos cálculos dos balanços hídricos.

    Períodos →(decêndios)

    28

    29

    30

    31

    32

    33

    34

    35

    36

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 30

    11 a 20

    21 a 30

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    Meses →

    Outubro

    Novembro

    Dezembro

    Períodos →(decêndios)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 28

    Meses →

    Janeiro

    Fevereiro

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 28

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem-se observar as seguintes etapas, na ordem indicada:

    • Em primeiro lugar, conferir se o município de interesse faz parte da lista de municípios, contida na tabela publicada na portaria.
    • Em segundo lugar, estando o município contemplado entre os aptos ao cultivo do feijão-caupi, verificar qual o tipo de solo predomina na região e/ou município.
    • Em terceiro lugar, na coluna do tipo de solo, buscar os decêndios indicados como de baixo risco climático para semeadura. De posse dos decêndios, fazer a correlação com as datas do calendário (Tabela 3).

    Tabela 3. Períodos de semeadura utilizados nos cálculos dos balanços hídricos.

    Períodos →(decêndios)

    28

    29

    30

    31

    32

    33

    34

    35

    36

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 30

    11 a 20

    21 a 30

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    Meses →

    Outubro

    Novembro

    Dezembro

    Períodos →(decêndios)

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    Dias →

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 31

    1º a 10

    11 a 20

    21 a 28

    Meses →

    Janeiro

    Fevereiro

    Por exemplo: para o Município de Alto Longá, na condição de solo tipo 2, o período indicado como de baixo risco climático para o feijão-caupi se estende do decêndio 34 ao 6 (Tabela 4), ou seja, do dia 1º de dezembro a 28 de fevereiro (Tabela 3). Porém, para solo tipo 1, o período indicado como de baixo risco climático para feijão-caupi se estende do decêndio 3 ao 5 (Tabela 4), ou seja, do dia 21 de janeiro a 20 de fevereiro (Tabela 3).

    Tabela 4. Municípios aptos para a semeadura do feijão-caupi para cada tipo de solo.

    Município

    Período de semeadura (decêndio)

    Solo do tipo 1

    Solo do tipo 2

    Solo do tipo 3

    Acauã

     

    Agricolândia

    3 a 5

    34 a 6

    33 a 6

    Água Branca

    3 e 4

    34 a 6

    34 a 6

    Alagoinha do Piauí

     

    3

    2 a 5

    Alegrete do Piauí

     

    3

    2 a 5

    Alto Longá

    3 a 5

    34 a 6

    34 a 6

    Altos

    35 a 5

    34 a 6

    33 a 6

    Alvorada do Gurgueia

    36

    34 a 2

    34 a 4

    Vera Mendes

     

     

    36 a 4

    Vila Nova do Piauí

     

    3

    35 a 5

    Wall Ferraz

     

    36 a 4

    34 a 5

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 29

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Mapa de risco climático é a representação gráfica espacializada das regiões e/ou áreas com as diferentes classes de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) (classes de risco) para determinada cultura, resultante do balanço hídrico processado para determinada data de semeadura e tipo de solo.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 31

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim, observando as épocas de semeadura que proporcionem menor risco de ocorrência de deficiência hídrica durante o ciclo da cultura, principalmente durante a fase reprodutiva. Essas épocas são definidas por meio do zoneamento de risco climático, que vai localizar as regiões com menor chance de ocorrência de deficiência hídrica.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 12

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As causas são as mais diversas. Normalmente, cerca de 60% a 80% das flores são abortadas, porém algumas situações aumentam ainda mais o percentual de abortamento de flores, vagens e grãos. Geralmente, a planta autorregula o número ideal de vagens e grãos que ela pode ter, basicamente pela disponibilidade de nutrientes e, principalmente, pela disponibilidade de carboidratos. Dessa maneira, se ocorrer escassez de carboidratos durante o florescimento, o percentual de flores abortadas aumentará; se, porém, ocorrer falta de carboidratos na fase de formação de vagens, haverá um excessivo abortamento de vagens.

