Resultado de pesquisa 


Filtrar por

Faceta da categoria

Faceta do tipo

Tipo

Ordenar

Ordenar

Resultados da pesquisa

Exibindo 1.409 resultados encontrados
  • Mancha‑decylindrocladium.

    Mancha‑decylindrocladium

    Mancha‑decylindrocladium

    Doença: Mancha‑decylindrocladium (Cylindrocladium candelabrum, C. ilicicola, C. parasiticum, C. pteridis e C. quinqueseptatum)

    Características:
    As manchas associadas a Cylindrocladium spp. têm forma, tamanho e coloração variáveis. Ocorre principalmente em regiões de clima quente e úmido, favoráveis à infecção. A intensa desfolha induzida pela doença reduz o crescimento e a produtividade de clones altamente suscetíveis plantados em regiões favoráveis à infecção.

    Sintomas - Ação:
    Os sintomas iniciam‑se com pequenas manchas arredondadas ou alongadas de coloração cinza‑claro progredindo para marrom‑claro, distribuídas aleatoriamente no limbo foliar do hospedeiro, sendo ou não circundadas por um halo de coloração arroxeado; com a evolução da doença, as lesões podem ocupar todo o limbo foliar induzindo a queda prematura das folhas. A doença progride na planta ascendentemente, ou seja, os
    sintomas iniciam‑se nas folhas mais velhas (no terço basal da copa da planta), mas com a evolução da doença pode atingir as porções mais jovens do terço apical. 

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

    Publicado: 06/06/2024

  • Ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii)

    Ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii)


    Doença: Ferrugem do eucalipto (Puccinia psidii)

    Características:
    Ocorrem em locais com umidade elevada e temperaturas baixas ou moderadas. Esporos de ferrugem são facilmente dispersos pelo vento, e as condições ideias para infecção incluem temperaturas entre 18‑25 °C e períodos de molhamento foliar superiores a 6 h por 5‑7 dias consecutivos. Raramente mata as plantas, exceto quando ataca com severidade brotações novas após o corte raso. Há relatos de perdas de até para 40% em volume de madeira, quando plantios jovens são infectados pelo patógeno.

    Sintomas - Ação:
    A doença caracteriza‑se pela abundante esporulação pulverulenta de coloração amarela em folhas jovens e brotações. Dependendo da intensidade da doença, pode causar deformações, hipertrofias, minicancros e morte dos tecidos infectados. Sob condições de ambiente favorável, P. psidii infecta  órgãos tenros da parte aérea de mudas em viveiros e plantas jovens no campo, cerca de 3‑4 m de altura.

    Controle:
    Evitar plantios de espécies suscetíveis à doença. Algumas espécies como Corymbia citriodora, C. torelliana, Eucalyptus camaldulensis, E. pellita, E. saligna, E. tereticornis e E. urophylla são consideradas importantes fontes de resistência. Seleção de espécies, procedências de clones ausentes de doença e que precocemente atinjam o crescimento em altura e desrama natural nos dois primeiros anos de vida. Pulverizações semanais com fungicidas. O controle químico da ferrugem do eucalipto, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura de eucalipto, como os produtos à base de azoxistrobina, de difenoconazol, de metconazol ou de tebuconazol.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Murcha‑deerwinia (Erwinia psidii)

    Murcha‑deerwinia (Erwinia psidii)

    Doença: Murcha‑deerwinia (Erwinia psidii)

    Características:
    A doença parece estar restrita a plantas nos primeiros dois anos de idade, particularmente em tecidos jovens e em expansão.

    Sintomas - Ação: 
    Inicialmente são observadas lesões do tipo anasarca na base de algumas folhas. Posteriormente, as lesões progridem e evoluem para necrose da nervura principal e secundárias. Com a evolução da doença, pode ocorrer morte do ponteiro, e nos clones mais suscetíveis todo o terço apical torna‑se necrosado. Em pecíolos e ramos, observa‑se escurecimento dos tecidos, podendo levar ao desenvolvimento de minicancros. Em determinados clones, em condições de campo, pode ocorrer a murcha de toda a árvore. No lenho pode observar‑se necrose e exsudação de pus.

