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  • Sistema Barreirão

    Sistema Barreirão

    Visa a recuperação de pastagens degradadas pelo uso de cultura agrícola anual, sobretudo o arroz de sequeiro ou terras altas. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Santa Brígida

    Sistema Santa Brígida

    Este sistema consiste na introdução de uma leguminosa, especialmente o guandu-anão, em cultivo consorciado com milho ou sorgo e braquiária, sendo, portanto, um consórcio triplo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema São Mateus

    Sistema São Mateus

    Este sistema tem seu início com a recuperação inicial do solo e da pastagem degradada com posterior cultivo de soja para solos arenosos. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Gravataí

    Sistema Gravataí

    Consorcia feijão-caupi com braquiárias, como B. ruziziensis e B. brizantha cvs. BRS Paiaguás e BRS Piatã. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema São Francisco

    Sistema São Francisco

     Consiste na sobressemeadura de forrageiras do gênero Panicum (Syn. Megathyrsus) em lavouras de soja ou milho em final de ciclo. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Santa Ana

    Sistema Santa Ana

    Ele consiste no cultivo de culturas anuais como milho, sorgo, milheto ou girassol para produção de silagem, em consórcio com espécies forrageiras, visando a recuperação ou renovação de pastagens após colheita da cultura anual. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Sistema Pontal

    Sistema Pontal

    Destinado à pecuária de cria, ele é baseado em um tripé formado pelo uso da integração lavoura-pecuária, manejo de pastagens e  estação de monta invertida. Clique no botão para acessar a página com informações sobre essa tecnologia. 

  • Conteúdo Web 4

    A Integração Lavoura-Pecuária (ILP) pode ser praticada tanto em pequenas quanto em grandes propriedades. Tudo vai variar conforme os objetivos do produtor, associado ao perfil de sua propriedade e as características individuais de cada agente nesse processo. Na prática, cada caso se torna um caso. 

    Não há uma 'receita de bolo' universal, no entanto, o produtor deve ficar atento a alguns fatores. O próprio ato de aderir à ILP tem como ponto de partida, por exemplo, um bom planejamento, seguido por monitoramento constante e avaliação da dinâmica implantada.

    Neste sentido, podemos entender como parte do processo de implantação de um sistema ILP os seguintes fatores:


    1. Faça o planejamento/gestão de um projeto de ILP: 

    Planejamento é palavra de ordem
    como em qualquer atividade agropecuária e deve ser sempre realizado com o apoio de um profissional técnico da área. Isso vai trazer menores riscos ao negócio e se evitar investimentos que não tragam retorno. 

    2. Faça o diagnóstico da sua propriedade: 

    Veja se a sua propriedade, seja ela grande ou pequena, apresenta todos os requisitos necessários para a implementação de um Sistema ILP. Isso em termos gerais, desde mão de obra, equipamentos, máquinas e insumos.

    Trabalhar com um sistema requer um olhar transversal. Ou seja, o agricultor também precisa pensar como pecuarista e vice-versa. 

    Se o negócio principal é a agricultura, será necessário mobilizar a infraestrutura associada à pecuária para tornar a ILP possível. De igual maneira, se a atividade é a pecuária, o pecuarista precisará ter à disposição máquinas para o planio e a colheita no campo, além também de mão de obra.  

    3. Esteja atento ao mercado: 

    A busca do produtor em tornar seu negócio financeiramente sustentável também passa pela questão de mercado, visto que as decisões entre o que plantar e colher, ou o que criar, passam pelo mercado, que determina os preços de venda.

    Nessa hora, é preciso equilibrar a relação investimento no negócio da ILP com os ganhos posteriores pela comercialização de grãos, fibras, leite e carne. 

    4. Estabeleça objetivos concretos:

    O que você objetiva ao adotar a ILP na sua propriedade? A resposta para essa pergunta vai nortear a tomada de decisão no campo. Lembre-se que, muito mais que saber sobre os benefícios da integração, existem as variáveis econômicas e de mercado, sociais e ambientais que vão determinar a escolha por essa dinâmica. Com uma resposta clara é possível se planejar em relação às culturas agrícolas a serem introduzidas, além dos animais que serão criados na integração. 

    5. Cada produtor e propriedade, um perfil:

    A realidade do produtor e de sua propriedade é apenas dele, visto que existem variáveis em termos de perfil, clima e localidade geográfica onde se está inserido.

    Logo, o ato de planejamento da ILP exige uma avaliação sobre as próprias características da propriedade. Assim, será mais clara a resposta quanto ao que se trabalhará enquanto componente agrícola e pecuário. Uma decisão é assertiva quando o produtor emprega, por exemplo, culturas que atendam ao perfil daquela região específica. Isso também vale para o pastoreio. 

    6. Planejamento dentro da propriedade: 

    Se  cada realidade é individual, atente-se a todas as características da propriedade e da região onde se pratica a atividade agropecuária. Entenda sobre o seu solo, a condição climática, a realidade do mercado local, disponibilidade de todos os recursos e insumos necessários para a atividade (água, mão de obra, por exemplo).

    Em seu planejamento, tenha atenção à rotação de culturas, que deve ser conduzida sempre de acordo com o perfil da propriedade. Isso também envolve um planejamento ordenado quanto ao calendário agrícola, a escolha das culturas implantadas e a realização do manejo.

    O mesmo vale para o consórcio de culturas na ILP porque a escolha em realizar o consórcio do pasto em primeira ou segunda safras vai alternar a dinâmica no local. 

    Quem utiliza a forrageira como cultura em primeira safra pode registar uma grande produção de matéria seca. Por sua vez, quando o consórcio com a forragem ocorre juntamente à uma cultura de segunda safra, a produção de pastagem se torna inferior, mas, ainda assim, tornando possível a produção de duas safras simultâneas na mesma área.  

    7. Implantação, acompanhamento e avaliação do projeto: 

    Ao se ter a compreensão sobre as fases necessárias para implantar um sistema ILP, o produtor pode conduzi-las em sua propriedade, realizando o frequente acompanhamento e avaliação do projeto. 

    8. Realização dos ajustes ao longo do tempo: 

    Como em todo e qualquer negócio, a realização de ajuste ao longo do tempo pode ser necessária. Esteja atento aos fatores que, por ventura, provoquem uma mudança em sua organização e cronograma. Assim, as melhorias vão sendo feitas tão logo aparecem as necessidades e a eficiência do negócio aumenta.

    Encontrado na página: Como começar a ILP