    Fatores adversos, como alta temperatura do ar durante a fase de floração, favorecem a produção elevada de flores; porém, aceleram as taxas respiratórias, causando elevada demanda por carboidratos, com consequente redução no vingamento de flores e vagens. Ressalte-se que, nessa etapa do desenvolvimento da planta, ainda podem estar se formando novas folhas e novas flores, além de as vagens estarem em diferentes estádios de crescimento, estabelecendo-se uma elevada competição por carboidratos entre os diversos pontos de crescimento da planta.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 9

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Índice de área foliar é a área das folhas por unidade de área do solo ocupada por uma planta. É importante conhecer esse índice pelo simples fato de que são as folhas as principais responsáveis pela captação e pela transformação da energia luminosa em biomassa.

    Em geral, o índice de área foliar máximo (entre 3 e 3,5) da cultura do feijão-caupi dá-se na fase de início de enchimento de grãos. O ideal é que, nessa fase, as folhas consigam captar o máximo possível da radiação solar disponível. Para isso, não pode haver autossombreamento, e a luz deve chegar ao solo entre as linhas de plantio.

    A distribuição das plantas por unidade de área é o principal fator a ser manejado para adequar o índice de área foliar, de modo que o cultivo consiga captar e transformar eficientemente a energia luminosa em biomassa e, posteriormente, em grãos.

    Capítulo: Ecofisiologia

    Número da Pergunta: 14

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Zoneamento agrícola de risco climático é um instrumento de política agrícola e gestão de riscos na agricultura, configurado na forma de um estudo. Ele é elaborado com o objetivo de minimizar os riscos relacionados aos fenômenos climáticos e permitir, a cada município, identificar a melhor época de semeadura das culturas, em diversos tipos de solo e para variedades de diferentes ciclos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 17

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São analisados os parâmetros de clima, solo e de ciclos de variedades tomando por base uma metodologia validada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) (ANDRADE JUNIOR et al., 2008). Com base nesses parâmetros, são processados balanços hídricos diários, visando à obtenção do índice de satis­fação da necessidade de água da cultura (Isna) em diferentes épocas de semeadura, ao longo da estação chuvosa. Dessa forma, são quantificados os riscos climáticos envolvidos na condução das lavouras que podem ocasionar perdas na produção. Esse estudo resulta numa relação de municípios indicados ao plantio das diversas culturas, acompanhada dos respectivos calendários de semeadura.

    ANDRADE JUNIOR, A. S. de; BASTOS, E. A.; CARDOSO, M. J.; SILVA, C. O. da. Zoneamento de risco climático para a cultura do milho no Estado do Piauí. Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2008. 25 p. (Embrapa Meio-Norte. Documentos, 170).

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 19

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Em termos climáticos, os parâmetros usados são a temperatura do ar e a precipitação. De forma direta, é utilizada a temperatura média anual do ar (T, em °C), definida em duas: a) de baixo risco – quando a região apresenta T ≥ 18 °C e T ≤ 34 °C; e b) de alto risco – quando a região apresenta T < 18 °C e T > 34 °C. De forma indireta, a temperatura do ar e a precipitação são usadas na estimativa do balanço hídrico, de onde se obtém o índice de satisfação da necessidade de água da cultura (Isna).

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 20

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A depender das classes de risco, o município é considerado como de baixo risco climático para determinada data de semeadura quando pelo menos 20% de sua área apresentar, concomitantemente, temperatura média anual entre 18 °C e 34 °C e valor de Isna maior ou igual a 0,50 na fase de floração e enchimento de grãos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 30

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os mapas de risco climático são obtidos pela interpolação e espacialização dos valores de índice de satisfação de necessidade de água (Isna) gerados a partir dos balanços hídricos.

    Os mapas de risco têm como finalidade apresentar valores de Isna, mesmo para os locais onde não se dispõe de dados climáticos para o processamento dos balanços hídricos.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 32

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O agricultor deve observar a análise granulométrica do seu solo e, com base na Instrução Normativa nº 2/2008 (BRASIL, 2008) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), escolher o que mais se aproximar daquele indicado pelo zoneamento de risco climático.