    Controle: 
    Plantar mudas sadias, procedentes de viveiros estabelecidos sob estrito controle da doença. Observações de campo têm demonstrado variabilidade entre clones e espécies de eucalipto quanto à incidência da doença. Todavia, resultados de inoculações artificiais sob condições controladas têm revelado uma baixa frequência de plantas resistentes, o que pode constituir um fator limitante para a seleção de plantas resistentes para plantio comercial.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Murcha‑de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Murcha‑de-ralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Doença: Murcha‑deralstonia (Ralstonia solanacearum)

    Características:
    Plantações de eucalipto são mais suscetíveis à murcha‑de‑ralstonia nos primeiros dois anos de idade. No passado, a incidência da doença no campo era observada principalmente nos plantios de eucalipto realizados em áreas recém‑desmatadas. Entretanto, com a mudança do sistema de produção de mudas, a doença tem sido observada independentemente do cultivo anterior, sendo em muitos casos disseminada via mudas contaminadas.

    Sintomas-ação:
    A doença caracteriza‑se por bronzeamento, murcha, necrose foliar, desfolha basal ascendente, escurecimento interno do lenho e morte da planta,
    geralmente a partir do quarto mês após o plantio.

    Controle:
    A utilização de materiais resistentes é a única alternativa para o controle da doença, embora a maioria dos clones testados seja suscetível à doença.
    Plantar mudas com sistema radicular bem formado, atentando na hora do plantio para não haver o afogamento do colo das plantas e o dobramento das raízes.

    Fonte: Ferreira e Milani (2002) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Percevejo‑bronzeado (Thaumastocoris peregrinus)

    Percevejo‑bronzeado (Thaumastocoris peregrinus)

    Praga: Percevejo‑bronzeado (Thaumastocoris peregrinus)

    Características:
    Aparentemente há preferência por folhas maduras (terço inferior e médio da copa).

    Injúria/Dano:
    Prateamento das folhas, clorose, bronzeamento e secamento das folhas; desfolhamento.

    Controle:

    Possibilidade de importação de inimigos naturais:
    ‑ Candidato: Cleruchoides noackae (Hymenoptera: Mymaridae), parasitoide de ovos.
    - Controle curativo com aplicação de inseticidas sistêmicos e/ou comfungos entomopatogênicos. 
    - O controle químico de percevejo‑bronzeado, quando necessário, deve ser realizado através da aplicação de produtos registrados para a cultura
    de eucalipto, como os produtos à base de acetamiprido ou de bifentrina.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Besouro‑amarelo Coleoptera

    Besouro‑amarelo Coleoptera

    Praga: Besouro‑amarelo Coleoptera: Chysomelidae (Costalimaita ferruginea)

    Características:
    É um inseto polífago, de ampla distribuição geográfica, destaca‑se como uma das principais pragas do eucalipto, seu ataque concentra‑se nos meses de
    novembro a janeiro.

    Injúria/Dano:
    Atacam folhas novas, roem ponteiros e galhos tenros de eucaliptos jovens. Provocam intensos danos através do rendilhamento das folhas.

    Controle:
    Não há produto químico registrado no Brasil para o controle de Costalimaita no eucalipto. Manter plantas invasoras nas entrelinhas, visando abrigo e proteção aos inimigos naturais. Controle biológico utilizando percevejos das espécies Supputius cincticeps, Tynacantha marginata e Arilus carinatus, bem como as aranhas Misumenops pallens, Peucetia sp. e os fungos entomopatogênicos Beauveria bassiana e Metharizium anisopliae.

    Fonte: Santarosa, Penteado e Goulart (2014) e AGROFIT - Sistema de Agrotóxicos Fitossanitários (2021).

  • Manual de boas práticas para o cultivo de eucalipto em Mato Grosso

    Manual de boas práticas para o cultivo de eucalipto em Mato Grosso

    Encontre informações sobre boas práticas para o plantio do eucalipto. Clique no botão para baixar documento.

  • Fundamentos técnicos para a implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com eucalipto

    Fundamentos técnicos para a implantação de sistemas de integração lavoura-pecuária-floresta com eucalipto

    Encontre informações sobre implantação de sistemas de ILPF. Clique no botão para baixar documento.