    Na IN nº 2/2008 estão descritos os procedimentos para a determinação do tipo de solo adotado no zoneamento de risco climático. Recomenda-se a observância dos seguintes procedimentos para a coleta de amostras destinadas à análise granulométrica, visando à apuração dos tipos de solo adotados pelo zoneamento:

    • As áreas de amostragem devem ser escolhidas de acordo com as variações aparentes de cor, vegetação, textura e topografia do terreno.
    • A quantidade de pontos de coleta em cada área de amostragem deve resultar em amostra representativa dessa área.
    • Em cada ponto de coleta, a amostra deve ser retirada na camada até 50 cm de profundidade.
    • Da amostra coletada em cada ponto de uma mesma área de amostragem, depois de destorroada e homogeneizada, deve ser retirada uma parte (subamostra). Essas subamostras devem ser misturadas para que formem uma amostra composta, representativa da área sob amostragem. Havendo mais de uma área de amostragem, idêntico procedimento deve ser feito para cada uma dessas áreas. Cada amostra composta, com identificação da área de amostragem a que pertence, deve ser encaminhada a um laboratório de solos para análise.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução normativa nº 2, de 3 de janeiro de 2008. 2008.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 37

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. O zoneamento visa apenas minimizar o risco de perdas. O zoneamento de risco climático indica as épocas com menor risco de queda na produção, de acordo com estudos de solo e de clima. O zoneamento de risco não leva, porém, em consideração a ocorrência de pragas e doenças.

    Capítulo: Zoneamento de Risco Climático

    Número da Pergunta: 38

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • No processo de certificação são produzidas sementes gené­ticas, sementes básicas, sementes certificadas de primeira geração (C1) e sementes certificadas de segunda geração (C2).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 43

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os seguintes fatores são levados em conta:

    Pureza genética: É expressa no potencial produtivo, nas suas características agronômicas, na reação a doenças e pragas, nas características da semente, entre outras.

    Pureza física: É determinada pelo grau e pelo tipo de conta­minante presente no lote analisado.

    Pureza fisiológica: É a expressão do seu potencial em gerar uma nova planta, perfeita e vigorosa, quando submetida a condições ambientais favoráveis.

    Pureza fitossanitária: As sementes não devem ser veículos de patógenos que possam afetar negativamente a emergência e o vigor das plântulas, e constituírem o inóculo primário para o desen­volvimento de epidemias, com consequente redução no rendimento da cultura.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 41

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003 (BRASIL, 2003), que dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas, e dá outras providências. Além disso, a Instrução Normativa nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013), estabelece as normas específicas e os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de feijão-caupi, as quais são válidas para todo o território nacional. Estabelece também os índices de tolerância constantes dos padrões de identidade e de qualidade que serão observados no processo de fiscalização.

    BRASIL. Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003. Dispõe sobre o Sistema Nacional de Sementes e Mudas e dá outras providências. Diário Oficial da União, 6 ago. 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.711.htm>. Acesso em: 17 jan. 2017.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 45

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser consideradas as seguintes características: a) a área a ser amostrada; b) o número mínimo de subamostras; c) o número de plantas por subamostra; d) a população da amostra para plantas atípicas; e) a rotação com outras culturas ou sucessão de ciclos; f) o isolamento; g) a existência de plantas atípicas/outras espécies; e h) a ocorrência de doenças. Todas essas informações estão contidas no Anexo XII – Padrões para a produção e a comercialização de sementes de feijão-caupi (Vigna unguiculata), da Instrução Normativa nº 45, de 17 de setembro de 2013 (BRASIL, 2013).

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 48

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Devem ser feitas, no mínimo, duas vistorias (obrigatórias) no campo de produção. Elas deverão ser feitas pelo responsável técnico do produtor ou do certificador, nas fases de floração e de pré-colheita.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 49

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O isolamento espacial e o temporal devem ser levados em consideração. O isolamento espacial consiste na determinação de uma distância mínima entre os campos de produção de sementes de variedades diferentes, enquanto o isolamento temporal é feito de maneira que o florescimento de cada variedade presente na área de produção de sementes ocorra em épocas diferentes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 50

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A pureza varietal e a germinação das sementes são parâmetros que devem ser considerados para o estabelecimento dos campos de produção de sementes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 60

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os aspectos considerados são dois: semente pura e outras sementes. Considera-se como semente pura aquela que pertence às mesmas espécie e cultivar existentes na amostra. Para a cultura do feijão-caupi, independentemente da categoria de semente a ser produzida, a pureza deve ser de, no mínimo, 98%. Para outras sementes, é avaliada a presença de espécies silvestres e invasoras. Para a cultura do feijão-caupi, no caso de produção de sementes básicas, não é permitida a ocorrência de outras sementes. No entanto, para as outras categorias (C1, C2, S1 e S2), permite-se um máximo de 0,1% de outras sementes. Deve-se relatar o percentual encontrado de material inerte e a sua composição no Boletim de análise de sementes.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 61

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São permitidos, no máximo, 3% de sementes infestadas, independentemente da categoria de semente produzida.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 63

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A validade do teste de germinação é de 3 meses para qualquer categoria de semente, excluído o mês em que o teste de germinação foi concluído. Deve-se lembrar que, se solicitada a reanálise, deverá ser determinado, novamente, o percentual de sementes infestadas.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 66

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades com maior tolerância são a BRS Paraguaçu e a BRS Xiquexique.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 90

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades indicadas para aquele mercado são: BRS Gua­riba, BRS Milênio, BRS Aracê e BRS Tumucumaque.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 91

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de cozimento mais rápido são: BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Tumucumaque e BRS Imponente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 93

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A classe comercial mais aceita para exportação é a Branca, subclasses Branco Lisa, Branco Rugoso e Fradinho.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 94

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • São as subclasses Sempre Verde e Canapu.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 95

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Variedade de feijão-caupi com adaptabilidade ampla é aquela que pode ser recomendada para vários ambientes sem demonstrar grandes variações de produtividade, ou seja, ela apresenta alta estabilidade. Variedade de adaptabilidade estreita ou restrita é aquela que só pode ser recomendada para um ambiente específico ou para um grupo restrito de ambientes, pois apresenta baixa estabilidade.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 104

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • De uma maneira geral, considerando o aumento da concorrência e a intensificação dos novos lançamentos de variedades, o tempo médio de vida útil de uma variedade vai de 3 a 5 anos. Porém, no Brasil, existem casos constatados de variedades de feijão-caupi com alta longevidade, que alcançaram mais de 5 anos, entre as quais podem ser apontadas as seguintes: Patativa, Sempre Verde, Setentão, BR 3-Tracuateau, BR 17-Gurgueia e BRS Guariba.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 105

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Variedade de feijão-caupi registrada é aquela que apresenta identidade e qualidade que garantem a produção, o beneficiamento e a comercialização de suas sementes. Além disso, foi testada em vários ambientes e atendeu aos requisitos mínimos para a determinação do valor de cultivo e uso (VCU) para o feijão-caupi. O Registro Nacional de Variedades (RNC) é uma das atividades de competência do Sistema Nacional de Sementes e Mudas do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

    Variedade protegida é aquela que só pode ser comercializada no território nacional pelo seu titular, que tem o direito de propriedade intelectual. Desse modo, fica vedada a terceiros, durante o prazo de proteção (15 anos), a produção com fins comerciais, o oferecimento à venda ou a comercialização do material de propagação da variedade, sem a autorização do titular. A variedade protegida é licenciada para produção sob contrato, com ou sem a obrigação de pagamento de royalties pelo licenciado. A competência para a concessão de proteção de uma variedade é do Serviço Nacional de Proteção de Variedades (SNPC), também vinculado ao Mapa.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 106

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O feijão-caupi pode ser cultivado em quase todos os tipos de solo, merecendo destaque os Latossolos Amarelos, Latossolos Vermelho-Amarelos, Argissolo Vermelho-Amarelos e Neossolo Flúvico. De um modo geral, o feijão-caupi desenvolve-se em solos com regular teor de matéria orgânica, soltos, leves e profundos, arejados e dotados de média a alta fertilidade. Entretanto, outros solos, como o Neossolo Quartzarênico com baixa fertilidade, podem ser utilizados, mediante a aplicação de fertilizantes químicos e/ou orgânicos.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 107

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O feijão-caupi está no grupo das plantas que ajudam a controlar a erosão, principalmente as variedades de porte ereto e semiereto. Essas variedades são semeadas em espaçamentos mais estreitos, que protegem o solo contra o impacto das gotas de chuva, impedindo, assim, a desagregação do solo e diminuindo a formação de enxurradas, o que vai favorecer a infiltração da água no solo.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 108

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. É muito importante adotar as seguintes medidas para impedir perdas de solo por erosão:

    • Preparar o solo seguindo as curvas de nível.
    • Semear em curvas de nível ou construir terraços em nível e de base larga.
    • Fazer rotação de cultura a cada ano.
    • Planejar cuidadosamente o traçado de estradas e carreadores.
    • Evitar longos declives contínuos.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 110

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Não. Em solos arenosos, com baixo teor de argila e com alto teor de matéria orgânica e bem estruturados, é possível fazer apenas gradagens cruzadas. A aeração natural pode compensar a falta de aração e possibilitar o desenvolvimento adequado das raízes.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 118

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • É possível aumentar a capacidade de infiltração e de arma­zenamento de água no solo usando métodos que evitem seu revolvimento e retenham a água das chuvas. Para isso, deve-se optar por plantio em curvas de nível e manejo de plantas daninhas por roçagem ou com herbicidas. Medidas voltadas para aumentar o teor de matéria orgânica no solo – como adubação orgânica, plantio em consórcio, adubação verde e rotação de culturas – também favorecem um maior armazenamento de água no solo.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 120

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A correção do solo com calcário e gesso cria condições para o desenvolvimento mais profundo do sistema radicular do feijão-caupi, principalmente em locais de solo ácido. O desenvolvimento mais profundo do sistema radicular permite que a planta tenha acesso a uma maior quantidade de nutrientes e melhora a estrutura do solo, o qual passa a resistir melhor aos agentes erosivos.

    Em solo fértil e sem acidez subsuperficial, a produção de biomassa é maior, o que favorece o acúmulo de matéria orgânica e a sua ação contra os agentes erosivos, como a chuva e o vento.

    Capítulo: Manejo de Solo

    Número da Pergunta: 121

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim, porém os fosfatos naturais são fontes de fósforo de baixa solubilidade; portanto, seu efeito é lento. Ademais, essa opção só é aconselhada quando seu custo for muito menor que o de fertilizantes minerais mais solúveis. Aconselha-se que se aplique pelo menos um terço do fósforo recomendado, na forma mais solúvel, para atender às exigências iniciais das plantas; os dois terços restantes podem ser aplicados de preferência antes da semeadura e a lanço, em toda a área de plantio.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 133

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O valor de saturação de bases (V) representa o porcentual da capacidade de troca catiônica do solo ocupada com nutrientes como potássio, cálcio e magnésio. O valor de saturação de bases baixo significa que as cargas do solo estão ocupadas com elementos tóxicos e acidificantes do solo, como o hidrogênio (H+) ou o alumínio (Al3+).

    Como o feijão-caupi é pouco tolerante à acidez, um alto teor desses elementos pode prejudicar a planta. O ideal é que a saturação de bases seja de pelo menos 60%, situação em que os níveis de acidez tóxica são toleráveis. Quanto ao alumínio, o teor máximo aceitável é de 3 mmoldm-3, o que corresponde a um valor de saturação de alumínio (m) inferior a 10%.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 135

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Os calcários possuem características técnicas que precisam ser consideradas. A primeira delas é a porcentagem relativa de neutralização total (PRNT): quanto maior o PRNT, maior a capacidade de neutralização e menor a dose a ser aplicada ao solo. Outra característica importante é a taxa de reatividade, que expressa a velocidade com que o calcário reage no solo e exerce seu papel de neutralizador. Quando as partículas do calcário são muito pequenas, a reação é mais rápida e vice-versa.

    Em solos corrigidos pela primeira vez, é aconselhável que as partículas sejam bem pequenas, para que a reação seja rápida. Entretanto, nas correções subsequentes, para manter o pH e o valor de saturação de bases em níveis adequados em solos já corrigidos, é preferível que as partículas sejam um pouco maiores para que a reação ocorra lentamente, ao longo dos anos.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 137

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • O cálculo deve ser feito com base nos resultados da análise química do solo. Existem diversas fórmulas para calcular a quantidade de calcário a ser aplicada, mas considera-se a fórmula da saturação de bases como a mais apropriada, em virtude de sua coerência teórica com a química do solo.

    NC = 60 (T – SB/PRNT)

    Em que: NC = necessidade de calagem em kg/ha; T = capacidade de troca de cátions (CTC) do solo a pH 7,0 (expressa em mmolc/dm3); SB = soma de bases (soma dos teores de cálcio, magnésio, potássio e sódio, expressa em mmolc/dm3); PRNT = porcentagem relativa de neutralização total (característica do calcário, que varia de 0 a 100). O valor 60 equivale ao porcentual de saturação de bases que se deseja obter, adequado para o cultivo do feijão-caupi. Caso se deseje saturação de bases maior ou menor, substitui-se esse valor pelo desejado. Os dados para o cálculo são obtidos no resultado da análise química do solo.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 138

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Pode-se repetir o plantio no ciclo seguinte quando se tratar da mesma variedade. No caso de mudança de variedade, devem ser empregadas técnicas que eliminem totalmente as plantas voluntárias ou remanescentes do ciclo anterior.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 55

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Ao se classificar uma planta como atípica, devem ser consi­deradas também as plantas não identificadas ou tidas provavelmente como de outra cultivar. Na contagem de plantas durante a inspeção de campo, uma planta atípica será sempre classificada como tal, independentemente de seu estádio de desenvolvimento, e, mesmo que não esteja causando contaminação na época da inspeção, que possa causá-la posteriormente. Os limites estão intimamente relacionados à categoria da semente. O número máximo permitido de plantas da mesma espécie que apresentem quaisquer características que não coincidam com os descritores da variedade em vistoria está estabelecido a seguir:

    • Sementes básicas: máximo de três plantas atípicas a cada 6 mil plantas avaliadas (3/6.000).
    • Sementes C1: máximo de três plantas atípicas a cada 3 mil plantas avaliadas (3/3.000).
    • Sementes C2: máximo de três plantas atípicas a cada 1,5 mil plantas avaliadas (3/1.500).
    • S1 e S2: máximo de três plantas atípicas a cada 900 plantas avaliadas (3/900).

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 56

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A qualidade é avaliada quanto à pureza, sob os aspectos genéticos, físicos, fisiológicos e fitossanitários. É a qualidade das sementes que vai garantir, inicialmente, o sucesso de produção da cultura do feijão-caupi.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 40

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. Existem as categorias de sementes fiscalizadas S1 e S2, as quais só podem ser plantadas no estabelecimento de campos cuja destinação seja a produção de grãos.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 44

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Quando plantas de outras espécies estiverem presentes no campo, elas deverão ser suprimidas de forma a eliminar os efeitos do contaminante na produção e na qualidade da semente a ser produzida.

    Para eliminar esses contaminantes, pode-se empregar o arranquio das plantas e, também, usar selecionadoras de sementes (gravidade, cor, entre outros) durante o beneficiamento, como ocorre quando há sementes de soja como contaminante.

    As técnicas de controle empregadas deverão ser registradas nos laudos de vistoria. As normas estão estabelecidas na Instrução Normativa nº 45/2013 (BRASIL, 2013), devendo-se observar a categoria da semente a ser produzida.

    BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Instrução Normativa n° 45, de 17 de setembro de 2013. Estabelece os padrões de identidade e qualidade para a produção e a comercialização de sementes de algodão, amendoim, arroz, arroz preto, arroz vermelho, aveia branca e amarela, canola, centeio, cevada, ervilha, feijão, feijão caupi, gergelim, girassol variedades, girassol cultivares híbridas, juta, linho, mamona variedades, mamona cultivares híbridas, milho variedades, milho cultivares híbridas, painço, soja, sorgo variedades, sorgo cultivares híbridas, tabaco, trigo, trigo duro, triticale e de espécies de grandes culturas inscritas no Registro Nacional de Cultivares - RNC e não contempladas com padrão específico, a partir do início da safra 2013/2014. Diário Oficial da União, 20 set. 2013. Seção 1, p. 6.

    Capítulo: Produção de Sementes

    Número da Pergunta: 57

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A variedade recomendada é a Poços de Caldas MG, lançada em 2003.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 71

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades com ciclo de maturação médio ou do grupo II são: Setentão, BR 14-Mulato, Amapá, BR 17-Gurgueia, BRS Marataoã, BRS Pujante, BRS Aracê, BRS Juruá e BRS Potengi.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 74

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte semiprostrado são: BR 17-Gurgueia, BRS Paraguaçu, BRS Rouxinol, BRS Marataoã, BRS Potiguá, BRS Urubuquara, BRS Xiquexique, BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Pajeú, BRS Acauã e Miranda IPA 207.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 79

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades de porte prostrado são: BR 3-Tracuateua, Mon­teiro e BRS Milênio.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 80

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades são classificadas em classes e subclasses, con­forme se lê abaixo.

    Classe Branco

    • Subclasse Branco Liso: variedades com grãos de tegumento branco, textura lisa e sem halo.
    • Subclasse Branco Rugoso: variedades com grãos de tegu­mento branco, textura rugosa e sem halo.
    • Subclasse Branco Fradinho: variedades com grãos de tegumento branco, textura rugosa e presença de halo preto ao redor do hilo.
    • Subclasse Branco Olho-Marrom: variedades com grãos de tegumento branco, textura lisa ou rugosa e presença de halo marrom ao redor do hilo.
    • Subclasse Branco Olho-Vermelho: variedades com grãos de tegumento branco, textura lisa ou rugosa e presença de halo vermelho ao redor do hilo.

    Classe Preto

    • Subclasse Preto-Fosco: variedades com grãos de tegumento preto e aspecto fosco.
    • Subclasse Preto-Brilhoso: variedades com grãos de tegu­mento preto e aspecto brilhoso.

    Classe Cores

    • Subclasse Mulato Liso: variedades com grãos de tegumento liso de cor marrom, com tonalidade variando de clara a escura.
    • Subclasse Mulato Rugoso: variedades com grãos de tegu­mento rugoso de cor marrom, com tonalidade variando de clara a escura.
    • Subclasse Canapu: variedades com grãos de tegumento liso, cor marrom-clara, com extremidades levemente com­primidas.
    • Subclasse Sempre Verde: variedades com grãos de tegu­mento liso, cor marrom, levemente esverdeada.
    • Subclasse Verde: variedades com grãos de tegumento liso e cor verde.
    • Subclasse Manteiga: variedades com grãos de tegumento liso e cor creme-amarelado.
    • Subclasse Vinagre: variedades com grãos de tegumento liso e cor vermelha.
    • Subclasse Azulão: variedades com grãos de tegumento liso e cor azulada.
    • Subclasse Corujinha: variedades com grãos de tegumento liso e cor mosqueada, cinza ou azulada.
    • Subclasse Rajada: variedades com grãos de tegumento liso e cor marrom, com rajas longitudinais de tonalidade mais escura.

    Classe Misturado

    Produto que apresenta grãos de diferentes classes comerciais e que não atende a nenhuma das classes anteriores.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 81

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Cores Sempre Verde são: BR 17-Gur­gueia e BRS Rouxinol.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 86

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades comerciais Cores Mulato são: IPA 205, IPA 206, Patativa, BR 14-Mulato, BRS Marataoã, BRS Pajeú e Miranda IPA 207.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 87

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As variedades mais adaptadas ao bioma Caatinga são: Sempre Verde, IPA 205, IPA 206, Patativa, BR 17-Gurgueia, BRS Rouxinol, BRS Paraguaçu, BRS Marataoã, BRS Xiquexique, BRS Pajeú, BRS Potengi, BRS Pujante, BRS Acauã, BRS Tapahium, Miranda IPA 207 e Setentão.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 88

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A produtividade média, considerando as variedades de feijão-caupi lançadas entre 2007 e 2016, são: para BRS Novaera, BRS Xiquexique, BRS Potengi, BRS Cauamé, BRS Pajeú, BRS Aracê, BRS Juruá, BRS Itaim, BRS Tumucumaque, BRS Acauã, BRS Tapaihum, BRS Carijó, IPA Miranda 207 e BRS Imponente, em condições de sequeiro, foi de 1.200 kg/ha, com amplitude de 950 kg/ha a 1.300 kg/ha.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 97

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A contínua utilização de uma variedade resistente causa grande pressão de seleção sobre o patógeno e, consequentemente, aumenta as chances de quebra de resistência. Assim, há possibilidade de surgir novas raças que podem causar doença na variedade ante­riormente resistente. A não utilização de sementes certificadas e/ou fiscalizadas pode introduzir novas raças do patógeno na região em que a variedade é recomendada ou introduzir o patógeno em regiões onde a doença ainda não estava presente.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 100

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Ainda não, mas o programa de melhoramento de feijão-caupi liderado pela Embrapa Meio-Norte está desenvolvendo pesquisas em que um dos objetivos é melhorar a qualidade de grãos e desenvolver linhagens com escurecimento lento. Portanto, futuramente poderão ser encontradas variedades que apresentem escurecimento mais lento após a colheita ou o tempo de armazenamento.

    Capítulo: Cultivares

    Número da Pergunta: 101

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Absorção é a quantidade de nutrientes extraída do solo pela planta, enquanto exportação é a quantidade de nutrientes dire­cionada à formação de vagens e grãos, que não retorna ao solo.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 126

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Por envolver mais de 30% do custo de produção e ser um dos principais condicionantes da produtividade, o gerenciamento do fornecimento de nutrientes é um componente do sistema de cultivo que pode impactar a rentabilidade da lavoura. A decisão de quanto investir na adubação de uma lavoura de feijão-caupi cabe ao produtor, que deve levar em consideração diversos fatores, como: custo do adubo, potencial produtivo da variedade, previsão de estoques e preços do mercado. Na impossibilidade de fazer adubação adequada em toda a propriedade, é preferível fazê-la em apenas parte da área, a fim de aumentar a chance de obter produtividade e lucratividade maiores. Se a adubação for incompleta em toda a área, os custos serão os mesmos, mas a produtividade será insatisfatória.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 129

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Sim. A maior parte dos solos do Brasil é deficiente em fósforo, nutriente essencial para o adequado funcionamento da fisiologia da planta de feijão-caupi. Nos experimentos de fertilidade do solo feitos nas regiões Norte e Nordeste do Brasil, observou-se que o fósforo é o nutriente que permite o maior aumento de produtividade de grãos. As doses recomendadas geralmente situam-se entre 40 kg/ha e 80 kg/ha de P2O5, para solos com alto teor (≥ 10 mg/kg) e baixo teor de fósforo (< 10 mg/kg), respectivamente.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 130

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • As duas principais características do fósforo são sua imobi­lidade no solo e a adsorção por partículas do solo. Ao contrário do nitrogênio, o fósforo não se perde por volatilização e deve ser aplicado de uma única vez, ou seja, no ato do plantio, em sulcos paralelos às linhas de plantio, principalmente porque ele é mais demandado quando a planta está iniciando seu crescimento e também na produção de grãos.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 131

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A análise química de plantas tem múltiplos objetivos: diag­nosticar ou confirmar sintomas de deficiência de nutrientes; verificar se determinado nutriente foi absorvido pela planta; indicar interações e antagonismos entre nutrientes; e avaliar o estado nutricional da cultura.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 143

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Para acompanhar a evolução do estado nutricional do feijão-caupi pela análise de tecido das folhas, devem ser colhidas amostras para análise de macro e micronutrientes de folhas, coletadas no início do florescimento (30 folhas recém-maduras, coletadas no ramo principal, em cada talhão).

    Os valores adequados de cada nutriente variam conforme a variedade plantada, as características climáticas, o ambiente no local de cultivo, entre outras variáveis. Por isso, a análise foliar não pode ser o único elemento de decisão sobre adubação. A combinação do seu uso com a análise química do solo e o histórico da área é que vão fornecer um meio efetivo de controle do estado nutricional da cultura.

    Capítulo: Exigências Nutricionais e Adubação

    Número da Pergunta: 144

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • Adubos orgânicos são produtos de origem vegetal, animal ou agroindustrial que, aplicados ao solo, proporcionam a melhoria de sua fertilidade e contribuem para o aumento da produtividade e da qualidade das culturas.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 147

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A escolha do adubo orgânico está muito mais relacionada à sua disponibilidade no empreendimento agrícola do que à sua qualidade. O esterco de curral é uma solução amplamente adotada para o suprimento de nutrientes, na região semiárida. O uso de estercos (bovino, caprino e de galinha) e de húmus de minhoca na adubação tem proporcionado rendimentos acima da média nacional, comprovando os benefícios do seu emprego na produção. Os estercos têm sido utilizados de forma simples, oriundos de uma única fonte, ou como compostos. Além da compostagem, uma outra prática vem sendo utilizada no manejo do feijão-caupi, que é o emprego de biofertilizante.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 150

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura

  • A melhoria nutricional e biológica que a adubação orgânica confere ao solo auxilia no cultivo das plantas, permitindo melhorar as qualidades químicas, físicas e biológicas do solo. Considerando-se que, em algumas regiões, o feijão-caupi ainda tem um rendimento bastante reduzido, em virtude do baixo nível tecnológico utilizado na sua exploração, o uso de adubos orgânicos surge como alter­nativa de baixo custo, que melhora as características químicas, físicas e biológicas do solo, contribuindo, assim, para o aumento da produtividade da cultura.

    Capítulo: Adubação Orgânica

    Número da Pergunta: 149

    Ano: 2017

    Encontrado na página: Perguntas e Respostas Estrutura